Minha 1ª trepada com o segurança da empresa em que trabalho

Um conto erótico de Ana Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 24/09/2021 17:04:08

Oi gente, me chamo Ana Paula, tenho 36 anos, tenho 1,68 de altura, pouco gordinha, seios medios, bunda grande, coxas grossas, buceta lisinha, sou casada, cabelos castanhos

Em meados do mês de julho do anp passado (2018), eu comecei a trabalhar na empresa que estou atualmente. No começo tudo é estranho, mas como sou uma pessoa fácil de fazer amizades, logo fui me enturmando com o pessoal, e já na terceira semana de trabalho, me convidaram para sair numa sexta feira após o trabalho e irmos à um barzinho.

Acabei aceitando o convite até porque era aniversário de uma das minhas colegas de setor. Como fazia bastante calor fui trabalhar com uma saia estilo social azul que deixava minha enorme bunda em evidencia, uma calcinha preta de algodão e uma blusinha rosa decotada.

Quando saímos do trabalho fomos para o barzinho, chegando lá era um bar onde rolava pagode ao vivo, apesar de não curtir muito dançar, fiquei bem a vontade la com meus novos amigos e amigas, claro que por eu ser nova no pedaço, vários caras vinham puxar conversa comigo e eu sendo educada com todos conversava, mas nenhum havia me chamado a atenção ainda

Até que chegou um dos rapazes que trabalha na segurança, o Alexandre, um cara, não muito alto cerca de 1,70, mas bem forte e bonito, 26 anos.

Percebi que ele com toda sua safadeza olhava descaradamente para meus seios em minha blusinha e minhas coxas. Ficamos um longo tempo batendo papo até que ele me chamou para dançar, falei que não era muito de dançar e que nem sabia, porém ele insistiu e falou que me ensinava.

Dançamos umas quatro músicas, nesse tempo pude sentir seu pau já duro roçando em minha coxas e um tesão imenso tomou conta de mim, comecei a facilitar mais as coisas e quando ele chegava mais perto de meu pescoço sentia sua respiração ofegante o que me dava mais tesão ainda, senti minha buceta toda meladinha.

Quando sentamos resolvi tomar um vinho e então ele me chamou para conversar em outro lugar, saímos disfarçadamente (apesar que algumas pessoas viram) e fomos para seu carro.

Lá Alexandre me confidenciou que desde quando me vira na empresa havia se interessado em mim, e que a única coisa que poderia atrapalhar seria o fato de eu ser casada, olhei com cara de safada e falei que isso não era empecilho algum para mim, ele então sem muito papo começou a me beijar e alisar minhas coxas, fui abrindo as pernas e senti sua mão tocando meu grelinho por cima da calcinha mesmo, então ele colocou ela de lado e enquanto me beijava começou a colocar um, depois dois dedos dentro de minha buceta

Eu gemia e para retribuir me deitei em suas pernas e abrindo seu zíper tirei seu pau para fora, um delicioso cacete saltou bem duro e sem pensar coloquei todo na boca e comecei a sugar lentamente a cabeça, ia engolindo o que dava, passava a língua nele todo e apertava suas bolas com delicadeza.

Alexandre começou a gemer forte, me chamar de safada e enquanto isso continuava fodendo minha buceta com os dedos, continuamos assim durante uns 8 á 10 minutos, até que senti Alexandre se contraindo e sem nada falar ele encheu minha boca de porra grossa e quentinha, ao mesmo tempo não me aguentei e gozei com ele me penetrando com os dedos, continuei lambendo seu pau até ficar limpo e mole, então guardei ele na cueca e saímos do carro.

Ao voltarmos percebi algumas pessoas comentando porém não me importei, fiquei mais uma meia hora lá com ele, até que ele me chamou para irmos em sua casa, falei que só precisava ligar para meu marido, então saí de canto liguei para meu corninho que lamentou não poder estar junto, mas mandou eu me divertir bastante, quando voltei me despedi do pessoal e fui com Alexandre.

Quando chegamos em sua casa, ele me levou direto para seu quarto, me jogou praticamente em cima dela e já começou a me beijar, sugar meu pescoço e tirar minha roupa aos poucos, eu também fui fazendo isso e quando estávamos totalmente nus ele me puxou para cima dele e começamos um delicioso 69, sugávamos um ao outro com tara.

Depois de um longo tempo nos chupando ele me colocou deitada na cama e perguntou se eu queria que ele usasse camisinha ou não, falei que ficava por ele e sem pensar muito ele foi empurrando aquele cacete enorme e duro de mim sem camisinha.

Então começou um delicioso movimento de vai e vem bem forte, eu comecei a gemer e falar para ele foder mais rápido, Alexandre fodia com toda força e me chamava de cadela, de puta, dizendo que jamais imaginaria que eu toda delicada toparia transar com um cara como ele, mandei ele aproveitar e foder bem a puta aqui.

Nisso ele me colocou de quatro e continuou fodendo minha buceta com toda força, foi assim que acabei explodindo num delicioso gozo.

Sem exitar então ele tirou da minha buceta e encostou em meu cu e foi empurrando, eu abria a bunda para facilitar a entrada daquele cacete enorme, aos poucos aquela rola enorme foi me invadindo e comecei a sentir muito tesão sendo fodida com força

Ele então puxava meus cabelos, dava tapas em minha bunda e me mandava rebolar, e eu fazia o que ele mandava e rebolava gostoso em seu cacete e mandava ele foder mais.

Depois de uns cinco minutos arrombando meu cu, ele começou a gemer forte e me segurando firme pela cintura despejou sua porra toda em meu cu, depois ele ficou ainda mais uns dois minutos até seu pau amolecer e sair de meu cu vazando muita porra.

Ficamos ali deitados uns cinco minutos nos beijando e nos alisando, depois fomos tomar banho, como já era quase meia noite ele disse que era uma pena mas me levaria em casa, falei a ele que só iria embora se ele quisesse, ele então perguntou sobre meu marido, no que falei que ele sabia o que eu fazia, mesmo não acreditando muito, ele falou que adoraria se eu ficasse com ele a noite toda

Então liguei para meu marido dizendo que não voltaria e aproveitamos muito a noite toda com muito sexo.

Cheguei em casa no outro dia toda arrombada, melada, mas muito feliz.

Ainda transo com Alexandre até hoje e já fizemos muitas loucuras, inclusive dentro da empresa na guarita onde ele trabalha, me tornei uma verdadeira vadia dele.

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