História de Amor
16° dia
RELACIONAMENTOS um caso para se pensar, e se pesar, seria cedo demais, havia 1 semana que Júlio, Pedro e eu havíamos começado a nos relacionar sexualmente, foi ali no meio das ovelhas, em 8 dias, houve uma aproximação sexual e romântica entre nós, mas em Pedro tudo foi mais intenso, a impulsividade que Júlio e eu tivemos e ir angariando homens naquela fazenda, como uma maneira de inflar nosso EGO talvez?, ou era só tesão mesmo, afinal, Ricardo, Roberto, Pedro e Timóteo eram homens gostosos, sexys, nossos sentimentos eram confusos, Júlio e eu concordamos que tínhamos uma sintonia diferente com Pedro, mas tínhamos e vivíamos uma explosão sexual com os outros , Júlio e eu estávamos confusos, eu nunca havia namorado, o Júlio já havia tido 5 namoradas, ele e o irmão namoraram por 3 anos, e durante esses 3 anos ele se relacionaram com os seus outros 2 irmãos, por 3 anos vivenciaram uma explosão de testosterona em casa, que no fim deixou cicatrizes em Carlos e em Júlio, os seus irmãos César e Eduardo era um contraponto dessa relação, os tratava como submissos, mas não era aquela submissão sexual apenas, era aquela submissão geral, os faziam de capachos, e acreditavam que Carlos e Júlio gostassem disso, então quando surgiu a maturidade tanto de Carlos como de Júlio ele botaram um fim, ficou guardado na lembrança o que era deles ninguém tiraria eles descobriram um ao outro, e ficaram com os irmãos por medo de serem descobertos “os irmãos se denominavam HÉTEROS que sabem agradar as bichas” por isso a atitude machista de Roberto incomodou Júlio, ele enxergou seus irmãos no comportamento de Roberto, mas Roberto foi desabrochando ao lado de Ricardo, ambos eram um casal que se entendia, assim como Júlio e eu, não havia cobranças, seria Egoísmo
permitir a oficialização de uma união entre 3 homens pelo fato de juntos eles se completarem, o abraço de Pedro era reconfortante, isso que fez com que Júlio e eu quiséssemos tenta viver aquela relação a três, há 1 ano eu era o cara melancólico, triste, virgem, Júlio um aventureiro, pegador, pegava meninos, e meninas, antes do irmão teve 2 namoradas, após o irmão teve 3 namoradas, e 2 namorados, relacionamentos de curto-prazo, Pedro havia se casado, formou família 2 filhos, 2 filhas, uma relação de 20 anos, foi fiel por 10 anos, depois passou a trair, foi descoberto em muitas das traições era perdoado pela esposa, foi traído também e perdoou, depois chegou um período que apenas viviam um com outro por companheirismo, o desejo entre eles acabou, era 2 estranhos na cama, ai surgi os vizinhos um casal onde a Moça tinha 20 anos e o Moço 22 anos, rola a sedução, e aquele homem de 39 anos quase 40, estava despertando desejo de jovens, isso inflou o ego de Pedro, porém o caso foi descoberto a mulher espalhou o boato, havia pego o marido trepando com um casal jovem, e o marido beijava o homem com gosto, o casal saiu do bairro, Pedro caiu na estrada, a 1 ano não sabia nada sobre sua família, cada um de nos 3 tínhamos nossas cicatrizes, eu era uma tábua rasa, que sofria pelo que não vivia, ou seja era gay e me negava a vive como um, imaginava cenários onde se eu aparecesse com um namorado seria esculhambado pela família, a se eu conhecesse a minha família antes, minha família e a representatividade do BISSEXUALISMO, eu não era o único GAY descobriria depois, parecia fácil para os Bissexuais da minha família viverem sua dualidade sexual, afinal eles viviam entre si, não davam margem a terceiros que fugissem do ciclo de confiança, ou seja meu avô tinha 2 amigos, meu tio To-nhô tinha alguns amigos de confiança de tempo de escola, eram outros tempos CRIANÇAS sem apps para localizar alguém para atender nossos desejos, do ano 2000 pra lá ou pegava alguém de confiança ou se esgueiravam pelos botequins, bordeis, os homens da minha família não praticavam o ato de preconceito, as demonstrações de intolerância era por parte de uma parcela das mulheres, talvez o sexto sentido delas informava as atitudes obscuras dos maridos, por isso meu pai deu tão certo com a minha mãe eles se completaram, em seus desejos ambos BISSEXUAIS, o mesmo ocorreu com tio Geraldo e sua atual esposa de 22 anos ela compartilhava o mesmo desejo do marido, ambos eram casais companheiros e cúmplices, eram um CASAL isso estava bem definido para eles, algo que fosse feito sem o consentimento dos 2 era considerado traição, havia o dia D, pra eles fazerem o que quisessem, e seria essa tentativa de relacionamento que Pedro, Júlio e eu teríamos “aberto”.
Afinal havia se passado apenas uma semana desde a nossa relação sexual a 3, ocorreu no 7º dia da estadia de Júlio na Fazenda relatado hein “ NADA MAIS IMPORTA VAMOS FODER”
havia se passado 9 dias, desde aquele ato, no 13º dia Júlio me pediu em namoro, durante o sexo, agora já se completa 16 dias da estadia de Júlio, ele havia mexido com a cabeça de todos os homens a maioria apenas o desejava, mas havia Pedro e eu que passamos a ter sentimentos por ele, nos amávamos nossas PUTARIAS, e era esse ponto que precisava se discutido com Pedro, conversamos
e decidimos viver a relação a 3, o grande lance entre nos era que eramos sinceros, ambos sentíamos atração um pelo outro, e também pelos demais, Pedro só não tinha interesse até aquele momento por Timóteo. Com a nossa decisão de formalizar nossa relação perante os demais homens, ficou decidido que aceitávamos AMANTES desde que os 3 estivessem juntos, esse era o grande lance, nos poderíamos transar com os outros, mais juntos, ou seja Pedro, Júlio, eu e algum convidado, Pedro só não queria que ocorresse o que houve na noite anterior, ele teve ciúmes do meu avó e do meu tio, e ele não sentiu a química com Roberto na noite anterior, pois segundo ele havia muita cumplicidade entre Ricardo e Roberto, de maneira que ele e Timóteo se sentiram deslocados, Timóteo queria meu tio, Pedro queria a mim e Júlio, e Ricardo e Roberto apenas se beijavam entre si enquanto usava as rolas dos outros como trampolim, ai está o problema do sexo grupal, as vezes alguns se identificam mais com uns e se soltam com esses, e com os outros fazem algo mecânico.
