Apenas um conto de Ficção - Parte 5

Um conto erótico de Japinha Nerd
Categoria: Heterossexual
Contém 1555 palavras
Data: 08/09/2021 09:31:59
Assuntos: Heterossexual

Uma surpresa e um dilema

Levantei e me sentei num banco próximo a porta de entrada. Alguns minutos depois Karine chegou na porta com a cara toda amarrotada de quem acabara de acordar. Se espreguiçou e ficou parada junto a soleira.

– Oi dorminhoca, dormiu bem?

Ela veio até mim e se sentou no meu colo.

– Dormi com a Deusa, ainda mais depois de ter sido tão abençoada.

Ela riu e eu a beijei. Ela passou os bracinhos em volta do meu pescoço e retribuiu. Levantei seu corpinho e a encaixei de frente para mim, minha rola subiu instantaneamente, e ficou com o corpo encaixado na racha da bucetinha.

Ela rebolava, deslizando em toda a extensão, começando a melar todo o cacete. Minhas mãos estavam na bunda dela.

– Cadê todo mundo?

Ela se deu conta que estávamos sozinhos.

– Não dei, quando levantei estávamos só nós dois na casa.

Ela continuava subindo e descendo, se esfregando.

– Devem ter ido a vila, a charrete tava lá no fundo?

Dei de ombros, não sabia, nem me liguei em saber.

– Se não tá é porque foram mesmo.

– Me come de novo? Ela me perguntou olhando pra traz e sorrindo.

– Mas é claro.

Encaixa a sua buceta no meu pau.

Ela segurou a pica e ficou tentando sentar, só que estava tudo melado e a cabeça acabou se encaixando no cu e numa sentada só ela fez entrar.

– Entrou no seu cuzinho. Eu protestei.

– Deixa, eu também gosto. A mamãe diz que é mais sagrado, porque assim o leite sagrado é só nosso.

Ficou parada alguns instantes ainda se acostumando com o invasor.

– Mama meus peitinhos? Eu gosto.

- Ninguém liga em mamar eles, só querem me comer, mas você é diferente, você chupa e é gostoso.

– Era uma coisa que eu adorava nas mulheres, seus seios, mas no corpo jovem era diferente, não havia onde sugar e a sensação era ótima, era como descobrir uma fonte, explorar o inexplorável.

Sinceramente passou a ser o meu vício, pois era a única diferença entre elas e a mãe.

Eu sugava e mordia os biquinhos com força, Karine chegava a fazer caretas e a chiar, um chiado fino e excitante a cada mordida. Seu cu era muito guloso, engolia a rola inteira, enquanto sua bucetinha ralava no meu púbis, deixando tudo melado.

Estava tão concentrado na minha pequena, quando senti que não estávamos sozinhos, tinha a impressão de que alguém nos observava, quando abri os olhos, o pai e a mãe dela estavam parados a nossa frente, de súbito tive o reflexo de tentar sair, mas fui impedido pelos dois.

– Continua César, tá tão lindo vocês dois se amando desse jeito.

Júlia estava abraçada a Marcus e ele tocava uma punheta assistindo a cena da filha sendo enrabada.

- Então fizemos bem em ter ido até a vila, assim deixamos os dois pombinhos pra se conhecerem melhor.

- Tô vendo que funcionou, a menina é tinhosa mesmo.

Eu não respondi nada, apenas voltei a fechar meus olhos e a mamar as aureolas que já estavam arroxeadas e Karine nem se abalou, subindo e descendo na piroca, querendo apenas o "Leite Sagrado".

Retomei minha concentração e impulsionei a foda, passei os braços pelas costas dela e segurei em seus ombros, metendo mais rápido cu a dentro da putinha, que dava alguns gemidos abafados a cada estocada. Marcus agora tocava ainda mais frenético a sua bronha e Júlia lhe afagava os bagos só à espera da porra, assim como a filha que sentindo que eu também já estava

quase chegando lá, começou a me incentivar:

– Vai amor, goza no meu cu, me enche de porra por favor, me abençoa meu homem, eu te quero pra ser meu macho, me enche, me enche, me enche…

Só puxei-a em minha direção atolando a pica no rabo e gozei o mais fundo que consegui. Olhei para Marcus que tinha Júlia ajoelhada a seus pés, sendo esporrada na boca ao mesmo instante.

– Oh, coisa boa, é tão bom gozar assim, sabendo que tem mais um macho pra dar conta das minhas crias, né amor.

Júlia só balançou a cabeça, sugando as últimas gotinhas do esperma do marido.

Karine se deixou cair novamente em meu peito com os bracinhos em minha volta. Júlia se levantou lambendo os lábios e sorrindo.

– Acho que a minha filha vai ser muito feliz, acertamos mesmo amor. Ele será um marido ideal pra ela.

Franzi as sobrancelhas e olhei para os dois, sem entender. A menina virou a cabeça rapidamente e olhou para os pais.

- Ele aceitou mamãe?

– Sim filha ele aceitou, tá tudo certo já.

Continuei alheio a conversa e tive que intervir.

– Do que vocês estão falando? Quem aceitou o que? –

Júlia e Marcus me sorriram.

– O sacerdote do templo da vila, aceitou que você se case com Karine, ele disse que será uma benção para nossa família.

– Como assim, casar? Ninguém falou nada comigo, ninguém me perguntou nada?

– Meu amor, meu amor, meu amor….

A menina estava radiante e me abraçava efusivamente.

– Mas a gente perguntou a quem interessava, a ela que te aceitou como marido, e como você já a comeu mesmo, é o direito delas, é a nossa lei. Ou você não “sabia”.

Júlia enfatizou a palavra “sabia”, dando a entender que havia me pego de “calças curtas”, literalmente.

Assim que você a comeu, ela tem o direito de pedir você em casamento a nós dois, se a gente der a permissão, você é obrigado por lei a aceitar desde que não seja casado. Ou você é?

Mais uma vez fui pego, não havia como provar se era ou não e se me negasse iria acabar me entregando.

– Não claro que não, mas vocês nem me conhecem direito, como irão entregar sua filha a mim dessa forma?

Júlia piscou para mim.

– Eu sei que você é um enviado da Deusa e isso me basta. Há uma passagem da Venília (Venília era uma espécie de bíblia dedicada aos ensinamentos de Vênus) que diz que toda mulher deve esperar o enviado de Vênus, que um dia baterá em sua porta em busca do seu abrigo e do seu amor. E foi o que aconteceu, então sabemos que é você.

Meu Deus, eu estava realmente encrencado, não tive dimensão dos meus atos, fui traído pela minha falta de discernimento e por pensar com a cabeça de baixo ao invés da de cima. O que seria de mim agora? Devia aceitar aquilo ou tentar fugir? Fugir. Mas ir para onde?

Não havia onde se esconder em um mundo praticamente sob o julgo de Roma. Só restava a mim

entrar de cabeça naquela loucura e aceitar o meu casamento “forçado” com a filha deles. Se bem que pensando bem, nem seria tão ruim assim.

Karine se levantou do meu colo e correu para procurar os irmãos, olhei seu rabinho e um filete marrom de porra misturada, escorria pela sua perna. Marcus entrou e foi se banhar. Júlia se aproximou de mim, pegou uma toalha no varal e começou a limpar a minha pica que ainda tinha restos de porra.

– Seja esperto, César, casando com a nossa filha, você terá que abandonar a sua “antiga vida” e entrar para nossa família.

Ela acabou de limpar a rola e ficou punhetando, fazendo-a tornar a endurecer.

– Quando um homem se casa, ele abandona seu nome e assume o nome dos pais da esposa, no dia do casamento a tradição manda ele queime seus documentos e assuma os novos que lhe são entregues.

Ela abocanhou meu pau e engolia todo, fazendo-o ir até a garganta, largava e falava.

– Assim você pode se tornar um romano de verdade e não mais um forasteiro de outro mundo.

E tornava a engolir a piroca, mamando e me punhetando. Tirava a boca e continuava manipulando.

– Assim todos saímos ganhando, Marcus não tem que arrumar outro pra ser marido da nossa filha, eu ganho um macho diferente pra me dar esperma e você vira um romano de verdade.

Se abaixou e voltou a sugar forte.

– Deixa comigo, nunca subestime uma mulher.

Eu segurei sua cabeça e passei a fuder aquela boca, como se fosse uma buceta, a forçando até a garganta, arrancando lágrimas de seus olhos e uma ou outa engasgada. Ela mamava com força e acelerou a punheta, me obrigando a gozar de novo, agora em sua boquinha de veludo.

Sei que não foi muito, mas foi o suficiente para que ela se levantasse sorrindo e lambendo os

lábios. Ela se virou e foi caminhando para a porta, mas não sem antes se virar e me dar outra piscadela com o olho e um sorriso encantador, enquanto rebolava sensualmente.

Havia ganhado uma aliada poderosa e uma fêmea ardilosa, ela faria tudo para continuar com dois machos e eu faria tudo para sobreviver em Orbi.

Agradeço imensamente cada um dos comentários que tenho recebido até o momento, quero dizer que está sendo sensacional postar o conto para vocês. Para os que estão fazendo pedidos quanto a história, quero dizer que o conto já está escrito e não tenho como muda-lo sem mudar o final da história. Todas as sugestões estão sendo anotadas e farão parte da continuação do conto no futuro.

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Esta é uma obra de ficção e não tem relação com a

realidade…

Espero que curtam esse conto que busquei dar um ar de

ficção científica.

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Comentários

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Mais um belo conto, senti que esse foi mais curtinho ou foi impressão só! De qualquer forma é uma pena q já esteja tudo pre- definido, mais aguardarei ansioso pro desfecho de tudo e por novos contos no futuro onde possamos interagir mais cm sugestões! Seria interessante fazer um da visão da Júlia.

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