Eu tinha tesão num cara feinho da rua, ele devia ter uns 18 anos, magro, alto.
Tido como nóia da rua.
Como eu já era viúva, 42 anos, faz tempo sem dar, sou paraibana e gosto de cara com gás.
Resumindo, 42 anos aparento ter uns 30, gordinha, buceta grande, daquelas que me masturbo com cenoura ou escova, safada e entre 4 paredes vale tudo.
Peitos grandes, não tão firmes porém fica durinho fácil na primeira lambida.
É quer saber? Adoro cara sujo.
Já era noite e certamente ele vendia usava, chamei ele e perguntei:
Jonas me ajuda, a lâmpada queimou na cozinha, tenho medo de trocar.
Ele me olhou mas entrou, eu apenas tirei um pouco da rosca da lâmpada.
Falei que iria no banheiro, então voltei de calcinha e sutiã, ele acendeu a luz e quase caiu da escada.
Perguntou:
- Dona Rosa, que isso?
- Isso é o que eu quero, novinho nóia.
Perguntei:
Tem aí?
Ele:
- Tem o que?
Você é um homem ou é um cuzão?
Levei ele pro quarto, coloquei a calcinha azul de lado, e pedi:
- Filho da puta, tem pó? Põe aqui em cima na buceta da tia safada e cheira?
- Ele nem pensou, botou um pino com pó branco um pouco acima da minha buceta e cheirou.
Parecia uma máquina, o filho da puta meteu um pinto em mim e parecia grande, fino mas grande.
Pedi pra ele parar e cheirar no meu peito, ele jogou o resto, deu aquele raio.
Me beijou com força, pedi outro e eu queria um pouco.
Eu queria lamber o cuzinho dele, aquele beijo grego bem gostoso.
Joguei ele de bruços na cama, joguei no bumbum dele abri o rabinho.
Peguei aquela nota de dois reais e cheirei gostoso.
Agora eu tava pronta.
Nós dois muito loucos de pó, eu pedia pra ele meter no me rabo e nem dor sentia, ele ia com tudo, o me masturbava gostoso, eu gemia muito, era uma foda suja, ele era sujo, eu tava suja, ele tirou o pau e punhetava e queria gozar na minha cara, quando saiu o leitinho, ele fez eu ficar de quatro e deu mais um rata, mantemos segredo, mas não fico sem rola e nem sem pó, que delícia, rola com pó, só quem fez sabe.