Era o verão de 2002. Estava então com 29 anos e Rosa, 24.
As férias escolares haviam começado e Rosa havia prometido a alguns sobrinhos que passaríamos alguns dias na praia antes do natal. A patotinha então começou a se organizar e com autorização de seus pais, (nossos irmãos mais velhos) a data foi escolhida. Viriam a Deb então com 7 anos e seu irmão Bob, com 5. Rosa era uma tia completamente enlouquecida por eles e eles a amavam! Também gostavam de mim, principalmente o Bob, que não me desgrudava nas raras vezes em que nos encontrávamos. Algumas semanas antes do natal, Rosa me liga:
_”Maninho, eles estão vindo! E a Lena vem junto. Você pode vir já no domingo à noite pra gente pegar eles na rodoviária na segunda-feira bem cedinho, o ônibus chega as 6 da manhã? ”
Lena era outra sobrinha, mais velha, estava com 10 anos, e era filha de outro de nossos irmãos mais velho.
Perguntei como estava a situação da casa que tínhamos alugado, e me disse que já estava com as chaves. Apenas precisávamos pegar as crianças quando chegassem e já desceríamos pro litoral.
Não havia como eu dizer não. Até porque, do litoral, viajaríamos todos juntos para passarmos o natal na casa de nossos pais.
No começo da noite e domingo cheguei em Curitiba, e por volta das 20 horas batia à porta do apartamento onde Rosa morava com nossa prima e amigas dela. Deixei o carro num estacionamento pago ali perto e subi com apenas uma mochila de viagem com uma muda de roupa e objetos de higiene. Rosa me recebeu toda alegre, vestia um conjuntinho de dormir branquinho, fininho, que deixavam os contornos de seu corpo bem visíveis, para meu delírio. Me deu um selinho e disse que estava preparando algo leve para comermos e ir logo pra cama, porque teríamos que acordar cedo no dia seguinte.
Fomos para cozinha e ajudava Rosa a finalizar as coisas, enquanto conversávamos e nos programávamos para os dias seguintes. Como sempre, nossos olhares cumplices se cruzavam, algumas roçadinhas sutis, risos... Ao pegar duas xicaras, esticou-se um pouco mais e seu shortinho subiu, revelando as deliciosas polpinhas de sua bunda. Não resisti, me encostei nela por trás, e disse que eu pegava as xicaras pra ela.
Sentamos lado a lado na mesa, e ela com as pernas levemente abertas, me revelavam aquele voluminho rechonchudinho da sua bucetinha, que eu já estava louco para foder. Comemos rapidamente. Conversamos um pouco com as meninas e Rosa me joga uma toalha para que eu fosse tomar banho, pois tínhamos que dormir logo para acordar cedo no dia seguinte. O apartamento possuía duas suítes e mais dois quartos. Uma das suítes era ocupada por Rosa e outra pela nossa prima. Entrei no quarto e vi Rosa arrumando a cama para dormirmos. Fui para o banho e logo de cara me deparo com suas calcinhas cuidadosamente penduradas num secador de roupas ao lado da pia. Era uma mais linda que outra e me deixavam mais aceso ainda.
Tomei meu banho e apenas de cuecas entrei no quarto. Rosa estava deitada de bruços, descoberta. Seu shortinho fino deixava todo contorno evidente, bem como a deliciosa bundinha exposta para meu delírio. Era uma visão incrível aquela bundinha, com a calcinha pequenininha. Pernas levemente abertas, mostravam as polpas de sua bundinha deliciosa e o voluminho maravilhoso daquela bucetinha que eu já tinha comido algumas vezes. Meu pau se assanhou todo. Deitei do seu lado e comecei a acaricia-la. Ela vez sinal de silencio com o dedo sobre os lábios, virou-se pro meu lado e retribuiu as caricias.
Apagou a luz, ajudei-a a tirar o shortinho do baby-doll, e começamos as preliminares de mais uma foda deliciosa. Rosa acariciava meu pênis por cima da cueca, e eu a puxava contra mim, minhas mãos me deliciando naquela bundinha e coxas deliciosas. Ela então colocou sua mão por dentro da minha cueca, pegando meu pau totalmente rijo, e perguntou se eu queria uma chupadinha. Eu disse que não iria aguentar, então era melhor a gente deixar pra outro momento. Ela concordou, se ajeitou de costas, abriu levemente suas pernas e me falou no ouvido: _”Vem me foder, maninho. ”
Me posicionei entre suas coxas, soltei meu pau de dentro da cueca e comecei a pincelar sua bucetinha com a cabeçorra dele. Ela foi me agarrando com mais força, erguendo seu corpo contra o meu, forçando a entrada do meu pau em sua bucetinha. Puxei sua calcinha para o lado e a penetrei lenta e suavemente. Foi uma delícia! Não podíamos fazer barulho, então, fodiamos lentamente, aproveitando cada milímetro de nossos corpos colados. Suspirávamos um no ouvido do outro, falando baixinho. Sentíamos nossa pele colada, a maciez de nossa conexão. Meu pau se expandia dentro daquela bucetinha quente e molhada. Era demais para suportar por muito tempo... Alguns minutos depois senti ela me apertando com mais força, seu corpo grudando ainda mais no meu, um gemido abafado no meu ouvido. Ela estava gozando. Liberei também toda porra dos meus testículos dentro daquela bucetinha tão gostosa. Numa estocada lenta, firme e profunda, meu pau jorrou dentro dela!
Ouvia ela repetir no meu ouvido: _”Ai, maninho... é bom demais dar pra você! Maninho, que delicia você me comendo…”
Eu retribuía com palavras parecidas: _”Sua bucetinha deixa meu pau louco pra fode-la. Esse corpão seu me deixa doido. Adoro comer você, maninha”
Completamente satisfeitos, dormimos abraçados.
5 horas da manhã o despertador do celular nos desperta para o mundo real. Vi Rosa levantar e ir pro banho. Entrei também no banheiro para minhas necessidades e escovar os dentes enquanto ela se banhava, depois invertemos. Saiu do banho nua, nos olhamos comendo-nos com os olhos. Ao sair do meu banho, ela já tinha arrumado a cama e estava terminando de se vestir. Estava com um vestidinho de praia, curto, azul clarinho. Não era transparente, mas era fininho, leve, provocante. Deixava suas lindas coxas a mostra. Vesti minha bermuda sob olhares dela, uma camiseta e tênis. Ela colocou uma sandalinha baixa. Sua mala estava pronta. Peguei-a juntamente com minha mochila de viagem e descemos. No elevador, abraçados, conversávamos felizes e cheios de cumplicidade. Sabíamos que não teríamos tanta privacidade com as crianças por perto, mas aquilo nos excitava mais ainda.
Arrumamos as coisas no bagageiro do carro e entrei. Contemplei Rosa entrando pela porta do carona e me deliciei novamente com aquela visão daquele movimento sensual, colocando uma perna, expondo sua calcinha e o volume entre suas pernas, depois a outra perna e se arrumando no banco. Ela me olha daquele jeito que me enlouquece. Rosa usava uma de suas calcinhas azuis clarinhas com detalhe de renda. Ela sabia que me deixava louco. Rumamos para pegar as crianças. Minha mão brincando entre a alavanca de marchas do meu carro manual e sua coxa deliciosa.
Na rodoviária, nos dirigimos até a plataforma onde o ônibus chegaria. Faltavam alguns minutos e aguardamos abraçados em pé junto ao portão de desembarque. Como estava demorando, me apoiei numa das colunas de sustentação e Rosa se apoiou em mim, de costas. Sua bundinha deliciosa roçava meu pau que não tinha sossego sempre que nos encontrávamos.
Meia hora depois, chegou o ônibus vindo da cidade de nossos familiares e em instantes os três pirralhos saltaram ainda sonolentos e perdidos porta afora. O motorista tinha um documento em suas mãos e nos dirigimos a ele, que confirmou nossos nomes e documentos como os responsáveis para receber as crianças. Muitos abraços, muitos beijos, muito agarramento. Retiramos as bagagens e voltamos ao carro, arrumamos tudo e Rosa os ajudou a se arrumarem no banco de trás. Combinamos que tomaríamos café num restaurante no caminho, que era uma parada muito confortável para uma pausa.
Durante um tempo no trajeto até a saída da cidade, as crianças tagarelavam sem parar, conversávamos, riamos muito. Quando entramos na rodovia que nos levaria ao litoral, percebemos que o sono batia e logo elas dormiriam. As conversas foram silenciando até que um stress nos despertou de nossos pensamentos. Bob cochilou e quando seu corpo foi para frente, o cinto o apertou e acabou machucando. Roa pediu que eu fosse mais devagar, soltou seu cinto e se colocou de joelhos no seu banco para poder ajudar Bob. Nessa posição, seu vestido curto deixava sua bundinha totalmente exposta e pude contemplar aquela bucetinha coberta pela calcinha tao sexy que ela usuva. Bob vendo meu olhar babando pela bundinha de minha irmã, chamou a atenção: _”Tiaaaaa!.... Tio Gari não para de olhar pra sua bunda”. Todos rimos e eu fiquei meio sem jeito por ter sido flagrado. Rosa me olha com aquele olhar safadinho, e volta para sua posição. Depois de tudo resolvido me fala baixinho: _”É, maninho.... Não vai ser fácil.... Esses três espiões que não irão perdoar qualquer vacilo. ” Concordei, consciente do que ela realmente queria dizer.
Já passavam das 8 horas da manhã quando chegamos na nossa parada. O lugar estava movimentado de ônibus e muitos viajantes que paravam ali para o café, um lanche, utilizar os banheiros, dar uma descansada. Rosa levou as meninas para o banheiro feminino e eu e Bob fomos para o banheiro masculino. Depois, nos encontramos na lanchonete e tomamos um café super reforçado. Compramos mais algumas coisas para viagem e quase uma hora depois estávamos nos ajeitando novamente no carro.
Eram 10 horas quando chegamos na cidadezinha do litoral e nos dirigimos ao endereço da casa que havíamos alugado. As crianças falaram pouco no restante do caminho, estavam cansadas. Eu e Rosa trocávamos olhares e carinhos sutis, e conversávamos sobre o que faríamos nos próximos dias. Chegamos no final de uma ruazinha de terra amarelada, mais de areia do que de terra, e identificamos o sobrado de frente pro mar, separado da praia pela ruazinha por onde havíamos chegado.
Rosa desceu e abriu o portão de acesso ao quintal da frente com uma das chaves do molho que havia retirado na imobiliária. Entrei com o carro e o estacionei ao lado da piscina, que ficava quase rente ao portão. Descarregamos as malas e vistoriamos a casa. Era um terreno relativamente grande, ocupado ao fundo por um sobrado e na frente uma piscina e um acesso que cabia tranquilamente 2 ou 3 carros. No pavimento inferior, com o acesso para piscina, havia um espaço para refeições, com uma churrasqueira, um balcão e uma mesa de madeira com cadeiras. Ligado e ela, mais para o interior, havia uma cozinha pequena e ao fundo uma sala de estar grande, com uma tv de 50 polegadas e alguns pufes e colchonetes espalhados pelo chão. Identificamos uma porta que dava para os fundos do terreno, todo murado alto onde havia uma pequena lavanderia, com máquina de lavar, secadora e um pequeno tanque.
No andar superior, um quarto grande com 3 beliches alinhados junto à parede e um pequeno armário a lado da porta de entrada. Logo imediatamente no fim das escadas, um banheiro social. No outro lado, uma suíte com uma cama box de casal e uma pequena sacada com uma mesinha e duas cadeiras de vime. Um guarda roupa de 4 portas com espelho gigante ao centro. O banheiro era grande e espaçoso, com o suporte da cuba num granito claro, muito bonito por sinal, e um espelho ocupando toda parte de frente para entrada, onde havia a pia. Num dos cantos havia um vaso sanitário e a entrada do box com chuveiro e ducha.
Deixamos as bagagens das crianças no quarto e as nossas sobre a cama da suíte. Começamos a organizar as coisas, e Rosa me avisou que havia esquecido seu “remedinho”. Precisávamos fazer algumas compras no mercado para podermos passar os dias, então, combinamos que eu e Bob iriamos as compras e ela e as meninas organizavam a casa. Ao sair, já dentro do carro, ela se aproxima da minha janela e me fala baixinho: _”Lembra de passar de comprar seu preservativo. ” E se distanciou com um sorriso bem sacana, enquanto eu a observava naquele andar sensual, admirando suas lindas pernas levemente bronzeadas.
Rodamos um pouco e logo encontramos um supermercado. Não era grande, mas estava com bastante movimento. Entramos e o Bob foi com a listinha de compras a mão enquanto eu empurrava o carrinho e pegava as coisas nas prateleiras, panificadora e açougue. Chegamos ao caixa e identifiquei a seção de objetos de higiene, barbeador, camisinhas.... Pensei em pegar alguns pacotes, mas Bob estava de olho em mim e na sua inocência certamente faria algum comentário depois para seus pais. Lembrei que havia passado por uma farmácia no caminho e logo que saímos do mercado voltamos até lá. Avisei Bob pra ele ficar no carro e eu compraria algumas coisas na farmácia. Ele me seguiu com os olhos até me perder no interior da farmácia. Encontrei os preservativos e para disfarçar acabei comprando antiácido e paracetamol. Guardei os preservativos no bolso e deixei os medicamentos na embalagem que o atendente me entregou.
Voltamos pra casa e já passavam das 11:30. As meninas assistiam tv e me disseram que Rosa estava organizando nossas coisas no quarto. Me ajudaram a guardar as compras e Bob se juntos a elas e eu subi até a suíte para ajudar Rosa a terminar a organização. Entro no quarto e a veja com suas roupinhas espalhadas sobre a cama, estava organizando em pilhas que depois guardaria no guarda-roupa. Vi suas calcinhas lindas numa pilha, os biquinhos noutra. Haviam duas camisolinhas dobradinhas, uma escura, num verde com tom azulado e outra clarinha, cor de telha. Logo que me viu, me avisou que minhas roupas já estavam guardadas. Fui até o guarda-roupa e escolhi uma sunga toda estampada em branca e preta, num estilo box. Escolhi uma camiseta e disse que iria me trocar, porque depois do almoço aproveitaria a piscina até a hora de irmos para praia.
Entrei no banheiro e ouvi Rosa trancando a porta do quarto. Enquanto me despia, a vi entrar e se colocar atrás de mim, me ajudando a tirar a camiseta e a bermuda. Encostou seu corpo no meu e começou a acariciar meu abdômen, descendo suas mãos até tocar meu pênis ainda por cima da cueca. Me falou no ouvido: “_Será que temos tempo pra uma trepadinha? ”. Não respondi, apenas segui tirando o resto de minha roupa e ficando completamente nu, enquanto ela massageava meu pênis já todo endurecido. Ela gemia enquanto me acariciava, forçando seu corpo contra o meu. Me virei e a coloquei na minha frente e foi minha vez de brincar com seu corpo, por baixo do vestido. De costas pra mim, diante do espelho, minhas mãos se deliciavam com aquele corpo por baixo do vestidinho. Acariciava suas coxas, sua bundinha deliciosa, brincava com as alcinhas de sua calcinha, sua bucetinha molhada por baixo. Beijava-lhe o pescoço, as orelhas... Meu pênis colado entre suas coxas abrindo espaço pelas suas polpinhas deliciosas, querendo desesperadamente encontrar a entradinha úmida daquela bucetinha suculenta.
Ela se virou para mim, sentou sobre a bancada, abrindo suas pernas lindas, agarrou meu pescoço e ofereceu-me seu sexo. Sua bucetinha ficou escancarada por baixo da calcinha. Abri uma camisinha e a coloquei no meu pau. Afastei sua calcinha para o lado e fui penetrando lenta e vigorosamente aquela xaninha deliciosa! Com as pernas trançadas nas minhas costas, braços agarrados ao meu pescoço, eu a segurava pelas ancas de sua cintura e começava a fodê-la deliciosamente. Meu pau todo abocanhado pelos lábios deliciosos de sua buceta sedenta! Meus testículos roçavam levemente os baguinhos de sua bunda, me deixando mais louco ainda com aquela sensação maravilhosa. Seus olhos nos meus olhos, a cumplicidade da femea sendo fodida por seu macho, nossos gemidos abafados, a maciez de nossos corpos colados! Ficamos assim, nesse movimento lento e firme, compassado, profundo! De repente, ouvimos o barulho do trinco da porta ser movimentado. Depois, batidas.... Não queríamos parar.... Seguimos adiante, ela sussurrando em meu ouvido que queria ser fodida! Então, ouvimos os gritos: _”Tia Roooooo.... Tio Gariiiiii.....”. Rimos, frustrados, e fomos lentamente nos desfazendo de nossa conexão. Tirei meu pênis melecado de sua bucetinha toda vermelha e molhadinha de desejo, nos ajeitamos, ela arrumou sua calcinha na posição normal e foi em direção a porta.
Tranquei a porta do banheiro e tentei relaxar, mas meu desejo de foder aquela bucetinha estava muito forte. Ouvi as crianças perguntando “O que vocês estavam fazendo? ” e Rosa respondendo: _”Tio Gari está fazendo número 2 e eu estava tirando um cochilo”. Lena perguntou: _”Porque você está tão vermelha? ” Completamente sem jeito, Rosa respondeu que eu havia contado uma piada e que ela estava rindo muito. Aquela conversa era realmente broxante e meu pau amoleceu completamente. Só de camiseta e sunga sai do banheiro, simulando como se lá dentro tivesse restado um cheiro ruim. As crianças riram e fomos descendo para piscina, enquanto Rosa ia pro banho e trocar de roupa.
Comecei a preparar uns filés pra gente almoçar. Rosa desceu logo em seguida com um conjuntinho laranja, e uma canga de crochê amarela. Dava para ver o pequeno biquíni alaranjado com topezinhos amarrados nas laterais. Novamente, uma delícia que me provocava. Começou a preparar a salada, a maionese e os pães. Enquanto eu terminava de preparar a carne, as crianças brincavam na piscina e Rosa sentou-se numa cadeira de praia na minha frente. Com as pernas levemente abertas, me permitia contemplar aquela bucetinha gostosa que eu havia começado a foder minutos antes. Ela percebia meus olhares e retribuía, olhando para o volume da minha sunga. Quando nossos olhares se cruzavam era muito gostoso, e só aumentava nosso tesão.
Almoçamos e o sol estava muito quente para ficar na piscina ou ir pra praia. Rosa ficou esticada numa das cadeiras de bronzear, protegidas por um guarda-sol, e eu me joguei num colchonete na sombra da cobertura, junto com as crianças que começaram um jogo de cartas. Cochilei por alguns minutos e acordei com Rosa me chamando para passar bronzeador nela.
Me deliciei naquele corpo gostoso, agora apenas de biquíni que deixava sua bunda e buceta totalmente escancarados para meu delírio. Ela passou protetor em mim, sentindo meu pênis pulsar por baixo da sunga. Mordia os lábios e gemia baixinho. Passamos o resto da tarde entre a piscina e brincadeiras com as crianças. Por volta das 16 horas fomos para praia. Haviam muitas pessoas, famílias, crianças. Havia um grupo de meninas la com seus 17 ou 18 anos, lindas, cercada por alguns rapazes mais velhos. Rosa me viu observando-as, mas não deu muita importância. Percebi olhares dos caras comendo minha irmã, da mesma forma como eu comia com meus olhos outras meninas que tomavam banho de sol ali perto onde ficamos. Assim passamos o primeiro dia.
As crianças ainda corriam pela praia, entravam no mar, riam, rolavam na areia. Sentado, observava-as cuidadosamente, quando Rosa se aproximou e se colocou no meu colo, sentada na areia. Abraçamo-nos e sentimos nossos corpos arrepiarem-se pelo contato. Conversávamos enquanto cuidávamos das crianças e nos acariciávamos sutilmente, tentando não sermos percebidos nem pelos outros, nem pelas meninas.
Começou a escurecer e chamamos as crianças. Voltamos pra casa. Um a um, todos foram pros seus banhos, enquanto eu e Rosa preparávamos o jantar. Jantar pronto, foi a vez de Rosa tomar seu banho. Desceu algum tempo depois, usando uma sainha jeans curtinha e uma camisetinha preta. Enquanto as crianças jantavam fui para meu banho. Voltei com uma camiseta e uma bermuda.
As crianças estavam cansadas. Por volta das 20 horas já estavam sonolentas. Acomodamo-las no quarto e descemos para bebermos e conversar um pouco mais. Também estávamos cansados. As crianças dormiam pesadamente quando eu e Rosa subimos para nossa suíte. Novamente, fui tomar outro banho para dormir. Estava apenas de cuecas quando Rosa entrou no banheiro. Alguns minutos depois, a contemplei se arrumando para dormir. Vestiu a camisolinha cor de telha, se seda semitransparente e enquanto se contemplava no espelho pude notas que não estava com calcinhas. Por baixo, via as dobrinhas de sua bucetinha, com os pelinhos pretos bem aparadinhos.
Foi até o banheiro, voltou com duas camisinhas e se deitou no meu lado. Começou a me provocar, mexeu no meu pau, me falando no ouvido: “_Estou louca pra foder, maninho...”. Tirou meu pênis de dentro da cueca e começou a chupa-lo deliciosamente. Era lindo ver sua boquinha sugando a cabeçona do meu pau! Eu acariciava seus cabelos enquanto ela se deliciava com meu pênis imenso e grosso em sua boca.
Quase não aguentava de tanto tesão, puxei-a para mim. Ela foi beijando meu corpo todo e me posicionei de joelhos a frente dela, observando-a naquela camisolinha sexy, que descia até sua cintura, deixando as coxas nuas e sua lindo bucetinha, graúda e rosadinha a meu dispor. Seus pelinhos pretos sempre cuidadosamente aparadinhos eram uma visão que me enlouquecia. Chupei-a com vontade. Meu pau pulsava de vontade de fode-la. Coloquei a camisinha, me posicionei entre suas coxas e fui penetrando-a com vontade. Sua bucetinha se abria toda para receber eu pau rígido como mármore. Fodiamos com tanta vontade que até nos esquecemos das crianças no quarto ao lado. Antes de gozar, a coloquei de quatro e comi sua bucetinha por trás. Fodemos assim por um longo tempo, aproveitando cada estocada, cada movimento ao máximo. Segurava sua cintura com força e a puxava contra meu pau com mais força ainda. Segurava enquanto meu pau se dilatava dentro daquela bucetinha gostosa. Abafávamos os gemidos, e voltava a socar com mais força. Não resistimos mais e gozamos juntos.
Ficamos assim, abraçados e eu dentro dela por um longo tempo. Deitados, copulados, respiração ofegante. Tirei meu pênis, tirei a camisinha melecada, cheio de minha porra, amarrei a borda e fui ao banheiro joga-a no lixo.
Voltei, deitei ao lado de Rosa que me abraçou e dormimos colados, com sua bucetinha gozada colada na minha coxa. Exaustos daquele dia puxado, caímos no sono até o dia seguinte.
Acordei por volta das 7 horas e Rosa não estava no quarto. Tomei meu banho e desci sentindo cheiro de café passado. Vestia apenas uma camiseta e uma sunga azul escura. Rosa estava na cozinha, preparando as coisas para as crianças, e logo de cara me deixou aceso. Estava com aquela camisolinha cor de telha, e notava os traços de uma calcinha pequenininha enfeitando seu delicioso bumbum.
Me aproximei, abracei-a por trás e beijei seu rosto, acariciando seu corpo por sobre a camisolinha, que subiu um pouco me revelando uma calcinha rosadinha, de renda, com as alcinhas fininhas também rendadas. Por baixo da sunga, meu pênis já se manifestou, e colado em sua bundinha se pôs em posição pronto para come-la novamente. Rosa me olha daquele jeito maroto e cede aos meus carinhos, me falando no ouvido: _”Acho que temos tempo pra uma fodinha rápida, antes das crianças acordarem”.
Levei-a para o balcão da churrasqueira, onde podíamos ficar de olho nos movimentos da escada. Ficou de costas pra mim, e começamos caricias mais ousadas. Desci minha sunga o suficiente para meu pau ficar de fora, afastei sua calcinha pequenina para o lado e mesmo sem camisinha, comecei a penetrá-la deliciosamente. Segurando firme sua cintura, comecei a fode-la com força enquanto ela se contorcia, se deliciando com minhas estocadas. Antes que ela gozasse, me falou: _”Maninho, vamos terminar isso no quarto”. Tirei meu pênis de sua bundinha, e subimos agarrados. Me deliciava vendo aquela bundinha toda linda que eu foderia novamente em instantes. Espiamos as crianças que dormiam pesadamente e entramos no nosso quarto, trancamos a porta. Ele se jogou na cama, de costas, e me ofereceu novamente sua deliciosa bundinha. Tirei sua calcinha, coloquei uma camisinha e nos entregamos à mais uma foda deliciosa. Mudamos de posição, deitei de costas e ela cavalgou no meu pau com uma vontade muito louca. Sabia que minha maninha era muito fogosa, e nos últimos dias eu mesmo provara deliciosamente de todo aquele fogo. Não sei quanto tempo fodemos, mas nosso gozo demorava mais que o normal, porque queríamos aproveitar ao máximo aquele momento. Senti quando ela apertou seu corpo numa cavalgada final e conteve um gemido de puro êxtase. Me entreguei ao seu gozo e ejaculei o que me restava de porra junto com ela.
Lentamente, nos desconectamos e fomos para o banho. Logo ouvimos as crianças gritando no quarto ao lado.
Enquanto eu tomava banho, Rosa resolveu a confusão no quarto das crianças e encaminhou as refeições. Desci e terminei de ajuda-la. Depois, ela subiu e tomou seu banho. Voltou apenas de biquíni azul. Durante o dia nos revezamos entre a piscina e a praia, no almoço assamos algumas pizzas.
No final do dia estávamos na praia e brincávamos com as crianças, jogando voley e outras brincadeiras, quando percebemos que o tempo estava mudando. Começou a soprar um vento morno e o mar foi ficando agitado. Os guarda-vidas solicitavam para as pessoas não entrarem no mar. Voltamos pra casa e acompanhamos o tempo fechar. Escureceu rápido, começou a ventar mais forte. As crianças ficaram com medo.
Tomamos banho e ficamos na sala. Revisei a previsão do tempo e havia avisos de tempestades na região em que estávamos. Fizemos um lanche e por volta das 20 horas as coisas pioraram. Raios e trovoes iluminavam o céu. O barulho do mar era assustador. Ficamos sem energia. Com medo, as crianças imploraram para que dormissem conosco. Organizamos os colchoes na nossa suíte e ficamos todos aninhados no chão, curtindo a tempestade que se desenrolava. Eu tinha um fascínio por temporais, e da sacada contemplava o mar revolto iluminado pelos raios. As crianças estavam assustadas.
Cansados, todos dormimos. De madrugada começou uma chuva torrencial que perdurou o dia todo. Fazia frio e todos tivemos que usar blusas e calças compridas. Novamente, passamos mais uma noite aninhados todos na nossa suíte. Eu e Rosa nos olhávamos, com vontade de foder, mas sem qualquer oportunidade.
Na quinta-feira o tempo melhorou, mas as crianças não queriam voltar pro quarto delas. Passamos o dia entre brincadeiras, praia, piscina. Havia um barzinho com show ao vivo ali perto, então, combinei com Rosa de darmos uma saidinha à noite para ficarmos mais a vontade. Ela ficou muito animada. Nossos olhares indicavam nossas intenções.
Conversamos com as crianças e Lena, a mais velha, ficaria responsável pra cuidar dos demais. Deixaríamos um de nossos celulares pra ela, caso fosse necessário nos avisaria. Por volta das 21 horas tomei meu banho e me arrumei para sair. Enquanto terminava de me arrumar, observava Rosa escolhendo sua roupa e se preparando para seu banho. Novamente, vi sobre a cama um vestidinho curto, corpo único, prateado, e uma calcinha branca de renda com as alcinhas bem pequenininhas e rendadas também. Era um tesao. Já fui sentindo meu sangue ferver.
Estava pronto e desci para espera-la junto com as crianças. Algum tempo depois, Rosa desceu toda linda e gostosa. Nos despedimos e saímos. Ao fecharmos a porta, nos abraçamos como dois namorados e entramos no carro. Sentada em seu banco, as pernas levemente abertas, suas coxas deliciosas, deixavam propositalmente à mostra aquela bucetinha rechonchudinha por baixo da calcinha, provocativa, para meu deleite. Minha mão correu pela sua coxa e meu dedo mínimo roçava a borda da sua calcinha, deixando-a excitada.
Chegamos no bar, encontramos uma mesa, sentamos, bebemos um pouco e ouvimos algumas músicas. Conversamos um pouco e nossos olhares novamente nos comiam. No ouvido de Rosa, sussurrei: _”Acho que vi um motel quando chegávamos na cidade. ” Ela mordeu os lábios, apertou minha mão e me disse: _”Então vamos, maninho... To morrendo de vontade de foder com você! ”
Encontramos o motel. Era descente até. Entramos e não resistimos aos delírios da privacidade!
Ao estacionar o carro na garagem privativa, agarrei-a ali mesmo, com cariciar em seus peitos, bunda, coxas e bucetinha por baixo do vestido. Entramos na suíte e fiquei so de cuecas. Ela acariciava meu pênis, brincava com ele, desceu e o abocanhou voluptuosamente. Chupava com uma vontade descomunal. Desci seu vestido e contemplei aquele corpo lindo, naquela calcinha pequenininha e tao sensual. Abraçava-a, beijava todo seu corpo, tirei uma camisinha, ela colocou no meu pau, e em pé mesmo, apoiados na bancada do barzinho, enquanto ela afastava a calcinha para o lado, eu dobrava um pouco meus joelhos e me posicionava entre suas coxas, segurando-a pela cintura comecei a fode-la freneticamente. Apoiava sua bunda deliciosa com uma das mãos e a outra segurava firme sua cintura, e ela com os braços em volta de meu pescoço, não contínhamos nossos gemidos. Fodemos, fodemos, fodemos!
Nos jogamos na cama, peguei-a de quatro. Metia com força. Socava naquela bundinha! Gozamos como nunca! Descansamos alguns minutos e recomeçamos nossas caricias. Fodemos novamente, num papai-mamãe alucinado. Sentia a textura de sua bucetinha totalmente arreganhada pela grossura do meu pau. Fodia-a até meus testículos grudarem nas polpas de sua bundinha. Fodemos de ladinho, meu braço por baixo, puxando sua bundinha contra meu pau a cada estocada que eu dava. Ela gemia, me olhava desejando ainda mais. Nossa cumplicidade. Era uma delícia ouvir seu gemido no meu ouvido, repetindo meu nome, pedindo para fode-la mais forte, mais e mais. Gozamos de novo!
Minhas pernas tremiam de tanto esforço. Suados, sorriamos satisfeitos. Ficamos abraçados e conectados. Meu pau ainda dentro da bucetinha dela, relaxando naquela umidade deliciosa!
O celular toca. Lena querendo saber se íamos demorar. Tentamos mais uma fodida, com ela cavalgando sobre mim, mas estávamos esgotados demais e nossos corpos já não correspondiam aos nossos desejos.
Voltamos para casa da praia e no dia seguinte arrumaríamos as malas e viajaríamos novamente, levando as crianças para casa de seus pais, e nós passaríamos o natal com nossa família.