A Isabel lembra bem da sua infância e de como a mãe lutou sozinha para cria-la. Isso mesmo, sozinha, pois o pai simplesmente sumiu quando ela tinha dois anos e nunca mais deu sinal de vida. Digo pai porque ela carrega seu sobrenome, mas nunca foi casado com sua mãe. A Isabel nasceu quando a mãe tinha apenas dezesseis anos, fruto de uma paixão avassaladora, mas só depois veio a descobrir que pela pessoa errada. Os avós maternos ajudaram logo no começo, mas como moravam numa cidade muito pequena, ali não havia futuro, por isso a Isadora, aos vinte e a filha com quatro anos, foram tentar a vida na cidade grande. O destino foi dividir o apartamento com uma conhecida da família, que as recebeu com muito carinho e ali permaneceram por quase quatro anos. A Isadora sempre foi muito inteligente e desenvolta na arte da venda. Com muita astúcia e autodesenvolvimento, ela galgava novos empregos, sempre visando promoções, ela era incansável.
Aos trinta anos ela gerenciava o departamento de vendas de uma grande loja de departamentos. Ela e a filha moravam num confortável apartamento próprio e a Isabel estudava numa boa escola particular. A relação entre elas era formidável, mais que mãe e filha, eram amigas e confidentes. Certo domingo, deitadas após o almoço, a Isabel perguntou para a mãe:
- Mamãe, você nunca trouxe nenhum homem aqui para casa, você não gosta de namorar?
A mãe deu um sorriso maroto e se abriu:
- Não só gosto como adoro.
- E porque nunca trouxe um namorado aqui em casa?
- Porque na verdade nunca tive um namorado fixo.
A Isabel já era mocinha e nada tinha de boba:
- Então com você é apenas sexo casual!
- E pago minha filha, não quero macho pegando no meu pé.
- Como assim pago mãe?
- Garotos de programa filha, pago a eles por umas boas horas de prazer e depois dispenso.
- Muito bem dona Isadora, gostei de saber.
- E aprenda comigo Isabel, jamais deixe que um homem seja seu dono ou mande em você.
Essa era a Isadora, resoluta no que e como queria.
Aos dezoito anos a Isabel conheceu Cauã. Já tivera outros namorados, tinha perdido o cabacinho aos dezesseis, mas nenhum outro homem a encantou tanto como o Cauã. Quatro anos mais velho, formado arquiteto e trabalhando num importante escritório, já se mantinha sozinho, morando num pequeno apartamento próprio. Sempre muito educado e gentil, logo de início conquistou a confiança da Isadora, que não cansava de elogiá-lo. A paixão entre os dois era contagiante e arrebatadora, tanto que apenas com dois anos de namoro resolveram se casar e com a benção da Isadora.
O casal trabalhava fora e a cada dia que passava o amor entre eles era maior. O tesão então soltava faíscas, bastava um tocar no outro para que se tornasse motivo de uma boa transa, fosse onde fosse. Muito safado no sexo, a Isabel aprendeu tudo com o marido e nada era tabu para os dois. Foi com ele que ela aprendeu a sentir prazer em dar a bunda, tomar leitinho quente jorrando da rola respeitável do marido, pois é, uma linda, grande e saborosa pica que preenchia por completo a bucetinha da esposa e alargava as pregas do seu cuzinho.
Depois de dois anos de casados o Cauã começou a falar em filhos, pois ele tinha desejo de ser pai. Passaram a não evitar, mas nada da Isabel engravidar. Depois seis meses tentando sem sucesso, foram ao médico e após uma série de exames veio o diagnóstico: os óvulos eram incapazes de serem fertilizados. Foi uma desilusão total para ambos, principalmente para o Cauã, que a partir desse dia teve uma súbita mudança no seu comportamento. Preocupada com a manutenção do seu casamento, a Isabel conversa com a mãe que sugere uma solução:
- Faça um implante minha filha.
- Nem pensar mãe, para isso eu teria que buscar o óvulo de uma pessoa que não conheço, além do que eu e o Cauã já conversamos a respeito, gostaríamos de um filho sendo gerado da forma natural, num ato de amor e não numa proveta.
- Se é assim minha filha, não vejo outra solução.
A Isabel já tinha pensado numa alternativa, mas não tinha compartilhado com o marido e muito menos sabia se a mãe aceitaria, mas arriscou:
- Eu pensei numa alternativa.
- E qual é?
- Mas antes de contar, jura que não vai ralhar comigo.
- Está me deixando assustada filha, mas você sabe que eu jamais brigaria com você.
- Está certo então, você poderia ser a mãe do nosso filho.
A Isadora sente lhe faltar o ar, não acreditando no que acabara de ouvir. Ainda atônita ela fala:
- Você faz ideia do que está me pedindo?
- Você disse que não brigaria comigo.
- Claro que não vou brigar com você Isabel, mas pense bem no absurdo que acabou de me propor.
- Você acha que isso é mais absurdo do que ver sua filha perder o marido e viver infeliz o resto da vida?
A Isadora refletiu sobre como a filha e o genro eram felizes, seria realmente uma lástima que esse lindo casamento fosse desfeito por não terem um filho e ela jamais se perdoaria por ser a causadora:
- Você já falou isso para o Cauã?
- Ainda não, queria sua aprovação antes.
- Mas minha filha nem sei o que dizer, ele é seu marido, meu genro, você nem sabe se aceitaria.
- Quanto a isso fica tranquila mãe, ele não cansa de dizer o quanto você é bonita e gostosa.
Nesse instante a Isadora sentiu seu ego ser massageado:
- Ah é, quer dizer que o Cauã me acha gostosa?
- Claro mãe e ele tem razão, você é uma mulher atraente, bonita e mesmo como mulher eu também te acho gostosa.
Passados os primeiros minutos dessa revelação traumática e agora sabendo que o genro a achava gostosa, no seu íntimo a Isadora já considerava a possibilidade, afinal, os garotos de programa que ela contratava sempre eram jovens e bonitos, exatamente como o Cauã. Vendo a mãe ainda indecisa a Isabel joga a cartada final:
- Por favor mãe, não permita que meu casamento se acabe, tenho certeza que o Cauã me deixa se não for pai.
Depois de uns instantes de silêncio a Isadora se pronuncia:
- Ok filha, fala com o Cauã e sinta a opinião dele, mas não esconda nada.
A Isabel pula no pescoço da mãe e a enche de beijos. Mais tarde em casa ela conversa com o marido. A princípio a reação dele foi de que a esposa tinha perdido o juízo por fazer tal proposta, mas depois de tantos argumentos da esposa, inclusive o de que ele próprio achava a sogra gostosa, ele cedeu:
- Sua mãe concordou?
- Sim, desde que você também aceitasse.
- E você meu amor, como fica nessa história toda?
- Feliz da vida, pois seremos pais e nosso filho será gerado com amor.
Com a concordância do marido, naquela noite eles transaram de forma adoidada, como há muito eles não faziam. Quando o Cauã mete a rola na Isabel ela fala:
- Isso amor, pensa que você está metendo na buceta da minha mãe, quero que você a faça gozar muito, assim como faz comigo, enche a mamãe de porra para gerar nosso filho.
Não imaginado ouvir aquilo da esposa o Cauã sente seu pau pulsar como nunca e no mesmo instante ele goza intensamente dentro da esposa. Ela não gozou, mas abraçou forte o marido e agarrada a ele sentiu uma lágrima escorrer dos seus olhos, mas era de felicidade.
A Isadora realiza todos os exames necessários e mesmo aos trinta e oito anos seu corpo estava apto para ser mãe. A Isabel acompanhou a mãe em todas as consultas e ao saírem da última ela falou:
- Precisamos comemorar, vamos jantar fora no sábado.
No sábado a Isadora já imaginava o que iria acontecer, por isso separou uma calcinha fio dental preta e nova, bem ousada, um vestido com tecido leve, pouco acima dos joelhos e com um decote que realçava seus seios ainda firmes, tanto que ela dispensou o sutiã. O comprimento de vestido proporcionou que ela usasse meias 7/8 pretas, sustentadas por uma cinta-liga, causando uma sensualidade extra. Carregou um pouco mais na maquiagem, passou seu perfume preferido e terminou calçando um sapato fechado preto de salto alto e fino. O tempo todo ela se produziu pensando no genro e se admirou ao sentir a buceta melada com isso. Havia a pouco terminado de se arrumar quando o celular toca, era a Isabel dizendo que a esperavam na portaria do prédio. Assim que ela saiu do elevador o Cauã arregalou os olhos e no seu pensamento ele exclamou: “puta que pariu que sogra gostosa eu tenho”. A Isadora se aproximou, beijou os dois e falou:
- Podemos ir.
Ao chegarem no restaurante se encaminharam até a mesa reservada e quando foram sentar a Isabel se antecipou, dizendo para a mãe sentar ao lado do Cauã e assim fizeram. Sentada na frente do casal a Isabel falou:
- Mãe, você está tão linda e jovem que até parece de verdade a mulher do Cauã.
- Impressão sua minha filha.
- Ela tem razão sogrinha – disse o Cauã – você está realmente deslumbrante essa noite, mais do que o costume.
Tinha começado o jogo da sedução. O jantar transcorreu tranquilo e como era de se esperar falaram muito a respeito do que iria acontecer e parece que o assunto já era tratado com naturalidade. Quando o jantar terminou, por sugestão da Isabel eles foram para um barzinho e lá tinha uma pista de dança. O ambiente a meia luz era convidativo. Embalados pelo vinho que haviam tomado, a Isabel pede para que o marido tire sua mãe para dançar. Os dois seguem para a pista e a música lenta uniu os corpos. Não tardou para que a Isadora sentisse a rola do genro endurecendo e espetando seu ventre. Ela sempre foi muito fogosa e já que tinha entrado na chuva, ia se molhar. Forçou seu corpo contra o do genro, para sentir melhor a sua rigidez. De onde estava sentada, a Isabel assistia a dança do casal e se surpreendeu ao sentir um calorzinho úmido na buceta. Na pista o abraço do Cauã na sogra era cada vez mais apertado e não resistiu:
- Caramba Isa – era assim que ele chamava a sogra – você é uma mulher tentadora e não consigo me controlar.
- Pois então não se controle Cauã, estou decidida a levar até o fim essa nossa loucura, que pelo menos ela seja prazerosa.
Ao dizer isso ela levou uma das mãos ao pau do genro e deu um leve aperto. Ele por sua vez desceu uma das mãos e acariciou a bunda da sogra, sentindo o contorno do fio dental sob o fino tecido do vestido. O clima entre os dois já era de total intimidade e para melhorar ainda mais, a Isadora cola sua boca na do genro e o beijo acontece. Inicialmente terno e carinhoso, para em seguida ir gradativamente se tornando intenso, com as línguas duelando numa incessante troca de fluídos. A Isabel não desgrudava os olhos dos dois e sua excitação era tanta que levou uma das mãos à buceta e começou a pressiona-la despudoradamente. De um salto ela se levanta, caminha até onde estavam seu marido e a mãe e fala ao ouvido dos dois:
- Vamos lá para casa.
Ao chegarem no apartamento do casal, a Isabel deixou a sala na penumbra, apenas com a leve iluminação do abajur. Colocou uma música lenta e disse:
- Continuem a dança que vou abrir uma garrafa de vinho.
Os dois recomeçaram a dançar e logo as roupas já incomodavam. A Isadora foi abrindo os botões da camisa do genro, que aberta foi jogada para o lado. Com a taça de vinho nas mãos, a Isabel sentou numa das poltronas e, de camarote, assistia com deleite a mãe acariciando o seu marido. O Cauã puxa o vestido da Isadora um pouco para cima, segura na barra e vai deslizando pelo corpo da sogra, até que saia totalmente. Surge um corpo bem feito, coberto apenas pela calcinha fio dental e as meias que ela ainda usava. A Isadora dá uns passos para trás, senta no sofá e puxa o genro, que fica de pé à sua frente. Calmamente e olhando para ele, solta o fecho do cinto, abre o botão, desce o zíper e a calça cai aos pés dele. Só de cueca, ela olha o pau duro do genro, ainda sob o tecido e vê que o danado tem uma rola respeitável. Acariciando o pau e sentindo o seu tamanho, ela olha para a filha e pergunta:
- Aguenta ele todinho?
- Todinho mamãe, frente e verso.
- Uau, mas que filhinha mais safada eu tenho, suporta essa tora todinha no cuzinho?
- Todinha, o Cauã é muito carinhoso, foi com ele que aprendi a ter prazer dando a bunda, vai querer experimentar?
- A mulher não engravida pelo cu minha filha.
- Mas se ela gostar é um prazer enorme, você gosta?
- Sempre gostei.
Ao dizer isso, a Isadora baixa a cueca e o pau do genro salta para fora, livre da prisão que o oprimia, duro, empinado e babando, por isso que ela adorava trepar com os jovens. Maravilhada ela acaricia o cacete, passa o dedo no mel que brotava pelo orifício do pau e faz movimentos circulares na cabeça. Olha para o genro e pergunta:
- Gosta disso?
- É bom demais.
- Do que mais você gosta?
- De uma boca quentinha engolindo meu caralho.
- Humm bem que a Isabela falou que você é safado.
Dito isso ela encosta a cabeça do pau na boca, dá umas lambidas e em seguida o esfrega no rosto, gemendo baixinho:
- Ah como eu gosto dessa sensação.
A Isabela por sua vez também estava só de calcinha e esfregando o dedo na racha, sua respiração estava mais acelerada. A Isadora volta com a cabeça do pau para a boca e começa a chupar e sugar, chegando a sentir o pau pulsar dentro da sua boca. O Cauã levou as duas mãos na cabeça da sogra, com a clara intenção de fazer seu pau entrar mais na boca, mas a Isadora estava no controle das ações e colocou uma certa resistência, que foi desaparecendo por sua própria vontade, à medida que ela mesma foi engolindo a pica do genro, até ela desaparecesse por completo goela abaixo. A Isabel ficou admirada, pois, por mais que tenha tentado, nunca conseguiu tal proeza e ao ver aquilo não segurou:
- Puta que pariu mãe, você engoliu a rola inteirinha do meu marido, como consegue.
A Isadora já estava tomada pelo tesão e pouca importância deu ao que a filha falava, ela queria todo o prazer que aquele momento lhe proporcionava. O Cauã gemia dizendo para a esposa:
- Caralho Isabel, como sua mãe chupa gostoso, tem uma boca de veludo.
Querendo retribuir tal prazer, o Cauã puxa a sogra e os dois deitam no tapete, fazendo um 69 com ela por cima. Ao ver a buceta da sogra próxima à sua boca, ele não resiste, puxa a calcinha de lado e mete a língua, lambendo e sugando todo o mel que dali brotava. Nessa altura a Isabel já tinha dois dedos socados na buceta e acelerava os movimentos de forma alucinada, ela não estava se aguentando de tanto tesão. O cheiro de sexo dominava o ambiente, estimulando ainda mais os hormônios. Vendo que a calcinha atrapalhava um pouco a ação do marido, a Isabel vai até eles e tira a calcinha da mãe, puxando-a pernas abaixo. Ela aproveita e fica ao lado deles.
A Isadora estava ansiosa para sentir a pica dentro dela, por isso se posiciona sobre o corpo do genro, segura o pau com uma das mãos e o direciona para a entrada da buceta. Dona das ações, ela flexiona o corpo para baixo e para cima, não permitindo que a penetração fosse rápida. Tomada por uma total excitação, ela olha para a filha ao lado que apreciava a cena e pergunta sem nenhuma preocupação maternal:
- Está gostando de ver a mamãe fodendo seu marido?
- Tesão puro mamãe, quero ver o pau dele todo dentro de você.
Esse desejo era uma ordem, por isso a Isadora foi arriando o corpo e a rola abrindo caminho na sua buceta apertada. Quando estava totalmente dentro a Isadora não se controla:
- Puta que pariu filha, que pau gostoso o seu marido tem.
Ela inicia a cavalgada e depois de uns instantes ela para, apoia as duas mãos no peito do genro e começa a contrair a buceta, como se estivesse mordendo o pau do genro. Essa sensação foi demais para o Cauã que, não suportando mais segurar o gozo falou:
- Assim eu gozo Isa, isso é demais.
- Goza genrinho, goza que eu também estou chegando lá.
A Isabel não se conteve:
- Vai amor, enche a buceta da minha mãe de porra, faz nosso filho.
Ouvir aquilo foi demais e ele explodiu num gozo intenso, com jatos de porra que inundaram o interior da sogra, que sentia e também gozava.
Após o ápice do prazer os dois ficaram abraçados até que as forças fossem recuperadas. A Isabel serviu as taças com vinho e os três brindaram. Quando a Isadora levantou para ir ao banheiro, vendo-a por trás o Cauã falou para a esposa:
- Que bela bunda sua mãe tem.
- Você é mesmo um safado né amor, de olho no rabo da minha mãe.
- Não foi você mesma que sugeriu que eu a enrabasse?
- Foi sim e já que ela gosta vamos dar esse prazer a ela.
Ao voltar do banheiro a Isadora sentou no sofá, mas em seguida a sua filha pediu que ela ficasse de joelhos, com os braços apoiados no sofá. Imaginando a intenção da filha, ela obedeceu com bom grado, pois sentia muito prazer em dar o cu. Ela se posicionou, já abrindo as pernas e arrebitando a bunda. A própria filha pegou o gel que usava nessas ocasiões e besuntou as pregas da mãe, chegando até mesmo a enfiar uns dois dedos para lubrificar bem. Em seguida ela olha para o marido e ordena:
- Arromba o cu da minha mãe, assim como você faz com o meu.
Obediente e entusiasmado o Cauã encosta a vara nas pregas e força. Experiente a Isadora laceia o esfíncter e dessa forma facilita a penetração, mas a rola é grande e mesmo assim ela geme:
- Devagar Cauã, seu pau é grande.
O genro atende os apelos da sogra e com carinho ele vai socando a rola no rabo, até que depois de uns minutos tudo estava dentro. Quando a Isadora se sentiu confortável com o invasor ela pediu:
- Agora fode, mete gostoso no cuzinho da sogra.
Foi o sinal verde para o genro iniciasse o vai e vem, ao mesmo tempo em que a Isadora esfregava o grelinho. A Isabel, sentada no sofá, de pernas arreganhadas se masturbava vendo a mãe ser sodomizada pelo próprio marido. Essa conjunção toda elevou o tesão dos três a tal ponto que logo explodiam num gozo triplo. Após se recuperarem, os três foram para a cama e dormiram juntos, com o Cauã ao centro das duas.
Durante a semana que seguiu a Isadora dormiu na casa da filha e transou todos os dias com o genro. Quando chegou o dia e ela não menstruou, todos ficaram felizes. Esperou mais algum tempo para ir ao médico e ao sair de lá com o resultado positivo, ligou de imediato para a filha. À noite no apartamento, o motivo era a comemoração da gravidez, mas terminou na cama com o Cauã comendo a esposa e a sogra. Para todos os efeitos ela estava servindo como barriga de aluguel para a filha, mas apenas os três sabiam quanto prazer desfrutavam juntos.