Depois de muitas semanas de transas sempre usando o “Negão” e em que eu nunca mais penetrei minha esposa, pois ela não permite mais e deixa eu apenas ver e me masturbar ou algumas vezes ela quis chupar meu pau enquanto levava o vibrador na bucetinha, finalmente evoluímos para uma primeira transa com outro cara e sendo ele um bem dotado.
Parei de relatar as transas corriqueiras, pois não havia nada de especial ou diferente, que justificasse o relato. Porém, antes de contar sobre essa primeira experiência, devo explicar que após o conto anterior em que Ana entendeu de fato a minha fantasia de vê-la trepando com um bem dotado, ela resolveu me testar e a partir desse dia não deixou mais que eu a penetrasse nas transas. Além disso, me colocou na condição de observador corno, como marido mesmo, enquanto usava o vibrador (“Negão”) que dei de presente para ela. Passou a me provocar, falando que estava dando para um outro homem e que eu só poderia ver, que se eu gostava de ver ela ia dar para outros, enfim… passou a me provocar bastante nas transas e em algumas raras oportunidades ela quis chupar meu pau enquanto sentava no “Negão”. Durante essas transas, fomos reforçando a minha vontade e a dela de evoluirmos nessa fantasia para a participação de outro homem. Tanto eu deixei claro que queria isso, quanto Ana explicou que um pau de verdade era mais prazeroso e tal. Chegamos até a tratar sobre a questão de tamanho, já que eu deixava sempre claro que minha fantasia era somente vê-la com dotados. No entanto, Ana explicava que se fosse algo muito exagerado ela sentia incômodo. Desta forma, ela fixou um limite máximo de 20 cm. O que já é quase o dobro do meu pau.
A conversa mais intrigante foi quando resolvemos definir com quem seria essa primeira transa. E digo intrigante, pois me pareceu que eu Ana já havia trepado com o escolhido. Vejam só: estávamos conversando na cama, após uma trepada bem animada e quando chegamos no ponto de definir quem, como, quando e demais questões necessárias para realizar nossa (agora já é nossa) fantasia, Ana sugeriu que fosse o Paulo. Ela nem titubeou, não pensou em outra pessoa. E o Paulo é uma pessoa que frequentava a nossa casa com alguma frequência, pois prestava alguns serviços lá. Paulo cuida do jardim da nossa casa. Inicialmente estranhei que Paulo tivesse uma atividade profissional mais “braçal”, pois quando conversávamos ele demonstrava muita cultura. Tinha lido vários livros, assistido filmes interessantes, fala muito bem e tem ótima aparência. Com o tempo, entendi que ele fazia o que realmente gostava e que tinha uma profissão próspera e é muito reconhecido, pois tem conhecimento demais no assunto e clientes que pagam muito bem pelos seus serviços. Agenda sempre lotada, Paulo escolhe para quem quer trabalhar. E vai todo mês cuidar do jardim lá de casa. Não pago um valor alto, é isso também me intriga. Uma boa parte do dia ele e Ana ficam sozinhos na nossa casa. Ele é jovem, uns 35 anos, e tem corpo de quem faz trabalhos manuais. É um cara bonito e até então não enxergava o Paulo como alguém que pudesse estar comendo minha esposa… ele demostra ser muito ético, muito respeitador. Mas… sei que não é fácil resistir ao rabo da Ana. Então, pode ter rolado. Quando ela falou dele, minha primeira pergunta foi como ela sabia que ele é dotado, já que esse era um pré-requisito que já tínhamos falado mil vezes, inclusive tínhamos acabado de falar sobre isso quando começamos a falar sobre quem seria o escolhido. Ana não titubeou e disse que um dia ela tinha visto pela janela ele urinando no jardim. Disse que ele não a viu, mas que ela pôde ver e acabou observando que era dotado. Para piorar, disse inclusive que era bem grande e esperava, se tudo desse certo, que duro não fosse maior que os 20 cm. Como conheço bem a Ana, sei que ela já devia estar preparada para essa minha pergunta, portanto sua pronta resposta não tirou a pulga da traição de trás da minha orelha. Apesar de entender um menáge como algo bem diferente de uma traição, entendo que a minha fantasia não se trata de um menáge, pois não tem a minha participação. É simplesmente vê-la trepando com um pau grande, coisa que não tenho. Creio, sinceramente, que se eu fosse dotado, sequer teria essa fantasia. No entanto, a questão de ouvir algumas provocações também me dá muito tesão, não posso negar.
Bem… escolhido o Paulo (consenti, pois era alguém nem tão próximo bem tão distante, era uma pessoa educada, discreto e, principalmente, foi alguém que Ana escolheu e sabia da importância de que fosse um homem que despertasse nela um interesse), falamos sobre como explicar isso para ele. Ana lembrou que teve um dia de muito calor que convidei o Paulo para tomar uma cerveja depois que ele terminasse o serviço (estava em casa nesse dia) e ele topou. Foi realmente legal, conversamos bastante e tal. Ana sugeriu que eu o convidasse novamente para tomar uma lá em casa, mas dessa vez sem que fosse após o trabalho. Achei razoável e fiz o convite. Paulo prontamente aceitou e marcamos o dia.
No dia D, Ana se preparou bem. Marcamos de tarde, às 15h. Ana vestiu um vestido de um tecido bem leve, quase uma sêda. Era curto e branco. Quando estava no sol, dava para ver todo seu corpo e mais de perto a minúscula calcinha. Estava sem sutiã e os seios esfregavam o tempo todo no leve tecido. Uma delícia. Nos pezinhos bem feitos, uma sandália bem sexy, mas sem salto. Paulo chegou e começamos a tomar uma. Ana ficou conosco, coloquei um som e acendi um pra relaxar. Paulo fumou. Ana não, ela não gosta. A conversa fluiu normalmente, ele não parecia ter sido avisado do que aconteceria. Eu e Ana tínhamos combinado que ela subiria para ir ao banheiro quando estivesse pronta e que quando ela voltasse eu iria. E nessa minha ausência ela abriria a situação para o Paulo. Assim aconteceu, porém quando Ana voltou, antes que eu falasse algo, Paulo foi quem pediu para ir ao banheiro e reparei que Ana ruborizou. Achei estranho. Será que tinham combinado algo? Sei que trepar com vontade de mijar não rola e me pareceu que ele estava se preparando pro que estava por vir. Quando ele subiu, perguntei pra ela se estava tudo bem, se ela queria continuar e ela veio para cima de mim e me deu um beijo bem provocante na boca, virou de costas, se esfregou em mim o rabão e pegou minhas mãos colocando em seus seios. Ficou assim se esfregando até que Paulo apareceu. Quando o vimos ela pediu desculpas e saiu de perto de mim, foi se sentar, eu pedi licença para ir ao banheiro e fui.
O que encontrei quando voltei, conto no próximo se vocês quiserem, é claro.