Nem mesmo o trânsito na saída da capital servia para esfriar o ânimo daquela galera. A promessa de um final de semana de sol e muito calor na chácara da família de uma das meninas do serviço agitara a semana toda de trabalho. Ao longo dos dias que antecederam aquela sexta-feira o assunto havia sido único.
- “Meu...”, falava a Bia durante o almoço, de longe a mais animada e assanhada com a ideia. – “Eu não acredito que finalmente marcamos essa viagem!”
- “É, mas quase não rola, né...”, contemporizou a Nanda, filha dos donos da propriedade. – “Meus pais nunca vão, passam o ano inteiro sem pisar na chácara, aí bastou a gente marcar para eles organizarem esse bendito churrasco com a família.”, reclamava, já que a ideia era a turma toda ficar à vontade o final de semana todo.
- “Eles nunca vão porquê você nunca marca de passar o final de semana lá com seu namorado, né, querida”, disse a Magali, a mais velha e mais experiente da turma, falando o óbvio.
- “Ah, para... Ele nem é meu namorado mesmo.”, respondeu a Nanda, sem enganar ninguém. – “É só um crush...”
- “Ai piorou, né, ô tapada!”, intercedeu a Jack, a caçula do grupo e, como tal, a permanentemente esquentadinha da turma. – “Se fosse namorado sério, com certeza eles não ficariam na marcação em cima de você.”
- “Pronto! Falou a madre Tereza da turma...”, retrucou a morena de traços exóticos, incomodada em ser responsabilizada pela presença dos familiares no final de semana de folia que elas haviam armado.
Na verdade, a irritação da Nanda tinha razão de ser. Embora ela estivesse levando um parceiro que era, sim, sua companhia mais fixa ultimamente, a Jack era a única que estava indo de fato com o namorado. Todas as demais meninas do quinteto haviam programado o final de semana levando rapazes com quem nunca haviam ficado antes. A promessa no ar era de ‘Aventura’, sem nada programado, meio para o que desse e viesse.
Há muito tempo elas falavam e planejavam um final de semana ‘Das Meninas’, em que elas agiriam como os rapazes faziam ao programarem suas aventuras, e ansiavam por esse final de semana de bagunça. A Nanda, entretanto, conhecia seus pais e sabia que, se dissesse a eles que estaria indo para a chácara com suas amigas e um bando de rapazes desconhecidos deles, a aventura seria vetada de cara. Logo, ela escolhera partir para o “sacrifício”, e como diziam as amigas, estava “levando bolo de casa para a festa em que fora convidada”. Paciência. Antes assim, do que sem festa.
A turma, agora na estrada, não via a hora de chegar logo na chácara para começar a aproveitar o final de semana quente. Os familiares da Nanda chegariam só na manhã do sábado, e eles teriam a noite livre para beber e curtir.
Em um dos carros estavam a Bia e sua parceira de baladas, Márcia. As duas eram chamadas de “Chaveirinhos” na concessionária de uma famosa marca de veículos importados onde todas as cinco trabalhavam. Baixinhas, ambas as meninas pareciam adolescentes pela maneira como se vestiam e como falavam, mas as duas eram suficientemente experientes para saberem que o final de semana prometia, e muito.
As duas tinham origem no Nordeste, mas a Márcia disfarçava mais esse traço. Cabelos longos, abaixo dos ombros a exemplo da sua parceira, cerca de 1,55 em um corpo que não possuía grandes curvas ou grandes seios, mas chamava de imediato a atenção de todos pela sua bunda empinada, parecendo ainda maior pelo pequeno tamanho dela. De modos tímidos, falava pouco e parecia sempre envergonhada, embora fosse na verdade super decidida.
Sua parceira Bia, que possuía os longos cabelos pintados em um castanho claro (a Márcia tinha os cabelos negros), lembrava em muito o corpo da amiga. Seios pequenos, sua cintura não era tão pequena a ponto de chamar a atenção, assim como a amiga, porém de modo diferente dela a sua bunda não era tão no estilo ‘tanajura’ como a amiga. Seu grande atrativo, entretanto, era a extrema simpatia e um jeito, para dizer pouco, muito sapeca.
As duas dividiam o carro com seus convidados para o final de semana. Dois primos, amigos de infância da Bia, haviam sido convidados pela baixinha que garantira à amiga grandes aventuras. Os dois haviam dados em cima dela, por anos, sem que ela jamais tivesse cedido algo muito além de uns amassos nos bailes do bairro onde moravam, e ela havia decidido que eles garantiriam o que ela procurava para essa aventura: Falta de compromisso, alegria, sensualidade (os dois eram muito bonitos) e festa.
- “Aê, Bia... “, começou o Vitor, o mais velho dos primos, no alto dos seus 22 anos. – “Qual é a do restante da turma que está indo com a gente? Como são as meninas?”, quis saber.
- “Ah, gente... são aquelas que vocês conheceram no barzinho a semana passada, menos a Raquel e a Sônia, que não puderam vir. – “Tem a Magali, a Nanda que a dona da chácara, e a Jack, prima dela.”
- “E estão todas sem namorados, é?”, perguntou o Guilherme, o caçula dos primos, com 20 anos.
- “Ê, cacete..., mas vocês já estão de olhos nas outras meninas, é?”, ralhou a Bia.
- “Não, porra...”, se apressou em responder o Vitor... – “Só querendo saber.”
No banco de trás, o Guilherme que já entendera a divisão de tarefas existente ali no carro, já abraçava descaradamente a Márcia, com uma mão na coxa dela. A menina recebia o carinho do companheiro sem nada dizer, mas já satisfeita por ver as coisas caminharem tão bem com aquele que, no julgamento dela, era justamente o mais gatinho dos dois primos. Gatinho, e atirado...
O caçula não perdia tempo, e enquanto a conversa fluía no banco da frente sobre quem era quem, ele tratou de se embrenhar no meio dos longos cabelos negros da sua companhia, e beijar o pescoço dela, arrepiando-a. Ela esboçou uma fuga, sem muita convicção, mas ele a puxou de volta para perto dele, puxando o corpo dela com a mão esquerda enquanto com a direita segurava o pescoço dela. O movimento não passou despercebido pela Bia, que dirigia o carro e olhava pela retrovisor para a cena no banco de trás.
- “Hey... Vamos sossegar os dois aí atrás, que nós nem chegamos na chácara ainda!”, ralhou. – “Eu que não vou servir de motorista para vocês irem se agarrando aí atrás.”
- “Vocês, não...”, tratou de responder a Márcia, rindo. – “É ele, que está me atacando aqui.”
Como que para provar que a morena estava dizendo a verdade, o Guilherme virou o rosto dela para ele e beijou a boca dela, sem enfrentar na verdade grande resistência. Logo a baixinha ofereceu sua língua a ele, duelando dentro da boca do garoto para deleite do primo, no banco da frente.
- “Hum, Bia, olha só...”, ele começou, deslizando a mão sobre a coxa direita da motorista. – “Eles já se ajeitaram lá atrás. E nós, hein...”, disse ele, indo para o pescoço da motorista, assustando-a.
- “E nós vamos ficar quietinhos aqui, se vocês quiserem chegar inteiros lá na chácara, mocinho.”, falou, arrepiada com o toque da boca dele. – “E os dois ai atrás também vão tratar de se comportar, ou eu vou parar esse carro é já!”, falou, brava, com seu característico sotaque nordestino, mas no íntimo lamentando não estar ela de passageira, aproveitando.
Enquanto no carro dos primos a coisa seguia animada, no segundo carro, o dos namorados, por assim dizer, a coisa estava mais controlada. A Nanda explicava como havia sido feita a distribuição dos quartos na chácara.
- “Nós combinamos assim...”, começou explicando o quê havia dito para os pais. – “Falei para os meus pais que as meninas ficariam nos três quartos da casa. As chaveirinhos em um quarto, nós duas em outro, e a Magali, por ser a chefe, ficaria no quarto deles, sozinha. E os meninos dividem o chalé de visitas, 3 em um quarto, e dois no outro, tranquilo.”
- “Mas eles não vão dormir lá, não é?”, perguntou o Fernando, namorado da Jack, se referindo aos parentes da Nanda.
- “Não. Eles irão amanhã cedo, fazem o churrasco, passam o dia, e no final da tarde vão embora.”, ela explicou. – “Mas imagine se a minha mãe não vai dar uma geral na chácara inteira, para ver se as coisas não estão como eu disse que estariam. Logo, tratem de deixar as coisas de vocês onde eu disse que estariam.”
- “Contanto que eu possa ficar com a Jack, as minhas coisas você pode jogar até no lago. Não estou nem aí.”, concluiu um Fernando apaixonado. O Léo se limitava a ouvir a conversa toda, pensando apenas que era o mais sortudo de todos os homens da viagem, já que a mais gata da turma estaria com ele.
Embora a Jack fosse muito gata também, com seus cabelos loiros, pele clara e estilo falsa magra, a Nanda era, de longe a mais apetitosa e gata de todo o time feminino da concessionaria. Seus traços meio mestiços davam a um rosto naturalmente bonito um quê de misterioso, exótico, algo muito sensual.
Embora também não fosse alta, o seu corpo de cerca de 1,65 era absolutamente proporcional, naquilo que se esperaria encontrar em uma verdadeira gata. Seios proporcionais, mas muito empinados, coxas roliças, barriguinha chapada e uma bunda que, sem exagero nenhum, era com corpos de vantagem sobre as concorrentes, a mais deliciosa e tesuda de toda a empresa. Definitivamente, o Léo era o que melhor estava acompanhado ali, e tudo o que ele queria era chegar logo à chácara.
O terceiro e último carro da trupe levava a Magali, de certa maneira, ainda que não diretamente, encarregada de todas as outras meninas da viagem e sua companhia, Júlio. O pessoal no escritório brincava com o nome da Magali, dizendo que ela se parecia mais com a outra personagem dos quadrinhos do Maurício de Souza, a Tina.
Permanentemente com os seus grandes óculos, jeito de mais madura se comparada às outras meninas, seios tentadores, empinados, na medida certa para mexer com a imaginação de todos os homens do escritório, a Magali não era linda, mas povoava a mente de todos.
Júlio era o único homem da empresa no final de semana. As demais meninas pensaram em vetar homens da empresa ali, mas a verdade é que todas nutriam um certo desejo escondido pelo chefe do departamento financeiro, com seu jeito mais maduro, embora estivesse também muito para o estilo galã. Extremamente vaidoso, os demais homens da concessionária comentavam pelos corredores que ele devia ser viado. O olhar crítico da Magali apostava no contrário, e ela estava curiosa para descobrir. Ao contrário dos outros dois carros, o clima ali era muito mais sereno e relaxado, talvez resultado da maior maturidade dos dois.
Os quilômetros foram passando e, junto com a expectativa de chegada à chácara, crescia também a excitação no carro das Chaveirinhos. No banco de trás a Márcia era atacada pelo mais jovem garanhão do final de semana. Mãos nas suas coxas, nos seios, boca na boca dela, no pescoço, orelha, ele agora puxava a mão da moreninha para cima do seu pau, já duríssimo.
- “Para, moleque...”, ralhou a menina, não exatamente brava. – “Sossega!”, disse, divertida, sentindo-se como se lutasse com um polvo.
- “Parar por quê? Vai dizer que você não está gostando?”, ele respondeu, deslizando a palma da mão sobre a blusa fina dela, sentindo os biquinhos dos seios dela arrepiados.
- “Eu já falei para parar com essa zona ai atrás!”, repetiu a Bia, começando a ficar excitada com a aventura.
No carro dos namorados a coisa seguia mais leve. O Léo dirigia o carro, com uma mão sobre a perna da Nanda. No banco de trás o Fernando promovia um ataque leve à Jack, que parecia estar mais importada em fofocar com o casal da frente do que em curtir os carinhos do namorado.
Ao saírem da estrada para os últimos 20 minutos antes de chegarem à chácara, o clima no carro ‘da chefe’ Magali era o mais Zen possível. Ela estava sentada praticamente de lado no banco, encostada na porta e olhando interessada para o seu par, tentando adivinhar como ele realmente seria na intimidade, longe da empresa.
A saída para a estradinha de terra pareceu acender o Guilherme ainda mais, se isso era possível. Ele agora se deitara no banco de trás sobre a Márcia, e sua mão direita navegava por baixo da blusa da menina, acariciando o seio dela. Como ela passara os últimos minutos beijando-o sem reclamar, ele virou os corpos e passou ela para cima dele, esticando a mão para a bunda empinada da menina.
A bunda da Márcia não havia passado despercebida dele, e ele agora se fartava alisando aquela joia, enquanto os beijos continuavam. Abrindo o botão da calça dela, ele rapidamente levou sua mão para dentro da calça, sentindo a maciez das nádegas da menina cobertas por uma fina calcinha. O carro chacoalhava no piso de terra, e os corpos balançavam ao ritmo do amasso. Ele constantemente puxava a mão dela para sobre o seu pinto, e ela agora alisava e apertava o pau duro dele. Sem perder mais tempo, ele abriu sua calça e colocou seu pau para fora.
- “Ai, eu não acredito...”, falou uma Márcia, meio tímida. – “Guarda isso...”
- “Para de frescura, Má... Vem, pega nele, sente como ele está durinho por você.”
- “Você é um tarado...”, ela falou, não convencendo ninguém, já que disse isso alisando o pau duro do garoto, para cima e para baixo.
- “Ahhh... Que gostoso...”, ele gemia, deslizando a mão para dentro da calcinha dela, agora.
- “Caralho, meu... Eu também quero!”, falou o Vitor, abrindo sua calça e puxando a mão da Bia para o seu pau.
A Bia, excitada já há vários quilômetros, não se fez de rogada e ficou com a mão direita alisando o cacete do seu companheiro, dirigindo somente com a mão esquerda. Aproveitando uma parada estratégica dos carros ao chegarem a uma porteira no caminho, não fez cerimônia e debruçou-se sobre o colo do seu passageiro, engolindo o pau dele.
- “Ahhh, delícia!!!”, comemorou o Vitor, batendo a mão do seu primo. – “Uhuuuu... Essa viagem vai ser do caralhooooo!!!”
- “Vem, Marcinha... Chupa você também, gostosa!”, incentivou o Guilherme, se ajeitando no banco e puxando a moreninha sobre seu colo.
A Márcia, incentivada pela visão da amiga e porque realmente já estava para lá de excitada, caiu mesmo de boca no seu companheiro, começando um boquete tão caprichado quanto o carro em movimento permitia. O Guilherme esticava a mão para dentro da calcinha dela, alisando sua bunda e deslizando o dedo médio sobre a xoxota dela, quando finalmente o cortejo de carros chegou à chácara da família da Nanda.
Rapidamente eles se recompuseram, e finalmente puderam apreciar o lugar onde iriam passar o final de semana. A Nanda foi apresentando a casa a todos, insistindo em que os meninos colocassem as suas coisas na casa de hóspedes, separada da casa principal, pensando na chegada dos pais na manhã seguinte.
As meninas rapidamente trataram de guardar as compras e pertences para o final de semana, os rapazes puseram as bebidas para gelar, e logo os dois casais de namorados começaram a pilhar todos para entrarem na piscina. Em mais quinze minutos, quatro casais estavam fazendo uma zona na água, enquanto do lado de fora, sentados na varanda, a Magali e o Júlio tratavam de dar atenção a um vinho que o rapaz fizera questão de levar.
As primeiras latas de cerveja logo foram seguidas por uma rodada de vodca com energético, e a essa várias outras se seguiram. Os casais naturalmente foram se ajeitando, em uma pegação meio explícita na piscina. O tempo foi passando, as conversas ficando mais apimentadas, e descaradamente mais assanhados, os primos Guilherme e Vitor partiam para cima das suas companhias, dispostos a iniciar uma suruba ali mesmo.
Por volta da 1 da manhã, percebendo que a temperatura estava irremediavelmente subindo, a Jack saiu da água e levou seu namorado à tiracolo, com uma desculpa qualquer. Com frio fora da água, os dois foram para o chuveiro de um dos quartos, enquanto permaneciam na piscina os 3 casais mais jovens. Ao passarem pela varanda, os dois caçulas do grupo repararam na Magali e seu par se beijando no balanço em forma de namoradeira, mostrando que o rapaz com fama de gay na verdade não perdia tempo.
E em poucos minutos tanto a Márcia como a Bia alegaram estar com frio e saíram também da água. Já imaginando que a casa estaria ocupada pelos outros três casais, as duas meninas correram para o chalé externo, cada uma delas querendo um chuveiro quente para si.
Acontece que a ‘casa de hóspedes’, por assim dizer, era bem mais modesta que a casa principal. Na verdade, era constituída de dois quartos cheios de camas e beliches e um único banheiro entre eles. Sem ter o quê fazer, as duas meninas deram de ombros e entraram no mesmo banheiro, dividindo como dava o chuveiro. Três minutos após elas terem entrando no chuveiro, a porta se abriu e os dois primos invadiram o pequeno banheiro, ambos com cara de tarados.
- “Ai sim, hein...”, foi comemorando o Vítor.
- “Afff..., mas elas ainda estão de biquíni!”, emendou o Guilherme, genuinamente decepcionado. – “Não acredito...”
- “Mas é claro que estamos de biquíni... Oxi, tá pensando que isso aqui é o quê?”, respondeu a Bia, mãozinhas na cintura, ralhando de modo divertido.
- “Que é festa, uai...”, respondeu o Vítor, puxando a menina pelo pescoço e beijando sua boca.
- “Bem... eu não sei tomar banho de roupa!”, decretou o Guilherme, abaixando a bermuda e entrando no chuveiro no meio das suas, seu membro já a meio caminho de uma ereção.
- “Oxi..., mas olhe isso, homi!”, retrucou a Bia, olhar preso no pinto do garoto. – “Você vai ter trabalho com isso aí quando ficar duro, hein amiga!”, falou, irrompendo em uma risada divertida na sequência.
Os minutos seguintes foram gastos com todos falando putarias juntos, enquanto os rapazes tratavam de ir arrancando a roupa das meninas. O olhar dos dois rapazes travou, sem que eles se preocupassem em disfarçar isso, na bunda redondíssima e empinada da Márcia. As meninas olhavam para os pintos dos dois jovens, com suas ereções juvenis apontadas diretamente para o teto, enquanto eles reparavam nas xoxotas depiladas das duas amigas de safadezas.
Após um tempo com as muitas mãos deslizando cada uma pelo seu objeto de desejo, os quatro decidiram que aquele espaço era pequeno demais para tanta gente, até mesmo porque o Guilherme não deixava a bunda também da Bia em paz, não contente em atacar a sua própria companhia. Mal gastando tempo para se secar, cada casal rumou para um dos dois quartos do chalé.
Dentro da casa, no banheiro de um dos quartos, o casal Fernando e Jack também parecia se ajeitar sob o jato quente de água. Ambos nus, o Fernando recebia um boquete da loirinha, ajoelhada à sua frente. Na verdade, quase recebia.
Enquanto ele se deliciava com a vista de cima da ninfeta ajoelhada no box, ela parecia mais interessada no que estava rolando com os outros casais na chácara. Como sempre fazia durante o sexo entre eles, ela rapidamente perdia a concentração.
- “Aí... Será que todos os outros estão transando, mesmo?”
- “Caralho, Jack... Fodam-se os outros.”, disparou o ex-agora-quase-de-novo-namorado dela. – “Chupa, gata...”
- “Afe...”, ela disparou, ostensivamente empurrando o pau duro do rapaz para longe. - “Vai se fuder, seu grosso...”, disse, cruzando os braços e se encostando na parede do box, em uma atitude meio patética para o momento.
- “Aaaaiiii, caralho... Isso vai ser foda!”, pensou o rapaz, obviamente sem dizer.
No quarto ao lado, absortos ao drama existencial da ninfeta loirinha, a dona do sítio se entregava na cama aos carinhos e beijos do seu ‘crush’, como ela dizia. Eles se davam muito bem na cama, e ela curtia muito estar com ele. Não fosse o desejo latente da menina em conhecer outros caras e colecionar outras aventuras, e ele seria um cara para ela namorar, sim. Mas com tantas opções por aí...
Naquele momento, entretanto, ele era tudo o quê ela queria para o momento. Portanto, com grande empenho, ela se entregava aos carinhos do moreno, com prazer. Deitada nua na cama estreita sob a janela, ela agora tinha o rapaz entre suas pernas, deslizando sua língua gostosa pelas suas coxas em direção ao seu ventre. Chegando à sua xoxota, já bastante umedecida pelos amassos e beijos de antes, ela sentiu a ponta da língua dele tocar os seus grandes lábios, arrancado dela um gemido gutural.
- “Ahhhh, tesão... Issssssoooo... Faz assimmmm...”, ela pedia, os dedos pequenos perdidos entre os cabelos grossos do rapaz, que se encarregava com afinco em deslizar a língua pela extensão da vulva dela, sentindo a bundinha da menina se desgrudar do lençol em direção à sua cabeça.
O perfume inebriante da boceta dele invadia as suas narinas, e ele desejava muito levantar-se e cravar seu dardo nas entranhas da moreninha gostosa, mas pensando que, afinal, a noite era mesmo uma criança, ele se conteve e continuou a chupar caprichosamente a boceta da proprietária do sítio, na esperança de ganhar uma prenda depois.
Enquanto isso, o último casal na chácara era justamente o mais tranquilo e mais sem pressa de cair na luxúria. Tendo trocado apenas uns poucos beijos no balanço duplo da varanda, em formato de namoradeira, Magali e Júlio curtiam a noite fresca de verão com tranquilidade.
Acostumada a rapazes que, não vendo nela uma grande beleza, se jogavam afoitos para desfrutar dos belos predicados que tinha (notadamente seus seios empinados e coxas roliças, promissoras), a Magali se acostumara a reprimir os primeiros ataques de seus pretendentes, sabedora que tudo o que buscavam era uma trepada para se satisfazer e nada mais. Desejosa de explorar toda a sua sensualidade e sexualidade, ela queria mais do que a média oferecia para ela, e o Júlio com a sua calma e experiência estava no caminho certo.
Porém, ainda que menos afoito que seus pares mais jovens, o Júlio tinha muito claro o porquê estava ali, e ainda que mantendo as aparências não via a hora de descobrir o corpo da sua colega de trabalho, que em segredo tantas vezes ele já desnudara em pensamento. Ajeitando melhor o corpo ao lado da morena, enquanto a beijava deslizou uma mão por baixo da camiseta dela, sentindo o biquinho do seio dela eriçado, dando sinal verde para ele avançar. Sem parar de beijá-la, abriu a calça dela e deslizou a mão por cima da calcinha rendada, sentindo o calor da xoxota da menina.
- “Melhor a gente ir lá para dentro...”, ela disse, interrompendo o beijo, mas sem tirar a mão dele de dentro da sua calça, curtindo o arrepio gostoso que vinha do toque dos seus dedos.
- “Calma... Estão todos nos quartos, já... Vamos curtir aqui fora um pouquinho mais.”, ele respondeu, gostando da aventura ao ar livre, e movimentando seu dedo sobre a xoxota da líder das meninas.
No primeiro dos quartos do chalé mais alguns dedos percorriam uma bocetinha, essa já completamente livre de qualquer roupa. Deitada ao lado do Vítor, pernas ligeiramente afastadas facilitando o acesso do rapaz à sua boceta, a Bia curtia o carinho recebido do rapaz enquanto suas bocas grudadas se exploravam. O dedo médio percorria a extensão da sua boceta molhada, e ela se arrepiava com a perspectiva de a qualquer momento ele aprofundar o dedo nela. Para incentivá-lo, ela gingava manhosamente a sua cintura, demonstrando que estava gostando do carinho, e muito.
As línguas deles se cutucavam, ouriçando ainda mais a pele dos dois, enquanto o rapaz pensava que, enfim, após todos os anos em que sonhara com a baixinha levada, estava enfim prestes a satisfazer seu tesão. Lembrando-se da boca gulosa da baianinha, ele subitamente parou de chupá-la e, levantando-se ao lado dela, apontou seu pau para a boca da baixinha, sem cerimônia. Igualmente sem cerimônia ela recebeu o pinto duro do ex-vizinho engolindo metade dele, enquanto o rapaz mexia sua cintura.
Aquilo estava ficando realmente bom, e querendo aproveitar ao máximo o corpo quente da baixinha, o Vitor deitou-se em direção às pernas da menina, buscando a xoxota dela com sua boca. Sentindo-a gemer gostoso ao seu toque, o rapaz puxou o corpo da menina por cima do seu, em um sessenta-e-nove gostoso. A Bia mantinha sua bocetinha ao alcance da boca do parceiro, pernas apertas ao lado da cabeça dele, enquanto se encarregava de engolir o que conseguia do cacete duro e envergado do parceiro.
O sessenta-e-nove dos dois seguia empolgado, e a bunda da menina sobre o rosto do Vitor, gingando no ritmo do boquete dela, o excitava tremendamente. Embora reconhecesse que em matéria de bunda o seu irmão houvera ficado com a melhor das duas, o jeito malicioso e todo jeitoso da Bia, ainda mais agora, nua, o estava conquistando.
Deslizando suas mãos pelas nádegas firmes da menina de cabelos castanhos, seu pau dava pinotes na boca dela com ele pensando nas possibilidades... e assim, ele resolveu testar o terreno. Deslizou um dedo em direção ao ânus dela, rodeando-o por uns instantes antes de pressionar a ponta do dedo contra o buraquinho pulsante dela.
- “Oxi... Seu safado.”, ela respondeu, saindo manhosamente de cima dele e preocupando-o sobre seu ‘ataque’ – “Bolinando meu butico, é?”, ela falou, sem largar o pau dele, e beijando a sua boca.
- “O quê foi, princesa? Não vai me dizer que você não gosta...”, ele respondeu, fingindo naturalidade.
- “Não é assim que as coisas funcionam, menino...”, respondeu, junto à orelha dele, e ainda punhetando o pau dele. – “Você quer comer meu cuzinho, quer?”, perguntou, com seu sotaque característico.
- “Ah, quero sim...”, respondeu ele, honesto, boca no pescoço dela e mão voltando a alisar a xoxota depiladinha dela,
- “Então tu trate de me fazer gozar muito... bem gostosinho... Tem que me fazer gozar pra chegar perto do meu tobinha.”, ela disse, pondo as regras em cima da mesa.
Incentivado assim, o Vitor tratou de puxar o corpo da baianinha para cima do seu rosto, fazendo ela se sentar com a xoxota sobre sua boca, entregando-se com afinco à doce tarefa de chupar a boceta lisinha da menina, quando a porta do quarto se abriu com estrondo.
- “E aí, gente? Tudo sub controle aqui? Viemos conferir se está tudo bem...”, disse um Guilherme animado e sem pudor nenhum em invadir o quarto de outro casal em meio a transa deles.
- “Ai, cacete..., mas o quê que é isso?”, perguntou a Bia, pega no flagra, nua, sentada sobre a cara do amante. – “Vocês não têm nada para fazer lá no outro quarto, não?”
- “Ele ‘já’ fez, amiga...”, respondeu a Márcia, meio frustrada, meio divertida.
- “Como assim???”, perguntou a Bia, sem sair de cima do Vitor. – “Já??? Como assim, menino?”
- “Calma... Foi só um aquecimento.”, respondeu o Guilherme, já se deitando na cama vazia, ao lado do casal. – “O principal a gente veio fazer aqui, junto de vocês.”
- “Como assim?”
- “Ele gozou na minha boca... Em menos de cinco minutos, acredita?”, respondeu a Márcia, sentando-se ao lado do amante. – “Filho da puta, isso sim.”, concluiu, dando um tapa no braço dele.
- “Calma, gata... Você devia ficar feliz...”, ele seguia, divertido e despreocupado. – “Sinal que seu boquete é nota 10!!!”
- “Ah, é? Vai se fuder, isso sim...”, ralhou a morena de pele clara. – “Agora você vai ter que me fazer gozar, de qualquer jeito...”, declarou.
- “Calma, já falei, gatinha... a noite está só começando...”, ele disse, levantando-se e fazendo a baixinha se levantar também, ao lado dele.
Com os dois ajoelhados na cama, a mão do Guilherme tocava a xoxota lisinha da Márcia enquanto os dois se beijavam. O gingado dela na mão dele mostrava que a menina realmente estava excitada e querendo rapidamente recuperar o terreno perdido, enquanto na cama ao lado a sua parceira de aventura olhava com interesse o casal invasor.
- “Vocês juram que vão ficar aqui mesmo? Vamos transar todos no mesmo quarto, é?”, perguntou, mais interessada do que brava.
- “Ô se vamos... Me convidaram para uma putaria, e é putaria que vamos ter!”, respondeu o jovem, parando de beijar a Márcia enquanto deslizava a mão pela curva redonda das nádegas branquinhas dela. – “Logo, logo eu chego ai com isso aqui para você, ó...”, falou, balançando seu pau ainda mole.
- “Ixxiiiiiii... Mas isso ai não mexe comigo não, criança!”, ela provocou, esticando a mão para trás e levantando o cacete duro do Vitor que, como por milagre seguia pronto para a batalha mesmo com aquele falatório todo. – “Olhe só isso aqui... É assim que se mostra o bilau para uma garota, criança! Assim, ó... durinho...”
Claro que, se o Vítor estava animado sem essa enchida de bola toda, depois disso ele achou que poderia foder a baianinha até o sol nascer, afinal de contas. Os quatro deram risadas, se desafiaram mutuamente, se provocaram, mas em mais dois minutos voltaram suas atenções aos parceiros e parceiras, e a putaria recomeçou, cada casal em uma cama. Ainda que sem combinarem, os dois rapazes pareciam terem pensado a mesma coisa e colocaram suas parceiras deitadas de costas na cama, caindo de boca em suas bocetas em uma caprichada de sexo oral que levou ambas próximas do primeiro orgasmo do final de semana.
O Guilherme foi o primeiro a interromper a chupada, movido pela juventude, e apontando o seu agora muito duro cacete para a entrada da boceta da Márcia, penetrou-a gemendo alto, espalhafatoso:
- “Ahhhh, gostosaaaa... Cacete, que bocetinha apertada, tesuda.”, dizia, afundando seu pau duro dentro da menina.
- “Ai... aiii... Gostoso... vai, me come, tesão...”, respondia a Márcia, satisfeita por ver a juventude do rapaz apresentar um cacete realmente duríssimo, pronto para satisfazê-la, tão pouco tempo após ter gozado.
Ela havia ficado gratamente surpresa com o dote do seu parceiro, assim que o vira. Com um cacete longo, muito encurvado para cima, e acima de tudo não muito grosso, ela havia rapidamente gostado do que via, e sentia. Entregara-se com abnegada volúpia a um boquete com muito empenho, satisfeita por estar curtindo enfim o final de semana de zona a que ela e as amigas se propuseram, e foi com enorme surpresa que sentiu, sem aviso, as golfadas de esperma do jovem rapaz em sua boca, quando estava começando a se excitar com aquele boquete.
Além da surpresa da gozada em sua boca, sem aviso (não que ela não gostasse, muito pelo contrário), batera nela a sensação imediata de que perdera, enfim, a primeira noite de transa antes mesmo de ter começado. Mas o rapaz agora se redimia plenamente do primeiro tiro rápido, competentemente metendo em sua boceta como se nada houvera acontecido antes. Ela começou a se excitar de verdade com o ritmo meio de bate-estaca do rapaz.
Por sua vez, o Guilherme curtia a penetração na boceta apertada da baixinha, sentindo-a se lubrificar cada vez mais. Deslizando seus braços por baixo dos joelhos dela e levantando-os, logo ele fodia a menina em um frango-assado acelerado, excitando a ambos. O barulho dos corpos se chocando excitava não apenas aos dois, mas também ao casal ao lado, ainda entregue a um longo e caprichado sexo oral que estava prestes a arrancar o primeiro orgasmo feminino do final de semana.
- “Eeeeeeeeitaaa, delííiíícia... Não pare... Não pare... Ai, que eu vou goza...”, anunciou a baianinha, realmente cumprindo a promessa em seguida: - “Ahhhhhhhh... Uffffff.... Ai, caralhooooo... Hmmmmmm...”, gemia e rebolava, tratando de puxar com as duas mãos a cabeça do parceiro em direção à sua xoxota, enquanto rebolava sem parar na cara dele.
Os dois voltaram a se beijar, pernas entrelaçadas, enquanto na cama ao lado a bateção de corpos prosseguia. O Guilherme agora havia tirado as pernas da Márcia dos seus ombros e colocado-as ao lado da sua cintura, enquanto puxava o corpo dela de encontro ao seu. Ela seguia gemendo cada vez mais alto, e ele não diminuía o ritmo da trepada. Olhando o casal se beijando na cama ao lado, e prestando atenção no corpo sinuoso da Bia, ele bombava furiosamente na sua própria parceira.
O Vítor, há muito doido para penetrar a Bia, foi ajeitando a menina em cima do seu corpo, desejoso de começar enfim a comê-la. A baianinha não se fez de rogada, e apontando o pau, duríssimo, dele para cima, se ajeitou sobre aquela vara tentadora e desceu sua cintura sobre ele, engolindo-o. Lubrificada como ela estava, foi como uma faca quente (e muito quente) penetrando um pote de margarina. Sentiu a deliciosa invasão daquele intruso duro, e começou a se mexer sobre ele, subindo e descendo seu corpo delgado. O Vítor ajudava ela, conduzindo a cavalgada da menina com as mãos na cintura dela, sentindo o calor da sua boceta envolvendo seu pau.
Os quatro gemiam compassadamente agora, parcialmente entretidos em sua própria foda, mas sem tirar um dos olhos no casal ao lado. As meninas reparavam nos dardos dos rapazes penetrando a sua amiga, enquanto o corpo alinhado e tentador das meninas excitava a cada um dos rapazes. Os minutos foram passando, e a trepada ganhando ritmo.
O Guilherme colocou a Márcia de quatro à sua frente, para deleite do Vítor que olhava com tesão para a bunda da baixinha, enquanto seguia sendo cavalgado pela Bia. O caçula dos primos esfregou por uns instantes o seu cacete duro no vão entre as nádegas da Márcia, sentindo seu tesão crescer. Apontou o pau para baixo, e penetrou a xoxota dela, recomeçando a bombar dentro dela, rapidamente. Na cama ao lado, o Vítor virou a Bia para baixo de si, iniciando um papai-e-mamãe igualmente acelerado. As meninas gemiam alto no quarto, enquanto a trepada seguia, furiosa.
Os corpos se chocavam com intensidade, bocetas sendo penetradas rapidamente. A Bia sentiu novamente um gostoso comichão subindo do seu ventre, e identificou aquela sensação pré-gozo que tão bem conhecia. Se entregando às estocadas do parceiro, sentiu o prazer aflorar cada vez mais caudaloso, e em mais três minutos de bombadas gozou novamente, dentes cravados no ombro do parceiro em uma marca clara do tesão que, ela nem sabia ainda, seria notada por todos na manhã que se avizinhava.
Na cama ao lado a Márcia precisava de um pouco mais de ritmo e menos de velocidade para poder gozar, mas o Guilherme se entregava com afinco à trepada, e novamente antes que ela pudesse fazer algo, o rapaz sacou o pau duríssimo da sua xoxota e, voltando a esfrega-lo em seu rego, soltou duas longas golfadas de leite sobre suas costas, novamente entregando à baixinha uma carga de prazer líquido.
Sem parar de esfregar o pau ainda duro no meio das nádegas gostosas da baixinha, ele foi se debruçando sobre o corpo dela, amassando-a na cama e melando também o seu peito com o leite derramado sobre as costas da menina.
Na cama ao lado, beijando a boca da baianinha agora bastante suada, o Vítor ouvia a menina dizer, ofegante:
- “Assim você acaba comigo, menino...”
- “Ahhh..., mas você tem uma promessa para cumprir agora, meu tesão...”, sussurrou ele no ouvido dela.
- “Pois bem...”, ela respondeu, depois de ficar pensando um pouco, olhando para ele. – “Você merece...”, sentenciou.
Todo animado, o Vítor rapidamente tentou virar a baianinha de bumbum para cima, mas ela refreou o ímpeto do rapaz. – “Nã-nã-ni-nã-não... Você trate de ficar bem quietinho aí”, disse, com um olhar sapeca para ele. Antes que ele pudesse reclamar, a morena passou uma perna por sobre o corpo dele, com a bunda virada em sua direção. Ele apreciou aquele rabo tentador da menina, enquanto ela se encarregava de levantar o pau duro dele, entre suas pernas.
Assim, meio ajoelhada sobre o corpo do rapaz, muito sensualmente ela inclinou seu tronco para a frente, em direção aos pés dele, e foi recuando, em direção ao cacete dele. Mal acreditando na sua sorte, o Vítor viu o ânus da menina encostar na cabeça do seu pau, e após uma leve pressão para baixo, sentiu o calor do túnel dela envolver seu cacete.
- “Ahhhhhh, porra... Aí... Aiiii... Hmmmm, que rola gostosa...”, a baianinha ia dizendo, gingando lenta e sensualmente a sua cintura para baixo, engolindo um pedacinho da pica dura do Vítor a cada vez, para deleite dele.
- “Ufffffssss... Assim, gostosa... Vem... Vem, dá esse cuzinho gostoso para mim...”
- “Vai, seu safado... Vai, mete... Assim, gostosinho... Devagarinho...”, ela comandava, sem parar de se mexer e de fazer o pau do rapaz sumir em seu ânus.
A cavalgada-anal da Bia de costas para o parceiro foi ganhando ritmo e intensidade, com o cuzinho dela engolindo completamente o pau duro do rapaz, para deleite dele que, enfim, satisfazia seu tesão de adolescente. – “Valeu a pena esperar, porra!!!”, pensou ele, satisfeito em ver sua pica ser engolida por aquela bunda que ele tanto desejara, por anos.
Na cama ao lado, o Guilherme mal percebia o quê estava acontecendo, deitado ao lado de uma Márcia meio frustrada por só ter proporcionado prazer ao parceiro até agora, sem que tivesse tido uma contrapartida. Ela assistia, interessada, a amiga cavalgando o rapaz, interessada no autocontrole que ele demonstrava.
Como que para aumentar a admiração da menina, o Vítor mudou a posição da transa. Ainda que estivesse curtindo muito a cavalgada da baianinha, ele continuava com tesão por pegá-la de quatro. A menina foi, enfim, caprichosamente colocada de bundinha para cima na cama ao lado do casal prostrado. Experiente na arte da sodomia, a Bia caprichosamente encostou seus ombros no colchão, deixando sua bunda bem empinada, joelhos afastados, em uma visão absolutamente tentadora para o rapaz.
O Vítor, que de bobo não tinha nada, desejava desde o início da noite comer a bunda da Márcia, fascinado pela forma redondinha e empinada das nádegas da baixinha de cabelos negros, mas de maneira alguma ele se sentiria frustrado tendo à sua frente aquela pintura de enrabada que se anunciava. Apontando seu cacete, vergado para cima de tão duro, na direção do cuzinho da representante da Bahia à sua frente, ele segurou-a pelas ancas e foi lentamente, porém sem recuar, apertando a cabeça do pau contra o buraquinho rosado da menina. Para deleite dele, ela gemia baixinho, mas não fugia. Ao contrário, empurrava as nádegas contra o corpo dele.
Fazendo jus à toda a história de funkeira que a Bia cultivava no escritório, a baianinha começou a gingar a bunda à frente do Vítor como se sua cintura tivesse vida própria. Meneando a cintura em todas as dimensões, para os lados, para frente e para trás, para cima, para baixo, fazendo o pau do companheiro quase escapar do seu cuzinho, em poucos minutos roçando as nádegas contra o corpo dele ela fez, facilmente, ele perder completamente qualquer controle que ainda tivesse da transa. Sentindo um tesão imenso aflorar do seu saco, o rapaz rapidamente sacou seu pau do cuzinho da menina e disparou vários jatos de porra contra as costas dela. O primeiro deles voou por cima do ombro dela, e encontrou seu rosto justamente quando ela olhava para trás.
- “Aiiii... meu olho, seu puto...”, ralhou ela, dividida entre divertida e brava, esfregando a porra que realmente atingira seu olho castanho.
Os diversos outros jatos repousaram sobre suas costas, molhando seu cabelo, enquanto o satisfeito rapaz esfregava o pau duro no rego da menina. Finalmente, após uma longa batalha, os dois casais conseguiram dedicar alguns minutos a contemplar o teto, em silêncio. Quem não estava nada satisfeita, entretanto, era a Márcia, a única a não gozar ainda naquela noite.
Mas isso iria mudar rapidamente.