Dominadores Irresistíveis.: Colocando Francisco pra mamar

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1977 palavras
Data: 17/09/2021 04:32:08

Esperar por um enquanto o outro me fez querer atacar ele. E eu tive que ficar sentado perto dos mecânicos, porque se não eu iria embora, Rodolfo e Francisco ainda tinham ficando conversando com algumas pessoas, e vez ou outra olhavam pra mim, como se certificando que ainda estava ali.

Os mecânicos eram bacanas, eu gostava de uma boa parte, porém tinha dois que eu realmente tinha ódio de cada um. Klasys era um moreno novo de seus 27 anos, seu rosto era de um índio, moreno de olhos fechados, seus cabelos negros e espetados, ele era um baixinho e troncudo. Sempre brincando comigo, falando piadas sobre como ele era gostoso e como queria ver como eu era na cama.

Klasys era um garoto jovem que se achava um gostoso, mesmo ele sendo, por birra eu ia fazer ele pagar com sua lingua, toda vez que ele queria ser tão gostoso assim.

E seu melhor amigo que era o mais vergonhoso, tímido e sempre sorria com canto de boca, seus olhos escuros e nariz arrebitado, seus cabelos ondulados e castanhos, ele tinha minha altura e era troncado, sempre ouvindo música, ele era aquele garoto nerd que poderia deixa qualquer um apaixonado, Mario Jorge era o nome dele, mais parecia com a aparência do Henry Calvin.

Os dois se completavam, enquanto um era pra frente, como Klasys o outro Mario Jorge, comia calado.

Mario Jorge com a mesma idade que seu amigo, ele ficava sem graça quando eu era jogado pra ele, até um dia que ele começou a responder as jogadas que Klasys fazia comigo pra ele.

Os dois andavam de moto, e eu estava sentado no banco de trás do galpão que eles passavam pro refeitório e também pro banheiro, eu estava vendo meu celular quando sinto alguém sentando do meu lado.

"E aí gatinha, quando vou poder beijar essa boca em?" - Perguntou Klasys tirando um lado do meu fone e falando no meu ouvido.

"Quando você quiser, mas acho que esse pau não aguentaria o que posso fazer. - Respondi ao ouvido dele. - Agora saia daqui antes que eu bate no seu pau."

Ele da risada.

"Olha ai Jorginho, só falta você chegar mais perto que ele te beija." - provocou Klasys.

Jorge me encarou e sorriu de lado, me deixando envergonhado.

Ele sentou do meu outro lado e deu uma cafungada e apertou a minha perna, e eu respondi com um gemido no ouvido de Jorge. IIE depois encarei Klasys.

"Você são muitos fracos, já estou aqui. Porém, pelo visto vocês demoram muito."

Passo a mão por cima da calça deles e aperto o membro de cada um, e sorriu.

"Ei ei, calma aí… - Klasys pulou do sofá.

"Calma nada, ficam me provocando e não querem que eu reaja. Tá, mas vocês tem meu número, quando decidirem me avisem."

Sai andando até bater em alguém que eu naquele momento não queria ter encontrando.

"Ei rapaz, calma aí. Quase me leva junto, ainda bem que não estou com cliente." - Ele sorriu me pegando pelos braços.

Michael Magno era o melhor vendedor de carros que a empresa tinha, de cabelos loiros e olhos verdes, de sorriso metálico, era capixaba de pele branca, Michael era um sulista com ascendência Alemã. Ele era forte, muito musculoso, ele era um tipo Bear Bara, forte demais.

"Desculpas seu Michael, eu não vi você. - comentei baixando minha voz.

"Que isso meu príncipe, já disse que pode me chamar de Michael, eu, um cara desse jeito todo grandão e você não viu, mas pareço um armário. - Ele sorriu, sua voz era muita pesada e ele tinha presença."

"Realmente você disse algo certo. Um homem grande desse, e eu não ver, que tive que bater pra poder enxergar. - Do um sorriso."

"Esta todo arrumando assim. Vai pra onde, em meu príncipe? - Michael arrumou seus cabelos ondulados.

"Vou sair pra beber com alguns meninos daqui da empresa, acho que não seria um local pra levar um capixaba."

Ele ri de minha cantada.

"Você sabe que eu gosto disso, mas ando ocupado. A gente qualquer dia poderia dar uma saída, seria ótimo te levar na garupa da minha moto. Agora deixa eu ir."

Ele saiu andando me deixando de pernas bambas, céus como aquele garoto era gostoso.

Tinha um outro gay, mas ele era casado dentro da empresa, mas eu precisava desses meninos, por um lado eu queria o que eles poderiam me proporcionar e outro lado, se eles não fossem bons na cama, eu daria um jeitinho deles querem o segundo round. Antes de sairmos, Francisco entrou no carro e pediu pra eu entrar logo em seguida.

Ele andava com uma nova Touro, já que tinha conseguindo um desconto maior pra comprar. Assim que entro ele fecha os vidros e Francisco apertou minha perna esquerda.

"Eu queria te levar pra um canto antes de irmos pro bar do Flamengo. O que você acha? - Ele pegou meu queixo e mordi seu dedão. - Nossa, faz de novo."

"Eu vou fazer, o que você quiser." - E eu chupo seu dedão, envolvendo com a língua.

Francisco tinha parado no sinal vermelho e tinha tirado seu mastro da calça.

"Nossa, não sabia que era tão louco assim por mim. - Peguei e apertei seu pau. - Agora diz que quer que eu te pague um boquete."

Ele suspirou soltando todo a descarga de eletricidade do corpo, ele estremeceu. Coloquei minha boca perto da cabeça e soltei ar quente, ele estava se contorcendo. Até que minha língua passou por toda a cabeça do seu pau, ele gemia baixo, eu sugava enquanto chupava, passava minha língua por a fenda da glande.

Então eu abri bem a boca pra engolir devagar o pau de Francisco, que tentava manter o carro na rua. Quando engolir tudo, comecei a subir e descer em seu pau, sem deixar sair uma baba sequer. Chupava e descia devagar aproveitando cada Pulsada que a pica dava em minha boca.

"Nossa, que boquinha, chupa mais vai". - Ele deu uma tocada bem forte na minha garganta.

Me levantei e antes de entrar no motel, eu apertei seu pau e dei um tapa na sua cara.

"Você faz aquilo que eu mando e não o que você quer. Quem manda aqui sou eu. Diga pra mim, você que manda, Daniel."

Francisco me encara surpreso e eu desço até seu pau e chupo mais um pouco de seu pai, deixando ele bem babado e babei Minha mão, começando a raspar com a palma da mão em sua glande, deixando ele gemendo mais alto.

"Ainda não ouvi o que quero."

"Você que manda, Daniel. Puta que pariu, para antes que eu goze."

"Você só vai gozar, quando eu mandar gozar. Agora abre a janela assim mesmo e paga a suíte."

Entramos no cê que sabe e logo pegamos a suite, assim que ele saiu pra baixar a lona, quando entramos no quarto, tinha uma pequena piscina ou jaquze, uma cama grande com pétalas de rosas, espelhos e aromas de dama da noite rodava no quarto, o ar ligado e a tv naquelas cenas de sexo.

"Eu…"

"Shi, eu já disse que voce só fala quando eu quiser não e? Eu sei que gostar de ser dominado!."

Eu estava mostrando pra ele o lado mais dominador que eu tinha.

"Eu quero, eu quero ser dominado. Me domina, mestre". - Francisco se ajoelhou e colocou as mãos na frente juntas.

Sorri pra aquilo, seus olhos brilharam.

"Fala pra seu mestre, o que você quer. Diz pra mim."

Francisco se levantou e sentou na cama.

"Eu quero que você mestre se satisfaça comigo, que você goze em minha boca, que mije em mim. Quero ser seu instrumento de prazer mestre."

"Assim que eu gosto, eu tenho que ter o prazer e você apenas ser meu instrumento de uso. - Olhei pra ele e sorri. - Agora deita na cama e tire toda sua roupa. E não quero que demore."

Ele rapidamente tirou toda a roupa, e deitou na cama.

"Agora tire minha roupa com os dentes."

Francisco tirou minha camisa com seus dentes, e eu ajudei ele a tira minha bermuda, quando chegou na Minha cueca, ele estava afoito, querendo rasgar minha cueca. Prendi suas mãos pra cima e sentei em sua cara, pra ele enfim tira minha cueca.

Consegui tirar minha cueca e esfreguei minha bunda em sua cara, ele tentou morder, mas tirei logo de sua cara, mordendo sua coxa, como resposta.

Eu esfreguei novamente minha bunda na cara dele, e deixei ele lambuzar meu cu, ele beijava e mordia a cada parte de minha bunda.

"Mestre, quero morder mais, quero chupa seu cu até você gemer. Posso?"

Eu apertei meu cuzinho na sua frente, o deixando mais louco, ele começou a lamber meu cu, tentando colocar um dedo dentro de tanto lambuzado.

Ele enfiava a língua e tirava, eu queria gritar, sua lingua era macia e estava me deixando doido, ele enfiava e tirava, pra colocava o dedo pra a língua. Seu pau estava ereto e pulsava. Pegue os lençóis da cama e prendi os braços e pernas de Francisco na cama. Amordacei ele, e comecei a chupar seu pau novamente deixando bem liso, bem escorregadio. Aquele pau já baba em minha boca e eu sugava todo aquele líquido.

Voltei a raspar a cabeça do pau com a palma da mão e ele gritava de tesão, urrando, o pano absorvia e abafava o som. Baixei minha língua e fui direto em seus mamilos, eles estavam duros e comecei a lamber e morder cada um, ele gemia e se contorcia de tanto prazer. Eu ia voraz em cada mamilo e então eu desci até o cu, desci e abri aquelas pernas, ele colocou em cima de mim e comecei a chupar aquele cu, o cara não deveria ter sentido nunca um cunete, que ele apertou meu corpo com suas pernas. Ele quase me dar um mata leão, com os dedos que eu estava metendo.

"Por sua insolência, você vai ser punido."

Peguei a camisinha e lubrifiquei bem seu cu, deixando ele bem encharcado de lubrificante e coloquei a camisinha em meu pau, abri a suas pernas em posição de frango. Coloquei a cabecinha com muita dificuldade, ele gemia e chorava, mas não pedia pra eu parar, eu sentia seu cu apertado se rompendo com meu pau grande entrando.

Ele se remexeu e entrou mais um pouco, faltava apenas metade do pau pra entrar, quando decidi bater uma pra ele, facilitando minha penetração, assim que consigo entra tudo, eu comecei a bombar devagar.

Tirei sua mordaça e ele gemeu em resposta.

" Mestre, não… eu… nunca… dei… não pare."

Comecei a bombar mais forte, ele gemia mais alto. Suas mãos estavam presas e ele não podia se mexer. Meu pau estava encostando bem em seu ponto, ele gemia alto e gritava, eu dava tapas que não doíam em seu rosto.

Tirei suas mordaças das mãos e ele se virou de quatro abrindo mais seu cu pra eu meter. Gemendo em cada estocada, eu começava a bombar mais rápido.

"Mete caralho, que eu vou gozar desse jeito."

Eu comecei a bombar mais forte, pegando freneticamente por que ele fechava seu cu devido a bater mais punheta.

Eu estava perdendo os sentidos, eu ia gozar loucamente, eu tiro meu pau e ele se vira pra mim na beira da cama, pego sua nuca e meto meu pau na sua boca, ele mamava que nem louco.

Ele batia punheta enquanto me mamava.

"Eu vou gozar, eu vou gozar. - gritava pra ele abri mais a boca como aviso."

Jorrei em sua boca, enchendo ela, quando eu vi ele gozou junto comigo.

"Você vai engolir tudo."

Ele não queria, mas forcei ele a engolir tudo. Francisco passou seu pau na minha boca pra eu engolir o resto de porra, logo que engulo sua boca dou um beijo mais demorado de todos.

"Vamos, antes que todos sinta nossa falta."

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Comentários

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Não curto sentir dores, curto anal...anal é uma "sobremesa no sexo".......sobre isso, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

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R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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