Eu fiquei com a ideia na minha cabeça de gozar no M.C e no Ruan, eu via nos pornôs os caras gozando nos rostos, buceta, peitos e bundas das minas, então queria fazer o mesmo com os moleques. A gente sempre ficava na putaria, mas na hora de gozar eu sempre gozava sozinho em casa, fosse batendo punheta ou fosse esfregando meu pau na cama. Estava na hora de gozar num deles, ou melhor... em ambos.
Estava voltando da escola, eram umas 12h, calor do caralho, tinha jogado bola com os moleques da escola, na quadra de lá, estava sem camisa, com a mochilas nas costas, bermuda, sapatos e a camisa na mão balançando no ar enquanto eu descia a rua conversando com os moleques. Quando cheguei perto de casa já avistei Ruan, estava na frente de casa, com o pai dele. Ambos estavam só de calção, sem camisa.
Parei lá e fiquei conversando com o Ruan por um tempo, o pai dele me cumprimentou, e depois entrou em casa, sentei perto dele e continuamos a trocar umas ideias, até que ouvimos o barulho do portão da casa do M.C, era ele e o pai. O pai saiu, provavelmente para trabalhar. M.C nos viu e foi lá falar com a gente, ficamos conversando e ele perguntou se não queríamos ir na casa dele tomar banho na caixa d’água. Aceitamos.
Chegando lá larguei minha camisa, mochila, sapatos e meias na sala e fomos para os fundos da casa.
- Mano, não quero molhar esse short não. Vou entrar de cueca, beleza? – Falei.
- Beleza.
- Ah, eu tô sem cueca, vou entrar peladão mesmo. – Ruan falou.
- Ah, então eu vou sem cueca também. – Respondi.
M.C riu e ficou pelado também, assim como eu e Ruan. Entramos na água, e ficamos na zoação, não demorou muito estava geral de pau durão. Começamos a bater com o pau um no outro de baixo da água, e depois eu comecei a sarrar a bundinha gostosa do M.C, então ele esfregava o pau dele no cacete do Ruan.
- Bora sair da água? – Perguntei.
- Bora. – Responderam.
Saímos da caixa e ficamos no quintal, na esfregação, eu esfregando meu cacete na bunda de M.C e ele fazendo troca-troca com o Ruan.
- Chupa a gente, M.C. – Falei.
Ele se abaixou e começou a chupar a jeba do Ruan, me juntei ao Ruan, e M.C parou de chupar ele e passou a me mamar, enquanto punhetava o Ruan. Ruan jogou o braço sobre meu ombro e me puxou para perto dele, assim ficamos, dois Brothers recebendo uma mamada de um putinho viciado em rola.
- Lambe meu saco, M.C. – Falei, e ele como um putinho obediente acatou a ordem.
Ele passava a língua por toda as minhas bolas, colocando uma na boca, depois outra, e depois voltando a lamber igual um sorvete. Nossa, que tesão que era sentir ele lambendo meus bagos, depois lambia os do Ruan e voltava a mamar o cacete dele. Eu fiz M.C chupar muito a gente aquele dia, mais que o normal, pois estava decidido a gozar nele.
M.C estava lá, chupando minha pica e brincando com os bagos do Ruan quando eu senti que iria gozar. Seria a primeira vez que gozaria durante nossas putarias.
- Vou gozar, mano. Vou gozar! – Foi só dizer isso que M.C tirou a boca do meu pau, mas não rápido o suficiente, pois minha porra voou e caiu direto nos lábios e rosto dele. O vi fazendo a maior cara de nojo ao sentir o gosto do leite da minha pica. Ficou todo desesperado cuspindo e limpando a boca, eu e Ruan ficamos rindo dele. Foi só a gente começar a rir que ouvimos um barulho no portão.
Putz, foi só moleque correndo para pegar calção e cueca. Eu botei minha cueca, Ruan botou o calção dele, e M.C botou a cueca dele, e então corremos para dentro da caixa d’água. M.C lavando o rosto desesperadamente, e eu e Ruan rindo da situação toda. Logo o pai de M.C apareceu no fundo para ver o que estávamos fazendo, nos cumprimentou e falou que tinha ido buscar a makita. Depois saiu e nos deixou.
- Tô de pau durão ainda. – Ruan falou rindo, se sentando na beirada da caixa e mostrando o cacete duro por cima do calção. – Deixa eu gozar em tu também, M.C.
- Nem. Nojento demais.
- Vai, mano. Tu deixou o Lipe.
- Deixei nada.
- Vai, só na cara. Ou na bunda.
- Então na bunda. – M.C respondeu.
- Bora sair da caixa então. – Falei.
Saímos, novamente, me sentei num banco de concreto que tinha no quintal de M.C, abaixando minha cueca e deixando meu pau meia bomba exposto, Ruan botou M.C de quatro, de modo que o rosto dele ficou no meu pau, ele se apoiou com as mãos em minhas coxas, enquanto o Ruan sarrava e punhetava na bundinha dele.
Botei M.C para chupar meu pau e meu saco enquanto isso.
- Tá com gosto de gozo. – Ele falou, com cara de nojo, cuspindo no chão.
- Chupa só meu saco então.
Ele começou a lamber e chupar meu saco, fechei até os olhos curtindo a linguinha dele vagando pelos meus bagos, enquanto eu me punhetava, nesse ponto meu pau já estava durão novamente.
Ruan começou a gemer enquanto batia uma punheta na bundinha do M.C e logo leitou aquele cuzinho, jorrando leite de pica bem no meio dele e na sua bunda. Eu acelerei minha punheta também e logo gozei de novo, a porra dessa vez apenas escorreu pela base do meu pau até chegar no saco, M.C na hora tirou a boca com medo de entrar porra na sua boca novamente. Gozei gostoso.
Eu e Ruan lavamos nossos paus em uma torneira que tinha ali e M.C tirou a porra do Ruan que tinha caído no seu cuzinho. Depois vestimos nossas roupas e cada um foi para a sua casa.
Quando chegou à noite um dos moleques da rua me chamou no portão de casa, iam brincar de pique-esconde na rua. Geral dos moleques se juntavam de noite para brincar disso, desde os mais grandes até os mais pequenos. Obviamente aceitei, pois achava massa. Ruan e M.C estavam no meio dos leks.
Começamos a brincar, um dos moleques acabou ficando com o papel de bater enquanto o restante foi se esconder. Como era muitos moleques uma rodada demorava bastante, então quem batia não batia de novo. Corremos e fomos nos esconder, na hora eu entrei num corredor escuro de uma casa, e fiquei atrás de um pedaço de muro que tinha lá, cuidando da rua para ver se não vinha ninguém. Era realmente um ótimo esconderijo.
Estava lá cuidando quando vi um dos moleques vindo, era o Ruan, chamei ele e ele se escondeu comigo. Tanto Ruan quanto eu, estávamos só de calção de jogar bola e sem camisa. Eu também estava sem cueca, pelo fato do meu calção ter forro por dentro, e não duvidada que ele também estava sem já que na época curtia deixar a rola soltona.
Ruan ficou na minha frente cuidando da rua e eu fiquei logo atrás, estava tudo ocorrendo na normalidade, até que ele se curvou um pouco para frente e acabou esfregando a bunda no volume do meu cacete. Na hora aquilo já me deu tesão. Segurei na cintura dele e fiquei sarrando. Ruan era puto como eu já disse nos contos anteriores, então ele não dispensava putaria.
Não podia ver um cu que eu já ficava na maior vontade de meter a pica, então resolvi ir além, abaixei o calção do Ruan, de modo que revelasse apenas sua bunda, ele deixou, não usava cueca realmente. Botei minha jeba e meus bagos para fora, dei uma cuspida no cuzinho dele igual nos pornôs e forcei meu pau. Na hora ele se assustou e se afastou.
- Relaxa, mano. Vou de boa dessa vez.
Ele não falou nada, só voltou a ficar de quatro praticamente para mim. Dei outra cuspida no cuzinho dele e fui forçando minha rola, dessa vez devagar para ele não se assustar. Quando a cabeça da minha pica entrou em uma bombada Ruan se contorceu e gemeu baixo de dor, tentando sair de perto de mim. Passei os braços pelo corpo dele e o pressionei contra o muro dali, forçando meu cacete entrar naquele cuzinho cabaço e apertado.
Devido à minha saliva no cuzinho do Ruan, meu cacete não se esforçou muito para conseguir entrar. Eu ia empurrando e Ruan se contorcendo de dor, tentando aguentar meu caralho dentro dele. Podia ouvir seus gemidos abafados, através dos seus dentes serrados. Nossos corpos suados um pressionado no outro.
Quando senti meu pau já totalmente dentro dele comecei a bombar, ai sim que o moleque se desesperou.
- Quer que eu pare, mano? – Perguntei enquanto ainda metia nele.
- Para um pouco ai, véi. Tá doendo pra caralho. – Ele respondeu ofegante e suando pra caralho.
- Deixa eu gozar rapidão, mano. Ai eu já paro. Beleza? – Perguntei, parando um pouco de bombar nele.
- Tu não vai demorar não né, mano?
- Vou não. Só umas bombadas e já gozo e a gente já para. – Falei.
- Vai rapidão então. – Ele só falou e fechou os olhos.
Voltei a bombar, sentia seu cuzinho quase enforcando meu cacete de tanto que apertava e contraia, mas com a saliva no meu pau e no cuzinho dele a rola escorregava numa boa, acho que nossos corpos suados ajudaram também a rola deslizar.
Bombei no cu dele igual um putão bomba num cuzinho de uma putinha/putinho, ele serrava seus punhos, e suava pra caralho, tentando aguentar as bombadas. Meu saco batia na sua bunda, era gostoso sentir isso, e me dava um tesão do caralho ver ele se contorcendo ao receber minha pica dentro do cuzinho dele.
Meti pra caralho nele, fodi ele igual um cachorrão, enquanto observava os leks passando na rua correndo para se salvar. Apertei seu corpo com força contra o muro e então senti que iria gozar, não levou dois segundos e meu pau já começou a esporrar leite de pica naquele cuzinho gostoso, enquanto eu gemia com a cabeça sobre seu ombro.
Fiquei com a cabeça jogada ali, ofegante, até que ele tentou se afastar de mim, provavelmente não aguentando mais a vara no cu dele. Tirei meu pau e joguei ele todo babado e gozado no calção. Me afastei dele.
- Porra, mano, tu arrombou meu cu vai se fuder, puta que pariu! – Ele fazia cara de dor enquanto levantava seu calção.
Eu só fiquei rindo dele.
- Agora tu não é mais cabaço, mano. Não vai mais doer. – Disse dando uma risada baixa.
- Vou lá tentar me salvar, mano.
- Beleza, vai lá. Vou só esperar meu pau amolecer aqui e já vou. – Respondi.
Ruan saiu correndo, meio desconfortável com o cu arrombado, e conseguiu se salvar, eu esperei mais um pouco para sair e ninguém desconfiou que eu havia acabado de macetar um cuzinho a alguns minutos atrás. Durante o restante da brincadeira foi legal ver Ruan toda hora dando uma pegada na bunda dele, provavelmente sentindo o estrago que eu tinha feito ali naquele cuzinho que até então era virgem.
Depois de umas duas horas os moleques foram embora e eu também, chegando em casa fui tomar um banho, logo meu irmão entrou no banheiro e disse que iria tomar um também. Ficamos lá tomando, meu pau durão, sem conseguir tirar a cena de eu marretando o cuzinho do Ruan. Estava sedento para macetar outro moleque ali da rua, principalmente o M.C.
- Punheteiro do caralho. – Meu irmão falou rindo ao me ver de pau duro.
- Tu. – Respondi dando um tapa na rola dele.
Ficamos na zoação no banheiro jogando água um no outro e mais tarde fomos dormir, e é claro que eu tive que bater uma punheta silenciosa sem meu irmão notar, enquanto pensava na ideia de macetar o cuzinho de M.C naquele sofá da casa dele.
Continua...
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