Não posso negar que aquele episódio um tanto inesperado com Luana deixou suas marcas em mim, pois pela primeira vez eu estava me sentindo atraído por ela, não apenas relembrando o ocorrido, como também suas últimas palavras que ainda ecoavam em minha mente: “Não sei quanto a você, mas …, eu quero te ver de novo!”, eram uma música cativante que repetia-se várias e várias vezes ao longo de dias e noites em que meu corpo era assolado por um tesão insano por ela. Como eu já disse anteriormente, tenho uma excelente noção de ridículo, mas, mesmo assim, eu me comportava como um colegial ansioso por uma outra oportunidade de compartilhar do corpo de Luana.
Para tornar mais grave essa sensação, todas as vezes em que eu me encontrava com ela nas dependências do supermercado, ela não poupava esforços em me provocar e me deixar excitado. Eram olhares libidinosos, sorrisos provocativos e gestos insinuantes pelos quais ela criava uma atmosfera de incitação, querendo que eu perdesse a cabeça e cometesse algum desatino. E não demorou para que eu percebesse o quanto Luana era uma garota endiabrada.
“Vai no banheiro e me espera lá!”, dizia a mensagem que piscou em meu celular logo depois que eu passei minhas compras pelo caixa de Luana naquela manhã de segunda-feira; senti um calafrio percorrer e minha espinha e a pele arrepiar em toda a sua extensão; imaginava todos os riscos envolvidos desde o conhecimento da maioria dos funcionários que trabalhavam ali, até o escândalo que explodiria caso fossemos descobertos em nossa loucura. Respirei fundo, deixei minhas comprinhas no guarda-volumes e segui para o banheiro, enfiando-me dentro de um cubículo a espera de companhia.
Luana entrou empurrando a porta e deixando-me ainda mais alarmado; sem demora, ela me enlaçou pelo pescoço e nos beijamos sofregamente; em seguida ela tirou a calça exibindo a minúscula lingerie preta que tratou de puxar para o lado enquanto apoiava um dos pés na ponta da privada empinando o traseiro e alisando sua grutinha. “Vai! Vem logo meter essa pica em mim!”, ela sussurrou balançando o traseiro redondinho.
Obedeci arriando a bermuda e me aproximando o suficiente para pincelar a bucetinha dela com a ponta da rola, metendo logo em seguida; assim que sentiu meu mastro atolado em sua greta, Luana controlou-se para não soltar um gritinho ao mesmo tempo em que jogava o traseiro contra mim incitando mais ação. Comecei a socar com força, segurando-a pela cintura e movimentando-me freneticamente.
Com as mãos apoiadas sobre a parede, Luana experimentava o primeiro orgasmo ainda exigindo que ela se esforçasse em não gemer ou gritar; a safada gozou várias vezes e eu bem que podia continuar por mais algum tempo, porém o receio de ser descoberto e o nervosismo acabaram por provocar um orgasmo inesperado; segurei a moleca com força enquanto descarregava meu sêmen em sua vagina, sentindo que parte dele escorria pelos cantos lambuzando o chão abaixo de nós.
Mal havíamos terminado e Luana tratou de limpar-se com papel higiênico, tornando a vestir a calça; voltou-se para mim e me beijou antes de sair dizendo: “Delícia de gozada, meu macho safado! Tchau!”. Em seguida, ela abriu a porta espiou o local e correu para fora, deixando-me lá gozado, lambuzado e imensamente feliz!
Ainda trêmulo e sentindo as pernas bambas me retirei daquele banheiro e fui até o guarda-volumes para pegar minha compras, sempre com a sensação de que todos me olhavam como se soubessem do que acabara de acontecer entre eu e Luana. Já em casa precisei tomar um banho e sorver umas duas xícaras de café para recobrar a lucidez, já que ela me abandonara desde o momento em que aceitei participar daquela deliciosa e perigosa loucura. Em alguns momentos me questionei se estava perdendo o bom senso agindo de forma tão impensada e tão inconsequente.
Enquanto eu ainda estava envolto em meu juízo crítico chegando a supor que o avanço da idade estaria me transformando em um velho safado e abusado, o celular vibrou anunciando a chegada de uma mensagem. Era Luana perguntando se podia me ligar. Mal respondi a mensagem e ela me ligou.
-Oi, tudo bem? Estou no meu intervalo – disse ela com tom entre o eufórico, impaciente e ansioso – Primeiro preciso te dizer que adorei nossa brincadeirinha de agora a pouco …, e depois …, queria te fazer um pedido …, posso?
-Pedido? Depende …, o que você tem em mente agora, sua safadinha? – respondi já querendo saber sobre suas pretensões.
-Eu queria muito mesmo que pudéssemos foder bem gostoso! – disse ela sem rodeios – Então eu pensei se tem alguma chance de passarmos um dia, juntos …, de preferência na sua casa, já que na minha isso é impossível! …, se não der, fica de boa que eu entendo, tá?
As palavras de Luana me pegaram tão despreparado que permaneci em silêncio ponderando não apenas o pedido como também a possibilidade que ele apresentava. Não nego que a ideia me agradava muito, porém não passava por minha mente um modo de conseguir realizá-la. Por isso mesmo fui obrigado a dar uma resposta um tanto indireta e evasiva.
-Olha, garota, gostei muito da sua ideia – disse eu em tom sóbrio e contido – Mas para realizá-la preciso de um tempo …, me organizar e pensar em …
-Uau! Então quer dizer que isso é possível mesmo? – questionou ela me interrompendo com tom alegre – Tudo bem, meu amor! Deixo tudo com você …, quando conseguir e se conseguir é só me avisar, tá? Agora preciso ir …, beijos!
Luana desligou antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, deixando-me a mercê de meus pensamentos aliados à excitação de concretizar a loucura proposta por ela. E assim os dias se passaram sem que eu conseguisse arquitetar um modo de pôr em prática o desejo que crescia dentro de mim, consumindo-me aos poucos. Não sei quantas punhetas eu bati imaginando estar com Luana em minha casa para foder como se não houvesse amanhã!
E eu estava prestes a jogar a toalha quando minha esposa veio com uma notícia que representava a solução do meu dilema; ela me disse que no próximo final de semana ela e minha filha precisavam viajar até uma cidade do interior para visitar uma prima de minha esposa que chegara recentemente do exterior ansiosa por rever a família em um evento social. Para isso elas partiriam na sexta-feira a noite retornando apenas na noite de domingo.
Me contive para não externar a minha euforia com aquela informação preciosa; assim que pude, enviei uma mensagem para Luana compartilhando a notícia. “Uau! Sensacional isso! Então a gente vai se falando, tá? Mas não se esquece que trabalho no sábado e largo depois de uma da tarde, viu? Beijos!”, ela teclou em resposta. Difícil foi controlar a ansiedade esperando o dia chegar. E na noite de sexta-feira esforcei-me ao máximo para não denunciar toda a expectativa que meu corpo denunciou por todo o tempo!
No sábado pela manhã, desencanei um pouco sobre o que aconteceria e tratei de cuidar de alguns afazeres domésticos que exigiam minha atenção. Pouco depois das treze horas, meu celular vibrou com uma chamada de Luana.
-Oi, meu gostoso! – iniciou ela com tom ansioso – Acabei meu turno, você vem me pegar?
Respondi que sim e tratei de pegar o carro e ir ao encontro dela; Luana usava uma bermuda jeans bem justa e uma camiseta regata que denunciava a ausência de sutiã. Nos beijamos e rumamos para casa; mal eu havia entrado na garagem e a garota pendurou-se no meu pescoço pedindo beijos; nos beijamos muito com a safadinha apertando minha virilha para confirmar minha excitação. “Sabia que não estou usando nada debaixo dessa bermuda?”, perguntou ela sussurrando em meu ouvido.
-Não, eu não sabia – respondi pousando minha mão sobre a dela em minha virilha e apertando um pouco mais – E você, sabia que não tem mais nada além dessa bermuda?
Luana exibiu um sorriso largo com os olhos faiscando e foi logo puxando minha bermuda até liberar meu pau rijo que ela tratou logo de abocanhar, mamando avidamente, demonstrando sua excitação. Aquela boquinha gulosa, quente, molhada e macia me fazia estremecer da cabeça aos pés; era como se ela tivesse completo domínio sobre a minha vontade, sobre o meu tesão ora lambendo, ora sugando, ora deixando a baba escorrer deixando-me ainda mais lambuzado com sua saliva.
A certa altura eu não me controlei e segurando-a pelos cabelos comecei a socar a rola com força, afundando o máximo possível até ouvi-la soluçar e quase engasgar, repetindo isso várias vezes. “Isso, seu safado! Isso mesmo! Usa a boquinha da sua vadiazinha do jeito que quiser!”, balbuciava ela nos momentos em que eu a puxava pelos cabelos encarando seu rostinho de anjo sapeca. Não perdemos mais tempo e saímos do carro caminhando em direção ao sofá que fica na garagem; Luana despiu-se rapidamente, exibindo-se orgulhosamente, sabedora que seus atributos e sua jovialidade arrebatavam qualquer macho.
Tirei minha roupa e fiz com que ela se deitasse mergulhando meu rosto entre suas pernas; usei a ponta dos dedos para abrir sua grutinha e comecei a linguar com entusiasmo o que logo redundou em uma sequência de gozadas na fêmea que se contorcia de prazer ora gemendo, ora gritando estridente com tom de menininha e pedindo mais! Saboreei aquele bucetinha lisinha e pequena, divertindo-me em causar tanto prazer num corpo apetitoso.
-Vai devagarinho, tá? – pediu ela quando a cobri com meu corpo segurando meu pau pra conduzi-lo na direção certa – Sou pequenininha e apertadinha!
-Pode deixar, bebê – sussurrei eu em seu ouvido – serei bem cuidadoso com você!
Luana pincelou a glande em sua gruta e depois puxou-me com vigor; projetei minha pélvis até a glande invadir a entrada provocando um novo orgasmo que fez Luana tremelicar de prazer; segui metendo aos poucos, sempre interrompendo quando ela suspirava mais fundo; Luana era mesmo bem apertadinha, porém seu sorriso e seus gestos delicados indicavam que eu devia prosseguir sem hesitação; e no momento seguinte eu estava socando com movimentos intensos, sentindo a rola entrar e sair daquela rachinha apertada cuja lubrificação era mais que perfeita!
Muitas gozadas depois, subimos para a casa e retomamos a foda no sofá da sala; após ele, fomos para a cozinha onde Luana fez questão de sentar-se na pia abrindo as pernas e pedindo rola ali mesmo; eu metia com força ao mesmo tempo em que lambia e sugava seus mamilos, ampliando ainda mais seus orgasmos que eram celebrados com gritos histéricos e beijos vorazes. Seguimos assim pelo resto da tarde, sempre escolhendo um lugar novo para foder; Luana estava impressionada com meu desempenho e mesmo eu, embora não confessasse, também me sentia surpreso com tanta resistência.
Acabei vencido pelo apetite insaciável de Luana que fez questão de me fazer gozar em sua boca, me premiando com mais uma mamada homérica; fomos para o banheiro onde tomamos uma merecida ducha entre beijos e pegações. Nos secamos e voltamos para a cozinha para comermos alguma coisa buscando novas energias. Ao longo da noite, ficamos pelados em frente a televisão assistindo filmes e séries. “Isso tudo é muito bom! Mesmo sabendo que é apenas por um dia!”, ela comentou quase sussurrando em meu ouvido.
-Arrependida? – perguntei segurando seu queixo e encarando seu olhar brilhante.
-De jeito nenhum! E quero que valha a pena até o final! – Ela respondeu sorrindo e procurando meus lábios para mais beijos.
A noite avançou até varar a madrugada nos encontrando entre beijos, lambidas e chupadas. “E onde vamos dormir?”, ela perguntou quando lhe sugeri nos recolhermos ante o horário. Eu encarei seu rosto e procurei esconder minha hesitação; não pensei na consequência inevitável que se escancarava a minha frente; tinha uma escolha a ser feita: meu quarto ou o quarto da minha filha.
-Meu tesudo, não fique assim! – pediu Luana, quebrando o silêncio que se formara entre nós – Não quero que você faça algo que não quer fazer …, afinal, podemos dormir aqui mesmo!
Eu sorri, mas não disse nada; peguei Luana pela mão e subimos até os quartos; fui em direção ao quarto de minha filha (falso pudor, eu imagino!); arrumamos a cama e nos deitamos; Luana veio por cima de mim esfregando seu corpo sobre o meu com a vulva roçando meu pau que não demorou em renascer com ânimo. Ao senti-lo rijo, Luana girou o corpo oferecendo-me sua vulva enquanto tratava de mamar meu pau.
Nos dedicamos, então, a um delicioso sessenta e nove muito quente e molhado; suguei avidamente todos os orgasmos de Luana, chegando mesmo a babar de tanto prazer, ao mesmo tempo em que ela lambuzava meu pau com sua saliva mais uma vez. Algum tempo depois, a safadinha estava me cavalgando, subindo e descendo sobre a rola com movimentos rápidos e veementes.
Eu ainda me surpreendia com aquela bucetinha apertada que enluvava minha pica de uma forma deliciosamente alucinante. Estávamos ambos a delirar de tanto prazer e os orgasmos de Luana eram um presente único e especial; jamais imaginei que uma mulher tão jovem pudesse proporcionar tanto prazer ao mesmo tempo em que desfrutava de uma gozada recorrente que vertia de suas entranhas, deixando-me ainda mais lambuzado com seu prazer.
Em seu último movimento mais acelerado, ambos atingimos o orgasmo ao mesmo tempo, gritando e gemendo como animais selvagens dominados por nossa própria natureza sexual indomada. Luana deitou-se sobre mim suada e um pouco ofegante e quando percebi ela dormia pesadamente, ressonando com doce suavidade. Permaneci imóvel apenas apreciando a sensação de ter uma garota jovem e viçosa deitada sobre mim com seu corpo quente e suado que parecia me transmitir uma energia especial.
Adormeci logo depois e a noite passou rapidamente, pois fui acordado com os beijos carinhosos de Luana cujo sorriso me arrebatava da realidade. “Estou faminta, sim …, mas, tenho fome de outra coisa!”, ela respondeu quando lhe perguntei se queria comer alguma coisa. Imediatamente, Luana pôs-se a chupar meu pau com sugadas delirantes, apertando e puxando minhas bolas, ansiosa por uma nova rodada de prazer.
Tornamos a fazer um sessenta e nove e logo percebi o quanto ela estava quente e molhada; sem aviso ela se pôs de quatro sobre a cama olhando por sobre o ombro. “Vem meter esse pauzão grosso no meu cu! Vem!”, disse ela com tom sôfrego e ansioso; me pus de joelhos e comecei a lamber e chupar seu cuzinho separando as pequenas nádegas roliças apertando-as até esmagar a carne entre os dedos. Luana gemia e gritava balançando o traseiro e suplicando para ser enrabada.
Tomei posição imaginando que seria tão apertado foder aquele cuzinho e com as nádegas bem separadas golpeei com vigor; e foi na terceira estocada que a glande rompeu a resistência avançando para dentro de Luana que soltou um gritinho histérico, mas não recuou; segui em frente metendo com cuidado até o momento em que senti a rola enfiada por inteiro no cuzinho de minha parceira. Passei a socar com movimentos lentos que foram tornando-se mais e mais frenéticos e profundos ao som dos gemidos de Luana que ainda aproveitava para dedilhar sua vagina provocando mais gozadas que ampliavam seu prazer.
Corpos suados, respirações ofegantes, gritos insanos e palavras desconexas nos levaram aos limites do êxtase em que nada mais importava a não ser o prazer proibido e cumpliciado naquele quarto, naquela manhã de domingo. Levei minha resistência a um estágio que eu mesmo desconhecia e quando senti o prenúncio do meu clímax, acelerei ainda mais minhas estocadas, ouvindo Luana gritar pedindo por mais! Finalmente, gozei, ejaculando em longas golfadas sentindo o sêmen inundar as entranhas de minha parceira.
Ao término de tudo, nos quedamos quase sem ar, derrubados sobre a cama empapada com nosso suor. Tomamos banho e saímos para almoçar sem preocupações; passeamos por um parque próximo e depois de tudo isso, levei Luana para sua casa. “Foi um fim de semana inesquecível pra mim! Espero que também tenha sido pra você …, não sei se vamos nos ver novamente …, mas, foi tudo muito bom!”, disse ela em tom melancólico antes de sair do carro. Na semana seguinte, soube que ela fora transferida de loja e achei que foi melhor assim.