Eu estava tendo um caso com Aline, minha colega de trabalho. Para evitar problemas a gente mantém o nosso caso em segredo. Não que ela se vestisse de maneira sexy, era tudo de acordo com o dress code da empresa. Ela sentava do meu lado e várias vezes, quando ela cruzava as pernas ou levantava eu via que a minha amante estava sem calcinha e por um breve momento eu visa a bocetinha fechadinha e completamente lisa dela. Isso me deixava morrendo de tesão durante o dia. Ainda bem que quando a gente tinha tempo dava para transar depois do trabalho.
Uma semana a gente não consegue transar nenhum dos dias e eu estava louco de tesão, ainda bem que a gente tinha combinado de ir no cinema na sexta. Depois do trabalho vamos casa separados. Tomo banho rapidamente, me visto e vou para o shopping para encontrar Aline.
Espero sentado em um Stabucks bebendo um café latte, mas quase engasgo quanto vejo Aline. Ela estava com um vestido de tubinho preto, tomara que caia que deixava metade dos seios dela pulando para para fora ao mesmo tempo em que em baixo mal lhe cobria a bunda. Pergunto se ela queria tomar um café, mas Aline diz para a gente ir direto para o cinema pois já estava quase na hora do filme. Ela vai me puxando, segurando na sua mão, eu vou olhando para a bunda dela e para o vestido que estava a menos de um dedo de expo-la. Eu não vejo marca de calcinha e sabendo que ela raramente usava, fico pensando se Aline tinha tido coragem de sair com um vestido tão curto sem nada por baixo.
Ela teve coragem. Assim que a gente senta na cadeiras do cinema, o vestido sobe e dá para ver a virilha raspadinha dela, não vejo a rachinha, mas tudo acima e pessoas passando poderiam também ver, ela só estava coberta pela luz baixa da sala do cinema. As pessoas passavam por nós sem ter a menor ideia de que a garota do meu lado estava com a bocetinha exposta. A gente estava em uma das últimas fileiras na ultima sessão de um filme de arte, claro que não tinha ninguém sentado perto da gente, por isso assim que as luzes se apagam eu estico a mão e coloco entre as pernas de Aline.
Meus dedos tocam diretamente a bocetinha completamente acessível. Eu começo à acaricia-la. A bocetinha dela já estava molhada, mas eu sinto ela melar os meus dedos inteiros e depois se segurar para não fazer barulho enquanto gozava. Nem com o orgasmo dela eu paro, continuo acariciando o grelo dela e até a fodo com dois dedos. Eu vejo que ela goza mais uma vez e então diz para a gente ir no banheiro do cinema, ela ia levantar antes, mas para não chamar atenção eu tinha que esperar 5 minutos e ir até ela no banheiro masculino.
Eu assisto ela caminhar até o banheiro, o vestido tinha subido e enquanto ela andava dava para ver a curvinha da bunda. Eu espero os 5 minutos e vou para o banheiro, é difícil de andar pois o meu pau estava duro como um remo. Ao entrar no banheiro eu tenho uma grande surpresa, Aline estava completamente pelada no meio do banheiro masculino. Eu chego perto, agarro a bunda dela e a beijo. No ouvido dela eu digo:
-- E se tivesse entrado outra pessoa no banheiro?
-- Acho que eu ia ter que deixar ele fazer o que quiser comigo -- Ela responde e isso me ainda mais tesão.
Eu a puxo para dentro de uma das cabines. Ela apoia as mãos contra a parede, eu coloco o pau para fora, enfio na boceta e segurando a cintura de dela, começo a fode-la. Aline não se contro-la e começa a gemer, eu então coloco uma das mãos na boca dela para silencia-la.
O problema é que quando eu estava quase gozando eu ouço alguém abrindo a porta de uma das cabines. Eu tapo a boca de Aline ainda mais, mas não paro de meter na boceta dela. Depois que eu finalmente gozo nós temos que esperar, eu ouço alguém saindo da cabine, depois a barulho da torneira. Espero um pouco e saio do banheiro, vejo que não tem ninguém olhando e chamo Aline.
A gente termina de assistir o filme e depois passa em uma padaria 24 para comer um lanche. Nós acabamos sentando em uma mesa mais alta e por isso Aline tem que abrir mais as pernas, agora eu vejo não só a virilha com o também a rachinha dela.
-- Você nunca usa calcinha? -- Eu pergunto.
-- Eu uso... as vezes.
-- Quando eu te vi pela primeira vez, nunca imaginaria que você estava sem nada por baixo. Você parecia tão comportada.
-- Eu sei, eu normalmente não tenho coragem de me vestir assim como eu estou agora, por isso eu gosto de estar com nada por baixo das minhas roupas comportadas, pensar que só eu sei que estou sem nada por baixo do vestido... acho que você mudou isso em mim, eu fiquei com tesão por você no primeiro dia, eu comecei a mostrar mais para te atrair.
-- Acho que funcionou -- Eu repondo e a beijo.