Estávamos na frente da casa do Lucas, conversando, eu, M.C, Ruan, e mais dois moleques da rua. Não levou muito tempo até começarmos a falar de putaria, afinal, um monte de moleques juntos, cheio de tesão, só poderia dar em putaria. Lucas começou a falar sobre os pornôs que o pai dele tinha em casa, que era uma caixa cheia, e que o pai dele o deixava assistir.
- Para ele aprender comer buceta. – Dizia o pai.
- E tua coroa não grila com isso não? – Um dos moleques perguntou.
- Nem.
- Massa, mano. Queria que meus pais fossem de boa assim.
- Esses dias achei um DVD dele de uma mina dando para um cavalo, maluco. – Lucas falou.
- Serião? – Ruan perguntou.
- Serião, mano. Doido demais. Ela aguentou tudinho.
- Doideira, mano.
- Cês querem ver? – Perguntou.
- Bora. – Ruan respondeu. Óbvio que nossa curiosidade de moleque nos levou a assistir o tal vídeo, e mesmo sendo cabuloso, ficou geral concentrado na frente da TV olhando aquilo.
Depois Lucas tirou o DVD e botou um pornô normal mesmo, de uma mina dando para um monte de cara ao mesmo tempo. Um surubão. Só foi moleques de pau duro pegando na rola.
- Cês aprenderam bater punheta com quem? – Lucas perguntou.
- No pornô. – M.C respondeu.
- Vi um primo meu batendo e perguntei para ele. – Um dos moleques respondeu.
- No pornô também. – Outro moleque respondeu.
- Com meu pai. – Ruan respondeu.
- Teu pai? – Lucas perguntou.
- Sim, eu perguntei para ele o que era, ai ele me explicou, dizendo que todo homem faz isso, e eu que iria gostar de fazer.
- Massa, aprendi com meu pai também. E vendo os pornôs.
- E tu, Lipe? Aprendeu como?
Bem... Eu havia aprendido a bater punheta tempos atrás com meu irmão, em uma tarde na qual estávamos sozinhos em casa. Na verdade, ele estava, eu estava na rua jogando bola. Cheguei em casa com o maior calorão, querendo tomar um banho e tirar o suor do corpo, peguei minha toalha e fui em direção ao banheiro. Meu irmão estava tomando banho, e como era comum a gente tomar junto, não vi problema em abrir a porta e entrar.
Quando a abri me deparei com ele apoiado na parede do banheiro, de olhos fechados, concentrado, o pau durão, e a mão dele fazendo um vai e vem frenético nele. Fiquei meio surpreso com a imagem, e ele levou um baita susto ao me ver entrando daquele jeito.
- Porra, Lipe, bate na porta. – Ele virou de costas.
- O que você tá fazendo?
- Tomando banho ué.
- Mentira. Tu tava brincando com a vara. – Falei rindo.
- Cai fora.
- Vou tomar banho contigo.
Ele não respondeu.
- O que você estava fazendo com seu pinto?
- Nada, Lipe...
- Eu vi. – Fiquei enchendo o saco dele com perguntas.
- Eu tava batendo punheta.
- O que é isso? – Perguntei.
- É um negócio que homem faz.
- Eu posso fazer também?
- Todo homem pode.
- É legal fazer?
- Sim né...
- Eu esfrego meu pinto na cama as vezes quando ele fica duro.
Ele deu uma risadinha.
- É tipo isso ai, mas com a mão. É mais fácil.
Comecei a fazer o movimento de vai e vem no meu pau.
- Faz quando eu não estiver aqui, Lipe, porra. – Meu irmão falou.
- Por que tu não faz também?
- Por que eu perdi a vontade.
- Mas seu pau tá duro ainda. – Bati no pau dele.
- Sai, Lipe, porra! Depois ele vai amolecer. Ei não fala para ninguém que eu te ensinei a bater punheta não ein... Se não vai complicar pro meu lado.
- Tá bom. Mas tu vai bater punheta comigo?
- Tu não tem jeito, seu tarado. – Ele respondeu rindo e jogando água em mim.
Acabei me distraindo com a guerra d’água que acabei me esquecendo da punheta, logo o pau do meu irmão também ficou mole, e então saímos e fomos para o quarto nos vestir e ver TV juntos. Mais tarde fomos dormir, a cama do meu irmão era colada na minha, sendo assim as vezes, sem querer, acabava invadindo a cama dele durante a noite. Ambos dormíamos de calção, sem camisa e sem cueca, pois curtíamos demais ficar largadão assim, principalmente na hora de dormir. Mania que temos até hoje.
Acordei no dia seguinte, deitado praticamente em cima dele.
- Acorda, Lipe. Vai pra sua cama.
- Uhum. – Respondi sonolento, ele sem animo também acabou por me deixar continuar ali, e só passou o braço em minha volta e me abraçou. Voltamos a dormir por mais um tempo.
Acordamos de novo mais tarde, tanto o meu pau quanto o dele estava duro, o dele por ser bem maior ficava bem mais visível.
- Seu pau tá durão, mano. – Falei rindo.
- O seu também. – Ele bateu no meu pau por cima do calção e eu ri.
- Bora bater punheta?
- Punheteiro do caralho.
- Bora? – Perguntei rindo.
- Bora. Mas sem contar pra ninguém ein... Nem pros teus amigos da rua, se não...
- Ta bom... – Respondi revirando os olhos. Ele riu.
Colocamos nossas mãos para dentro de nossos calções e ficamos batendo punheta, um ao lado do outro. Só parei quando ouvi meu irmão gemendo, achei estranho o barulho que ele fez e fiquei olhando para ele. Depois ele terminou e pareceu limpar a mão no calção.
- Por que tu fez esse barulho com a boca? – Perguntei.
- Porque eu gozei.
- O que é gozei?
- É gozar. – Ele riu. – É quando sai leite da pica.
- Ah, que nem as revistas de putaria do tio. – Me referi as revistas de sexo que nosso tio tinha na época.
- Isso ai.
- Por que meu não sai?
- Por que tu é um bebezão ainda, logo logo vai sair. Agora bora tomar banho, seu punheteiro.
- Bora. – Dei uma risada e saímos do quarto em direção ao banheiro.
Lá vi ele tirando o calção, que estava com uma enorme mancha molhada, senti um cheiro estranho no ar também, era o calção e a pica dele. Tomamos banho juntos, e meu irmão lavou bem o pau dele e o calção, para tirar o cheiro de leite de jeba.
[...]
- Aprendi vendo pornô também. E revistas de putaria do meu tio. – Menti, havia dito para meu irmão que jamais contaria que foi ele que me ensinou a bater punheta. Os moleques me encararam.
- Massa. – Lucas disse.
[...]
Quando gozei pela primeira vez, meu irmão foi o primeiro a saber.
Aconteceu em uma tarde qualquer, eu havia saído do banho, estava peladão no quarto, e meu cacete estava duro, sempre ficava quando eu estava tomando banho ou ficava nu. Meu irmão estava com meu tio na sala, então eu fechei a porta do quarto, me deitei pelado na cama, cobri só minha bunda com a toalha, e fiquei esfregando meu pau na cama. Eu adorava fazer aquilo.
Fiquei esfregando, esfregando, esfregando, até que comecei a sentir algo estranho... Como se eu fosse mijar na cama, mas estava gostoso, e continuei, e então senti uma sensação que nunca havia sentindo, era tão gostosa e explosiva, que eu delirei e revirei os olhos, continuei a esfregar meu pau na cama, mas comecei a sentir desconforto e então parei. Fiquei ofegante ali, jogado sobre o lençol.
De repente a porta se abriu, e virei meu rosto rapidamente para a porta. Era meu irmão.
- Vai dormir? – Perguntou.
- Não. – Respondi um pouco ansioso.
- Tu tá esfregando seu pau na cama né? Seu pau no cu. – Ele perguntou rindo.
- Eu senti uma coisa estranha dessa vez.
- Que coisa estranha?
- Parecia que eu ia mijar.
- Putz... Levanta ai rapidão. – Falou, me levantei.
- Sabia...
Olhei para a cama e tinha uma pequena mancha molhada no meio dela.
- Você gozou.
- Então isso que é gozar?
- Sim. Tu gostou?
- Sim, mas depois doeu quando continuei esfregando meu pinto na cama.
- Tu não pode fazer isso, depois que goza tu para, se não dói.
- Ah sim... – Fiquei encarando aquela mancha.
- Passa perfume ai, pra tirar o cheiro de porra. Seu punheteiro do caralho. – Ele falou, pulando na cama e me fazendo cocegas.
Passei perfume na roda e depois meu irmão mando eu ir para o banheiro lavar o pau, se não, eu ficaria fedendo leite de pica. Lavei meu pau e vesti um calção. E depois daquele dia eu queria gozar a qualquer hora do dia, chegava a bater quase vinte punhetas num dia só. Eu só queria fazer aquilo.
[...]
E enquanto estava ali, batendo uma com os moleques, vendo aquele pornozão que rolava na TV, eu pensei comigo mesmo:
- Se eu curto gozar e curto as putarias com M.C e Ruan, por que eu ainda não gozei neles?
Me chama no snapchat caso queira trocar ideias: lipemlipe