#3 – Parte5:
Ali estava Sheila, a mulher que me disse que me amava, que iria morar comigo para ser minha mulher e para constituir uma família comigo e me dar filhos, de mãos dadas com um homem, feliz e me apresentando o cara como sendo seu namorado. “Seu namorado?” Perguntei confuso, ainda sem entender direito o que tinha ouvido... “Sim, Jorge! Mas não se preocupe, ainda serei sua até quando você quiser. Vou continuar morando com você e sendo sua mulher, como combinamos...” Ricardo, o namorado dela, ouvia tudo impassível, como se o que ela estivesse dizendo fosse uma coisa boa e normal... “Posso falar com você em particular, Sheila, na sacristia?” Perguntei. “Claro, querido, mas não precisa isto porque não tenho segredo nenhum com Ricardo...” Mesmo assim, insisti e então ela se despediu do rapaz com um selinho e me acompanhou até a sacristia. “Desculpe, mas não estou entendendo, Sheila... Você não é minha mulher, então? O nosso casamento era só uma brincadeira para você? Você não quer mais viver comigo?” E ela, agora já sem aquele sorriso na cara: “Jorge, eu ainda sou sua mulher, o nosso casamento foi de verdade e não uma brincadeira, e eu quero sim viver com você até quando você me quiser...” Eu ainda não estava entendendo... “Como assim? E pra que este namorado agora? Você também faz sexo com ele?” Ela, parecendo ofendida comigo: “Jorge, Ricardo trabalha comigo e me pediu em namoro durante o campeonato e eu aceitei porque descobri que também gosto dele, e estou sendo honesta com você. Ele sabe que eu estou vivendo com você e não se importa, muito pelo contrário, ele acha isto maravilhoso! E, não, Jorge, eu não faço sexo com ele. Eu não sou uma vagabunda, Jorge, sou uma moça direita e não faço sexo com homens, nunca fiz e nunca vou fazer sem me casar primeiro. Estou muito feliz como estou, sendo só sua e podendo me entregar só pra você, do jeito que você quiser e o quanto você quiser. Eu sou só sua e vou continuar sendo até quando você quiser!” Ela falava com uma voz segura, sem mostrar nenhuma confusão, como quem soubesse muito bem o que estava fazendo. “E se eu quiser ficar com você pra sempre e não quiser que você se case com esse rapaz?” Ela baixou a cabeça: “Jorge, a minha vida é sua e você pode fazer comigo o que quiser... Você quer que eu termine o meu namoro agora? Diga e eu vou lá fora digo pra Ricardo não me procurar como namorada nunca mais... Você é quem sabe, Jorge...” Eu não acreditava no que estava ouvindo. “Sheila, você sempre põe a religião acima da sua vontade?” Ela me olhou nos olhos e respondeu com uma voz firme: “Jorge, a minha vontade é a vontade de Deus e a vontade de Deus é a sua vontade... Me diga o que a sua vontade quer, e eu farei!” “Mas, querida, você vai sofrer pensando assim... Você pensa mesmo que a minha vontade é a vontade de Deus? Eu sou apenas um ser humano como você, Sheila, não sou santo. Eu também erro e posso só estar querendo me aproveitar de você... Por favor, não me trate como se eu fosse um santo!” “Sim, Jorge, eu sei que você é um ser humano como eu, mas o que eu acredito você não pode mudar, e eu acredito que você, um padre, e Deus, são, praticamente, uma coisa só. Por favor, Jorge, não tente mudar isto em mim! Não se preocupe se está se aproveitando de mim ou não, eu sei que você sente tesão também, e como sei! E adoro o seu tesão por mim. E, se você pensa assim, então eu quero que você se aproveite de mim...” Pelo menos ela disse que eu era um ser humano... “Então você me considera um ser humano, pelo menos?” “Claro, Jorge, mas não como os outros, você é especial, melhorado, santificado!” “E você poderia me amar, Sheila?” E ela, de imediato: “Sim, Jorge, eu te amo!” “Do mesmo jeito que ama Ricardo?” Então ela fez uma pausa, parecendo confusa... “Não sei, Jorge... Acho que a diferença é que eu descobri que amo Ricardo só na semana passada, mas você, Jorge, eu já te amava mesmo antes de te conhecer...” “Como se ama um santo?” Perguntei apreensivo. “Talvez, Jorge, não sei... Eu só sei que quero estar perto de você, me orgulho de estar vivendo com você e de poder me entregar a você sempre, todo dia, e deixar você extravasar todo esse seu desejo em mim... Este tipo de coisa eu nem penso em fazer com Ricardo.” “Porque ele é homem?” Perguntei. “É, Jorge, eu não quero um homem agora na minha vida pra fazer sexo e não penso nem em me casar com ele... Quero ser só sua...” “E eu não sou homem?” Novamente uma pausa... “Jorge, eu acho que você, no fundo, é um homem como qualquer outro, mas é um homem santificado... E não é isto o que você é, Jorge?” Aí fui eu quem ficou sem saber o que dizer... “Santificado, eu? Não!” “Como não, Jorge, você não recebeu um sacramento para se tornar padre?” “Sim, recebi... Mas o que é que tem?” E ela, parecendo nervosa: “Por favor, chega, Jorge! Agora ela estava falando como minha mulher mesmo, e eu gostei disto, e continuou:” Você não pode negar o que é, mas pode pensar o que quiser, assim como eu também tenho a minha forma de pensar...” Era incrível como aquela moça linda e profundamente religiosa, formada em educação física na capital e funcionária da secretaria de esportes do nosso município era também inteligente, pensei! Ela acabou me deixando confuso... “Sheila, por favor, me tire uma dúvida: todos nesta cidade pensam como você? É este o tipo de resposta que eu poderia esperar de todo mundo com quem conversasse sobre este assunto?” “Eu acho que sim, Jorge, mas eu acho que por aqui tem muita gente fanática, que acha que você é só um santo mesmo... Eu tenho o discernimento de entender que você é um homem que foi sacramentado quando se tornou padre, mas tem gente que ainda acha que os padres caem diretamente do céu, das mãos de Deus, sei lá...” Ela falou sorrindo, meio como se estivesse contando uma piada. “E quanto à purificação pelo sexo, Sheila, você acha que está certo isto?” “Claro que sim, Jorge! Sempre aprendi desde pequena que o padre pode purificar as moças através do sexo. A minha mãe foi purificada antes de casar, a minha avó também... Você quer começar a questionar até isto agora, Jorge?” Eu já não sabia mais o que dizer para ela. Sheila parecia ter tudo muito claro na cabeça sobre o que era certo ou errado e estava quase conseguindo me convencer de que eu estava errado e ela certa. O tal ‘namorado’, pelo qual ela dizia que estava apaixonada, ainda esperava lá fora. Eu, diante daquela mulher linda ali na minha frente, apenas pra tirar uma dúvida, tirei o meu pau duro pra fora, sentei numa cadeira e falei: “Tire a calcinha e sente aqui, querida!” Não precisei dizer mais nada, ela imediatamente livrou-se da calcinha e veio... “Você quer colocar na frente ou atrás, querido?” E falou sorrindo, mas com um sorriso sério, como se quisesse afirmar que ali, quem mandava era eu, e ponto. “Na frente...” Respondi. E então a bela Sheila encaixou a cabeça do meu pau grosso na buceta e deslizou para baixo, já toda molhadinha, enterrando tudo, ao mesmo tempo que me beijava na boca, arfando de desejo... “Eu só faço isto contigo, seu bobo, sou tua...” Eu confesso que já não sabia se aquilo era fé ou sem-vergonhice dessas moças, ou uma mistura dos dois, porque, pelo jeito, elas, de jeito nenhum, abririam mão de ter o ‘direito’ de dar para o padre e ainda assim serem consideradas moças direitas e puras. Nem imagino como isto começou nessa cidade, mas acho que isto foi uma conquista delas ao longo dos anos... Gozamos juntos e enchi a buceta de Sheila com fortes jatos de porra grossa, que ela estremeceu ao sentir chocarem-se contra o seu útero, enquanto me dava mais um beijo molhado. Depois me olhou com um sorriso: “Você quer mais alguma coisa agora, querido?” Lembrei que Ricardo ainda a estava esperando... “Só dá uma limpadinha nele, e pode ir.” Ela abaixou-se e ficou de cócoras na minha frente, fazendo uma poça no chão, com a porra que pingava da buceta, e abocanhou meu pau espremendo o restinho de esperma na boca. Depois vestiu a calcinha e disse: “Vou querer mais depois, tá? Gostoso! Agora eu vou para o colégio, tenho um treino com as meninas agora e Ricardo vai me acompanhar... Algum problema com isto, Jorge?” Ela perguntou e ficou esperando pela minha resposta. Parecia que, dependendo do que eu respondesse, ela dispensaria o namorado naquele instante... “Não, querida, faça o que tem vontade...” E ela: “O que EU tenho vontade não, Jorge. Estou perguntando à você se tem algum problema de o Ricardo ir comigo como meu namorado...” Então, respondi: “Não, querida, não tem problema nenhum... Fica tranquila, pode ir com ele.” Ela saiu meio desconfiada comigo, mas parecendo feliz, ao encontro do namorado que esperava pacientemente no salão da igreja. Fiquei de longe olhando os dois se afastarem de mãos dadas... Não sei até que ponto aquilo podia ser considerado como normal ou se era mesmo uma loucura coletiva que afetava as pessoas daquela cidade... Eu, de minha parte, não sabia se Sheila estava comigo por gostar da minha vara ou por fé mesmo, e isto me preocupava. Se fosse pela vara, ela até que merecia viver comigo, mas se fosse pela fé, eu teria que dar um jeito de liberá-la para que ela pudesse viver a vida do jeito que queria, ou seja, casar e formar um lar normal com Ricardo. Eu não conseguia nem imaginar o que se passava na cabeça do namorado dela, apaixonado que devia estar, sabendo que a sua bela namorada, que não tinha nenhum tipo de intimidade com ele, estava vivendo com o padre bem dotado da cidade e deixando-o extravasar toda a sua compulsão doentia por sexo no corpinho lindo dela, todo dia, várias vezes por dia e de todo jeito. Além disso, caso ela engravidasse de mim, ele, certamente, estava pronto para casar com ela e assumir a criança como seu filho, e, talvez, até estivesse ansioso para que isto acontecesse logo.
Depois da conversa com Sheila, fiquei curioso para saber o que mais eu poderia obter dessas moças... Que tipo de liberdades eu poderia tomar? Tudo parecia muito fácil... Eu fazia sexo com as mocinhas dos dois colégios da cidade e tirava as virgindades delas sem que ninguém dissesse nada, entrava nas casas de família e transava com qualquer mulher que encontrasse dentro da casa, podia pegar qualquer mulher que passasse na rua e levar pra minha cama, e até o médico da cidade achava normal ter que costurar as bucetas e os cus das meninas que eu arrebentava com o meu cacete grosso, parecendo não haver mesmo nenhum limite para mim...
E lá estava eu na porta da igreja vendo Sheila se afastando de mãos dadas com o namorado, quando notei três mocinhas bem novinhas, parecendo não terem mais de 15 anos, no máximo, que conversavam animadamente no banco da praça... Pensei que poderia ir até lá e trazer qualquer uma para a minha cama, se quisesse, como já havia feito várias vezes, mas, e se eu quisesse transar com alguma delas ali mesmo, no meio da praça, na frente de todos? Havia um limite sobre o que eu podia fazer?
Fui até lá e me sentei no mesmo banco em que elas estavam, ficando à esquerda delas. Elas me pediram a bênção, e ficaram me olhando, talvez esperando que eu pegasse alguma delas e a levasse comigo, mas eu disse apenas para que elas continuassem a fazer o que estavam fazendo, e fizessem de conta que eu não estava ali... Elas pareceram tomar aquilo como uma ordem, voltando ao seu assunto, que era alguma coisa sobre o aniversário de uma delas, a que estava sentada entre elas, e que iria fazer 14 anos. Fiquei alguns minutos ouvindo a conversa e vendo as pessoas que passavam e me cumprimentavam, até que tomei coragem e tirei o meu pau pra fora ali mesmo. Incrível, mas aquilo não pareceu chamar a atenção de ninguém... Ou todos eram muito discretos ou, pra eles, eu não era um homem mesmo e aquela coisa dura e enorme que saía pra fora da minha calça, empinada para cima, não era um pau. A menina que estava do meu lado era uma menina bonita, cabelos pretos compridos, magrinha e pele bem branquinha... Eu sabia que podia apenas pegá-la pela mão e leva-la para a minha cama, mas não era isto o que eu queria. Peguei a mão direita dela e a coloquei sobre o meu cacete, que ela agarrou com força, mas pareceu não se afetar com aquilo, continuando a conversar com as amigas, que também pareciam evitar olhar para o que estava acontecendo, assim como as demais pessoas que passavam... Como uma situação daquelas nem sequer chamava a atenção daquelas pessoas? Pareciam todos discretos demais... A maioria das pessoas que passava, fazia de conta que não estava nem me vendo, e as poucas que ainda me cumprimentavam, pareciam não ver o que estava acontecendo... Uma senhora que caminhava na nossa direção, sentou-se num banco próximo e ficou parada, parecendo que evitava olhar para nós. Com a menina ainda apertando forte a minha pica, abracei-a e puxei-a para mim, dando-lhe um longo beijo de língua na boca, que ela correspondeu ofegante... Depois ela me olhou nos olhos e me deu um lindo sorriso, como se estivesse agradecendo pelo que eu estava fazendo com ela, quando então eu dirigi aquele rostinho lindo até o meu pau, deitando delicadamente a cabeça dela no meu colo e deixando-a abocanhá-lo sem maiores cerimônias enquanto as amigas pareciam não dar importância para o que estávamos fazendo, e nem as pessoas que continuavam passando à nossa frente. Fiquei alguns minutos alisado os cabelos da menina e massageando o meu cacete naquela boquinha, até que gozei, segurando a cabecinha dela na posição até que ela engolisse tudo. Depois ainda espremi o restinho na boquinha dela e ela voltou a ficar sentada novamente. “Como é o seu nome?” Perguntei. “Leandra, padre...” “Nome bonito, Leandra... Quantos anos você tem?” Perguntei curioso. “Acabei de fazer treze, padre...” E, apontando para as amigas, continuou: “Esta é Rafaela, que vai fazer 14 na semana que vem e a outra é Júlia, que tem 12.” Elas estavam sorrindo para mim, parecendo ansiosas... “Deus abençoe vocês, meninas...” Falei guardando o pinto dentro das calças e já fui me levantando para sair, o que pareceu decepcioná-las um pouco. Então a do meio perguntou: “O senhor não vai purificar a gente também?” E respondi: “Hoje não, querida, talvez outro dia...” Notei que elas ficaram tristes. Mas mesmo assim ela me convidou para a festinha dela, que seria na outra semana, me dizendo onde morava, e fiquei de ir. Mal eu tinha dado uns quatro passos, me afastando, notei que uma jovem senhora que estava sentada discretamente num banco próximo foi falar com as meninas. Me voltei para elas e ela falou sorrindo: “Padre, obrigado por ter purificado a minha filhinha!” Apenas fiz um gesto com a mão, um sinal da cruz na direção delas, e fui embora.
Então era isto mesmo, pensei eu, eu não tinha limite nenhum com aquela gente. Em qualquer outra cidade deste mundo, eu já era pra estar preso ou mesmo até sendo linchado pelo que fiz, mas não ali... Aquele assédio sexual de um homem beirando a meia idade, como era o meu caso, que já estava com trinta e nove, sobre uma menininha inocente, de treze anos, em plena praça central da cidade, era considerado uma bênção e não uma tara! O que mais eu podia fazer com essa gente? Passei, então, a querer imaginar situações diferentes para depois testá-las na prática e comecei a me excitar com aquelas ideias... Que tipos de aberrações sexuais eu poderia fazer com essas moças, que pareciam não terem qualquer pudor com relação a mim? E poderia fazer tudo em público? Sheila, aquela atleta linda que morava comigo e que não dava nenhum tipo de intimidade ao namorado, já havia me dito que faria tudo o que eu pedisse e, se eu quisesse, ela comeria até o meu cocô! Se isto fosse mesmo verdade, que limite eu teria, então? Isto me excitava e eu precisava saber...
Continuei caminhado pela praça e observando as pessoas... Todos eram muito gentis, me cumprimentavam e pediam a bênção... Em qualquer parte do mundo, eu, certamente, seria considerado louco se dissesse que podia abusar sexualmente de cada uma daquelas pessoas porque era isto mesmo o que elas queriam de mim.
Fui até o colégio e depois até a quadra de esportes, onde estava havendo um treino do time vitorioso de Voleibol. A técnica era Sheila e notei que o tal namorado estava sentado na arquibancada assistindo o treino... Era difícil de imaginar que todas aquelas atletas gostosas, com aquelas pernas e aqueles peitos magníficos, já haviam estado na minha cama... Fui para a arquibancada do outro lado da que estava o namorado de Sheila e, quando ela olhou para mim eu a chamei com um gesto. Ela deixou as meninas jogando e foi ver o que eu queria... “Sim, Jorge? O que você quer, querido?” Olhei para ela, já tirando o pau pra fora: “Primeiro eu quero um beijo, depois quero que você me chupe até eu quase gozar e então quero que tire esse xortinho, sente em cima do meu pinto, enfie ele inteirinho na sua buceta e mexa até eu gozar...” Ela olhou para o time jogando, depois olhou para o namorado sentado do outro lado da quadra e, parecendo meio confusa, perguntou: “Você quer que eu faça isso tudo com você agora, aqui, querido? Não acha melhor deixarmos pra fazer isto em casa, mais tarde, de forma mais discreta?” Teria eu atingido algum tipo de limite dessa moça? Eu queria saber e então olhei para ela decidido: “Não, querida, eu quero agora!”
Continua...