Olá, obrigada pelas mensagens relacionadas ao meu primeiro conto real, infelizmente verídico, e digo que o gênero humano pode possuir toda informação possível de graduação e conhecimento, pode ser a mais recatada, disciplinada, virtuosa ou espirituosa, porem quando se dá em matéria de sexo ainda somos primitivas, e nossas reações, impulsos, estão influenciadas em nossas essências e íntimos desejos, por tanto não me julgue, pois já faço isso é um tormento.
Naquela manhã de ressaca, não tinha aonde não doía, insuportável os joelhos ralados e vermelhos, meu corpo dolorido, principalmente meu rabicó, pois nunca tinha me relacionado com alguém dotado do pênis daquele porte, mas o mais doloroso era a consciência cobrando minhas atitudes, fui desleal a meu marido, a meus filhos e a mim mesma, o que mais me deixava confusa, era sensação de realizada, satisfeita, fêmea primitiva que depois de muitos anos, ainda conseguia se satisfazer e proporcionar prazer a um macho diferente, sem ser meu marido (a qual sentia uma rotina).
No serviço a equipe estava agendada com muitos atendimentos, ninguém parou, sem conversas, mal se falamos, o que foi bom para recuperarmos a seriedade (não que era possível), o mais difícil, foi a hora de atender a ligação do meu marido, ele percebeu o tom de tristeza e silencio em minhas palavras, eu disse que tinha muito atendimentos a fazer e não aguentava a hora de estar em casa (o que realmente queria).
A noite no alojamento, após um descanso, a G. me chamou para conversamos, fui ate seu quarto, ela me apertou as mãos e me perguntou o que tinha acontecido com ela, pois estava bêbada mais se lembrava de alguns lances, e frases, então fui obrigada a narrar em parte da história, só mencionei o que o P. fez ao levar ela na cama, porem eu detive, não deixando ele abusar dela, mas disse que estávamos todos fora de si, ela olhou dentro dos meus olhos e disse: “ Ele é um mostro, vou agora falar, isso foi abuso, da processo” , então me vi numa situação jurídica, tendo que testemunhar, assim todos iriam saber o que aconteceu, então tive que aliviar a pressão pro lado do P., disse para relevar, desconsiderar o fato, e que todos tínhamos excedidos e errados, bebidas, ocasiões e longe de casas e dos conjugues, mas enfim que tudo, não passou de uma brincadeira entre adultos.
Nesse momento, ela balançou a cabeça, ainda seria, refletiu um pouco, mas sorriu, e para quebrar o clima, ela soltou: “menina o que era aquilo, foi impressão minha ou era um pau descomunal, eu senti aquilo debruçado e pesado sobre toda minha bunda”, nesse momento rimos muito, (pensei comigo por causa de você filha da puta, tive que aguentar aquela tora), eu apenas balancei a cabeça e disse: “ sim era anormal”, ela me perguntou, se ele não tinha partido pra cima de mim, eu neguei e desconversei. Naquele dia para frente percebi a G. estava caidinha pelo P, (mulheres sempre tem fraco para cafajeste), confesso aqui, em minha vida toda, não tive sucesso em relacionamentos com amizades, nunca confiei em outras mulheres, principalmente em matéria de segredos (tive péssimas experiencias), relacionar com universo feminino, propõe um toque de falsidade, vaidade e futilidade.
Mulheres sempre estão competindo, não sei se pelo fato de ser filha única, e minha mãe não ser presente na minha vida, são consequência de quem sou e como penso, na minha infância e adolescência, meu ciclo de amizades, era a maior parte de meninos, (está certo que a maioria acabou se aproveitando dessa amizade, mas fica para outros contos), tenho uma amizade com minha filha, e mais umas duas outras, de longa data. Porem a G., era um misto de relacionamentos e coincidências de situações, casadas e maridos longes, trabalhando fora, ótima oportunidade de emprego, pressão em resolver problemas sociais dos outros; porem era notório que ao mesmo tempo ela desejava em ser mais do que eu, na verdade ela passava essa mensagem, em ser a mais gostosa e desejada do pedaço, através das roupas picantes, ou as frases e palavras que usava habitualmente; porem eu ficava na minha, sentia ser ao contrário, enquanto ela se empoderava, na minha simplicidade, e poucas palavras chamava mais atenção dos homens, que ela.
Vida que segue, vi os meninos apenas no outro dia, o M. todo carinhoso comigo (sonho de minha adolescência, lindo, gato, prestativo e carinhoso), o P. eu mal cumprimentava baixava a cabeça (vergonha não sei), ele todo cheio feito um macho alfa, estufava o peito (como dizia, eu já te comi), no cronograma de trabalho teríamos mais 21 dias de trampo ( 3 semanas) , até o feriado estendido que possibilitaria todos irem para casa, então apenas mais dois finais de semana, que me separava dos meus, e eu tinha que evitar as oportunidades de ser alvo fácil.
Porem vi armação do P. quando propôs naquele final de semana uma pescaria, a G. mais de prontidão aceitou, a Lu tinha que trabalhar no salão de beleza, o motorista tinha família, não iria, eu disse que estava muto indisposta, então foram o P, o M, e a G (toda poderosa, bermudinha de lycra marcando a testa e a bunda, camiseta, boné e óculos escuros), até no último instante me convidaram, mas eu sabia que se fosse era rola na certa, então me resguardei, pois não teria hora de voltar, sabia das intenções do P., partiram eu fiquei de boa, de fato gostaria muito de ir, meu corpo queria, mas a minha consciência impedia.
A noite sozinha no alojamento, apenas de shortinho de dormir e uma camisola velha (pois não tinha ninguém) a ideia era assistir Netflix, silencio quebrado com um barulho no portão, sai para ver era o M, sujo, suado, esbravejando, eu preocupada sai pensando ser alguma urgência, vi ele sentado na grama, reclamando, pois tinha andado 15 km, no meio do mato, eu perguntei dos outros foi ai que este, tirou a roupa ficando somente de sunga, e foi tomar banho de mangueira, para retirar a sujeira e suor, começou a me narrar:” aqueles filhos da puta, me abandonaram para ir meter no meio do mato, só pode”, eu me fiz de boba e interroguei como assim, ele mencionou que chegaram no rio e foram pescar, eles saíram para arrumar o almoço e o acampamento, deu no horário, ele não os viu mais, só deixaram a mochila dele e isopor pequeno, com algumas bebidas.
Nessa hora me tomou um sentimento de raiva, ódio, ciúme, e ao mesmo tempo de sacanagem (filho da puta iria comer a outra colega de trabalho, e a cretina levei ferro no rabo por causa dela do que adiantou), então suspirei e disse: “calma M, foi sacanagem mas são adultos eles sabem o que fazem”, foi ai que percebi de como estava vestida e este somente de sunga sentou ao meu lado, olhou dentro dos meus olhos, levou a mão gelada embaixo da minha coxa, carinhosamente, e perguntou: “ e nós sabemos o que podemos fazer”, pensei (filho da mãe, sabe que é gostoso, já vi que vou levar rola), tentei sair dele, alegando em ser casada, respeitar muito meu marido, mas ele me envolveu com aquele peitoral másculo e definido, me roubou um beijo suspirante (molhei na hora), como cavalheiro me suspendeu nos braços (nunca meu marido tinha feito isso, sou mais alta que ele, este não tem porte físico para isso), e me levou beijando para seu quarto, me jogando em sua cama, não tinha argumento para aquela hora, só pensava (virei uma vadia, dando para segundo cara em menos de uma semana).
Retirou sua sunga, vi seu membro menor que a do P., mas maior que de meu marido, perfeito e belo, como tudo era nele, bumbum torneado e firmes, este começou a me chupar toda, dos seios a vagina, fez um serviço de língua completo, o tesão já tinha, tive um orgasmo ali, lembrando da rola do P atolada no meu rabo, aquele tesudo ali no meio de minha pernas, me senti a poderosa, colocou a camisinha, me abraçando e suspendeu, penetrando suavemente, nos seus braços, no ar e metendo, me suspendendo e baixando, eu com as pernas envolvidas nele, abraçava aquele corpo todo, e beijava... beijava muito, este me chamava de “ gata dos olhos verdes, deixa eu mergulhar neles”...(filho da puta como conseguia ser mais gostoso e romântico ainda me metendo suspensa).
Trouxe me pra cama de novo, me colocou bem no canto, mas seus pés ficaram no chão, ali ele freneticamente meteu, usando todo pórtico físico, foram muitas estocadas repetidamente, suas bolas batiam em minha bunda com tanta força, me fazendo ir ao orgasmo na segunda vez, ele com agilidade e força, me virou de quatro (nessa hora a velhas dores no joelho esfolado), metendo de quatro na vagina, levou os dedos no meu rabo (mal sabia ele que tinha sido arrombado dias atrás), mas esperava um consentimento meu, se aproximou nos meus ouvidos e disse: “ gata posso meter no seu rabinho”, eu ainda dolorida do P. mas o M. era tão gentil, concordei, só pedindo para meter devagarinho, esse sem dificuldade penetrou suavemente, achando que iria encontrar um buraquinho apertado, penso que se decepcionou, pois na primeira estocada já tinha ido todo, soltou uma frase sem pensar:” eita porra”, eu disse ingenuamente: “ o que foi”, ele como cavalheiro que era não falou nada, e eu insiste “fala, fala pra mim o que foi”, ele respondeu constrangidamente: “ e que aqui atrás e diferente da frente, mas é muito bom gostoso demais ”, fiquei maluca nesse momento, pensava filho da puta do P. me arrombou, eu senti que estava com rabo laceado, estava com vontade de dar, apenas falei:” mete...mete, come meu cuzinho, ele quer você”, esse deu algumas estocadas, mas não foram muitas, pois nem eu e nem ele estava gostando, para mim a sensação de estar faltando algo, ele provavelmente percebeu estar folgado demais de certo, mas sei que ele tirou do meu rabinho e voltou colocar na minha vagina, e disse : “ aqui sim, aqui é o paraíso, linda não acredito que estou metendo em você”, eu disse : “ esta sim, mete , mete gostoso,”, foi ai que ele gozou intensamente, caindo sobre meu corpo, eu deitei, na cama, ele ainda em cima de mim, ate virar de lado, disse: “ gata, você é gostosa demais”.
Fomos tomar banhos juntos, ele disse que era linda, não imaginava mãe de filhos adultos, respondi que minha filha tinha 23 anos, ele perguntou se era bonita e gostosa que nem a mãe, ali dei um tapa carinhoso nele e disse: “ tira os olhos dela se um dia você a ver”, ele apenas riu. Após o banho fui para meu quarto, não demorou muito a camionete chegou, olhei pela janela, vi a G. toda vermelha do sol, queimada, e com dificuldade de andar, pensei comigo se ferrou, foi dar uma de boazuda, agora está arregaçada, o P. descarregava as coisas do carro, estava de sunga, filho da mãe estava com muita raiva dele, tinha me arrombado e agora estava comendo outra.
No outro dia era domingo, a G. me liga pedindo para ir no quarto dela, eu fui, chegando lá, estava vermelha que nem um pimentão maduro, ela disse:” menina que furada foi essa pescaria, ainda bem que você não foi, estou toda queimada, ardida”, (arrombada pensei comigo), ela estava em cima da cama com lençóis cobrindo a cintura, imaginei que sem nada por baixo, com ar condicionado ligado e somente sutiã, ela pediu para sentar perto dela, pediu se podia preparar algo pra ela comer, não estava bem, então fui ser prestativa para aquela bandida, pois senti que ela queria desabafar, não deu outra, depois de preparar um café da manhã, ela comeu, e toda embaraçada, disse que gostaria de conversar, se eu pudesse ser toda ouvidos.
Ela começou com aquele discurso de constrangimento, depois perguntando do M, se tinha visto ele, que era um gato e gentil, e que ele deveria estar pensando que ela fosse uma vagabunda pelo que fizeram, que estavam de boa pescando, e se sentia em um espetáculo ao lado do M., porem foi o P. que começou umas conversas com ela, e papo vai, papo vem, convidou para irem fazer almoço, deixando o M. sozinho, e durante a conversa apimentada, ele lembrou da noite que levou ela bêbada, ela mencionou que a sunga dele parecia explodir, e isso fez ela lembrar e ficar curiosa sobre o tamanho do membro dele, este convidou ela a ir numa prainha, para se refrescarem antes do almoço, ela aceitou, chegando lá, ele alegou para ela que estava com areia na sunga, se teria um problema em tirar para se lavar, ela disse que não teria problema, afinal ela era auxiliar de enfermagem, estava acostumada com tais situações.
Ela me confidenciou tremendo, que quando P. tirou a sunga, aquilo saltou, quase se aproximando dos joelhos, ela falava com água na boca: “o cacete dele era do tamanho do meu braço caralho”.
Eu perguntei: “e aí o que você fez”,
Ela respondeu: “ ele viu que fiquei curiosa e se aproximou com maior normalidade, não conseguia desviar os olhos e ele me perguntou se estava tudo bem, se queria tocar, que não teria problema nenhum, eu não me contive e toquei, não só toquei, mas chupei, cavalguei, fodi e fizemos de tudo”.
eu perguntei:” mas você, como assim fizera de tudo”,
ela respondeu: “eu fui burra, boba, fiquei impressionada com aquilo, enfim fizemos tudo, foi uma tarde toda metendo, vara e cerveja, depois mais vara e cerveja, estou literalmente fudida, com fome, dolorida, mas nunca tive tanto orgasmo, aquilo é um homem com um pau de cavalo, só pode, ele age como um, me chamava de égua todo momento...”(nessa hora eu vi que ela teve mais coragem que eu, pois ela deixou ele comer a xereca dela).
Ela continuava a contar:” dei pra ele na agua, depois fizemos na areia, e que ele era tarado por bunda, e não cansava de elogiar a minha bunda, que era um mulherão, tudo só para me comer, eu me desafiei a aguentar tudo aquilo, mas aguentei, não corri, pode se dizer que não é qualquer mulher que aguenta aquilo, eu fui mulher para isso”;( ela falava como se me subjugava, dizendo ser mais mulher do que eu).
Frase foi interrompida com marido dela ligando, essa justificando que estava comigo no quarto, que estava toda queimada do sol, me inclui na pescaria, e o corno ainda perguntou se tinha pegado alguma coisa, ela respondeu que sim, mas estava toda dolorida, dava para ouvir, ele aconselhando a ela descansar, que era falta de pratica; pensei comigo isso é um corno mesmo, mas me toquei na realidade, eu chamando o marido dela de corno; mas na realidade, eu submeti o meu marido naquela mesma situação semana, fiz pior a levar chifres por duas vezes.
Turbilhão de sentimentos, era crise de consciência e de sofrimento dos atos serem errados, como infidelidade, traição, e a falta de consideração que estava causando a meu marido; porem ao mesmo tempo os deliciosos momentos, como a transa maravilhosa com M, que era tudo de bom, o sonho de consumo das maioria das mulheres; e aquela sensação primitiva, inexplicável e cafajeste referente o pau do P., que por mais que distrair com outros pensamentos, não saia da minha mente, ainda mais com as provocações da G.; meu comportamento estava vulnerável, desafiando meus instintos de fêmea, aquele ambiente cheirava sexo, éramos uma matilha, eu sabia que me tornara uma fêmea desejada, por muito tempo enclausurada, e agora entre os dois machos, que se satisfariam apenas com uma única vez...