Meu pai é militar e pastor. Eu tava me preparando pro concurso de oficiais. Eu sou formado em Educação Física, mas não tava com condicionamento e comecei a treinar corrida. 5, 10, 15 quilômetros. Em poucas semanas estava correndo 20km da Penha até Madureira. Eu tava casado, formado, primeiro filho encaminhado... (O primeiro na época, hoje tenho três). Eu precisava do emprego. Então dava o gás todo dia tarde da noite depois do trabalho.
Sou Denilson e a verdade é que sou um viado encubado. Sou negro, 1,8m e 85kg num corpo privilegiado e definido que nunca me deixou na mão. Uma pica de 22cm que já me deixou na mão algumas vezes... (Não gosto de mulher, gosto mesmo é de rola) e um rabão gigante e musculoso que, modéstia a parte, é uma delícia... Esse nunca me deixou na mão.
Passei a correr até Madureira e voltar. Mas aquele bairro é a perdição do homem de família. Logo na estação de trem já dá pra ver os garotos de programa pegando nas rolas pesadas fazendo meu corpo ferver só de olhar! Mas como meu pai é conhecido no bairro eu segurava a onda. Sempre peguei firme na musculação mas precisava de calistenia e condicionamento. Então lá era perfeito. Passava pelos GPs e renovava minha imaginação pra gozar dedando meu rabo. Em Madureira a pegação dos viados é farta. Uns negões que mano... Faz o cu de pisca-pisca.
Tava correndo já finalizando meu percurso pra voltar, o pau duraço depois de ver os GPs, quando vejo as luzes da patrulha. Reconheço o código e paro olhando pra trás. A Polícia Militar. Tirei os fones na rua deserta e levantei os braços.
- Encontra na parede, cidadão. – ouvi a voz grossa mas não vi de quem. O farol tava forte e não conseguia enxergar nada. Fui andando de costas tapando a luz pra tentar distinguir alguma coisa. Mas só via a sombra de dos dois policiais.
- Cidadão, mão na parede. – ele repetiu mais firme.
Então me virei e não vi mais nada. Com a mão na parede senti os dois policiais me abordando.
- Tá com alguma coisa aí? – a segunda voz era mais irritada. – que que tá fazendo aqui de minishort às uma da manhã?! – e ele bateu na minha bunda!
“Mini short?” – pensava – “do que que ele..”
- Anda por aí de dia com esse short de viado?! – perguntou o brabo. Entendi o que houve.
- É um short de corrida profissional, senhor. Eu tô me preparando pro concurso de Oficiais do Exército daqui três meses. – respondi.
- Oficial gazela? Rs – Eles riram! Os filhos da puta tavam rindo. Aquilo me preocupou quando senti um tapão na bunda!
- ainn... – Gemi sem querer. Foi muito súbito e soltei sem querer. O pior que foi muito espontâneo e igual mulherzinha. Porra, eu sou viado memo! Eles se olharam e começaram a rir mais ainda empurrando minha cara contra o muro. Eles começaram a me revistar prensando meu corpo contra a parede.
- Cadê teu documento? – disse o mais calmo alisando minha bunda, cintura e peitos. Cara, já tava duro do GP na passarela. Quando ele beliscou meu peito meu pau chega tremeu. Minha respiração foi ficando profunda e os dois começaram a perceber e o policial começou a esfregar uma parada dura entre as bandas da minha bunda preta. Quando olhei pra trás tava com medo de ser uma arma mas vi que era a rola duraça imensa de um policial coroa tesudo branco e peludo.
- Que isso, cara?! Por que isso?! – tomei um susto quando o outro policial pegou minha rola dura!
- A gente sabe o que viadinho cu de talco encubado feito tu vem fazer aqui essa hora. Solta o arrego senão vai ter furada de graça! - era um policial magro muito alto e preto que começava a apertar meus mamilos. O de trás apertava a pica tão forte que sentia no meu cu mesmo com as roupas.
- Caralho, mané. – tava assustado – não sou garoto de programa não. Nem viado. Sou casado, tenho esposa. Ela tá esperando meu primeiro filho. Meu pai é militar, cara...
O negão puxou meu cabelo pra trás com violência! Eu gemi de dor e ele falou no meu ouvido baixinho:
- Tá querendo que eu fure esse cuzinho, né? Você sabe quantas bundas de casado e furo nessa porra?! – nessa hora ele pegou minha mão e botou no pau dele. Caralho, irmão... Que sonho de pica. Uns 23cm? Puta grosso! Uma delícia. Já tava pra fora babado. O branco já abaixava meu short e começou a chupar meu cu.
- Argh... Mmmm... Que isso, cara. – meu cu piscava a cada linguada. Que tesão...
- Tá gostando, né viadinho?! Casadinho, né?! Com uma otária. Qual é o nome da otária?! Fala!
- Marcele. – respondi baixo enquanto tentava não gemer com a chupada no cu.
- O que, viado?! – tomei um tapa na cara!
- ainn... MARCELE, porra!
Ele agarrou meu queixo com o mãozão dele e me fez olhar na cara dele.
- Quer gritar, sua bicha? Fala. Quer motivo pra gritar?! – ele empurrou o brancão pauzudo que me chupava o cu e segurou meus braços me algemando pra trás. Eu fiquei imóvel, sem reação. – Desliga o farol, Russo.
O branco foi no carro desligar enquanto ele me segurava pela cintura e alinhava a tora no meu cu.
- Seu policial, não precisamos chegar nisso. Eu saco algum dinheir... – VRAU! Que socada! O negão martelou meu buraco e fui nas estrelas! Gritei no escuro:
- AAAAAAAAAAAAAAAH!
- Eu não falei, viado?! Agora grita! Grita com motivo agora!
Mas quando ia gritar de novo o branco me pegou pela nuca e me jogou de boca na rola de 20cm grossa dele. Caralho... Um pau grossão no meio e mais fino na ponta. Deve ser uma delícia sentar no Russo, mané... A rola dele entupia minha garganta e não podia mais gritar.
- A boquinha... o negão é mamador. – Disse o Russo.
- E a cuceta tá toda inchada piscando na minha vara. – disse o outro.
Caralho a rola do negão queimava meu cu. Se não fosse tão babão eu estaria rasgado. O filho da puta me fodia muito forte e gostoso. Estocava num ritmo delicioso demais! Meu pau preso no resto do shortinho babava molhando as minhas coxas. Tinha que gemer mas a rola me fazia murmurar.
- Fala, vagabunda. – o branco tirava a pica pra bater com ela na minha cara.
- Ainnn... Mmmm... Tão fodendo o encubadinho, é? O encubado filho de milico?
O brancão se surpreendeu com minha putaria e gozou quietinho na minha cara! Que delícia de chuva de porra quente! Me deixou cego de um olho, mas tava valendo a pena.
- Que delícia de viado! – gemia o negão sovando ritmado. Meu cuzinho ia à glória!
Aí me liguei que tava mandando bem na minha putaria.
- Tá gostando do rabo de preto viado, tá? Tá gostando de me arrombar, seu pauzudo?!
- Caralho, nego. Tô viciado nesse cu! O puto mastiga meu pau! Que delícia!
Meu cu piscava demais!
- Deixa eu sentar, deixa seu polícia? Deixa? – miava dengoso.
O magrelo atordoou. Olhou pros lados na rua vazia e acenou pra eu seguir até o carro. Abriu a porta e sentou no banco apontando aquele pau perfeito pro alto.
- Senta.
O Russo me soltava as algemas e me empurrava pro negão. Nem precisava... Tirei o resto do short e peguei a tora grossa ajeitando no meu cu. Já amaciado pela surra de pica, só deslizei até o talo gemendo gostoso. O negão tava impressionado com a minha sentada. Eu adorava dar assim...
- Aaaaaaaaaaaaaaah... Que rola grossa, pai. Que pauzão duro feito pedra. Tá me empalando, seu gostoso. - Era um alívio sentar naquela rola! Que tesão! Meu pau duraço batia na minha barriga molhando ela inteira de baba. O Russo ficou galudão e do nada se ajoelhou na nossa frente. O brancão abocanhou meu pau de uma vez me fazendo quase gritar!
- AAAAAAH! QUE DELÍCIA, CARA...
Vendo tudo o negão segurou minha cintura e mandou uma metralhada de piroca. Meu cu ardia! Pensava que ia cagar. Meus olhos reviravam e já fazia biquinho.
- Ain... Ainn... Meu cuzinho... Tá fodendo meu cuzinho... nhoooooommmm argh... Aaaaiiiiinnnn...
Gozei! Gozei na boca do Russo! Meu cu piscava na tora preta dura pulsando em meu cuzinho. Tora que logo jorrava leite no meu reto.
- Aaaaaaaaaaaaaaah... Viado gostoso!
O Russo cuspia minha gala no chão enquanto eu me levantava da pica do negão.
- Bora, Russo. Entra no carro. – o Russo obedeceu limpando a boca com o braço. Foi entrando e fechando a porta do motorista. O negão apontou pra mim pra falar – E você, cidadão. Vai pra casa. Chega de pista por hoje.
Rimos um pro outro e ele tocou a patrulha. Eu já ia chamar o Uber pra casa quando ele parou e disse pra mim:
- Espero que não tenha dinheiro na próxima também, viado gostoso.
Os dois saíram rindo.
Eu voltei pra casa com sorrisão de orelha a orelha. O complicado foi explicar pra minha esposa o porquê de voltar de cueca pra casa de madrugada...
Quem manda ser encubado?