Fala rapaziada! Eu me chamo Matheus, tenho 28 anos,1,71 e 67kg. Sou magro, mas com um shape legal, barriga trincada, vezão na cintura. Sou branco, loiro escuro boa pinta, tatuado. Bom eu tinha 23 anos na época, auge da juventude, playboy, bem mala mesmo. Eu malhava 5x na semana 2x lutava jiu-jitsu de graça numa academia de um parceiro meu, o Eduardo.
Eu e o Edu nos conhecemos no início da adolescência e até hoje a gente ainda se fala. Crescemos e estudamos juntos, parceria maneira. Mas eu tenho que admitir, se eu era um mala, aquele cara nem se comparava a mim. O mlk era um poço de soberba. Vivia se exibindo porque tinha um corpo tora, mais alto que a galera da nossa turma, e com os músculos trincando no corpo todo, cheio de veia. Papo reto, o cara era um negão tesudo, com cabeça raspada, cara marrenta e um sorriso malandro. Ainda por cima, e tinha um giromba pesada fazendo um volumao, principalmente quando a gente jogava bola ou ia pra piscina. Todo mundo pagava pau pra ele, fazendo ele se sentir sempre foda. Toda essa autoconfiança me fazia sentir inveja e tesão (muito tesão) no FDP. Perdi as contas de quantas vezes gozei pensando nele. A gente até fez umas broderagens de leve, mas fica pra outro conto.
Bom, marrento do jeito que ele era, ele foi o melhor aluno de jiu-jitsu e acabou se tornando professor por um período, e é aí que a história começa.
Houve uma reforma na academia, e ele me chamou pra remover os equipamentos do espaço. Como eu treinava de graça, nada mais justo que ajudar o cara. Cheguei lá e ele já tava colocando alguns equipamentos pra fora da sala, tava sem camisa (é claro) com suor por todo aquele tórax musculoso, usava um boné pra trás e um calção preto mostrando o elástico de uma cueca cinza. Ajudei ele a tirar o que faltava e fizemos uma pausa, deixando apenas os tatames pra tirar depois. Ele viu que eu tava claramente cansado e disse:
- já cansou, sua bixa, nem suou
- só tô vendo uma bixa aqui, e ela tá toda molhada de suor
- tua mãe não achou que eu sou bixa
- fdp kkkkk
Aí ele se olhou no espelho e começou a se admirar, flexionando os bíceps enormes dele, e disse pra mim:
- to monstrão, né mano?
- Mane monstro, parceiro, mó frangão! - falei pra baixar a bola dele.
Ele deu uma risadinha e correu, me pegou, me levantou do chão e me jogou no tatame de bruços:
- Eu sou frango é, cuzao? Quem é frango agora?
- Iiih ala o frango kkkkk - respondi pra zoar ainda mais ele.
Ele me agarrou de bruços e me imobilizou, ficou com o pau roçando na minha bunda:
- Eu sou frango é, quero ver tu te soltar desse frango aqui, otário.
Tentava me soltar mas comecei a gostar daquela situação, comecei a dar reboladinhas no pau dele, sem parecer muito explícito. E ele me provocava dizendo:
-Pede arrego, putinha!
- Não vou pedir nada, sou macho porra! - e continuava a roçar naquele pau.
-Diz que tu é putinha e pede arrego pro teu macho. - comecei a sentir a benga dele endurecer e ele sarrando tbm, tava adorando aquela brincadeira de lutinha e dominação.
Aí ele falou no meu ouvido bem safado:
Tá gostando né, putão? Tá gostando de sentir o peso do negão aqui?!
Me assustei e antes que pudesse disfarçar ele pegou no meu pau:
- AAWWWWN - Gemi sentindo a pegada dele, no que ele deu uma risada safada.
- Olha aí, tá durão sentindo o meu corpo, né safado.
Daí ele se levantou, e foi pra minha frente se exibir, eu fiquei impressionado com ele fazendo poses de fisiculturista mostrando o corpão possante, com os músculos maciços:
- Caraí, véi, tu é um Titan!
Então ele ordenou com autoridade:
- VEM E LAMBE!
Fui engatinhando e cheguei até os pés dele, beijei e fui subindo pela panturrilha monstra, eu apertava com força os seus músculos enquanto sentia o gosto salgado do seu suor. Segui pelas coxas, fui lambendo o abdômen rígido, sentindo aquele cheiro de macho, me deixando doido. Fui lambendo aquele peitoral largo, duro, parecia de aço. Ele, com uma mão, puxou minha cabeça e forçou ainda mais contra o peitoral, com a outra me puxou pela bunda me colando bem ao seu corpo. Como ele é mais alto, fiquei com a cabeça bem na direção do peitoral, sentindo a pika dura dele na minha barriga.
- Gostou do shape, né, cuzao!
- Caralho, mano, muito foda, parece um touro!
Ele flexionou o braço e eu fiquei hipnotizado, segurei com as duas mãos sem conseguir fechar, não resisti e beijei com tesão, fui lambendo a montanha de músculo até chegar no suvacao gostoso.
-CARALHO, EDU, QUE CHEIRO GOSTOSO!
- CHEIRO DE MACHO, PARCEIRO, TESTOSTERONA PURA!
Então ele bateu na minha cara, segurou forte pelo queixo e deu uma cuspida gostosa na minha cara. Abri a boca pedindo mais ele cuspiu de novo: ENGOLE, VAI!
Engoli, ele deu uma risada e me empurrou, então tirou a a bermuda suada e jogou na minha cara, sentou de perna aberta num palco da sala, usado pelos professores de Fit dance, e ficou com a benga gigante durona na cueca, na direção do meu rosto. Fiquei entre as pernas dele, olhando aquela tora monumental na minha frente, melando a cueca toda:
-TAPORRA, EDU! Pra que essa bazuca aí?
Tirei a cueca dele e fiquei olhando com espanto. Ele sorria de orgulho por ser grandão e me ver bajular aquela trolha.
- tu é um cavalo, mano!
Punhetava a verga preta devagar, sentindo o calibre da pika e ordenhando um mel que saia da cabecona
- Porra negão, tu já é todo gostoso, grandão, todo bombado, ainda tinha que ter tudo isso de rola. Qual o tamanho disso, véi?
- 24,5
- Taporra! E é grossona, mano, com ovoes. Se é loko, que injustiça. A minha tem 16 mano
- A minha também... Só que mole - e deu aquele sorriso sarcástico.
-Vsf kkkkkk
Daí ele me puxou pela cabeça e começou a esfregar minha cara naquele saco. Fiquei lá sentindo aquele odor forte e tentando lamber enquanto ele dominava os movimentos da minha cabeça. Aí ele me soltou e eu continuei lá fungando e lambendo aquele pedaço de homem, comecei a alisar o corpão dele, o peitoral e o abdômen gostoso. Coloquei o sacão na boca e ficava olhando pra cima pra ver a anaconda. Ele batia com o pauzao na minha cara, eu tava duraço de tesão, já tava todo suado igual ele e aquele cheiro de sexo invadia a sala toda. Punhetava aquela jeba enquanto chupava bem aquele sacão, lambia bem as virilhas suadas, caralho que tesão. Aí ele disse:
- Quer mamar?
- muito
- quer mesmo?
- pra caralho.
Ele desceu do palco e ficou de pé no tatame. Eu me ajoelhei e coloquei na boca. Ele me deu um tapa e disse
-CALMA, GULOSA!
-Deixa eu chupar mano
- Como se diz?
-Por favor, mano, deixa eu mamar essa picona.
Voltei a mamar aquela cabeça e tentava colocar tudo, não tava conseguindo. Ele começou a apertar minha cara contra aquela rola, me fazendo engasgar. Eu babava naquele pauzao e me sentia entalar. Tentei sair pra respirar mas ele não deixou, apertou minha cabeça e disse como se fosse moleza engolir aquela benga:
- Segura, Matheus, sem frescura, vai. UM, DOIS, TRÊS... Contou ate dez me deixou eu respirar. Tava tonto, perdido, ele deu uns tapinhas na minha cara: BOM GAROTO! VAMO DE NOVO, UM, DOIS, TRES...
Fez isso várias vezes, eu já tava chorando todo babado, com o nariz escorrendo. Mas toda vez que ele dizia que eu era um bom garoto eu sorria de felicidade por agradar meu homem.
- Aguentou tudo, né garotão?!
- Uhumm - assenti com a cabeça
- Quer mais, quer?
Coloquei a língua pra fora e ele bateu a rola na nela
Então eu segurei o pau e comecei a chupar bem gostoso, lambia bem, da base a cabeça, saboreava aquele pintao quente, quase em brasa, apertava as bolas e ele se contorcia de prazer. Quando eu olhava pra cima, o via de olhos fechados, apertando os próprios mamilos do seu peitoral largo, mordendo os lábios, com a cabeça pro alto e urrando de tesão:
-URRRG QUE DELÍCIA, AAARG QUE BOQUETE GOSTOSO GRRM, PORRA TESÃO!
-QUE BOQUINHA GOSTOSA HEIN, SAFADA! -e dava uns tapas na cara. Eu tbm mamava gemendo, com a tora na boca. Empinava o rabão gostoso e engasgava na vara preta.
Então me puxou pelo queixo, e me deixou de pé, me puxou pra perto dele e me deu um beijo viril apertando minha bunda com uma pegada forte. Me levantou pelas nádegas, me tirou do chão como se eu não pesasse nada, abrindo bem meu cuzao com aquelas mãos gigantes. Eu me entreguei de vez ao poder daquele macho, o abracei com as pernas, ele foi beijando meu pescoço e eu gemendo: "AWWWN!". Ele continuou pelo peito e alcançou o meu mamilo e chupou gostoso: "OOONR... CARALHO.. VAI... COM CALMA... NEGÃO... POR FAVOR" Tava tremendo de prazer, meu pau roçando no tórax quente e robusto, os dedos dele apertando minha bunda, massageando a portinha do meu anel, e mais aquela chupada potente na minha teta tavam me fazendo delirar. Então ele começou a meter o dedo seco no meu cu e eu dizia pra ele ir devagar, ele não dava ouvidos e continuava fazendo mesmo eu implorando no ouvido dele. Então, depois de muito pedir ele sussurrou ao pé da minha orelha
-cala tua boca! eu paro quando eu quiser e se eu quiser então ou tu para de choramingar ou eu vou meter tanto nesse cu que tu vai sair daqui numa ambulância, tá ligado?!
Taporra meu cu piscou, arrepiei não sei se de medo ou de tesão. Resolvi ficar calado e deixar ele comandar. Então ele ainda chupando meu peito, me levou até o banheiro em seu colo e pegou sabonete líquido, me trouxe até o tatame de volta e me colocou de frango assado, abrindo bem minhas pernas, meteu a língua no meu cu e eu tive umas das melhores sensações da minha vida, com espasmos de prazer sentindo aquela língua invadir meu cuzinho, me devorando com fome, eu sentia os pelos do cavanhaque dele na minha bunda enquanto era penetrado pelas lambidas intensas. Daí ele pegou o sabonete melou o dedo e enfiou no meu anel, lubrificando bem, eu dava gritinhos de prazer a cada movimento e a cada toque na próstata, enquanto ele me olhava com aquele sorriso zoeiro, quase debochado, ao me ver gemer nos seus dedos. De pé, passou o sabonete na benga como se a exibisse pra mim, e eu deitado pude ver um macho com os músculos explodindo no corpo todo afiar sua espada para me dilacerar, me deixando doido de tesão.
Daí ele se abaixou e me deu um beijo dizendo pra eu relaxar. Começou a forçar contra meu cu devagar, sem conseguir penetrar. Foi com paciência e quando entrou eu dei um grito de dor, sentindo meu cuzinho que não dava há anos se alargar
.
-Relaxa, já entrou, agora é só curtir!
Foi metendo pacientemente, indo e voltando bem devagar. Suavemente metia centímetro a centímetro e ficava com o pau parado até eu me acostumar. Quando percebeu que eu já tava mais habituado (mesmo faltando metade da pika pra fora), ele começou a acelerar. As estocadas foram ganhando força, ritmo, velocidade, até chegar num vai e vem frenético. Quando percebi, ele já tava socando com vontade como uma máquina incansável destroçando meu cu. Eu tentei empurrar o corpo dele pra defender mas ele me deu um tapa e segurou meu braço:
- Tira a mão piranha, não segura não! Relaxa e aguenta aí sem frescura!
E continuou metendo forte arrombando meu cu sem pena, enquanto segurava meu pescoço e vez ou outra me dava uns tapas. Eu gemia assustado, mas com o pau em pedra, olhando indefeso pro seu rosto com expressões agressivas de macho dominador, que a cada estocada urrava como uma fera
-UUUR! AARGH!
Meteu até cansarmos daquela posição e depois me pôs de quatro. Eu olhei pra ele pelo espelho com os olhos pedindo misericórdia, mas ele só me lançou aquele sorriso sarcástico, quase cruel, sem falar nada. Meteu no meu cu e começou a martelar forte. Socava intensamente até conseguir entrar tudo e se poder ouvir o som da colisão dos nossos corpos, eu tava me sentindo cansado e tentei fugir um pouco daquela vara mas num movimento rápido ele puxou meus braços me fazendo cair de cara no chão. Percebi que não tinha mais jeito, a única solução era aceitar que meu cu pertencia a ele e esperar aquele cavalo finalizar e saciar sua sede de sexo. Enquanto ele metia com força, eu gemia escandalosamente, o que fez ele pegar sua cueca e colocar na minha boca pra me silenciar. No espelho, olhei meus olhos lacrimejando e me vi como uma presa indefesa, com uma cueca na boca, o rosto na terra, e os braços dominados como fosse uma égua por um macho alfa comedor, com o corpo suado e o tórax suado reluzente desenhando cada um dos seus músculos, metendo ferozmente e urrando feito um predador. Socou tanto que não me restou alternativa, gozei jatos sem me tocar, arrepiado, lacrimejando de dor e gemendo de prazer com a boca cheia de tecido. Não demorou muito e ele gozou também, enchendo meu rabo com leite de touro reprodutor, e desabou seu corpo quente pesado em cima de mim, me amassando contra o chão ainda com a vara no meu cu. Falou umas putarias baixinho meu ouvido, dizendo que eu era uma piranha profissional, que nem todo mundo aguentava ele e que eu o aguentei no seu nível máximo, que só sendo uma puta muito talentosa pra aguentar aquele ritmo, enquanto eu o ouvia imobilizado pelo seu peso, quase sem conseguir respirar, cansado e muito realizado sentindo o calor e o suor daquele macho em mim.
Fala, rapaziada! Republiquei o conto completo agora. Espero que gostem