Fogo escarlate - EP. 01.

Um conto erótico de Brooklyn
Categoria: Homossexual
Contém 1901 palavras
Data: 18/09/2021 17:59:36

Era um sábado qualquer e eu estava só em casa, afundado em tédio, já tinha feitos as tarefas da Universidade em que estudava, jogado, visto alguns episódios de série e até tentei me distrair ouvindo música, mas nada afastava o tédio. Como havia me mudado a algum tempo e tinha perdido contato com uns amigos, um casal de dois amigos pra ser específico, resolvi chamar ambos e marcar um rolê pra mais tarde, costumávamos sair muito juntos e curtir por casa, com alguns drinks, um beckzinho e um narguile.

Como ainda estava de tarde, resolvi matar o tempo rolando meu feed no twitter, como estava meio chato o convencional resolvi entrar na minha lista de usuários que postavam uns vídeos e fotos mais "quentes", sentado no sofá comecei a ver os vídeos, um novinho sentando num pauzão (que admirei a coragem), um outro mamando, um banheirão ali, um cara batendo uma... Com o tempo meu pau começou a ganhar vida, ficando mais duro, já que meu amigo não estava em casa resolvi aproveitar pra matar o tesão batendo uma, então fui massageando minha rola por cima do calção mesmo, com o tempo a mão passou pra dentro dele, batendo uma por cima da cueca, que era uma sensação que eu gostava. No auge do tesão coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma, devagar, aproveitando o fogo, um tempo se passou e quando eu estava quase chegando lá, ouvi o meu amigo girando a chave na porta, imediatamente guardei a rola e fechei o twitter, me ajeitei no sofá e fingi indiferença.

- E aí? Tudo de boa? -Ele disse enquanto fechava a porta e dando um sorrisinho.

- Tirando o tédio, tô sussa, e você? - Perguntei em resposta.

- Ah, eu tô bem, meio cansado na real. Vou tomar um banho.

Concordei com a cabeça, nosso apartamento era pequeno, tínhamos um gato, o banheiro ficava entre os quartos e na frente da sala, onde eu estava sentado dava de frente pra porta. Meu colega era um garoto bonito, de um corpo bonito, uma bunda aparentemente muito gostosa, e muuuito gente boa, ambos éramos gays, mas nunca chegamos a ter outras intenções um com o outro, até porque o rolê de morar junto podia se complicar e gostávamos muito da amizade um do outro.

Vi ele entrando no banheiro e a porta encostada, normalmente nem ligávamos muito pra isso e já estávamos acostumados a conversar um com o outro enquanto um de nós usava o banheiro e mantinha a porta aberta. Voltei a olhar meu twitter, disfarçando a pegada no pau enquanto via alguns vídeos e tal, com um pouco mais de tesão devido a punheta interrompida. Estava de boa quando ouvi o gato mair na porta do banheiro, ele queria carinho e como de costume se enfiou no banheiro, quando ele abriu a porta, meu colega estava de costas tirando o calção, nessa hora vi sua bunda pela primeira vez, uma bunda redondinha, lisa... senti meu pau pulsar forte e me segurei, fiquei olhando o celular disfarçando como se não tivesse visto nada.

- O que você quer nenê? - Ele disse pegando o gato no colo. - Carentão, deixa eu tomar meu banho.

Ele colocou o gato pra fora, fechou a porta e foi pro banho. Depois de alguns minutos saiu do banheiro de banho tomado, eu já estava de boa quanto ao meu tesão, então fiquei vendo qualquer coisa na TV. Ouvi ele passar desodorante e logo após veio e sentou-se do meu lado.

- Que filme é? Parece que já vi. - Comentou se arrumando e pegando o gato no colo.

- Já deve ter visto, vi umas cinco vezes já... é um do Star Wars. - Respondi olhando a TV.

- Faz sentido, você vive vendo isso.

Sorri e concordei, continuei assistindo o filme até que tive um "clique", cogitei a ideia e comentei sobre.

- Então, combinei com um casal de amigos um rolê pra hoje, beber uma coisinha e tal, se você quiser ir junto, fica o convite.

- Quero sim! - Ele respondeu de imediato. - Faz tempo que quero sair pra um rolêzinho.

- Fechou então, já são 17h30, vamos aí por umas 20h30.

- Beleza.

O tempo passou enquanto assistíamos o filme e conversávamos, quando vimos estava quase encima da hora, por sorte eles não moravam longe. Nos arrumamos rapidinho e fomos, como eu tinha carro ofereci carona pra não precisar gastar com uber, afinal íamos pro mesmo lugar. Chegamos lá mais ou menos na hora, subimos pro apartamento deles e nos receberam, brincamos com o cachorro deles um pouco pra distrair e começamos as rodadas de drinks, estávamos fazendo com gin e algum suco com gelo.

- Então, tá namorando agora é? - Meu amigo, o mais alto do casal, me perguntou olhando pra mim e pro meu colega sentados lado a lado.

- Que? - Indaguei confuso e logo a ficha caiu, junto de uma risada. - Ah não, somos amigos, dividimos apartamento, lembra que te falei?

- Ahhh, lembro sim. Como foi que tu disse... parece um "twink"!

Nessa hora ele deu uma risada e eu fiquei sem jeito, olhei pro meu amigo e ele deu um riso e retrucou.

- Um twink é? Isso que ele nem viu nada!

Essa provocação causou riso entre nós e logo começamos a beber mais e contar histórias, dividir experiências e rir, rimos bastante, estava num clima muito bom conforme ia ficando mais tarde. Entre uma bebida e outra sem perceber, eu e meu colega começamos a nos aproximar, entre uma tirada e outra, quando vi estava com o braço atrás do seu pescoço apoiado, deve ter ficado lá por alguma brincadeira em algum momento, e como meu braço começou a ficar dormente e, em contra partida, a bebida começava a me dar um fogo, juntei o útil ao agradável e coloquei o braço atrás das suas costas, deixando a mão do lado da bunda dele, mas "segurando" ali, tudo isso em meio a risada e a descontração.

Começamos a fumar um narguile, estávamos todos meio altinhos, notei que ele passava o dedo pela minha mão, brincando, mas não dei muita importância.

- Pera aí, vamos fechar esse cachorro, ele não para quieto, me ajuda aqui amor. - Meu amigo, dessa vez o mais baixo do casal, pegou o cachorro no colo e levou pro quarto, o namorado dele foi atrás, ficamos sozinhos na sala enquanto eles ajeitavam o cachorro no quarto,, esse rolê deu uns cinco minutos.

Nesse meio tempo, meu colega estava risonho já, altinho pela bebida.

- E essa mão aí ein? - Ele me olhou e riu.

- O que tem? Só apoiei. - Fiz o movimento pra recolher o braço e senti ele segurando a mão ali.

- Eu não disse que precisava tirar. - Ele sorriu, não sabia se era a bebida ou oque, mas sentia um quê de safadeza.

- Então tá, mas tá meio desconfortável, na real. - Quis provocar, então tirei a mão do lado e coloquei por dentro da calça dele.

- Hmm, tá com a mão fria é? Aí não vai esquentar.

Olhei pra ele que se apoiou um pouco no meu peito ficando mais de lado, coloquei a mão por dentro da cueca dele e passei de leve sobre seu cu, senti um arrepio no seu corpo e um piscada, então como não tinha nada a perder, continuei passando o dedo ali, fazendo uns movimentos circulares, entrando na "portinha".

Quando meus amigos voltaram pra sala e sentaram no sofá, eles não conseguiam ver onde minha mão tava, mas mesmo assim fiquei receoso e fiz o movimento de retirada da mão, mas meu colega segurou e não obstante, afundou ainda mais a minha mão ali, isso fez meu pau pulsar, comecei a massagear a área de novo, devagar, enquanto disfarçava conversando com meus colegas. Como não estava lubrificado, seria difícil penetrar, mas tentei devagarinho, pra não machucar, e quando vi estava com meu dedo todo dentro dele, sentindo as contrações propositais que ele fazia.

A noite continuou nesse pique, e por volta de umas 2hrs da manha o rolê começava a se encerrar, então nos arrumamos, ajudamos dar uma geral na sala, e nos despedimos com a promessa de marcar um próximo rolê.

Ainda altinhos pela bebida, fomos conversando qualquer coisa, como era no segundo andar, falei pra irmos pela escada de incêndio, já que o elevador estava no último andar e ia demorar muito, ele topou e fomos por lá. Assim que fechei a porta, senti uma mão por cima do meu pau, apertando por cima da calça.

- E aí? Gostou foi? - Ele disse rindo de leve e apertando meu pau.

- Não vou negar, gostei muito.

-Ah é? A bebida deixa a gente assim né? - Senti ele desabotoar minha calça, dando uma provocada com a língua por cima da cueca.

- Sim... fica num fogo ein? - Respondi pegando os cabelos dele, fazendo carinho.

Senti baixar minha cueca, minha rola meia bomba começava a dar sinal, quando senti a boca quente dele engolir meu pau dei um suspiro fundo e meu pau ficou duro, extremamente duro, ele chupava bem e com vontade, aquela boquinha quente ia até minhas bolas e subia lambendo todo meu pau. Segurei a cabeça dele e comecei a socar devagar na sua garganta, segurando lá até ele dar uma engasgada. Ficamos nisso um tempinho, e estava meio escuro, víamos apenas a silhueta um do outro, ele levantou e ouvi o som metálico do botão d acalça dele indo pro chão.

- Eu gosto do dedo... mas uma coisa maior vai bem também. - Ele estava apoiado no corrimão, empinando pra mim.

- Ah é? - Cheguei perto dele e rocei meu pau na bunda dele. - Vamos ver se você gosta.

Cuspi no cuzinho dele e comecei a provocar com a cabeça do meu pau, "pincelando" ali, ele me segurou na cintura pra parar e então começou a forçar meu pau contra a entrada do seu cuzinho, aos poucos entre seus suspiros e gemidos abafados meu pau foi entrando, e logo comecei a me movimentar, fodendo ele, segurando ele bem juntinho do meu corpo, devagar e fundo. Ele segurava os gemidos, seu pau babava, com o tempo aumentei os movimentos, cuidando pra não fazer muito barulho.

- Se continuar assim eu vou gozar. - Adverti ele.

- Me enche de leite, vai, goza. - Ele disse entre gemidos.

Pra mim foi o ápice, comecei a socar mais fundo no cuzinho dele, sentindo o orgasmo chegar, continuei fodendo aquele cu com força e quando comecei a gozar, soquei fundo e despejei toda minha porra lá, sentia os jatos quentes e grossos dentro do rabinho dele, quando tirei meu pau virei ele de frente pra mim e comecei a chupar ele, pelo tesão que estava ele gozou na minha boca, gemendo meio alto. Engoli a porra dele, dei um beijo e nos vestimos rápido. Não cometamos nada até o carro.

- E então...? - Ele perguntou olhando pra frente.

- E então... - Respondi. - Gostou?

- Gostei. Vou querer mais. - Ele sorriu safado.

Tínhamos acabado de transar mas isso reacendeu meu fogo, fomos até perto de casa, onde paramos num fim de rua meio deserto e começamos a nos pegar dentro do carro, soquei na garganta dele de novo e fodi ele mais uma vez, sentindo ele quente por dentro devido a porra que tava ali. Enchi o cu dele mais uma vez de leite grosso e ele gozou de novo na minha boca, facilitava pra não sujar.

Fomos pra casa, tomamos um banho e dormimos juntos, de conchinha, com meu pau pressionado na bunda dele.

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Comentários

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Que delícia, adorei. Minha pica está imensa e meu cuzinho arrombado está piscando. Leia as minhas aventuras.

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