- Que delícia, Paulo! Que suor gostoso! Huuuummmmm... Que peito delicioso.... Quero mamar nele até dar câimbra em minha boca!
- Mama! Pode mamar! É todo seu! Aproveita!
- Acho que vou gozar! (...) Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh, caraaaaaaaaalhooooooooo! HuuuuuuummmmmmDIA ANTES...
Calor de 40º... Dezembro... Verão mais quente dos últimos anos. O dia estava pedindo uma piscina com água bem fria e calor humano (e não apenas climático). Não demorou para meus amigos e eu decidirmos ir ao clube da cidade vizinha à nossa. Um dia inteiro com cerveja gelada, piscina, gargalhada e aquela resenha que só os amigos mais chegados lhe proporcionam.
Eu, o único gay da turma (e todos sabiam) e mais quatro amigos héteros (sendo dois solteiros e dois em relacionamento). Sempre vi meus amigos como pessoas que estariam ao meu lado, independentemente de minhas escolhas. Logo, sempre os respeitei e nunca "avancei o sinal" com nenhum deles. Eu vivo minha vida sexual homoafetiva, e eles a sua vida sexual heteroafetiva. Cada um respeitando a condição do outro. Isso é crucial para a amizade se manter intacta (assim eu acredito). Mas naquele dia, naquele clube, tudo isso foi colocado à prova.
Um dos meus amigos tirou o protetor solar da mochila. Pronto! Foi o suficiente para que todos começassem a tirar onda com a cara dele. Mesmo assim, ele não ligou. Pretendia usar para não amanhecer o dia seguinte com a pele queimada e dolorida, O nome dele é Paulo e o meu é Fábio (Fabinho para os intimos). Ele, um cara alto (190cm), meio gordo, pinta de macho alfa e mal encarado. No entanto, é o mais gaiato e brincalhão. Amigo de todos. Eu, baixinho (160cm), magrinho e não muito afeminado. Sou um gay comportado. Tão comportado de um jeito que meus amigos confiam em mim sem hesitar. É tanto que Paulo pediu pra eu esfregar o protetor solar nas costas dele.
Confesso que, de certa forma, essa situação mexeu com meu imaginário e acredito que 99% dos gays gostam de ter esse tipo de amizade com caras héteros que são "de boa". Prontamente, fiz o que meu amigo pediu. Suas costas são muito largas e minhas mãos muito pequenas. Demorei pra finalizar. Quando, finalmente, acabo de passar o protetor solar em suas costas, sou surpreendido por um outro pedido, no mínimo, curioso:
- Fabinho, espalha em meu peito também, por favor! - Até demorei para processar a informação. Mas, quando o fiz, brinquei:
- Que isso, Paulo?! Oh a viadagem! Não tô aqui pra isso, não! Passa você! Tá doido?!
- O que é que custa? Você não já passou nas costas? Tem nada demais passar em meu peito!
- Eu passei em suas costas porque é um local quase impossível de espalhar bem o protetor. Ainda mais pra você que é grandão! Mas no peito, você mesmo consegue!
- Ah, por favor Fábio! Não custa nada! Eu odeio protetor solar! Coloco na mão e já fico incomodado. Só tô usando porque é o jeito. Se você espalhar pra mim, vou te dever uma! Sério mesmo.
Confesso que a insistência dele até que era interessante. Nunca tinha esfregado protetor solar no peito de um cara que nem o Paulo (ele é bem peludo, parecendo um urso). Mas, realmente, não estava entendendo. Até cheguei a imaginar que seriam segundas intenções dele. Após muita insistência, acabei aceitando. Porém, ao contrário do que eu imaginava, não estava à vontade com a experiência. Era estranho. O peito peludo dele dificultava a absorção do protetor. Tinha que fazer o triplo do esforço. As mãos chegavam a doer. Logo, entendi porque ele mesmo não queria passar. Dava um trabalhinho bom.
- Você devia ter depilado esse peito! É horrível espalhar protetor nele! Cê é louco?!
- Não gosto! Quando o pelo tá nascendo, coça pra caralho!
- Nada disso! É só depilar com a máquina (aparador de pelos).
- Comprei uma, mas sou péssimo em usar. Aliás, quase nem uso. Tô acostumado a ter peito peludo. Depilo só mais o saco e a virilha. Mesmo assim, fica tudo mal feito!
- Se você não achar estranho, eu depilo pra você!
- Sério?
- Sim! O peito! O saco e a virilha você se vira!
Nesse momento, ele olhou pra mim com uma expressão de safado e soltou a seguinte frase:
- Você até que ia gostar de raspar meu saco, né?! - Falou e deu uma risada bem saliente. Como não consegui entender se aquela frase era brincadeira ou verdade, falei o que, realmente, meu cérebro pediu:
- Vai tomar no teu cú, Paulo! Respeita, poh! Se eu fosse esse tipo de viado, você nem ia querer ser meu amigo. Aposto! Só porque eu respeito vocês, tu acha que eu faço esse tipo de coisa? Me aproveitar dos amigos pra tirar casquinha.
- Desculpa, Fabinho! Tô brincando com você! Não estressa! Mas não custa você me ajudar, né? Não vou me aproveitar de você, também! Você sabe que minha fruta é outra! Só que é difícil pra um cara gordo, de 1,90m, conseguir se cuidar direito. Ás vezes, até a meia é difícil de colocar!
- Paulo, por favor! Para com isso! Se você quiser, eu depilo o seu peito! De boa... Mas a sua região íntima, você mesmo depila! Beleza?
Podem estar me achando um viadinho chato ou hipócrita, mas, de fato, nunca me imaginei me envolvendo sexualmente com amigos. É coisa minha! Depois que espalhei o protetor no peito dele, finalizamos aquele assunto e combinamos que ele iria até a minha casa, com a máquina dele, no dia seguinte, pra eu depilar o peito dele.
E só para não deixá-los curiosos, foi bem dificultoso, mas até que foi bom espalhar o protetor no peito de Paulo. A barriguinha meio grande não era muito flácida, era até durinha (uma gordura menos gelatinosa e mais "firme", digamos assim). O peito dele era bem grande. Um mamilo rosado com um biquinho saltado. Pra quem sente tesão por peito de homem, é PERFEITO! A gordurinha do peito também era enrijecida, o que dava a impressão de que ele malhava, mas não! Era genética, mesmo! O pelo dele também não era aquele pelo grandão e nojento. Eram fios medianos, mas em muita quantidade. Permitia ver a pele do tórax dele e, com certeza, dava pra mamar e chupar aquele peito como se fosse uma manga, que tem fiapos que ficam grudados nos dentes. Uma delícia.
Voltamos à nossa cidade, e no dia seguinte, conforme combinamos, Paulo apareceu na minha casa. Eram umas 4 da tarde. O calor parecia estar mais tenso que o do dia anterior. Ele chegou sem avisar, justamente no momento em que eu estava finalizando um trabalho que me foi encomendado (eu sou confeiteiro e tenho minha própria confeitaria). Eu estava terminando um bolo de aniversário. Estava todo sujo de glacê e farinha. Quando ele tocou a campainha, fui atender do jeito que eu estava:
- Eita! Cheguei numa hora boa! Tem tigela pra lamber? - E deu umas risadas.
- Gordo é uma coisa triste! Já chega procurando o que comer! - Rimos juntos e ele entrou. Fomos pra cozinha (aonde eu terminava meu serviço) e ele sentou e ficou me observando.
Eu moro sozinho e ele ainda mora com os pais, apesar de ser independente financeiramente, por ainda ser solteiro e não ter tido a necessidade de sair de casa. Por isso, era melhor fazer isso na minha casa. Conversa vai e conversa vem, Paulo me pergunta o seguinte:
- Fábio, eu posso tirar a camisa? Tá quente demais!
Ele realmente adora estar sem camisa. Na casa dele, dificilmente veste. Tá sempre com o peito de fora. É desses homens calorentos demais.
- Espera um pouco, a gente já vai! É só eu finalizar a cobertura aqui!
- Essa tua cozinha é muito quente!
- Eu sei, mas não vai ficar sem camisa aqui, não! Seria muita falta de higiene você sem camisa perto do bolo, né?
- Então, eu vou pegar a tigela e vou pra sala. Pode ser? Lá eu posso tirar a camisa, né?
- Lá pode! Mas só volta aqui quando eu terminar e guardar o bolo.
- Ok. Você me chama! - Disse isso e saiu da cozinha levando a tigela que eu bati a massa do bolo e, claro, um pouco da cobertura de glacê que eu estava usando. Um gordo fazendo gordice (com todo respeito aos gordinhos que estejam lendo. Adoroooo os gordinhos. kkkkkk).
Quando finalizei o trabalho, guardei o bolo na geladeira e chamei Paulo pra me ajudar a desocupar a mesa da cozinha. Estava muito bagunçada. Não dava pra deixar pra depois. Ele me ajudou. Limpamos a mesa e até consegui deixar todos os utensílios na pia, já no jeito de lavá-los.
- Paulo, por favor, me dá o que sobrou de material pra eu colocar na geladeira.
- Beleza.
Não sei porque eu pedi isso ao Paulo. Havia sobrado um restante de cobertura de chocolate derretido e de calda, que deferiam ser guardados para uso posterior. A primeira coisa que Paulo pegou pra me entregar foi a cobertura. Antes disso, ele teve a brilhante ideia de virar o recipiente direto na boca (sem que eu visse, é claro) pra provar da cobertura. Não deu outra! O idiota derrubou a cobertura nele mesmo. Nem chegou a derrubar no chão. Caiu tudo no peito e na barriga dele.
- Paulo, que porra é essa? Você é muito besta!
- Desculpa! Não sabia que isso tava mal tampado!
- Não importa, cara! Se você queria comer, tinha colher na gaveta! Era só pegar! Você é muito tapado! Desculpa!
Nesse momento, ele continuou olhando pra mim com olhar de criança que faz besteira e leva bronca dos pais.
- Vai limpar logo! Se isso secar e apregar no pelo do teu peito, vai ser pior!
- Não queria desperdiçar isso tudo, não! Vou passar os dedos e lamber.
A Idiotice de Paulo me incomodava de certa forma. Eu mesmo tive que pegar uma toalha, molhar e entregar a ele pra ele se limpar.
- Vem cá, Paulo! - Chamei lá do banheiro.
Ele demorou a dar sinal de vida e eu chamei de novo, e de novo. Então, decidi ir até ele. Nesse momento, abro a porta do banheiro e saio com a toalha. Como ele estava vindo atender meu chamado, acabamos trombando um no outro no corredor de acesso ao banheiro. Por ele ser bem maior que eu, acabei caindo no chão e batendo com a cabeça na parede. Trombar com um cara gigantesco, quando você é bem franzino, só pode resultar nisso.
- Desculpa, Fabinho! Desculpa! Nosssssaaaa, véi! Sou muito desastrado! Tô te dando um trabalho do cão! - Paulo já me pediu desculpas me ajudando a me erguer do chão e passando a mão em minha cabeça, no local da pancada, E, nesse impulso, acabou me dando um abraço, sem levar em consideração que estava todo lambuzado de chocolate. O que acabou me lambuzando também, Um cara tão grande e tão destrambelhado!
Eu até que curti o zelo e o carinho dele naquele momento. Mas o conjunto de atrapalhadas me tiraram do sério e me irritaram profundamente. Não me contive, e acabei chorando de tanta raiva.
- Por favor, Fabinho! Não faz assim! Não precisa chorar! Eu juro limpo tudo que eu sujei...
- Paulo, você me irrita! Por que você é assim?
- Desculpa, mesmo!
- É melhor você ir pra casa!
- Não! Por favor! Me deixa cuidar de você? Me deixa te ajudar? - Nesse momento, ele levantou meu rosto com as suas mãos enormes, me fazendo olhar pra cara dele e pediu:
- Me deixa cuidar de você e eu vou fazer tudo diferente. Eu juro!
Nos olhamos fixamente por vários segundos. E não deu em outra. Sem pensar, Paulo me beijou na boca. Um beijo longo, quente, gostoso e demorado. Por mais que eu não quisesse passar por aquela situação com um amigo, meu corpo não relutou. Acabei cedendo ao beijo dele. A irritação foi dando lugar ao desejo de ter aquele beijo por mais tempo. Mesmo assim, eu sabia que não era correto. Sai do beijo e perguntei:
- O que é isso, Paulo? Pelo amor de Deus, o que você pensa que tá fazendo?
- Me desculpa! Mas a verdade é que, desde que você me disse que era gay, passei a sentir em um desejo de saber como era beijar outro cara, se envolver... E, desde ontem, quando você passou protetor solar em meu peito, essa vontade só aumentou! Desculpa se eu tô fazendo do jeito errado, mas a coragem só veio agora! Não me põe pra correr, por favor!
- Cara, isso tá errado! Você deve tá confuso demais! Eu nunca dei em cima de você...
- E o que importa? Sou que eu estou querendo ficar com você! Sou eu que estou dando em cima... Se você não quiser mesmo, eu paro por aqui e vou embora. Mas, por favor, me deixa tentar? – Disse isso me beijando de novo.
- Você não é gay! Me beijar não vai resolver as coisas!
- Você sabe que eu não sou? Tem certeza? Porque, eu que sou eu, não tenho!
- Isso é loucura!
- Para, Fabinho! Para! Fica quieto! Por favor!
E nesse momento, me beijou de forma longa e mais quente ainda. E eu cedia a esses beijos sem levar em consideração todas as opiniões, princípios e conceitos que eu formei e mantive até aquele momento. Já não era mais o meu amigo, era um cara que estava com desejo em mim. Passava a gostar da loucura do momento. Decidi deixar o louco do meu amigo conduzir a situação à sua maneira.
E juntamente com o beijo, aquelas mãos gigantescas ainda segurando o meu rosto, e meus braços alisando o peito lambuzado dele. Momento único e que eu não em arrependo de ter permitido acontecer. Foi aí que Paulo teve uma ideia ainda mais quente, que me fez entender que ele não estava ali para brincar:
- Tive uma ideia melhor pra você me ajudar a deixar limpinho. – Falou olhando firme nos meus olhos.
- Qual? – Perguntei todo envolvido em suas vontades.
- Lambe meu peito todo, vai!
Nem esperei para ouvir de novo, abocanhei aquele peitão peludo e grande. Mamava como se fosse um filho recém-nascido com muita fome do peito da mãe. Os pelos arranhavam levemente minha língua. O sabor de chocolate misturado ao leve sabor do suor daquele homem era uma combinação de deixar qualquer gay louco. Eu me revezava entre o peito esquerdo e o direito, e ele, com suas mãos incríveis, forçava eu parar de lamber um para lamber o outro e, por vezes, esfregava minha cara no meio dos seus peitos peludos.
- Delícia de língua, Fabinho! Porque você não me deixou fazer isso a mais tempo?
- Ainda acho que isso é loucura, Paulo! Mas, esse teu peito não tem explicação! É delicioso!
- Tá gostando? Quer ele pra você? Eu te dou!
- Quero sim! Por favor!
Continuei mamando naquele peito de urso. Limpei todo o chocolate do peito e comecei a lamber toda a barriga. Deixe bem limpinho. Não sei o que houve, não consegui acompanhar o calor do momento e descer pelo “caminho da perdição” dele. Lambia até o umbigo e voltava pro peito. E sempre que voltava para lamber os mamilos grandes, ele tirava a minha boca dali e levava até a sua boca. Me beijava loucamente.
Mais uma vez, voltei para o peitão de urso. Senti um sabor diferente em minha boca. Meio salgado, meio azedo, quentinho e até um pouco ácido. A princípio, não entendi nada. Mas adorava sentir aquele sabor estranho. Quando parei de mamar e olhei fixamente para o bico de seu peito, descobri uma coisa maravilhosa. Paulo tinha o mamilo furado. Produzia uma espécie de suor interno, O que o assemelhava muito com um homem que é capaz de “amamentar” o parceiro. Eu amei e comecei a sugar ferozmente. Paulo ficou louco de tesão com aquilo:
- Mama teu macho, vai! Bebe a aguazinha do meu peito! Finge que é leite do teu macho. Toma tudo, vai! Olha no meu olho, Fabinho! Quero ver sua cara enquanto você se alimenta de meu leite! Olha pro teu macho, vai!
Eu olhava no fundo do olho do Paulo. A expressão facial dele era de um maníaco, tarado, que estava adorando aquela situação. Senti o seu pau muito duro, encostando em mim, e o meu ficou duro também. Não demorou muito pra eu sentir o melhor tesão que eu já senti lambendo um peito peludo.
- Que delícia, Paulo! Que suor gostoso! Huuuummmmm... Que peito delicioso.... Quero mamar nele até dar câimbra em minha boca!
- Mama! Pode mamar! É todo seu! Aproveita!
- Acho que vou gozar! (...) Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh, caraaaaaaaaalhooooooooo! Huuuuuuummmmmm...
Gozei sem tocar no meu pau e sem apalpar o pau do meu amigo. Um tesão natural e espontâneo. Mesmo assim, continuava lambendo seu peito. Não conseguia parar. E eis que o Paulo me diz:
- Guarda um pouquinho da tua língua e da tua vontade de mamar que eu vou precisar delas.
- O que você quer dizer com isso?
- Você gozou mamando no peito, né? Agora eu quero que você use sua boquinha pra receber o meu gozo dentro dela!
CONTINUA...