Ah! vestibular
e incrível como mesmo quando se pode pagar garantir uma meia bolsa ajuda muito certo?
Mas antes disso há a questão de decidir o que ser, eu estava mergulhado em reflexões, por fim optei por Letras, a minha paixão por literatura me movia, mas regras gramaticais sempre me sufocaram, o que deve ser notado por você leitor, em algum momento deve ter ocorrido algo erro de concordância ou coisas afins, há mas para mim essas regras gramaticais são tão irritantes, que as ignoro.
Enfim
13 de Janeiro de 2001
acordei bem disposto havia passado os últimos 12 dias, mergulhado em livros, acompanhado jornais, assistindo documentários, tendo consultas com a minha mãe, para falar sobre o ocorrido, eu já havia saído da bolha, como dito fui uma criança alegre, ao chegar na adolescência e descobrir minha sexualidade me isolei do mundo, como dito apesar de fazer parte da HISTÓRIA DE AMOR, o protagonistas sempre foram eles Júlio, Ricardo, Roberto, Pedro, Timóteo e Tiana, todos os outros eram e foram coadjuvantes, acontecem que por eu ter sido um narrador-personagem eu fui muito egocêntrico e coloquei demais o meu campo de visão sobre o enredo, era a forma como enxerguei cada um deles, quem diria que uma mulher viúva iria reerguer a FEMME FATALE que havia nela a parti do momento que fosse pega em flagrante cheirando as cuecas de homens que despertavam o seu desejo, e quem diria que esses homens 1 ano depois a deixaria de lado por causa de 1 jovem e recém formado Veterinário, e que esses personagens se misturaria num Imbróglio que iria exaltar os seus desejos mais íntimos, e eu tive a sorte de fazer parte disso, despertei a sexualidade que havia adormecida em mim, agora eu era um Jovem de 21 anos e voltei a ser aquele ser que era feliz, só o que me arrepiava era o sexo, por isso ocupava minha mente com tudo que pudesse me focar no objetivo, e hoje iria se concretizar faria minha prova.
Passei o curso que custavam R$ 500,00 reais, caiu para R$ 250,00,
23 de Março de 2001
Acordei empolgado seria meu primeiro dia de aula, a cada dia havia uma matéria da grade curricular referente ao 1º semestre, a primeira aula que eu tive foi ORGANIZAÇÃO DA POLÍTICA PEDAGÓGICA BRASILEIRA, affffff matéria chata, era um tema que me irritava política, era sobres as leis, os parâmetros que regem a legislação educacional, de cara a professora dividiu a turma em grupos, isso possibilitou uma interação logo de cara com os meus colegas, cada grupo iria ler um capitulo alguns grupos tiveram sorte e pegaram um capitulo curto de 1 pagina, outros pegara de 1 e meia, meu grupo de 2 paginas, e o ultimo grupo pegou de 3 páginas, ai vocês pensaram nossa que injusto na verdade não foi, a professora havia transitando entre as mesas com papeis picados com o nome dos capítulos e és a sorte de cada um foi lançada, não me recordo do que foi dito, e nem é do seu interesse CARO LEITOR, seria algo enfadonho, mas o que pode lhe interessar e o fato do meu coração sentir que sairia do peito, pois eu iria me encantar pela sabedoria de um dos meus colegas, cada grupo elegeu um representante para apresentar o conteúdo do capitulo para a turma, e a professora selecionar, administrava aqueles comentários dos grupos, pondo os pontos de vistas reais sobre o que o tema de fato dizia. a aula tinha a duração de 2 horas e meia, tendo um intervalo, no meio após a primeira hora e meia, ou seja após o intervalo teria apenas 1 hora, no primeiro período, lemos analisamos, e foi eleito o representante, dos 6 grupos, 5 representantes, e como havia dito a professora desempenharia o papel de mediadora entre aquilo que os representantes fossem relata, e alguns grupos havia lido o capitulo, e entendido de uma forma equivocada, e nesse momento após o representante apontar a visão do grupo, a professora pontuava ou para concorda e acrescentar, ou para explicar o que o grupo não havia compreendido no capitulo, os lideres dos 5 grupos foram breves e precisos, gastaram entre 10 e 15 minutos, chegou o intervalo e restava o sexto grupo heis que era o grupo das 3 paginas havia um garoto que era muito fofo, que pediu para ir até a frente pois ele queria falar em pé olhando no rosto de cada colega, esse rapaz é descendentes de Judeus, mas ele não era praticante do Judaísmo, porém possuía aquele estilo intelectual que os Judeus, gregos, e alemães possuem, e HENRIQUE era assim, e verdade que em alguns casos a ARROGÂNCIA o dominava, mas a eloquência, o traquejo quando conversava era algo que me seduzia, eu estava hipnotizado pela sua voz, o resto da turma havia se cansado de tanto que ele falava, eu o observava com o olhar, e minha audição transitava entre os comentários maldosos que eu ouvia em relação ao Henrique e sua voz era embriagada em meu ser, a professora o admirava, não fez nenhuma pausa, sinal que o que ele falava estava correto, alguém que já estava irritado gritou: PROFESSORA JÁ É 10:20, sim Henrique estourou o tempo da aula, e ainda havia a chamada, então a professora acordou da hipnose que Henrique havia lhe causado, passou a chamada para assinarmos nossos nomes, e disse que quisesse poderia ir embora, teve pessoas assinando na frente do nome de outros colegas foi um fuzuê, 90% da turma estava incomodada com a Henrique mas desses apenas 5 % saíram, os outros apesar do incomodo não quiseram passar a imagem de mal educados e portanto ficaram, quando por fim Henrique concluiu era 10:40 da faculdade a única turma que tinha aluno era a nossa, até a cantina havia fechado, os únicos carros que haviam era justamente os dos meus colegas e da professora.
Isso se repetiu durante a semana no outro dia a aula foi administrada por um professor a disciplina era MULTICULTURALISMO, a dinâmica desse professor foi diferente ele transcorreu sobre um capitulo, pontuando algumas palavras chaves no quadro, exato ele não copiava quase nada no quadro afinal escrever no quadro algo que já está no livro é perder o tempo, mesmo quem não pudesse comprar o livro, poderia pegar emprestado na biblioteca, por exemplo se ele fosse falar sobre a troca da moeda, ele transcrevia no quadro algumas palavras chaves tipo: Collor, Impeachment, Itamar, FHC, e etc ele narrava os acontecimentos, falava sobre a historia, e explicava os pontos que conduzira a sociedade até aquele fim, e indagava a turma para participar, ou seja abria para o Debate, alguns colocaram seu ponto de vista, mas entre o Professor e o Henrique ocorreu um grande embate de ideias, que deixava o professo as vezes agoniado, as vezes intrigado, e as vezes admirado, e novamente a aula passou do período, mas dessa vez, assim que a lista passou metade da turma evacuou restando na sala o professor, Henrique, eu e mais 14 alunos, ou seja de uma turma de 65 alunos restou apenas 15, SPOILER esses 15 foram os únicos que 3 anos depois se formaram.
1 MÊS DEPOIS
eu ainda era embebido pela voz do Henrique, o mesmo cenário se repetia nas aulas de ORGANIZAÇÃO DA POLÍTICA PEDAGÓGICA BRASILEIRA (OPPB), e MULTICULTURALISMO, num dia na aula de (OPPB) que ele gostava de ir na frente e falar sobre o seu entendimento e mesmo quando não queria ir a professora o convocava, e isso irritava os demais, que viviam saindo após a chamada passar, nesse dia em questão quando ele voltou para sua carteira para pegar sua bolsa, parei ele peguei a sua mão, segurei firme e o elogiei, mas também disse para ele ser mais breve, mais comedido, isso o irritou um pouco, mas passando 2 meses o Henrique passou a ser mais objetivo, mas continuava a ser um palestrante convicto, porém aprendeu a administrar o tempo, por fim quando começou os trabalhos onde era realizados no modelo de seminário, ele era o disputado pela grande maioria, mas eu não o procurava para fazer parte do grupo dele, era os aproveitadores que o procuravam para que ele desenvolvesse tudo, e depois só iria fazer a cena comentando sobre algo tipo enquanto alguém dizia a água é h2o, o Henrique descrevia o trajeto da água, imaginem aquela BBB, que falava sobre TRAJETÓRIA, ou aquele outro BBB que ganhou a alcunha de palestrinha, então esse era o Henrique.
4 meses depois
acabou o primeiro semestre, a turma decidiu fazer uma despendida do 1º semestre, então no dia 01 de Agosto estava marcado um churrasco em um clube que havia ali na cidade que se iniciaria ás 5 horas da tarde e terminaria ás 10:00 horas da noite, O Clube pertencia a um amigo do pai de um colega da turma, o Bruno, havia sido ele que indicou aquele lugar, afirmando que por ser de um conhecido dele, poderíamos ficar até a hora que quissemos desde que custeássemos as taxas da hora fora do expediente, o custo era 10 reais por hora entre ás 7 da manhã e as 11 da noite, após isso havia 2 taxas uma de 11 até 2 da manhã de 20 reais por hora, e dás 2 ás 7 era 50 reais por hora, as 2 ultimas taxas era dividido da seguinte forma, 5% era para o caixa, e 95% era dividido entre os funcionários, na primeira taxa pertencia ao clube, e essa era recolhida pelo próprio dono.
os funcionários do Clube fazia o check-list registrando a entrada e a saída de todos, e sempre torciam para alguém ficar após as 11:00
se o leitor estiver lembrando vai saber que quando conclui o ensino médio meus colegas alugaram uma chácara para passar o fim de semana, e eu não fui, pois não gostava daquele povo, essa minha atitude deixei a para trás eu estava mais seguro de mim, e queria socializar, orás nada havia ganhado vivendo em uma bolha, então fui, e foi a melhor decisão que tive, eu não sou de beber, portanto bebi 1 lata de cerveja, enquanto os outros bebiam horrores, eu ficava no refrigerante e no suquinho, ah tudo era consumido de uma lanchonete que havia no clube era proibido entrar alimentos e bebidas, pura estratégia dos donos do clube, enfim o povo consumia as cervejas, o vinho, e eu ia no mais light,
dás 60 pessoas que havia na turma e estavam ali no clube, havia 20 mulheres que eram casadas e estavam na faixa dos 35 acima, 10 homens era casados também acima dos 35 anos, havia 20 mulheres entre 20 e 30 anos que eram comprometidas, e 10 rapazes solteiros, eu e mais 9 caras, era a parti das 8:00 horas as pessoas começaram a sair a estadia por ali era por conta de cada um, ás 10:00 da noite só havia eu e os rapazes solteiros, eu conversava com o Henrique acho que eu era o único que gostava de dar atenção para ele, afastado de nós estava o Bruno, o Caíque, o David, o Guilherme, Jorge, Leonardo, Maycon, e o Tadeu.
fui ao banheiro e o Henrique foi uns 10 minutos depois, eu estava saindo pela porta e ele iam entrar, mas como ele estava super bêbado ele tropeçou, perto da porta tinha uma mini parede no primeiro box do banheiro, quando ele tropeçou, esbarrou em mim, bati com as costas na parede do box, e os lábios do Henrique ficou próximo aos meus, seus olhos fitava os meus, e então ele me tascou um beijo que retirava o ar do meus pulmões, logo ele chupava meu pescoço, eu mordia meus lábios, eu sentia seu pênis e o meu se enrijecerem enquanto havia aquele atrito entre nós, eu sentia meu corpo tremer, uma corrente elétrica era transmitida pelo meu corpo, Henrique me virou de costas, abaixou minha calça e a sua e começou a esfregar o cacete dele em meu rego, enquanto chupava ou lambia meu pescoço, ou me dava beijos, quando ele enfia a mão na calça e saca um lubrificante e camisinhas, ele passa o lubrificante e seu pênis introduz a camisinha, passa lubrificante no meu cuzinho, por sorte naquele dia eu havia me higienizado, orás havia meses que eu não fazia, mas sei lá, eu fiz pensando vai que acontecer algo, e achei curioso o fato de Henrique ir preparado com as camisinhas e o lubrificante, a vida e assim as vezes vamos preparado para a festa e não comemos nada em casa, quando chega lá ao invés de um bolo é um cupcake, ou se vamos de barriga preenchida tem um banquete e agente não pode aproveitar pois tá cheio, eu estava vazio, pronto para provar uma linguiça defumada, Henrique introduziu de uma vez, mordi meus lábios e a ponta da língua, era uma mistura de dor, mas suas estocadas me fizeram ir relaxando, ele estocava, mas beijava meu pescoço, sussurrava no meu ouvindo: mano eu tô há meses querendo isso, mas eu não sabia como chegar em você, se tu curtia ou não!, fomos caminhando colados até a região da bancada das pias, nossas calças nos tornozelos, gente que cena cômica, chegando lá ele desengata de mim, tiramos nossas calças e colocamos sobre a bancada, e pede para que eu suba na bancada de granito, e fique sentado de cócoras, e apoie minhas mãos na barra de ferro que havia lá na parede, e ele permaneceria de pé estocando em mim, ele estocava com firmeza, suas mãos apertava meu quadril, e eu sentia suas estocadas, ouvi a porta se abri um dos nossos colegas o Bruno entrou e se dirigiu ao mictório, mijava, e olhava em nossa direção, Henrique não havia notado a presença do rapaz, pois ele seguiu metendo e chupando meu pescoço, eu não alarmei, foda-se, eu não queria perder a sensação de ter a rola do Henrique dentro de mim, mas eu olhava para a rola do Bruno, e ele estava vidrado olhando em nós quando percebeu que eu manjava sua rola, ai ele sorriu, saiu, Henrique seguia socando em meu cu, e me beijava, quando novamente a porta se abre, e Bruno e os outros colegas da turma adentram no banheiro e acompanhado deles está o dono do Clube, todos abrem o zíper de suas calças e começam a se masturbar, mas delicadamente, ninguém tinha planos de gozar na base da punheta, não eles queriam um buraco quente para pode se aliviar.
Henrique seguia metendo, seu corpo tremia, seu Pênis pulsava e então ele gozou, ele me beijou, e me ajudou a desce e disse: Uau que cú gostoso, e só então ele se vira e percebe os nossos colegas.
Bruno: olha será que vocês poderiam nos proporcionam um pouco de prazer também, tudo bem se não quiserem mas, seria muito bom conta com a ajuda de vocês, então pode ser só você Alex ou os 2 ou podem ir embora, e agente fica aqui na punheta mesmo.
Caíque: Pô Alex olha só meu estado dá uma força aê brother
David: ajuda os parceiros olha meu meninão
Guilherme: só uma chupada já fico contente
Jorge: eu quero um cuzinho, meu bichão tá igual pedra doido pra bombar
Leonardo: vai ajudar aê
Maycon: bora fica entre a gente
Tadeu: alivia essa aê
Henrique estava em choque, então tomei uma iniciativa
- será um prazer ajudar - los
então Bruno veio até mim e sem receio algum me beijou, passei a beijar seu corpo, lamber suas axilas e quando fiz isso ele começou a esfregar minha cara nela, uau ele estava suado, cheirava a álcool, suor, lambia aquele homem com gosto, com euforia, fui me ajoelhar para chupar-lo e vi Henrique calado ainda em choque, e então Bruno o puxou pelo queixo e lhe beijou, e então disse para ele ué Henrique tu caladão rapaz que isso, relaxa estamos entre amigos, e pô que boca gostosa posso lhe beijar novamente?
Henrique: pode
e então eles se beijavam, enquanto Bruno era mamado por mim os rapazes decidiram se beijar, logo então eu estava debruçado com minha barriga sobre a bancada, os pés firmes no chão, e a pernas bem abertas, Bruno socou a vara, enquanto eu sentia suas estocadas Henrique mamava a rola dos nossos colegas, e o dono do clube estava no canto observando
Bruno: humm aaaaaai que cuzinho gostoso, uau, mano pô como assim porque você não fala para os parças que curti rola, ai ai toma, vem cá traz essa boca até aqui para nos beijarmos
toma! Uhuumm delicia
quando olhei para o lado Henrique estava na mesma posição que eu e Caíque socava em seu cú
Henrique gritouuuuuuu: Aiiii porra, para tu não sabe que tem que preparar primeiro
Caíque: mano desculpa o Tesão tá demais, e eu nem tenho gel aqui
Henrique eu tenho ali em cima da bancada
Caíque: ah parça se tivesse falado eu teria tratado esse teu rabo
e ele então deu um tapa na bunda do Henrique
Caíque sentou no chão passou bastante gel na rola, colocou a camisinha
Caíque: senta Henrique, vá senta, mas senta com gosto
David: ah peraê vou bombar nessa boca gostosa, abre a boca vai Henrique
toma, mama, isso vai mamar, uhuum delícia
Bruno socava com mais força seu corpo tremeu, seu pênis pulsava e então ele gozou
ele desengatou de mim e na sequencia veio o Guilherme cravando de uma vez a rola em mim
Guilherme: desculpa amigo, mas tô a dias na mão, toma, toma ele puxava meus cabelos, batia na minha bunda, remexia seu quadril
toma rola, nesse rabo, toma Aaahh! Toma! Uhuumm!
Ele passou a aumentar a estocada e bombava, mas para a surpresa dele o David engatou em seu rabo e passou a fuder-lo igual uma fera,
Guilherme: hummmmm deixa, hoje e eu amanhã e tu viu, e então eles se beijaram
Jorge, Leonardo, Maycon, e o Tadeu cansarão de esperar e resolverão tudo num trenzinho terminando com o dono do Clube enrabando o Tadeu
urros e gemidos altos ecoavam daquele lugar
e então todos gozaram, mas decidiram que aquela foda instantânea precisa de um repeteco mais elaborado, e assim saímos do Clube á meia noite, pagamos as taxa extra por ter ultrapassado uma hora e então ia ligar para o meu pai, quando Henrique se ofereceu para me levar para casa, e então ele me levou, se despediu com um beijo, e disse precisamos repetir isso de novo, mas na minha casa, longe de lobos, Hahah mais foi bom aquela putaria com “os parças” bora fazer de novo viu ainda esse mês, para aproveitarmos as férias
me dei seu numero, passei para ele, trocamos outro beijo, fui tomar um banho comi algo e capotei na cama.