Abusei do meu pai bêbado

Um conto erótico de Fernando Cabrini
Categoria: Gay
Contém 916 palavras
Data: 03/10/2021 21:23:57
Assuntos: Gay, Incesto, Pai

Eu nunca fui muito próximo do meu pai, via ele poucas vezes no ano e praticamente em datas comemorativas. Meu interesse por ele começou quando eu tinha uns 11 anos fomos passar o sábado em um clube e no final do dia acabei vendo ele pelado pela primeira vez no vestiário e seu pau mesmo mole era muito grande e foi inevitável não olhar e desejar aquele tamanho de pau, tanto que na hora fiquei totalmente envergonhado pois percebi que ele tinha notado que eu não parava de olhar seu pau e ele de certa forma pareceu orgulhoso deu admirar o grande pau dele e ele riu.

Os anos de passaram e fomos nos distanciando e nos vendo cada vez menos, nós vimos pouquíssimas vezes por um período de mais ou menos 10 anos, até os dias atuais. Nos últimos meses não sei por qual razão ele começou a aparecer com mais frequência, talvez por estar mais velho e se sentir sozinho. Pela distancia eu já não tinha mais um vinculo “pai e filho” com ele, mas desde a minha adolescência meu desejo sexual por ele e aquele pau gigante só aumentou, então decidi usar dessa reaproximação dele a meu favor.

Meu pai sempre gostou muito de bebida, inclusive até já passou por problemas com alcoolismo. Então decidi usar disso ao meu favor também.

Ele estava a uns dias insistindo para me ver, então resolvi colocar meu plano em prática e chamei ele para passar um domingo a tarde comigo na minha casa aproveitando que minha mãe não estaria. Fizemos um churrasco e ficamos bebendo e eu aproveitando da fraqueza dele com bebida continuava oferecendo mais e mais whisky a ele.

A partir de determinado momento que eu percebi que ele já estava bem bêbado, comecei a entrar no assunto da minha sexualidade, que eu era muito feliz por ele ter me aceitado do jeito que era e aproveitando o gancho da conversa comecei a contar algumas experiências sexuais que eu já tive com homens mais velho, lugares que eu já tinha transado, a forma que gostava de transar e meu grande talento de fazer uma garganta profunda inesquecível. Comecei a perceber que ele estava incomodado e ao mesmo tempo aquilo de alguma forma estava mexendo com o imaginário dele, porque minha mãe sempre me contou que meu pai é muito safado.

A partir dai eu fui tentando tirar algumas informações sobre meu pai, se ele já tinha deixado algum cara chupar ele, se ele teria coragem e nisso eu fui me aproximando dele enquanto ele se sentia mais e mais desconfortável e instigado e sem saber como responder nenhuma das minhas perguntas.

Ele estava sentado no sofá e eu no outro, mas no final das minhas perguntas eu já estava sentado no mesmo sofá que ele, cara a cara. E da maneira mais natural e inesperada possível eu coloca a mão no seu pau por cima da calça e para minha inesperada surpresa já que era nítido que ele estava incomodado com tudo aquilo, o pau dele estava duro feito rocha.

Daquele momento em diante eu decidi tomar conta de toda situação, não dando o mínimo de importância se ele queria aquilo ou não, se estava incomodado ou não, eu decidi que iria usa-lo, ele me devia isso pelo tempo que me deixou. E de alguma forma ou de outra ele percebeu isso, que aquilo era um favor e ao mesmo tempo pedido de desculpa que ele me devia. Isso era nítido da cara dele

Ele estava imóvel sentado no sofá, comecei a abrir a calça dele olhando no fundo dos seus olhos e com todo tesão que guardava desde a adolescência comecei chupar ele quase que de uma forma desesperada, engolia aquele pau gigante como se o ultimo pau no mundo que eu chuparia. Ele continua imóvel, porém era nítido o prazer que ele estava sentindo quando revirava os olhos, mas continuava sem colocar a mão em mim, após algum tempo chupando ele eu tiro minha calça com a cueca e sem pensar duas vezes eu enfio o pau dele inteiro em mim, foi uma dor absurda e ao mesmo tempo um tesão que não consigo explicar, começo a rebolar e cavalgar naquele pau enorme, conseguia quase que sentir suas veias de tão grosso e duro que o pau dele estava, sentia o pau latejando dentro de mim.

Ele estava sentado no sofá e eu cavalgando nele de frente, de repente com toda a força do mundo que até meu machucou ele me abraçou segurando na minha cintura e gozou dentro de mim e eu sentia muita porra escorrendo do meu cú e imediatamente nesse momento sem me tocar gozo junto, sentia ele tremendo enquanto me abraçava e meu corpo inteiro formigava de tanto tesão.

Ficamos abraçados por alguns minutos na mesma posição, o pau dele ainda estava dentro de mim, era nítido a cara de arrependimento dele olhando pra mim e aquilo me enchia de prazer, ele de uma forma ou outra estava sendo submisso a mim. Sem falar nada eu levantei, peguei na mão dele e trouxe ele para dentro do banheiro, liguei o chuveiro e comecei a dar banho nele, limpando todo seu corpo enquanto eu chupava algumas partes do seu corpo. Saímos do chuveiro, ele se arrumou e nos despedimos com ele me dando um beijo na testa.

E essa foi a primeira de algumas vezes que transamos que posso pensar em contar mais pra frente. Espero que tenham gostado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Fernando Cabrini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei! Continua mano, doido pra saber a continuidade dessa história...

0 0
Foto de perfil genérica

Caraca que tesao conta logo como foram as outras fadas com ele.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MINHA NOSSA QUE PAI É ESSE QUE NÃO TEM ATITUDE NENHUMA? REALMENTE SUBMISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VEREMOS.

0 0