A secretária da médica

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 03/10/2021 18:20:59
Última revisão: 10/10/2021 13:21:05

Por muitos anos frequento a mesma clínica médica e a amizade com as secretárias e todo o pessoal é comum.

Em meu caso a amizade mais próxima e que me atentei a detalhes é da secretária da médica.

Sempre que conversamos, falamos de muitas coisas mas ali o assunto era rápido e muito da consulta mesmo.

Com o tempo você fica sabendo muitos detalhes da vida das pessoas e elas da sua.

Certo dia eu recebi uma mensagem no celular e não era nenhum contato de minha agenda, embora sempre se recebe mensagens de todo lugar achei ue poderia ser mais uma.

No momento não a li pois estava em um trabalho que exigia concentração e rapidez, e então, deixei para ler mais tarde.

Assim que eu tive um tempo sossegado fui ler a mensagem e para minha surpresa, era da secretária da médica. Não estranhei muito porque tínhamos amizade e eu percebia algumas indicativas de paquera por parte dela mas nunca invadi esse território, sempre fingi mas não deixava de corresponder.

Na mensagem Ana Flávia iniciava pedindo desculpas se estava invadindo minha vida ou cometendo algum erro em enviar a mensagem.

O texto curto mas direto dizia que ela me via não como paciente da clínica e que sabia que eu percebia isso e até era recíproco.

Ela tinha razão sim, eu percebia essa intenção dela, retribuía olhares e até dava umas indiretas quando estávamos sozinhos.

Eu respondi que estava tudo bem e que eu gostei de receber a mensagem. Não tinha com o que ela se preocupar afinal nós tínhamos amizade e ela tinha meu número nos registros da agenda da médica. Ela respondeu minha mensagem agradecendo a resposta e a forma carinhosa que a tratei e que gostaria de continuar enviando mensagens e conversarmos já que minha rotina na clínica era bem espaçada. Topei por vários motivos e em especial porque ela era uma garota muito centrada.

Ana Flávia e eu demos início a uma rotina de boas conversas escritas ou por voz ou vídeo e logo passamos a nos encontrar para almoçar ou tomar um suco no final do dia e assim fomos estreitando nossa amizade e moldando sem cerimônias.

Em poucos dias de uma rotina mais aberta e fora da formalidade do trabalho já conseguíamos ser mais diretos em relação a vida pessoal, projetos e tudo o mais, mas sem entrar na intimidade.

Certa noite quando estávamos conversando algumas dicas foram sendo dadas e no dia seguinte, combinados de sair um pouco a noite, fomos mais diretos e alguns beijos já foram trocados.

Nesse clima sem segredo, falamos de irmos a um motel para termos liberdade e privacidade. Como a amizade era bem alinhada e tínhamos respeito mútuo, topamos e saímos.

No motel ficamos sentados na cama conversando e beijos foram naturais já que aconteceram momentos antes.

Aos poucos fomos nos envolvendo mais e nossas mãos ganhavam vida e nos acariciavam.

Com carinhos no seio sobre a roupa, aos poucos eu fui tirando a blusa dela e sem recusa mas sentia um certo nervosismo natural nela. Lentamente a blusa foi tirada e pude contemplar os seus seios sob um sutiã vermelho de renda, muito sexy. Assim como eu tirei a sua blusa ela começou a tirar a minha camisa e logo eu e ela estávamos mais liberados e calmamente, por instinto, comecei a tirar a calça dela e nesses momentos a mão dela segurava a minha por vezes como que tentando impedir mas era só para poder acompanhar meus movimentos. Logo ela estava de calcinha também vermelha estilo shortinho, o que dava a ela uma moldura especial, valorizando seu corpo que já era bonito. Ali minha boca seguiu beijando a boca dela e a mão a tocar seu corpo de forma leve e sem explorar. No beijo eu sentia ela suspirar e sua mão acariciar o meu rosto.

Ela me deitou de barriga para cima e tirou a minha calça expondo, sob a cueca, o meu pau já duro e molhado por aquela situação.

Sem medo continuamos a nos servir dos beijos e toques e como por pedido em seu olhar, tirei o seu sutiã e apreciei os lindos seios médios de bico duro e auréola toda arrepiada. Com carinho minha boca tomou conta e explorava seus seios e barriga e provocava nela contrações nos músculos do abdômen. A sensação era especial e curtir ela por inteiro era uma vontade. A boca descia até a sua intimidade e eu passava a língua sobre a sua calcinha sentindo ela molhada e o sabor de seu líquido. Passava a língua nas coxas e virilhas e arrancava dela gemidos e carícias em mina cabeça.

Voltei a beijar a sua boca e com um olhar me insinuei que sua calcinha seria tirada e vi um leve sorriso de quem entendeu.

Tirei lentamente a sua calcinha e sentia ela se contorcer como se quisesse fugir mas sabia que era só pensamento, a vontade era ficar com o tempo parado e apenas nós nos movimentando.

Fiquei de frente para ela e comecei a chupar a sua buceta molhada e seu clitóris e sentia que era bem fechada e assim fiquei só passando a língua, chupando e sugando com vontade de engolir.

Ali fiquei provocando e sentia ela gemer cada vez mais alto e a suas mãos me apertavam contra o seu ventre e logo ouvi um grito que se seguiu de seu gozo intenso e duradouro.

O sabor delicioso entrou em minha boca como néctar e me senti realizado por ter dado a ela intenso prazer.

Voltei e me deitei ao lado dela e ela só me disse "delicioso", obrigado.

Continuamos a nos beijar e em meu ouvido ela disse: é minha primeira vez.

Eu percebi então que estar comigo ali não era porque ela era virgem e queria deixar de ser. Ela estava ali por gostar de mim como homem e saber que eu a respeitaria, que nosso amizade e carinho eram muito mais que sexo.

Foi importante para mim saber desse segredo porque a partir dali qualquer movimento mais ousado teria de estar indicado por ela e eu poderia insinuar, mas apenas para provocar.

Continuamos nossas intimidades e eu fui descendo meus beijos pelo seu corpo até chegar em sua buceta já molhada e deixei meu corpo exposto para ela tocar como quisesse.

Assim seguimos e ela com a mãos acariciava meu pau e as vezes passava a língua como que tentando provar o sabor ou já indicar que também me daria prazer com a sua boca.

Como ela era inexperiente, as conversas e o tempo iriam moldar tudo isso.

Por longo tempo ficamos ali, eu chupando ela intensamente e ela acariciando o meu pau de forma tímida mas muito carinhosa.

Senti que ela ia gozar e acelerei meus movimentos e comecei a gemer porque meu gozo estava a caminho. Falei que ia gozar e ela encostou o meu pau em minha barriga e deixou escorrer, um pouco em sua mão e eu a beber o seu néctar novamente.

Ainda ficamos um bom tempo por lá até tomarmos banho, nos arrumarmos e fomos embora.

Uma noite que ficará marcada em nós dois e que iniciou uma relação diferente entre nós,

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Comentários

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Muito bom! Sensual sem ser vulgar. Aguardando ansioso a continuação

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