Encontrei Lucas segunda como sempre em frente a sala de aula com a namorada do lado e não tivemos tempo de falar nada durante o período, pois ou estávamos sempre cercados de outras pessoas ou no corredor com a namorada pendurada nele esperando o próximo horário.
No fim da aula, conforme todos foram saindo, eu percebi Lucas ficando pra trás enquanto eu próprio juntava minhas coisas também sem pressa.
Assim que a última pessoa saiu, ele veio até minha mesa e pediu desculpas pelo sábado, que nem conseguiu despedir de mim direito e agradeceu pela lista, que ele inclusive já havia entregado naquele dia para o professor apesar do prazo ainda ser quinta-feira.
Estávamos nessa conversa quando a namorada dele, impaciente de esperar do lado de fora, entrou na sala e veio até junto de Lucas.
- Bom, vou indo, deixar vocês...até mais – falei contendo a irritação de sermos interrompidos de novo pela enjoada da namorada dele, justamente quando ele começava a falar que queria ter curtido um pouco mais, após acabarmos os exercícios.
Saí em direção a porta, mas escutei Lucas ralhando um pouco com a namorada pra ela descolar um pouco e me alcançando quando já estava no batente.
- Vai lá em casa hoje, as duas – ele falou num misto de convite e intimação.
Quando cruzei o batente toda irritação já tinha dado lugar a uma satisfação contagiante. Eu tinha passado o fim de semana pensando que não faria mais nada com Lucas, cheio de orgulho ferido pelo que aconteceu.
Mas foi ver ele todo gato na segunda, que percebi que não adiantava eu lutar contra, faria o que aquele cara quisesse, estava totalmente na mão dele.
As 14 em ponto chamei na casa dele e lucas veio abrir só com um short de futebol. Assim que me viu, deu um sorriso e foi me chamando pra dentro. Todo mal estar que pudesse ter surgido entre a gente não existia mais.
- Cara, sua namorada não achou ruim de você falar daquele jeito com ela? – falei tentando puxar algum assunto pra quebrar o gelo, seguindo ele pra dentro de casa.
- Ahh, ela já tá me irritando tem tempos, já falei pra me deixar respirar um pouco. Disse que estava precisando estudar pra prova de física com você e ela chegou atrapalhando na hora que estávamos combinando.
Assenti com a cabeça, sabendo que não existia nada daquilo de prova e meio travado sem saber o que ia acontecer, afinal nos outros dias tínhamos a desculpa do trabalho antes pra depois fazermos algo. E hoje? Como seria iniciada aquela pegação gostosa?
Enquanto eu ficava nessa insegurança, Lucas confiante como sempre foi andando até o quarto e eu só segui enquanto íamos comentando sobre coisas gerais da escola.
- e aí, o que tá pensando fazer? – falei após entrarmos no quarto, que eu pensei não veria mais tão cedo.
- Te dar o pagamento que fiquei devendo no sábado – ele falou sentando na beira da cama e puxando seu pau, que começava a endurecer pra fora.
- Pagamento? – falei meio ofendido, após babar vendo aquele carinha gostoso na minha frente.
- Relaxa cara, brincadeira – ele falou rindo do jeito maroto de sempre e completou balançando o pau já bem mais duro pra mim– mas você quer ou não quer?
Nem esperei segundo convite e já fui me colocando de joelhos na mesma posição da última vez e segurei o pau dele admirando aquela rola branquinha e grossa ficar totalmente dura na minha mão.
Passei a língua de leve pela cabeça, percebendo ele dar um saltinho e escutando lucas gemer baixo e enfiei na boca. Comecei a mamar devagar saboreando aquela rola que tanto senti falta, enquanto lucas em movimentos calmos pra não me interromper tirou o short com a cueca.
- Tu gostou de mamar a piroca hein? – ele falou me segurando pelo cabelo com uma mão e a rola pela base com a outra.
Lucas ficou me sustentando assim uns segundos, a centímetros da sua rola e eu só pensava em por ela de volta na boca e fugir daquele olhar.
- Fala, gostou da piroca? – ele falou me pressionando.
- Gostei – falei sem graça, dando espaço ao meu lado introvertido.
- Voce dá resposta curta assim em prova? Como é que se responde uma pergunta, hein?– ele falou rindo e batendo com a rola de leve no meu rosto.
Aquilo estava demais pro meu lado introvertido, desviei os olhos e fui pra me afastar, mas Lucas foi mais rápido. Largou meu cabelo e a rola e senti ele me puxando rápido pra um abraço.
- Hey relaxa, estou só te soltando- ele falou e completou – fica pegando na minha rola – e ali fiquei sendo abraçado por ele enquanto ia batendo de leve seu pau duro feito pedra.- meu pai falou que você foi embora todo chateado sábado, sentiu falta de me mamar?
- Senti – falei mais confiante sem estarmos olhando frente a frente, ele praticamente sussurrando no meu ouvido.
- Gostou da piroca, foi? Resposta completa – ele falou imponente.
- Gostei da piroca, do seu peitoral, de tudo.- falei completamente envolvido ajoelhado entre as pernas dele, pressionado contra o peitoral sarado e pegando na rola dura que dava pulinhos a cada resposta minha.
- vai ser meu putinho? – ele falou dando uma mordiscada na minha orelha e senti meu próprio pau pulsar.
- Vou ser seu putinho, fazer tudo que quiser – soltei de uma vez totalmente inebriado por ele.
- Não importa de me dividir com minha namorada?
- Não, quero ter você de qualquer jeito.
Lucas me soltou do abraço e ficamos nos olhando de frente.
- Gostou da piroca? – ele voltou a perguntar exigindo uma resposta enquanto nos olhávamos de frente.
- Gostei muito da sua piroca
- Vai ser meu putinho?
- Vou ser seu putinho, todo seu.
Ficamos nos olhando e por um instante achei que ele fosse me beijar, mas logo senti sua mão na minha nuca me conduzindo pra rola de novo e voltei a mamar com vontade como se há muito tempo estivesse privado daquele pau gostoso.
Lucas hora me deixava mamar hora me agarrava pelo cabelo ditando a mamada e comendo minha boca.
Percebi ele ficando mais ofegante e achei que fosse gozar, mas ele me tirou da rola e falou pra eu tirar a roupa e deitar na cama de bruços.
Obedeci sem questionar, mas com um medo na cabeça: será que ele vai me comer? Ao mesmo tempo que queria aquilo, sentia um pouco de medo.
Olhei Lucas de joelhos na cama e senti sua mão deslizando pela minha bunda, dando uns apertões enquanto ele batia punheta com a outra.
- Tu tem uma bunda linda, lisinha, redonda, gostosa- ele falou alisando mais um pouco e logo veio deitando o corpo por cima do meu. Senti o pau encaixando entre minhas coxas.
- Seu pau que é gostoso – falei no paraíso sentindo aquele macho gostoso todo colado em mim como nas fantasias.
- Tu mama melhor que a Mari- Lucas falou ao mesmo tempo que passava saliva na mão pra passar nas minhas coxas e no pau, que estavam secos. O efeito das palavras dele e da rola deslizando a vontade entre minhas coxas até tocar meu cuzinho foi imediato. Perdi toda vergonha e me contorci para olha´-lo.
- é mesmo?
- Muito melhor, sem comparação – ele falou esperto como sempre me dando corda enquanto deslizava a rola bem lubrificada entre minhas coxas como se estivesse me comendo.
- Lucas, quero tomar seu leitinho – falei ainda olhando pra ele, incapaz de desgrudar daqueles olhos que dominavam por completo, deixando toda introversão de lado e expressando o que tive vontade desde que vi o peito dele lambrecado pela sua porra branquinha. Senti o pau de Lucas pulsar quando me ouviu.
- Vai tomar, Dan e eu vou querer esse cabacinho, vai dar pra mim?
- vou
- Mas relaxa que não vai ser hoje, hoje vou só te dar leite na boquinha – ele falou desgrudando de mim e indo se posicionar na cabeceira da cama.
Mau terminou de se posicionar me puxou pra mamar. Não foi preciso chupar muito pra ouvir os gemidos dele e sentir seu pau pulsando e depositando o leite na minha boca.
- toma tudo, toma – Lucas falava pirando de tesão enquanto eu pirava sentindo o gosto delicioso da porra dele. Uma textura diferente, mas o néctar dos deuses pra mim e um privilégio, quase um prÊmio.
Batia punheta pra mim mesmo enquanto terminava de limpar o pau de Lucas e ele, sensível pela gozada e percebendo meu estado, me puxou pro seu peito e novamente lado a lado com ele gozei muito, sujando minha barriga e peito.
- Caralho, Dan. Tu mama gostoso demais e ainda tomou meu leite, tesão- ele falou aliviado enquanto sua respiração ia voltando ao normal.
Ficamos mais um tempinho na cama nos recompondo até que ele chamou pra tomar um banho.
Descemos, comemos um sanduíche e depois ficamos jogando vídeo game até que Lucas me colocou pra mamar e me deu leite na boca mais uma vez.
Ele pegou o ventilador e ligou na sala pra afastar qualquer resquício de cheiro de porra e falou que era melhor eu ir, pois o pai dele já devia estar chegando e era melhor não me ver ali.
- ele não gostou de mim?
- gostou até demais, esse é o problema – lucas falou rindo e completou – depois que eu tirar teu cabacinho tudo bem vocês fazerem qualquer coisa, mas até lá...melhor manter você longe daquele sacana – Lucas falou me dando seu tradicional soquinho no ombro como se aquilo fosse a coisa mais comum do mundo.
Soltei uma expressão de espanto, falando que não tinha nada daquilo, que ele tava confundindo as coisas, que imagina se o pai dele ia querer qualquer coisa comigo.
- ahh, quer dizer que só se ele não quisesse? – Lucas falou fazendo piada e diante das minhas negativas completou rindo que tudo bem, desde que o cabaço fosse dele.
Sem jogo de cintura pra negar ou explicar que não faria nada com o pai dele, só perguntei de onde ele tirou aquela ideia.
Ele me contou uma das histórias dele com o pai. Que ele tinha ficado um mês de papo com um carinha da academia, levando ele pra casa, fazendo sacanagem e tentando convencer o cara a dar o cuzinho e, no final, o pai dele passou na frente e comeu o cara primeiro.
- E ele mesmo me contou, o safado, não temos segredo um com o outro.
- E o que aconteceu? – falei já menos espantado e mais instigado pela história.
- Fiquei puto com o carinha e contei que já sabia tudo, ele ficou tão apertado que sumiu e nunca mais apareceu. Fiquei umas semanas meio brigado com meu coroa, mas não consegui ficar muito tempo. Amo demais aquele sacana e perdoei – ele falou dando risada lembrando do caso.
Conversamos mais um pouco e Lucas me acompanhou até o portão dizendo que tinha uma surpresa pra mim na mochila que ia me ajudar pra próxima vez que nos encontrássemos.
Fui pra mexer na mochila e ele sorrindo falou pra eu ver só em casa. Me despedi dele e fui pra casa mais excitado ainda pela promessa do que aconteceria e pela história que ele me contou do pai dele.