CA RA LHO - Pensei.
Uma belíssima garota dançava com um grupo de outras meninas. Corpo lindo, cabelo levemente ondulado, cintura com um belo quadril, sorriso lindo...
Era Nathalia.
Cheguei mais perto para ter certeza.
Douglas: Aí mano, vai aonde?
Eu: Rapidão, só vou ver uma coisa.
Era difícil de ver, a festa era a noite e tinha muitos efeitos de luzes. Realmente era ela, jamais confundira.
Depois de anos, eu iria encontrar ela em uma festa da faculdade? Em uma faculdade inclusive que nem ficava na cidade onde morei? Quem diria....
Eu tive dificuldade para me perdoar e esquecer ela. Com o tempo, vi que confundi o que sentia pela Isabela como amor, mas na verdade eu estava gostando mesmo da Nathalia.
Pensei bem em falar algo, mas vai que ela tivesse algum tipo de ressentimento, afinal...
Nathalia: João???
Ela havia me visto na multidão, olhando para ela.
Eu: Oii Nathalia!
Nathalia: Não acredito!!
Ela começou a rir e me deu um abraço.
Nathalia: Não acredito que tais aqui! O que tais fazendo aqui?
Eu: Eu faço faculdade aqui agora. E você?
Nathalia: Eu também! (Riu)
Conversamos um pouco e fomos até uma parte onde ficavam os food trucks, para conseguir ouvir melhor um ao outro. Falamos sobre nossas faculdades, descobri que ela fazia pedagogia. Ela disse que havia passado pra essa universidade e que aproveitou para sair da asa da mãe. Eu comentei que também tinha passado e que fazia o curso que sempre quis.
Nathalia: E tais morando aonde?
Eu: Eu racho um apartamento com um colega aqui perto da universidade, e você?
Nathalia: Eu moro com uma tia minha.
Ficamos conversando durante um tempo, acabamos até esquecendo da festa. Depois de uma meia hora, já era quase 02h da manhã, algumas amigas da Nathalia vieram atrás dela.
Nathalia: Bom te rever, João! Talvez a gente se esbarre pela universidade!
Ela me deu um beijo no rosto e um abraço, me veio uma nostalgia, uma lembrança forte... um cheiro forte de algodão doce com pêssegos maduros, doce e delicado, mas intenso.
Ela ainda usa o mesmo perfume - pensei.
Eu: Tomara!
Fui procurar meus amigos, pensando que talvez devesse ter falado algo, tentado algo...
Depois de mais algum tempo de festa, ela me encontrou novamente, mas parecia me procurar dessa vez.
Nathalia: Oi de novo! (Riu) olha só, minha carona deu pra trás, dissesse que moras aqui perto, né?
Eu: Oi, Sim!
Nathalia: Consigo ficar lá até amanhecer pra pegar um ônibus?
Eu: Claro!
Olhei no relógio, faltava apenas uma hora pra festa acabar.
Eu: Já queres ir indo? Eu ia já por agora.
Nathalia: Claro!
Antes que que fosse embora, falei com meu amigo que dividia apartamento comigo, pedi a ele que dormisse na casa de um outro colega nosso. Minha intenção definitivamente não era maliciosa, mas pra ela se sentir a vontade.
Fomos andando, era uns 10 minutos de caminhada dali até meu apartamento.
Fomos conversando sobre nossos cursos, sobre como estava nossa vida e no que trabalhávamos.
Nathalia comentou que estava juntando dinheiro pra sair da casa da tia, para ter um canto só pra ela.
Ao chegarmos na minha casa, fiz o possível para ela se sentir bem, estávamos cansados então fomos direto deitar.
Eu: Quer dormir no quarto do Douglas?
Nathalia: Não quero incomodar, podemos dividir sua cama se você se sentir a vontade. Eu não tenho roupa pra trocar, posso ficar com essa?
Eu: Podemos dividir sim. Pode dormir assim mesmo, eu só vou me trocar.
Coloquei uma roupa confortável, uma blusa branca lisa e uma bermuda de moletom.
Ao deitarmos, ainda ficamos conversando mais um pouco.
Eu: Ainda não acredito que te achei hoje
Nathalia: Sim! Ainda mais depois de tudo que aconteceu, lembra?
Fiquei apreensivo, ainda não tinha vindo a tona aquele assunto.
Eu: É... desculpa por aquilo. Eu fui bem babaca.
Nathalia: Relaxa.
Eu: Não, sério! Desculpa mesmo, foi sacanagem. Se serve de consolo, eu passei um bom tempo me arrependendo (ri)
Nathalia: Na verdade não serve, por que eu passei um bom tempo triste. Eu realmente gostava de você. Mas relaxa, já superei (riu).
Ri também.
Eu: Mas nossa, você tá linda! Não sei se é possível, mas você tá ainda mais linda!
Nathalia: Tolo! Você também tá bonito, cheio de tatuagens e anabolizantes (riu)
Eu fazia academia, não era enorme, mas abandonei o aspecto magrelo do meu corpo. Mas nem de longe era bombado.
E as tatuagens eu tenho uma na perna e nos dois braços. Ela não via, mas tinha também uma frase na costela.
Eu: Eu curto tatuagens, tens alguma?
Nathalia: Tenho, mas é embaixo do seio.
Decidi fazer uma brincadeira com fundo de verdade.
Eu: Posso ver?
Narhalia: Acho que já visse demais do meu corpo pra uma vida, né? (Riu)
Eu: Ah, não tem problema, é só levantar a blusa até o sutiã.
Ela pensou um pouco.
Nathalia: Tá bom.
Nathalia levantou de leve sua blusa, dando para ver sua barriguinha magra e branquinha. Ela levantou até a barra de seu sutiã, dando para ver uma tatuagem de uma deusa Egípcia, com suas asas abertas. Por ser de humanas, reconheci que era a deusa Aset.
Eu: Nossa, bem bonita!
Nathalia: Obrigado!
Ela abaixou novamente.
Nathalia: Nossa, tá calor!
Eu: Tá mesmo, eu tenho que lembrar de comprar um ventilador pra cá.
Passou um silêncio.
Eu: A tua blusa parece ser grossa, e tais de calça... pode ficar mais a vontade se quiser.
Nathalia: Bem que você iria gostar, né? (Riu)
Eu: É sério, não tem nada que eu não tenha visto.
Ela riu.
Nathalia: Tá bom, só por que tá bem calor.
Nathalia começou a tirar a blusa. Dando para ver sua tatuagem e seu sutiã. Era um sutiã rendado vermelho. Seus Peito estavam definitivamente maiores do que na adolescência, mas pareciam firmes igual.
Nathalia: Tem mulher que usa sutiã como blusa mesmo.
Eu: Posso tirar a blusa também?
Ela pareceu pensar.
Nathalia: Claro, o quarto é seu!
Tirei minha blusa, onde apareceu meu peitoral mais definido e até a tatuagem da costela.
Nathalia: Alguém tá indo na academia (riu)
Eu: Eu ia, mas agora com as provas fica mais difícil.
Nathalia: Nem fala!
O calor estava bem forte, era auge do verão.
Nathalia: Caramba, tá difícil esse calor.
Eu: Pode tirar a calça se quiser. Tá calor mesmo.
Ela me olhou de forma maliciosa.
Eu: Relaxa, tá calor, não precisa sofrer assim
Ela começou a desabotoar a calça. Quando ela tirou eu tive uma visão extremamente excitante, Nathalia vestia uma calcinha vermelha bem fininha e fio dental. Suas coxas estavam maiores e sua bunda também.
Eu: Quem é que andou malhando mesmo?
Ela riu.
Nathalia: Tem que manter o corpo em dia, né.
Eu: Olha, teu corpo tá mais do que em dia. (Ri)
Nathalia: Não olha muito não, tivesse tua chance.
Eu: Ah se eu tivesse outra. Essa eu não desperdiçava.
Nathalia: Bom, tarde demais (riu).
Ela ficou mexendo celular durante quase um minuto, ficamos em silêncio. Eu não conseguia tirar o olho dela, na verdade eu olhava pelo canto do olho, pra não dar tanto na cara. Meu pau já estava duro, e eu me arrependi de ter tirado a blusa, pois agora nada cobria minha fina bermuda de moletom.
Nathalia: João, seu sem vergonha, pode baixando isso daí.
Eu: Desculpa, é que tais simplesmente maravilhosa, meu Deus.
Nathalia: Ah é, é? Então ias gostar se eu fizesse isso?
Nathalia apertou os seios no sutiã, deixando eles arrebatados. Ela deu uma leve abaixada em uma alça e mordeu os lábios.
Nathalia: Ou isso?
Ela abriu um pouco as pernas e passou sua mão por cima da calcinha. Eu sentia que meu pau ia furar a cueca e a bermuda.
Eu: eu com certeza não me responsabilizaria por mim mesmo.
Ela riu.
Nathalia: Ah é? Imagina se eu fizesse isso?
Ela deu uma leve baixada no seu sutiã, dando para ver um bom pedaço dos seus seios e um pouco de seu mamilo rosado.
Não aguentei e cheguei mais perto dela, quando ela não reagiu contra, botei minha mão na cintura dela e a outra na perna.
Eu: Eu com certeza não iria reclamar.
Ela riu.
Ela continuou me provocando, mexendo na calcinha vermelha. Eu passei a minha mão na barriga dela em direção da calcinha, onde pude passar de leve a ponta dos dedos no tecido vermelho e macio.
Nathalia: Vê se não desperdiça de novo então.
Eu automaticamente entendi o recado. Puxei ela para mais perto e comecei a beijar seus lábios. Sua boca era macia e molhada. Passei minha mão por seu corpo, por cima da lateral da calcinha e até pude passar por cima do sutiã.
Com uma mão abri o sutiã dela nas costas e com a outra segurava firme em sua coxa. Tirei seu sutiã e pude ver seus peitinhos firmes e macios. Seu mamilo como sempre foi, era rosado. Acariciei seu seio gostoso e dei leves apertos no seu biquinho.
Ela tirou minha bermuda e eu fiquei só de cueca box vermelha.
Nathalia: Foi para combinar comigo, é?
Eu: Se eu soubesse que hoje ia ser assim, teria já te procurado na festa, faria nossa noite ser maior.
Rimos.
Voltamos a nos beijar e ela subiu no meu colo. Sua virilha em contato com o volume do meu pau, seu peitinho colado no meu peitoral.
Comecei a beijar seus peitos e ela respirava alto. Labi seu biquinho rosado e chupei. Estava morrendo de tesão por ela.
Eu: Gostosa!
Ela foi beijando meu pescoço e foi descendo com os lábios até meu peitoral. Foi dando beijos e lambidas até minha cueca e começou a botar meu pau na boca por cima da cueca, deixando uma leve mancha de saliva bem em cima do meu volume.
Ela olhou para mim com uma carinha de desejo e foi puxando minha cueca para baixo. Meu pau saltou quase que no rosto dela, estava muito duro e obviamente era maior do que na adolescência.
Ela deu um leve beijo nele, e começou a lamber desde a base até a cabeça. Quando ela colocou ele na boca, senti um fluxo de arrepios no corpo (já fazia um tempinho para mim rsrs). Minha rola pulsava na boca dela, e ela colocava devagar até o fundo da sua garganta, deixando poucos centímetros para fora. Era delicioso.
Eu: Porra Nathalia... que delicia!
Ela começou a voltar e descer novamente. Seu boquete era molhado e sua boca era macia. Ela segurou meu pau com a mão e começou a bater uma punheta, enquanto sua boca ia para as minhas bolas e lambia e chupava.
Nathalia: Tem camisinha?
Eu: Sim.
Peguei uma camisinha em uma gaveta ao lado da cama, e ela pegou de mim, abriu e colocou no meio dos lábios.
Nooossa! - pensei.
Ela desceu seu rosto e encaixou a camisinha na cabeça do meu pau e foi descendo com ele dentro da boca. Após chegar na base dele, meu pau estava todo em sua boca e a camisinha estava até a base da minha rola.
Ela soltou um sorriso safado e subiu no meu colo, encaixando sua xoxota no meu pau e começou a descer.
Sentir aquela bucetinha novamente era delicioso, ela continuava extremamente apertada
Nathalia começou a quicar com vontade, apenas com sua calcinha para o lado, deixando sua bucetinha rosada livre. Ela ao mesmo tempo massageava seu clitóris, e gemia muito.
Nathalia: Que pau gostoso, João!
Eu: Quica gostoso em mim Nathalia!
Eu guiava seus movimentos com minhas mãos em sua cintura. Ela se deitou um pouco mais e eu comecei a brincar com seus peitinhos branquinhos. Apertei um e chupei o outro. Seu biquinho rosa estava rígido de tesão.
Nathalia: me fode, vem!
Nathalia saiu de cima e ficou de 4 virada para a cabeceira da cama. Fui atrás dela e tive a visão privilegiada da sua banda deliciosa com aquela calcinha fio dental vermelha extremamente excitante.
Aproveitei para colocar ela pro lado e chupar sua xoxota de grelhinho rosa. Lambia desde seu clitóris até seu cuzinho rosinha. Seu cuzinho parecia delicioso de fuder, era apertado e cheio de preguinhas ainda. Sua buceta estava muito melada e saborosa.
Comecei a pincelar meu pau em sua xoxota e enfiar até o fundo.
Nathalia: Aaah! Isso!
Eu: Que buceta apertada! Que saudade de ti Nathalia!
Nathalia: Ficou com saudade é?
Eu: Fiquei! A garota mais gostosa que já vi!
Ela ria e gemia com minha rola. Comia ela com força e com vontade. Comecei massagear seu cuzinho com o dedão enquanto metia em sua buceta.
Ela era muito gostosa, meu tesão estava nas alturas.
Nathalia: Vem cá, fica em cima de mim.
Ela tirou toda a roupa e eu também. Ela se deitou e eu fui para cima dela. Ela começou a me beijar, nosso beijo encaixava perfeitamente. Meti meu pau dentro dela e senti seu corpo macio no meu. Seus peito balançavam a medida que eu ia metendo. Aproveitei para levar uma mão em sua xoxota e ficar massageando seu clitóris.
Nathalia: Eu vou gozar, goza comigo!
Eu comecei a bombar mais forte e senti meu orgasmo vindo. Ela já começou a gozar antes de mim, senti suas pernas tremerem e vi seus olhinhos reviraram. Sentia sua xoxota pulsar com meu pau dentro dela.
Eu: Vou gozar, Nathalia!
Comecei a sentir minha porra saindo. Vários jatos deliciosos a cada metida que eu dava em sua buceta. Apertei sua bunda e chupei seu peitinho rosado enquanto gozava.
Fui diminuindo o ritmo devagar e fomos retomando o fôlego. Praticamente cai em cima dela e nosso corpo ficou grudado.
Nathalia: Nossa! Foi melhor do que aquela vez.
Acabei rindo.
Eu: É, foi mesmo.
Demos um último beijo.
Fim.
Pessoal, agradeço aos que leram até aqui. Gostaria que comentassem o que acharam!
Estou com alguns rascunhos e pretendo lançar em breve. Tenho temas como incesto, traição, gay, Bi... o que vocês querem ler?