As crônicas de Josix - Capítulo 3: A diferença entre quem faz e quem gosta de fazer.

Um conto erótico de Gilles
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 23/08/2021 19:31:11
Última revisão: 24/08/2021 18:24:36
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Para o capítulo 2: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Bom, meus amigos... Depois daquela tarde, minha cabeça mudou. Naquele mesmo dia, à noite, eu comecei a elaborar centenas de planos para ficar a sós com a Josix e experimentar mais daquela delícia de morena. Minha cabeça estava vidrada, fixa naquela boquinha deliciosa envolvendo a cabeça do meu pau, a língua passando pela pontinha da cabeça... Ahhhhh, meus amigos.... eu descobri que se homem tem ponto G, o meu é na pontinha do pau. Ali naquele pedacinho entre o freio e o “furinho”, e eu aprendi isso com a Josix. Mas, eu comecei a pensar em inúmeras maneiras para poder ficar a sós com minha deliciosa moreninha.

E aqui eu tenho de explicar uma coisa para vocês. A maioria pode pensar assim: gente, é só pegar a mulher, levar no motel e pronto!!! Só que, pensa como funcionava isso numa cidade do interior, há 20 anos atrás... Primeiro, o único motel da cidade em que trabalhávamos apresentava um problema grave: como a cidade era muito pequena, todo mundo conhecia todo mundo, então era provável que o funcionário da portaria fosse seu parente!! E antes de você tirar a roupa, a cidade inteira ia ficar sabendo que um casal estava cometendo adultério. Era uma dureza amigos. Então, o processo exigia planejamento! E eu planejei muito, a noite inteira. Acho que dormi e sonhei com planos. E no dia seguinte, todos meus planos ficaram obsoletos…

Cheguei no trabalho cedo, antes das 07:00. O escritório da empresa tinha vários departamentos, e em cada departamento um conjunto de salas, separadas por divisórias. Josix e eu trabalhávamos em departamentos diferentes e vários funcionários tinham também horários diferentes. O escritório ficava numa parte mais elevada do terreno e a área de produção da empresa ficava mais abaixo, sendo que as duas construções eram unidas por alguns lances de escadas. Na maioria das salas do escritório havia grandes janelas a partir das quais era possível observar a área de produção. Por uma questão de privacidade havia nestas salas venezianas.

No meu departamento naquela manhã estávamos apenas eu e o gerente de expedição, que costumava chegar por volta das 07:15 organizar seus “papéis” e relatórios e fazer uma ronda/visita na área de produção. Outra pessoa no escritório naquela manhã era a zeladora, que chegava às 06:00 para limpar as salas e naquele horário já estava nos afazeres de preparar o café. Por volta das 07:30, o gerente se levantou e foi fazer sua ronda matinal. Eu fiquei sozinho na sala, e antes que eu pensasse em qualquer coisa ou nos meus planos do dia anterior, Josix entrou em minha sala. Ela me pegou completamente de surpresa. Eu não esperava que ela estivesse no escritório tão cedo.

- Oi, bom dia!

- Bom dia… eu respondi meio que espantado.

- Então...O gerente já foi para a produção? Ela perguntou se aproximando da janela.

- Sim, ele já foi.

- Que bom!

Ela soltou um riso baixo, discreto, mas sacana. Se aproximou da janela que ficava oposta à minha mesa, e fechou parcialmente as venezianas, de forma que praticamente não se via nada da área de produção e muito pouco da escadaria. Eu estava atônito, sem entender. O que Josix queria? Eu não perdia por saber a resposta...

Então… Vem cá para eu te mostrar uma coisa!

Eu me levantei e cheguei até próximo a ela. Ela me deu um abraço forte, apertando minha cintura e pressionando seus deliciosos peitinhos contra mim.

- Bom dia!!! Ela riu. E eu estava estático, sem entender…

- Fica de olho no gerente que eu quero ver uma coisa..

Eu me virei para a janela, observando a escada, na tentativa de procurar pelo gente e num movimento, Josix se abaixou na minha frente. Lentamente desceu um pouco minhas calças e expôs me pau, ainda naquela fase meio duro meio mole, muito por causa da excitação da presença dela e também pela surpresa com a atitude.

Ela pegou meu pau delicadamente, massageou com as mãos, e sorriu para mim, mordendo depois o canto da boca… E então, com o contato com as delicadas mãos de Josix, meu pau respondeu imediatamente. Eu fiquei paralisado, pasmo, num misto de excitação e de medo pela situação. De tudo que havia pensado e planejado, nada passava próximo daquilo. O medo do momento, do lugar e da situação, aumentava a excitação. Josix ali, punhetando lentamente meu pau, com o olhar fixo na cabeça vermelha que surgia a cada movimento de suas mãos. Pois é meus amigos, diferente de muitas cenas e filminhos por aí, Josix não olhava para mim. Josix olhava para meu cacete, olhar fixo, como se estivesse hipnotizada. E eu já disse, eu não tenho um pau acima da média.

Mas Josix é assim, ela admira e deseja um cacete duro. E então ela se aproximou, e novamente, como no dia anterior, colocou a cabeça entre os lábios… Ahhhhhh, que sensação quando a língua dela tocou a pontinha… Um gemido sufocado pelo medo escapou de minha boca… E Josix foi movendo delicadamente os lábios e envolvendo meu pau. Num movimento de como um bebê faz com sua chupeta. E a cada movimento, suave, delicado, ela avançava um pouquinho mais. Eu estava lá, paralisado o olhar fixo naquela cena. Josix meio que sorriu com o pau entre os lábios, olhou rapidamente para mim e apontou para a janela, como quem diz: foco!!! Olha o gerente!!!!

Bom… Eu não sei se era possível manter atenção em alguma coisa naquele momento. Josix cada vez mais engolia mais um pedacinho do meu pau. A língua agora fazendo movimentos circulares ao redor da cabeça. Suas mãos deslizaram pelas minhas pernas até minha bunda, cravando os dedos. Depois de engolir meu pau, Josix, com os olhos agora fechados, começou um suave movimento de vai e vem, mas de forma lenta, como se apreciasse cada milímetro daquele cacete.

Que sensação meus amigos, que sensação. Esse movimento lento gerava uma ânsia absurda em mim, vontade enorme de acelerar os movimentos, como numa punheta, quando você sente que está chegando lá e acelera os movimentos. Mas Josix não permitia. Em cada tentativa minha de me movimentar, ela controlava o movimento com as mãos agarradas em minha bunda… Não era eu quem estava ganhando um boquete. Era Josix quem estava me usando para um boquete.

E ela continuava chupando, devagar mais com mais intensidade, com mais pressão, deslizou uma das mãos suavemente até meu saco e começou a massagear minhas bolas delicadamente. De vez em quando tirava o pau da boca e passava a língua delicadamente na ponta da cabeça… E voltava ao movimento, lento, mas constante e com mais sucção. Ela estava literalmente chupando meu pau. Nada de um “oral babado”, Josix sugava e se deliciava com cada gota de líquido da mistura de sua saliva com meu pau. Nessa altura, eu não sabia onde estava o gerente, o mundo, nada. Tudo que eu conseguia sentir era a boca de Josix e uma vontade enorme de gozar. E ela pareceu perceber, pois acelerou os movimentos, não de uma vez, mas aumentando progressivamente. Largou minhas bolas e voltou as duas mãos para meu traseiro, apertando cada vez mais forte na mesma medida em que acelerava o vai e vem… E eu, em transe, explodi num gozo forte, intenso. Meu pau pulsando em espasmos forte, enchendo aquela boca de porra quente. Como eu gozei meus amigos. Como eu gozei.

E Josix permanecia lá, chupando, sugando, se deliciando com cada pedacinho do meu pau e com cada gota de porra que ainda estivesse saindo da minha rola. Ela foi diminuindo lentamente os movimentos, do a pressão, mas... chupando. Eu estava tão absorvido pela explosão de meu gozo que poderia ter chegado a zeladora, o gerente, o presidente, o papa naquela sala que eu não iria perceber… Josix, terminou o seu” boquete, lentamente, na medida que meu pau dava aquela amolecida pós gozo. Lentamente Josix tirou meu pau da boca, sem deixar um gota sequer, passou suavemente língua na pontinha mais uma vez, se levantou, arrumou minhas calças, e com um sorriso safado no rosto saiu da sala, me deixando ali, parado, hipnotizado, quase incapaz de me mover. O corpo torpe, em transe, as pernas fracas, bambas…

Não sei por quanto tempo durou, se foram 2, 5 , 10 minutos. Mas eu não conseguia me lembrar de ter gozado tão forte num passado recente. Depois de alguns minutos, sentado na minha cadeira, sem a mínima ideia do que eu tinha de fazer no trabalho, eu refletia sobre o que havia acontecido. Eu estava maravilhado. E aquele oral foi um divisor em matéria de sexo para mim. Havia agora o oral da Josix e todos os outros boquetes que eu viesse a ter um dia na minha vida. Porque, embora eu não me desse conta naquele dia e naquele momento, eu descobri que existe um abismo gigantesco em quem faz um boquete e em quem gosta de fazer um boquete, chupar literalmente um cacete, como somente a Josix sabe fazer.

Foi também depois desse dia que eu descobri que não adiantava meus planos ou minha vontade de possuir Josix. Minha vontade não era nada diante dela. Era Josix quem comandava, e eu estava agora sujeito às vontades e caprichos daquela mulher em corpo de menina. Sim, porque ao contrário do que eu pensava então, Josix não era uma menininha, apesar da aparência e de seus quase 20 anos (um pouco menos ou um pouco mais, quem sabe) mas uma mulher que sabia exatamente o que queria de um homem.. (Continua…)

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Comentários

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Chupeta no trabalho é algo maravilhoso. Sei muito bem o que é isso.

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Cara... Você tem razão!!! Mas, Josix ainda me guardava algumas surpresas para o trabalho...

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Nossa cada vez ficando melhor ainda, nota mil Maravilha parabéns

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è isso aí Almafer. Com a Josix é assim: fica cada vez melhor!!!

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