Bom, esse é meu primeiro conto. Me chamo Juhnina e sou uma ninfeta de 18 anos. Sou branquinha e meu corpo é tipo magra falsa. Dando mais detalhes, tenho um rosto bem bonito e que chama bastante a atenção, meus seios são médios, mas é bem empinado com aréola de média pra grande, e com biquinhos muito inchado, para quem conhece, aquele verdadeiro peito de novinha rsrs. Minha pepeka é bem, bem apertada e um pouco rosa, por eu ser branquinha.
Me formei tarde na escola e no meu último ano já tinha 18 aninhos. Meus professores sempre me taravam bastante, sempre fui pra escola sem sutiã e meus bicos do peito marcavam bastante na camiseta da escola e ficavam soltinhos. Eu gostava bastante de provocar um certo professor, que vou chamar de Marcos. Ele tinha uma aparência bem bruta, o que eu achava muito sexy. Ele tinha por volta de um 62 anos. Ele sempre ficava fazendo brincadeiras comigo e eu sempre pegava ele olhando pra minhas pernas e principalmente para os meus peitos.
Um certo dia, resolvi provocar bastante ele. Fui pra escola com uma blusinha bem soltinha e sem sutiã, essa blusa era um decote invertido, que mostrava um pouco da parte de baixo dos seios, ela era tão fininha que os meus biquinhos inchados marcaram baatante nela, inclusive tive que entrar com ela escondida e só mostrei realmente na sala de aula. Quando o Marcos viu, não conseguia parar de me encarar, percebi até que ele ficou de pau duro no meio da sala. Então fui até a mesa dele e derrubei uma caneta de propósito, pedi para ele abaixar pra pegar enquanto eu ficava em pé, logo ele percebeu que foi de propósito, que era somente para ele ver meus peitos por baixo. Ele deu um sorriso grande e disse que depois da aula era pra eu ir até o estacionamento pra ajudar ele com uma coisa.
No final, fui até o carro dele no estacionamento, ele me enrolou um pouco com conversa mas era para esperar ficar mais vazio. Então ele disse que estava morrendo de tesão e que fazia mais ou menos 10 meses sem comer ninguém e sem gozar estava a uns 6 meses.
Fomos para o banco de traz do carro, ele tirou o seu pau pra fora, ainda mole e mandou eu chupar. Como estava mole, ele socou o pau e as bolas na minha boca, foi uma delícia.rapidamente ficou duro na minha boca, então mandou eu parar e beijar a boca dele. Foi um beijo bem safado e babado. Depois do beijo ele disse que iria aproveitar a melhor parte, foi quando ele mandou eu tirar a blusa. Quando ele viu meus peitos, ficou completamente descontrolado, parecia que nunca tinha visto um desses antes (apesar de eu reconhecer a raridade dos meus peitos, pois realmente são inchados e empinados). Ele chupava, babava e pegava nos meus peitos como se fosse a última mulher do mundo. Ele esfregava o pau nos meus peitos e gemia alto de tesao, então disse que não iria mais aguentar.
Ele disse que eu deveria chupa-lo até esporrar na minha boca. Disse também que antes de engolir, era para eu mastigar a porra e mostrar pra ele, olhando em seus olhos. E foi o que fiz. Eu fui chupando o seu ou, encostando meu queixo nas suas bolas, de tão fundo que estava. Ele gemia bem alto e se contorcia de tesão. Minha pepeka nesse momento estava toda encharcada. Quando chegou o momento de gozar, ele deu um urro tão alto que achei que alguém iria ouvir. Pois ele jorrou uns 10 jatos de porra fervendo e bem grossa na minha boca. Enquanto isso ele apertava como um louco meus seios. Mandou eu olhar para ele, eu mastiguei Aquela porra grossa e saborosa por uns dois minutos e depois engoli tudo, foi uma verdadeira delicia.
Depois desse dia, tomava leitinho pelo menos uma vez por semana no estacionamento. Depois vou postar o outro conto, de quando transamos na casa dele…