Sou uma mulher oriental, de seios e bumbum pequenos, 1. 65 alt, 55 kg com cabelos lisos pretos.
O conto aconteceu na minha 7° série.
Eu tinha mudado para São Paulo não fazia um ano.
Por motivo de problemas familiares, fiquei mais de um ano com parentes da cidade de Mairiporã.
Tive que me transferir para a escola de lá. Por esse motivo não tive escolha sobre o grupo de trabalho que deveria entrar.
Eu entrei para o grupo formado por três garotos: Betão, Clodoaldo e Valmir.
A maioria deles a família veio do nordeste, por isso pele morena ou negra era o perfil deles.
Eu era como um ponto branco no meio deles.
Durante aqueles meses, arranjei um namoradinho, Guilherme, loiro de estatura média. A mãe dele falava que o dele loiro tinha ligação com osangue de holandês, mas tirando o cabelo, nada mais servia para dizer que era verdade. Ele não curtia os garotos do meu grupo, odiava os olhares.
Ele sentia muito ciúme e não confiava que era apenas amizade ou coleguismo de escola que existia por parte deles.
Quando ele fez esse comentário, fiquei bem interessada de como os garotos prestavam atenção em mim..
Acho que gostava da ideia de ser apreciada, pois como oriental, tenho pouca bunda e seios e ser desejada era uma necessidade, mesmo tendo namorado.
Comecei a usar shorts mais grudados, saias mais curtas, mas sem interesse, apenas queria provocar e me sentir poderosa. Fazia isso sempre que o encontro do grupo não batia no dia que iria encontrar com Guilherme.
Tínhamos um trabalho de grupo que era minha ultima chance de não perder o ano. Eu estava muito atrasada e com notas péssimas. Apesar do esforço na reta final, estava tirando lasca.
Meus parentes caiam em cima de mim, pois não queriam que eu preocupasse meus pais. Acho que não queriam levar a culpa pelas minhas falhas.
Lembro que no dia anterior a entrega, marcamos para terminar os últimos detalhes. O ponto de encontro foi em uma borracharia que era uma Kombi velha da região.
Naquele dia estava um calor de lascar, por isso fui de camiseta sem mangas e saia tipo balé, que deixa o joelho de fora. Parecia uma bailarina de caixinha de joias. Não usava sutiã, afinal tinha seios pequenos e durinhos.
O pessoal foi chegando. Eu conseguia ver que os meninos gostavam da visão. Chegaram a brincar que faltava pano na minha casa. Rimos muito.
Conversamos onde seria terminado o trabalho, decidimos ir para a casa do Valmir, como eu era a única sem bicicleta, fui com o Betão.
O Betão curtia encostar no meu corpo, às vezes o sentia uma fungando no meu pescoço.
Eu precisava segurar o pescoço dele com uma mão para não cair e com a outra segurar a saia para não ficar minha calcinha aparecendo. Não é fácil andar em estrada de terra.
Quando chegamos no lugar, vi que era uma casa pequena, do tipo de tijolo exposto, cerca de madeira torta e tinha um quintal no fundo onde era pendurado a roupa.
No lado de dentro era um pouco melhor, televisão, geladeiras e outras máquinas. Todas simples, mas que atendiam uma família pequena.
Achei estranho não ter a mãe dele, mas fiquei sabendo que ela precisou ir para outra cidade por causa da saúde de um parente, não voltaria naquele.
O Pai dele também estava fora, era caminhoneiro e por isso ficava dias sem aparecer.
Terminamos rápido o trabalho e como tinha tempo, decidimos fazer algum jogo para nos distrair.
Verdade ou desafio. Foi à sugestão do anfitrião.
Nunca tinha jogado, mas o pessoal insistiu muito.
Eles tinham regras próprias para deixar o jogo mais divertido, por isso não sabia a forma correta de jogar. Se soubesse provavelmente não teria jogado.
Fizemos uma regra que o jogo terminaria apenas quando o dono da casa falasse chega. E se alguém desistisse, não teria o nome no trabalho.
Não reclamei aceitando as regras, não achei que poderia ter problemas e começamos a jogar.
Fizemos a roda e eles vieram com uma garrafa de vidro de cerveja.
As perguntas no começo eram bem bobas.
Namora, viajou para tal lugar, já viu alguma acidente etc.
Foi então que o Valmir falou:
- Que tal não ter limites para o que seja perguntando ou para o desafio?
Sei que os meninos todos concordaram.
- Não sei, se tiver perguntas pesadas vou ficar mal.
- Aqui é coisa de amigos, não vai sair nada daqui. Queremos apenas que fique divertido.
-Verdade?
- Se não desistir, tudo será segredo. Juro.
Acabei aceitando.
Realmente o papo ficou bem quente. Os meninos adoravam fazer perguntas de sexo e etc.
- Clodoaldo, você já comeu a irmã de alguém aqui? Perguntou o anfitrião. Verdade ou desafio.
- Verdade. Já peguei a irmã do Betão. Essa coloquei de quatro e só delicia.
- Filha da puta, falou o Betão. Depois os três começaram a rir.
Meninos realmente são estranhos.
Quando caiu em mim a primeira pergunta foi?
- Muito bem, então...Claudinha, você chupa o pau do seu namorado e deixa ele gozar dentro.? Verdade ou desafio?
-Respondo, sim, chupo e deixo gozar dentro.
Não deixei eles verem que estava meio desconfortável. Pretendia responder sem medo e vergonha.
-Nossa, o Guilherme deve adorar. Hahaha.
Uma coisa que eu não esperava e não tinha como provar, era que eles sabiam como fazer a garrafa cair mais vezes comigo. Acho que era algo planejado por eles antes do trabalho de escola.
Tipo de cada 5, 3 caiam comigo e sempre quem fazia a pergunta era um dos garotos, que voltava ao mesmo assunto, sexo.
- Claudia, fale a coisa mais safada que fez. Verdade ou desafio?
- Bem... Eu fiz uma chupeta na nossa escola durante intervalo e uma amiga ficou na porta para evitar sermos pegos.
Fiquei roxa quando vi os olhares.
Quando caiu novamente em mim a garrafa, veio a pergunta que temia.
- Quem é o colega e amiga e foi quando estava namorando o Guilherme?, estou perguntando isso porque não falou que era seu namorado. Verdade ou desafio?
Senti pânico e falei desafio.
- Muito bem. Ele ficou olhando para mim e pensando.
- Eu quero uma peça de roupa que você esteja usando agora, e só devolverei no termino do jogo.
Eu fiquei congelada uns 10 segundos. Pensei em parar, mas não queria fofoca deles depois sobre o que já tinha sido falado. Também era orgulhosa e não queria ser vista como fraca.
Fui abaixando minha calcinha lentamente, não era com intenção de ser sexy, apesar que foi, mas tentando evitar que o vestido subisse.
Entreguei-a para o garoto que começou a exibir para os outros como se fosse um prémio.
- Que minúscula. Hahaha.
- Eita, essa menina sabe jogar, ninguém vence.
- Não sabia que esse jogo tem vencedor.
- Vamos continuar.
Voltei para o jogo e tive dificuldade de sentar com medo de que a saia levantasse.
Acho que a sensação de vergonha e medo me deixou mais fácil de ser enganada.
Vieram perguntas cada vez mais degradantes e eu não questionava o motivo da grande diferença das perguntas que eram feitas para os outros.
Teve uma hora que fiquei irritada e ai reclamei que só vinha esse tipo de pergunta.
- Claudia, vamos fazer o seguinte, se não desistir do jogo, juro que durante o próximo semestre você não vai precisar ajudar nos trabalhos e vai apenas precisar assinar. Blz?
- Sério? Todos concordam?
Todos fizeram sim com a cabeça.
Esmola muito boa.
- Vou ser bonzinho com você e fazer a pergunta de um dos nossos livros de escola.
Betão pegou um livro e fez uma das perguntas dele e mostrou que estava lá.
Achei que seria tranquila, mas não era.
-Onde fica o clitores? Explique com detalhes.
Realmente estava lá.
Claro que expliquei, me sentindo muito envergonhada.
Então eles começaram a repetir as perguntas que eu não queria responder antes. Assim me forçando a aceitar os desafios.
Um dos desafios eu tive que tirar a blusa de um dos meninos usando minha boca.
Falar no ouvido de outro o que costumo dizer para o meu namorado durante o sexo.
Fazer olhares sexys.
Quando foi para chupar uma fruta de forma sexual eu tremia.
Como não tinham fruta, fui chupar uma cenoura.
Senti vergonha quando o desafio era ficar no colo de cada um.
Quando foi para mostrar a posição que mais gosto de ficar e encarar o grupo, que vergonha, estava de quatro e a atenção deles era forte.
Se eu não estivesse tão perdida, tinha me tocado que eles estavam zoando comigo e trapaceando.
- Já nadou pelada Claudia.
- Já.
- Tinha gente vendo?
- Sim.
Depois voltava sempre para aquela pergunta com quem eu transei e quem era a amiga que estava olhando. Se eu já estava namorando naquela época.
-Desafio.
- Claudia, está vendo o avental da minha mãe, quero que vc entre na cozinha e volte usando ele, apenas ele até o final do jogo.
- Espera, isso é muito.
-Então responde a pergunta. Não esquece que se sair do jogo você quebra o acordo e não temos mais que guardar segredo e fazer o trabalho para você.
Levantei-me e fui à cozinha.
Enquanto olhava para o avental, escutei.
-Não se esquece de trazer as roupas. Irão ficar comigo até o final do jogo.
Eu estava perdida. Tirei a roupa e coloquei o avental.
Voltei rosa e tremendo. O avental cobria minha frente, mas tinha que tomar cuidado para não mostrar meu bumbum. Parecia um caranguejo andando de lado
- Essa é a empregadinha que sempre quis.
Fiquei com as mãos para trás e de joelho tentando não deixar nada a mostra.
Novamente veio a pergunta sobre quem eu estava chupando na escola. Novamente escolhi desafio.
- Claudia, ta vendo a máquina de lavar ali? Quero que pendure a roupa que ela lavou lá fora.
- Não posso, por favor outra coisa. Não posso sair só com o avental.
- Claudia, ou joga direito ou vai embora. Mas pode ter certeza que vou falar que você ficou apenas de avental em casa para o pessoal da escola.
Não tinha jeito, fui com dificuldade, evitando ficar de costas para eles, pegando a roupa e colocando na bacia.
Apesar de ser um lugar isolado, terra , mato e as casas ficarem bem longe. Tinha medo.
Não era fácil pendurar a roupa com os garotos assistindo.
O sol batia em mim e era arriscado, pois a posição eu ficava de costas para a estrada de terra.
Não teria muito tempo de reação.
Terminei e entrei tremendo.
Quando entrei, fui para o meu lugar com muita vergonha.
O Clodoaldo não estava na sala, perguntei onde foi.
- Logo ele volta, foi guardar algo lá fora.
Quando olhei para o lugar onde ficavam minhas roupas vi que não estavam lá.
- Minhas roupas, ele levou.
- Sim, elas todas, inclusive a calcinha. Como falei, no final do jogo são suas.
- Vocês são monstros. Pensei que fossem meus amigos.
- Somos amigos, por isso está jogando conosco.
Era penoso, mas tinha que jogar para não voltar apenas de avental para casa.
As perguntas um com os outros eram assim.
-Betão, você acha que a Claudia está molhadinha?
-Lógico. Val. Aposto que ela está gostando muito de ficar assim.
Quando chegou meu próximo desafio fiquei roxa.
- Se toca por de baixo do avental até a garrafa cair novamente com um dos outros participantes e eles decida que pode parar.
- Sério?
- Sim, vamos, você não é covarde.
Era estranho, colocar a mão por baixo do avental e com a outra segurar para não deixar mostrar.
Precisa terminar o jogo e pegar minhas roupas.
- Depois mostra a mão para a gente ter certeza que não está nos enganando.
Eu senti muita dificuldade no começo, pois eram os três me olhando. Por isso comecei a lembrar do dia que fiquei chupando o cara na escola. A verdade que não conseguia dizer e por isso estava ali seminua me masturbando na frente dos três.
Enquanto eu me tocava, a garrafa demorou em parar em mim novamente.
- Você já viu uma japonesa assim tão vermelhinha?
- Você acha que ela está gostando?
- Olha o chão molhado, está sim. Kkkk
Verdade, estava pingando minha bucetinha.
O pensamentos ficaram lentos e dispersos, demorei para ver o Betão me encarava diferente.
- Vai pedir para ela parar Betão?
-Não.
- Então Claudia, você me responde finalmente quem era o cara que chupava com sua amiga ou vai fazer o desafio que eu mandar, já aviso que não vou dar outra opção.
-De uuuu de uuuu desafio.Tinha dificuldade de falar com aquela sensação maravilhosa na minha bucetinha.
- Muito bem Claudia, quero que fique sem o avental da minha mãe agora, sem parar de se tocar. Faça isso de pé. Escolha alguém para ajudar a tirar.
Não posso negar, estava excitada por causa da siririca. Levantei-me e chamei o Valmir. Ele soltou o avental, deixando cair na frente dos outros garotos.
Agora estava peladinha, ainda me tocando e os garotos assistindo.
Eles pediram para informar novamente onde é o clitóris.
Fui explicando e eles olhando.
No outro desafio, tive que ficar de quatro, com a cara no chão enquanto me tocava para eles.
Eu simplesmente atendia sem reclamar.
Eu não conseguia ver a garrafa assim, mas sabia que estavam mentindo, pois todas as outras vezes a garrafa caiu em mim.
- Cospe ou engole?
-Engulo
- Já deu o rabinho e gostou?
- Sim, amei.
- Você deu para todos os seus namorados?
- Sim, para todos, sem excessão.
- Já imagino algum dos nossos paus?
- Sim, de todos.
- Vem agora no meio da roda e mostra bem essa bucetinha.
Eu nem olhava mais para a garrafa, apenas respondia e fazia os desafios.
- Gosta de ficar assim peladinha na nossa frente?
- Sim, gosto.
- Claudia, você quer ver nossos paus?
- Sim. Quero muito.
- Então fala com quem você fez safadeza na escola e o nome da sua amiga, senão não vai ver.
- Foi o Thiago, e a Fernanda ficou de olho, por favor, me deixa ver os paus.
- Eu falo, foi o irmão do Guilherme.
Realmente foi a primeira vez que vi uma cara de chocado neles.
- Você chupou o pau do irmão do seu namorado. Você já estava com o Guilherme?
-Sim.
-Foi só uma vez?
-Não.
- Espera, já estava namorando o Guilherme?
-Sim, já namorava o Gui quando comecei a ser putinha do irmão dele.
Não aguentei e disse:
- Vocês irão me comer ou não?
Não dava mais, eu precisava de pau.
- Pede por favor.
- Por favor.
- Por favor, me comem. Quero dar para os meus amigos.
- Por favor, me comem. Quero dar para os meus amigos. Quero ser a putinha amiga de vocês.
- Se a gente te comer, vamos querer contar para nossos outros amigos, jura que não vai mentir que foi nossa puta?
Estava com tanto tesão que disse:
- Pode contar, falo que fui putinha de vocês para todos eles. Falo como foi tudo.
Os meninos foram logo tirando aqueles mastros para fora e comecei a chupar.
- Puta boa, aposto que já traiu muito o Guilherme, não é?
-Sim.
Fui chupando cada um deles, as mãos percorriam meu corpo todinho.
Não lembro quem foi que começou primeiro a me comer. A minha bucetinha pingava tanto que algumas vezes o pau escapava dela.
- Já teve vontade de fazer isso antes putinha?
- Sim.
- Se a gente tivesse proposto você ser nossa putinha tinha aceitando?
- Sim. Vocês são muito lentos.
Era tão bom sentir aqueles paus revezando dentro de mim e quando estavam quase gozando eles trocavam e eu chupava com calma.
- Japa, toda vez que a gente fizer trabalho você vai dar para nós?
-Sim, sempre.
- Vai vir sempre sem roupa intima, ai fica mais rápido de te comer.
- Tinha planejado isso japa?
- Não.
- E essa roupa?
- Meu namorado falou do jeito que me olhavam, eu queria provocar.
- Hahahaha. Todos riram.
- Ele com medo da gente e sendo corno por causa do irmão caçula. kkkkk
- Vai engolir toda porra putinha.
- Sim.
Eu fazia todas as posições que pedia. Sentei nos colos, chupava e batia uma para cada um.
Deixei até fazerem sanduiche de mim.
Fui sendo a putinha deles até que cada um gozou.
O primeiro tirou rápido o pau de dentro da minha bucetinha e gozou na minha barriga.
Os outros dois eu finalizei com uma chupetinha. Sentindo aquele caldo quente na boca.
Curti cada gota de porra na minha boquinha.
Ficamos pelados descansando.
Depois daquele dia, eu não precisava mais me preocupar em fazer os trabalhos, eles já vinham prontos e eu apenas tinha que assinar depois de dar um trato em todos os meus colegas de grupo.
Eles adoravam preparar o trabalho com uma japonesinha chupando cada um e dando bem gostoso no intervalo de descanso.
E meu namorado nem imaginava o que ocorria, pois continuava sendo a boa putinha dele.