10 de Agosto de 2001
Fiquei com Henrique por 7 dias nós transamos bastante havia dias que transávamos umas 3 vezes no dia, outros dias transávamos 2 vezes no dia, e entre as transas dormia-nos, comíamos ou lanchávamos, ou fazíamos as três coisas, o lenço da cama estava embebido com o nosso suor, dependia muito do que fazíamos no decorrer do dia, houve ocasiões que saíamos do apartamento, destinos: cinema, museu, parque, Zoológico,conhecemos muito um sobre o outro só havia um ponto que eu não mencionara que era a parte da trama que envolvia a rivalidade entre os primos, pois eu havia bloqueado essa parte, fiz uma reedição na minha mente, convencendo minha psique que NUNCA tive problemas com meus primos, irmãos, Rosa ou Margarida, arquivei tudo num baú e trancafiei, eu não iria basear todos os meus relacionamentos em traumas passados, não, eu estava com alguém puramente por sexo, sim eu era apaixonado, mas não disse nada para Henrique, e foi assim que nossa relação começou durante os 4 meses que estávamos estudando eramos amigos, agora nesses últimos 2 dias eramos “PARCEIROS AFIM DE PRAZER”, definimos assim o que estava rolando.
Henrique me levou para casa, no outro dia ele voltaria para o trabalho, ou seja iria conviver diariamente com Alan, novamente, o problema e que quando a Isabel não estava o Alan incorporava o papel do chefe autoritário, fazia questão de rebaixar Henrique, que se sentia amarrado aquela situação, pelo menos até conclui os estudos, orás largar um trabalho onde se ganha bem por causa de um idiota como Alan, ele não iria fazer, era uma queda de braços, por sorte ele havia recebido aqueles 10 dias de folga, daqui a 5 dias voltaríamos a rotina de estudantes universitários, cheguei em casa, e lembrei do dia no Clube, o Henrique teve uma pegada efêmera, me penetrou ele estando em pé, enquanto eu estava de cócoras sobre a pedra de granito da bancada das pias, e me apoiava na barra de ferro, foi uma transa longa, depois teve Bruno que pegada UAU era algo mais bruto, e na sequência Guilherme que parecia um trem bala em alta velocidade, foi gostoso transar com eles, ah e o Guilherme ficou mais intenso depois que David socou a rola nele, seus movimentos pegaram mais agilidade, só pode compreender quem já experimentou a sensação de está introduzindo em alguém ao mesmo tempo que outro lhe introduz, eu queria ainda experimentar a potência do Caíque, do David, do Jorge, do Leonardo, do Maycon, e do Tadeu.
mas este capitulo será dedicado a Bruno.
lembrei da Yasmim ela era a única que já havia feito trabalhos comigo e também já havia feito trabalhos com Bruno, Guilherme e Henrique então deduzi que ela teria os números deles, pensei em ligar para o Henrique e pedir mais, pensei pô estava há 20 minutos com ele, ficamos 7 dias e meio juntos e vou ligar para pedir o numero de outro, tudo bem não estávamos namorando, EU NÃO QUERIA ISSO, no momento apesar de está apaixonado, eu não iria me lançar de braços abertos como havia feito anteriormente com Júlio e Pedro, e pô se não fosse o episódio do banheiro, os outros não iria está fervilhando minha mente, era uma pena que eu sempre optava em fazer o trabalho com as mesmas pessoas, a Yasmim ficava tentando infiltram em grupos diferentes, ela queria socializar com todos, por fim acabou ficando popular, e se tornou a representante da sala após as 2 primeiras desistirem, ela foi indicada pela turma nem houve eleição simplesmente lançaram o nome dela e todos: É isso ai boa, tem que ser a Yasmim.
Liguei para ela
- Alô Yasmim, tudo bem?
Yasmim, Oi Alex, estou bem sim, nossa que surpresa emocionante, receber uma ligação sua
- então eu estava precisando de um favor seu, estou precisando do numero do Bruno
Yasmim: Ah! Tá é só por isso! Então tá né fazer o quê, anotai
anotei o numero, e eu já sentia meu corpo tremer, eu queria sentir o corpo de Bruno sobre o meu, será que ele iria querer?
Bruno era um jovem de 20 anos Negro Jambo, um mulato que estampava um sorriso forte e seguro de si, musculoso, saradão, PORRA eu iria ligar orás, era muito gostoso, se não quisesse tudo bem
liguei para o Bruno, e o chamei para ir até a minha casa, lhe passei o endereço em 20 minutos ele chegou, Bruno entrou, e assim que eu fechei a porta, ele me puxou junto ao seu corpo e me tascou um beijo, apalpava minha bunda, enquanto me beijava, ah! Que delícia, eu amava aquela troca de saliva, aquele ato extremo que poderíamos compartilhar entre nós homens, me delirava, a forma bruta, que Bruno enfiava sua língua bem fundo em minha boca, eu chegava sentir a sua saliva escorrer pela minha garganta e eu aceitava aquele néctar que ele despejava em meu ser,
paramos o beijo e então lhe convidei para o meu quarto, arrancamos nossas roupas, espalhando as para todos os lados e nos dirigimos para o banheiro, entramos no box colados um no outro, sentíamos a água escorrer pelo nosso corpo, Bruno estava atrás de mim ele ia pegar o sabonete para me ensaboar, quando notou que no dispense havia 2 saboneteiras, e pergunto: Ué para que 2 sabonetes se o banheiro e exclusivamente para o seu uso, então lhe expliquei que um sabonete era de uso exclusivo para lavar a raba, já que seria mais Higiênico do que pega o sabonete passa no cu e depois passar na cara, ele riu putz e agora tu vai querer para me beijar então, pois eu não faço distinção, o sabonete ensaboa cú, pica e todo o resto, na verdade lá em casa e um sabonete no banheiro e todos os homens da casa usam, apenas minha mãe que se cansou dos pêlos no sabonete e agora ela tem um particular, rimos, e então ele ensaboava minhas minhas costas, bunda e o rêgo, enquanto com o outro Sabonete eu ensaboava meu peito e rosto, coxas, ai depois foi a vez dele, fizemos o mesmo processo , nos enxaguamos, e ele disse:
- Alex achei frescura no inicio essa historia dos sabonetes, mas pensando bem, e nojento e por fim transportamos bactérias de uma região para outra, acho que vou também adotar essa modalidade, afinal, putz anos e anos dividindo o sabonete com meu pai e meus 2 irmãos, nos secamos, fomos em direção a minha cama, sentamos um do lado do outro, e Bruno começou a me chupar, dava chupões em meu pescoço, chupava meus mamilos, e então ele se ajoelha e começar a chupa minha rola
Aahhhhhh isso me chupa, vai, Uhumm!
Oww delícia, huhmm
deitamos na posição 69 e passamos a chupar um ao outro, ele deixa minha rola e passa a chupar meu cuzinho, ele enfia a língua no anelzinho eu me arrepiou todinho e contraiu a musculatura anal, prendendo a ponta de sua língua, sua língua samba dentro do meu rêgo, enquanto ele dar palmadas na minha bunda, libero sua língua e começou a esfregar minha bunda em sua cara
- Toma Bruno
Toma sente essa raba na sua cara
sinta o cheiro desse cú que é ofertado a ti
toma
ele dava palmadas em minha bunda, beliscava e eu gritava: Aiii putão
- Vai Bruno prepara esse cú para essa pica
me dividia entre mamar sua rola, e dizer putaria, e então decidi por fim me dedicar a abrigar aquele mastro de 18 cm tão roliço, uau podia até ser o menor dos que eu já havia provado, mas era o mais grosso, pesava na mão, o bom de rola é isso há as grandes e finas, as grandes e grossas, as pequenas e grossas, as pequenas e finas, as finas na cabeça e grossa na base, as grossas na cabeça e finas no resto do corpo peniano tipo a do Tio To-nhô o problema era a cabeçorra entrar, mas depois que entrou, eu implorava pro meu tio não tirar, pois seria o mesmo processo suportar o cogumelo invadindo para depois sentir o prazer, tirar metade deixando a cabeça lá dentro era delicioso e me delirava, então eu mamava a rola do Bruno pensando nas rolas dos outros, mas era pela admiração da grossura, e também por me orgulhar de saber que eu havia sentindo aquilo dias atrás.
Babei aquela rola, me virei na cama, e sentei, arquejei sentindo aquele mastro me invadindo, mas fui liberando meus músculos, comecei a cavalgar, cavalgava e Bruna dava socos no meu peito, seu olhar havia fúria, eu estava diante de um gladiador, que apontava sua arma em direção ao oponente cheio de confiança de sim, alguém sairia dali largado ao chão, eu sorria para ele, e recebi tapas na cara, ele inclinou seu corpo, estávamos sentando eu sentado no colo dele cavalgando e ele sentado na cama olhando no meus olhos.
Bruno: Puta do caralho, vou currar esse cú e depois vou marcar um dia para eu e meu namorado lhe arregaçar, vamos dar tudo o que você precisa.
Ele me beijou, aquela língua dançava em minha boca, e minha mente estava dominada por ele, meu corpo também, não havia AMOR ali, não eu era simplesmente e puramente objeto daquele homem.
“CARO LEITOR” lembre-se Júlio, Pedro, Ricardo e até mesmo Roberto era afoitos no sexo, mas haviam uma ternura durante o sexo, essa mesma ternura o Vô Tonhão também tinha quando ele comia pois quando ele dava ele era um selvagem mas ele só dava para o Timóteo meu avó só dava para homens que tinha a pica maior que a dele, então isso que dizer que o seu irmão José era mais dotado que ele e eu ainda não o havia provado o velho tio Zé também ele vivia no laticínio, o Heitor também possui um carinho, aconchego, já meu pai e o tio To-nhô esses era INSANOS, SELVAGENS não importa se atuavam como ativos ou passivos, e assim nesse mesmo contraste era a diferença entre Bruno, Guilherme e Henrique, os 2 primeiros eram maquinas sexuais, Henrique era aconchego, carinho, ternura, NÃO importa todos agradavam na cama, todos eram bons, mas cada grupo proporcionava algo, e por hora eu só estava disponível para sexo, e talvez você “leitor” pense “seu idiota tu abandonou 4 homens que eram amantes e parceiros, que lhe completavam, sendo que 2 deles lhe amava, ou seja Júlio e Pedro” tu é muito idiota, agora brinca entre o amável Henrique e o viril Bruno, ORÁS já posso imaginar qual foi o teu fim nesse Enredo.
E talvez sua irritação faça sentido, me perdoe “CARO LEITOR”, e vamos retornar ao conto:
Bruno se inclinou sobre mim, fazendo com que eu deitasse sobre a cama e ele sobre mim, minhas pernas estavam inclinas sobre a cama, abertas, ele impulsionava sua pica com força dentro de mim, as vezes me dava beijo, e as vezes me dava tapas na cara, ou murros no meu peito, ele se inclinava e dizia Caralho mano tu é muito gostoso, essa carinha meiga, tão inocente, mas e só senta numa rola e vira uma puta, poxa, meu namorado precisa trepar contigo, aliás eu e ele,
ele socava, aumentava a força e socava, ele foi virando na cama, ficando na transversal, sem desengatar de mim ele ia conduzindo nossos corpos, suas mãos desceu por baixo do meu quadril, ele me sustentou e deu um impulso e pediu para que eu lhe envolvesse com as pernas entrelaçadas em seu quadril e os braços em seu pescoço, ele afastou um pé por vez pra fora da cama, ergueu-se em pé com meu corpo engatado a ele, e passou a bombar
Bruno: toma rola toma!
- Aaahhh, Ooohhh, Uuuhhh
Bruno: delícia, geme sentindo minha Pica invadindo seu cuzinho
- Aaahhh, Ooohhh, Uuuhhh
- Aaahhh, Ooohhh, Uuuhhh
Bruno: isso geme
Toma! Aah que cú gostoso hein amigo, porra! Tá macio, tu passou as férias dando ele né, ou estava enfiando algum brinquedo
- não tenho brinquedos eu estava dando
Bruno: pra quem?
- Oxe interessa?
Bruno: não só quero saber se o carinha topa me comer também, se ele deixou seu cu assim, uhuum
- Ah tu que dá pra ele é isso?
Bruno quero comer tu, sentir a rola dele, e quero ver os 2 dando para o meu namorado
- e quem é seu namorado?
Bruno: o dono do Clube
- hummm bom gosto!
Bruno; He he eu sei, o melhor e que nossa relação e boa demais, já trepei com amigos dele, e ele já trepou com amigos meus.
- humm que SAFADO!
Bruno girou o corpo e me lançou na cama abriu minhas pernas, atolou a rola e bombou com força, bombava, bombava até que seu pênis começou a pulsar e então gozouuuu, seu esperma encheu meu rêgo, e ele me beijou, fomos tomar outro banho, nos secamos e fomos comer um lanche, e começamos a conversar, e ele contou sobre ele
seu pai era militar, contudo o filho não quis seguir essa carreira, o Tenente Corrêa não poderia se quer imaginar que o filho era gay, e que o seu amigo o dono do Clube o Giuseppe Castilho um Italiano que havia vindo morar no Brasil em 1990, havia iniciado o Bruno na vida sexual e mantinha um relacionamento que já durava a 6 anos, e o Giuseppe era um coroa que no auge dos seus 45 anos possuía uma beleza formidável, além do sotaque gostoso, que não conseguirei reproduzi “foneticamente” falando, agora ficará evidente para o LEITOR o motivo de Bruno ter saído do banheiro naquele episódio anterior, e ter retornado com seus amigos, eles mantinham essa putaria entre si, eram como utilizamos hoje em dia o típico “hétero-normativo” “padrãozinho”, enquanto durante o semestre eu ficava babando pelo Henrique, e o Henrique focava nos estudos, os outros dividiam o seu tempo de forma bem equilibrada entre a responsabilidade com o curso, e as piranhagens, NÃO era todos gays, alguns se identificavam como bissexuais e outros se identificavam como gays, mas isso não importa para o leitor, sabe em qual lata cada um pertencia ORÁS o importante e viver.
Sai para ir ao Banheiro, quando voltei, encontrei meu Pai e Bruno rindo.
Bruno: ah! Então você é apaixonado pelo Henrique!
- Pô pai qual é
Pai: eu pensei que ele era o Henrique o cumprimentei, disse que tu só falava dele, e eu estava até querendo conhecer o tal Henrique, pois até eu queria experimentar o jovem que meu filho tanto falava.
Bruno: ele não tem culpa eu dei corda pra ele, e não me apresentei, queria saber quem era o tal cara
- mas pra que
Bruno: orás pra dar gostoso pra ele, enquanto lhe como e ele e fodido pelo o meu namorado
Pai: pô garotos, olha lá parem com esse papo olha meu estado
Bruno: huummm dotadão, vem cá!
Bruno puxou o zíper libertou a rola do papai, passou a língua de leve na cabeçorra e olhava para ele, enfiou a ponta da língua no buraquinho do pênis, puxou o prepúcio e enfiou a língua ali
Pai: caralho que PUTA!
Bruno abocanhou a rola e passou a mamar e masturbar o coroa, que me puxou para me dá um beijo
Bruno sugava a rola do papai
e então Bruno arrancou sua roupa, subiu na mesa ficou de 4, meu pai se aproximou dele, começou a linguar o cú do Bruno, e eu mamava a rola de papai.
Paramos o que fazíamos para que o Dr Gabriel para poder tirar sua roupa, aquele Advogado que fazia o povo tremer com um olhar, e que dominava os homens que com ele se envolvia, Bruno que havia me dominado agora era dominado por aquela figura imponente, voltei a mamar o papai, e ele linguava o cú do Bruno, e então papai disse valeu filhão deixa eu currar essa puta
Bruno: isso Dr, me chama de puta e me fode, me arregaça
bastou Bruno dizer a a palavra me arregaça e meu pai torou seu rabo mandando seus 20 cm pra dentro
fiquei lá observando
Pai:
toma PUTA!
Sinta a potência dessa vara sua VADIA!
Bruno: isso me fode e me xinga, me humilha
Pai: ah se gosta é
então toma, quenga!
Piranha!
Meretriz!
Sinta o castigo desse cassete
meu pai ia metendo e bombava até que por fim gozou
eles se beijaram, Bruno foi tomar banho, e meu pai limpou a mesa.
Bruno voltou e disse: Pô Dr o senhor gosta de dar
Pai: gosto mas por hoje já deu
Bruno: não e pra hoje e que meu namorado vai adorar foder seu rabão aê
Pai; a gente marcar então jovem!
Bruno foi embora.
Quando a minha mãe chegou, contou para minha mãe o que havia rolado ali, enquanto eles tomavam uma Coca e comiam uma Pizza, e eu pensava nossa como eles são tão confidentes
e havia excitação na face de mamãe, papai estava vidrado nela, olhei por debaixo da mesa e vi a perna direita de mamãe alisar papai, e a perna esquerda do papai alisar a mamãe, eles saíram dali e foram para o quarto, e ele fodia a mamãe, e ela gemia tão alto que eu tinha receios dos vizinhos estarem ouvindo.
Coloquei um fone, orás eu trepo com os machos da família, chupei a buceta da Camila, a buceta da Tiana, mas ouvi meus pais treparem era demais, ah idiotice , né.
dormi e se foi mais um dia.