PARTE 2
Noutro dia, acordei me sentindo culpado. Eu já sentia esse tesão pelo meu pai fazia algum tempo. Seu jeito másculo, o corpo musculoso sempre descamisado, observar os músculos dos seus braços, até mesmo o volume na cueca era algo que eu fazia espontaneamente. Entretanto, eu não explorava o tesão que essas observações me provocavam. Não fantasiava de que rolasse algo sexual entre nós dois. Meio que eu evitava pensar nisso, assim, quando acordei na manhã seguinte à nossa punheta no sofá, a culpa e a estranheza me abateu assim que despertei.
Me senti sujo. Acordei mais cedo que ele, por causa desse sentimento. Saí da cama com medo de encontra-lo pelo caminho, mas ele roncava no seu quarto. Tomei um longo banho. Me vesti completo, camisa, short e voltei para cama. A minha mente vinha lembranças de minha falecida mãe e a sensação piorava. No fundo, apesar do tesão, há muito desconforto quando algo meio incestuoso acontece. E naquele momento, só me sentia ruim.
Não consegui dormi, logo coloquei meus fones de ouvido para ouvir alguma música. Me distraí nos momentos seguintes e me assustei quando meu paizão apareceu na porta do meu quarto. Vi apenas sua silhueta, pois a casa continuava meio escura. Ele se afastou e o sentimento de culpa ia se dissipando. Eu estava começando a sentir tesão. A música na me distraía mais, e eu estava numa ansiedade de sair da cama e ver ele.
No meio de tanta dúvida ali deitado, ele entra no quarto algum tempo depois. Fiquei imóvel enquanto ele se movia pelo ambiente. Sinto sua mão no meu ombro e o ouço chamando. Demorei para responde-lo, justamente por causa da indecisão.
- Tem aula hoje não, moleque? – ele questiona naquele seu tom de voz grosso e profundo, rude e áspero.
Eu apenas aceno a cabeça exasperado enquanto ele me deixa para trás, saindo do quarto. A sensação de estranheza retoma. Será que ontem ele fez o que fez apenas movido pela bebida e hoje está puto por ter deixado aquilo se levar justamente com seu próprio filho. Talvez ele estivesse bravo e me culpando, visto que sempre me achou delicado demais.
Por estar com ainda mais dúvidas, me demorei muito para me levantar da cama. Só tive coragem para fazer isso quando ele estava prestes a sair. Diferente dos outros dias em que me mandava logo comer, naquele ele não me falou mais nada, além de me acordar. Portanto, quando me vi sozinho em casa, me apressei para me arrumar, comer alguma coisa e correr para a escola.
Nunca curti a escola, pois eu sempre fui muito solitário lá. Sem muitos amigos, falava com uma ou duas pessoas, nada muito profundo. Ademais, está com 19 anos e ainda no terceiro ano me deixava mais pra baixo. Porém, naquele dia eu gostei que as horas se arrastaram para eu voltar pra casa. Não estava a fim de ver meu pai, me sentia nervoso demais. Havia dias que ele terminava muito cedo o seu serviço, e sexta-feira era daqueles dias que conseguia correr rápido na entrega das mercadorias.
Quando cheguei em casa, ele não estava lá para minha felicidade. Eu logo pensei em como evitar o contato com ele, mas estava nervoso demais. Quando deu 15h ele já chegava pela porta e eu não tinha como escapar desse contato.
- E aí, campeão! Tudo bem, fera? – ele falou quando me viu, tirando a pochete da cintura e jogando a camisa por cima do sofá.
- Beleza, paizão – falei meio tremulo, enquanto lavava as coisas que havia usado para o meu lanche da tarde.
O apartamento que morávamos era pequeno. Por mais que houvesse dois quartos, ambos os cômodos tinham espaço suficiente para ter uma cama e um armário pequeno. E a cozinha era integrada a sala, com acesso as portas dos quartos e do banheiro minúsculo. Em poucos passos dava para acessar qualquer cômodo da casa.
Papai estava suado, seu corpo robusto brilhava e fedia. Ele mexeu na geladeira para ver se eu havia comprado sua marmita e aproveitou para beber seu litro de água. Como sempre, virou a garrafa na boba e deixou escapar um pouco de água na sua barba expeça e sobre seu peitoral largo e definido.
- Porra, tava numa sede do caralho, campeão! – ele comentou depois de secar a garrafa de dois litros. Passou a mão na sua barriga avantajada, porém firme – Suei, hoje! Bati caixa...
- Bateu caixa? – questionei sem entender essa expressão.
- Bater caixa é quando tu tem que descarrega caixa por caixa do caminhão. O cliente comprou 750 caixas de frango. Bati quase tudo sozinho, puta que pariu!
Ele parecia bem bravo mesmo, por isso decidi comentar algo que elevasse seu ego.
- Bom que senhor é machão, forte pra porra, se fosse eu...
Paizão me olhou sério, mas deixou escapar um sorrisinho de canto.
- Bora ficar machão também, filhão? – ele perguntou dando uma amassada na rola debaixo da roupa – Tu fica que nem teu paizão.
- Bora! – eu falei por falar e sorri.
Meu pai também sorriu e pegou a marmita para colocar no micro-ondas para esquentar.
- Ser machão é o que me dá orgulho, moleque – papai falou escorando-se na pia e cruzando os braços, evidenciando o tamanho dos seus bíceps. – Ter rola, culhão, braço musculoso. Sou lutador, macho pra porra. Tu sabe que me chamam de Terrorista, é por que quero mostrar poder, macho gosta de mostrar poder. Dominar, ser forte. Tu tem que ser assim também, teu pau puxou pro meu, grosso, veiúdo, tem que ser igual eu...
Eu ouvi e um tesão começava a subir. Sentei na cadeira para esconder minha rola ficando dura enquanto observava a posição dominante de meu pau. Percebi também que o volume da sua rola ficava maior dentro da sua bermuda tactel.
- Tu curte o corpo do paizão aqui? – ele questionou sério e eu assenti – Fala porra, não é pra mexer a cabeça não, fala grosso que nem macho se tu curte o corpo do teu paizão – ele falou impaciente.
- Porra, pai, curto pra caralho – eu falei empostando a voz – senhor é fortão, musculoso... até sua pica é foda...
Papai manteve a cara carrancuda, mas havia uma felicidade escondida no brilho do seu olhar, era perceptível. Ele gostava de quando eu falava do quanto ele era forte, másculo e elogiava sua rola. Era o orgulho de ser machão.
- A noite tu vem pra minha academia, quero te treinar, tá passando da hora de tu fazer teu muque crescer.
- Vai ser igual ao do senhor!
- Se tu seguir tudo o que eu faço, vai ser quem do teu velho aqui – ele falou dando uma pegada no volume entre as pernas. Sua rola estava muito dura, como a minha. A bermuda tactel que usava estava estufada de tão dura estava sua rola. O velcro dela estava estourando pelo tamanho da sua pica. Entretanto, ele se movia com naturalidade, como se não estive de pau duro na minha frente.
Com tanto tesão, deixei ele na mesa enquanto almoçava e fui para o banheiro. Tirei minha rola pra fora pra bater uma punheta. Com dois movimentos rápidos, o gozo foi espirrado pelo banheiro e eu me senti mole. Havia um retorno do sentimento de culpa, mas eu não queria deixar ele prevalecer, pois o tesão pelo meu pai estava ficando mais forte.
Me sentia meio afoito. Estava ofegante. Meio febril. Saí do banheiro depois de lavar as mãos e molhar o rosto. Paizão continuava almoçando calmamente, enfiando colheradas cheias na boca, mastigando como um leão alfa no seu território. Fui pro quarto a fim de jogar LoL, mas o notebook demorou para ligar. Havia uma inquietação interna, sentia vontade de agir, de suar, de me movimentar. Paizão passou na frente do quarto em direção ao banheiro, com o volumão duro na bermuda. Minha rola voltou a endurecer. Com raiva pela demora do início do notebook, fechei ele com brusquidão.
O barulho da água do chuveiro indicou que ele estava tomando banho. Sentei na beirada da cama. Estava suando e o dia nem estava tão quente assim. Havia amanhecido nublado e permaneceu assim até aquele momento. Esse suor vinha do tesão que eu sentia. Minha rola estava a ponto de bala, era o calor de desejo. Levantei da cama e saí do meu quarto. Não tinha a mesma naturalidade que ele em andar de pau duro na bermuda. Era incomodo. Como a porta dos quartos eram coladas a porta do banheiro, o peguei debaixo do chuveiro, nu de pau duro.
O corpo do meu pai era muito excitante. Era um corpo de verdadeiro machão. A barriga podia ser volumosa, mas era firme. As pernas muito grossas, a panturrilha definida, os pés eram largos, os dedos grandes. Os ombros, os bíceps e os tríceps eram definidos nos seus braços, assim como o peitoral. As mãos dele eram calejadas, sentir o aperto de seus dedos musculosos era como sentir uma mão de pedra te apertando. E sua pica, cheia de veias que percorria toda a extensão grossa e morena da sua rola inchada. A glande roxa de tão dura e os culhões pesados e grandes que caíam no meio de suas coxas musculosas. Porra, queria ser igual a esse macho.
- Tu vive muito vestido, moleque – papai falou debaixo do chuveiro – Macho em casa, estando só de cueca está devidamente vestido.
- Tenho vergonha – falei, me escorando na porta, puxando a camisa para esconder meu pau duro na bermuda.
- Macho é despudorado, porra. Macho de verdade não tem vergonha de ficar pelado na frente de outro, nem tem vergonha do próprio corpo – falou rudemente.
Fiquei em silêncio admirando sua masculinidade. Ele continuou seu banho, de frente para mim, sem pudor como ele mesmo defendia. Ao fim do seu banho, se enxugou sem pressa. Pressionou a toalha em volta da sua rola grossa me encarando; seco, pendurou na porta toalha e parou ao meu lado com a cabeça da pica pressionando forte na minha coxa.
- Tu curte o jeito teu paizão?
- Senhor é machão.
- Tu curte, né?
- Pra caralho!
- Bora ser assim, filhão. Fica peladão aí.
Sem ele se distanciar de mim, tirei minha roupa. Enquanto me despia meu corpo esbarrava no dele, e a baba de sua rola escorria e melava meu corpo.
- Porra, olha essa pica, fera! Tu puxou pra mim! - ele comentou sibilando de tesão.
- Sua rola é gradona, é maior que a minha.
- É do mesmo tamanho – ele se pôs na minha frente de modo que nossas rolas ficassem lado a lado, com a minha glande encostando nos pentelhos dele e a grande dele cutucando os meus. – Olha o tamanho dos nossos caralhos, puta que pariu. Caralho de pai e filho, foda!
Lado a lado realmente eram parecidas. A diferença era que a dele tinha mais veias e era mais morena. Mas a grossura e o tamanho eram muito próximos.
- Bora medir nossas picas! – ele chamou e foi pro quarto dele. Minha rola pingava baba e tinha certeza que eu estava prestes a gozar. Ele saiu do quarto com uma fita métrica e mandou eu ir para o meio da sala.
- Bora ver o tamanho dos nossos caralhos! – falou dando uma cuspida na palma da mão e esfregando a cabeça do próprio pau – Eu meço o teu e tu mede o meu.
Ele se aproximou de mim e pegou forte na minha rola. Eu contorci e ele me olhou brabo.
- Que foi porra?
- Tô querendo gozar!
- Vai gozar agora não, caralho!
Ele esticou a fita da minha virilha até a ponta da minha rola, enquanto eu fazia um esforço para não gozar.
- 18,5 – falou.
Depois ele envolveu a fita na minha rola para medir a grossura e disse:e 18? Como pode... – questionei confuso.
- Tu não sabe medir não porra? Não sabe de circunferência, estuda pra quê?
Me sentindo meio idiota, me aquietei. Peguei a fita métrica enquanto ele se postava na minha frente, de braços cruzados e olhar matador. A pica dele estava muito inchada, queimava de tanto tesão. Repeti a forma como ele mediu a minha pica e falei:
- 19 centímetros – e depois passei a fita envolta da rola dele e comecei a entender sobre medidas – 18 também.
- Tua rola puxou toda pra minha...
- Mas a sua é 19
- Tua 18,5, é porque não tá toda dura...
Paizão pôs a mão na minha nuca e apertou. Me encarando se aproximou de mim e começou a bater a punheta com sua rola em cima da minha. Eu ia bater também, mas ele mandou eu parar. Falou para eu olhar nos olhos dele. Por ele ser mais baixo me olhava com o rosto meio empinado, mas mantinha a cara de mal e pelos lábios saía gemidos rudes com a de um leão. Ele apertou minha nuca de maneira dolorosa e tentei suportar. Então urrou alto ao despejar toda sua porra nos meus pentelhos e na minha pica. Ele espirrou tanta porra que caiu também na minha barriga, melou minha coxa e o meu pé.
- Como é bom ser macho, caralho! – urrou. – Vou te fazer que nem eu, fera! E macho é isso: putaria!
Ele segurou minha rola e logo me fez gozar em sua rola. Eu estava extasiado e fraco, mas ele continuava me punhetando mesmo depois de eu ter despejado muita porra sobre ele e no chão, só parando quando minha rola estava toda mole.
- Só cheirão de porra, né não! – ele disse se divertindo. – Isso que é ser macho, filhão.