Olá, sou Diana e tenho 25 anos. Esse é o segundo conto que escrevo sobre o início da minha vida sexual com o meu primeiro namorado, o Juca. Primeiro gostaria de agradecer a todos pelos votos e comentários. Amei todos.
Após a primeira transa começamos a nos soltar mais. A gente chegava na casa do Juca e entrando no quarto dele já começamos a tirar a roupa. Eu adorava ficar pelada na frente dele. Ele já começava deitando na cama e eu caindo de boca no pau dele. Um dia, chupando o pau dele, Juca me pede para lamber as bolas. Lambia meio desajeitada, mas ele gemia gostoso. Enquanto lambia as bolas e dava uns beijinhos ia punhetando o pau dele. Aí ele me pede para lamber um pouco mais embaixo das bolas. Lambia gostoso a costurinha que tem alí na região. Só que sem querer minha língua passou pelo cuzinho dele. Ele gemeu forte. Pedi desculpas por passar a língua alí. Ele falou -”Não tem problema, eu até gostei. Faz de novo.” E eu fiz. Como estava bem limpo senti confiança em lamber bem o cuzinho dele. Voltei a chupar o pau dele e ele pediu para colocar um dedinho na portinha do cuzinho. Eu fiz. Como tinha deixado bem babado o meu dedo percorria fácil a região, até que entrou um pouquinho do meu dedo. Ele gemeu forte e falou -”Que delícia! Aí!”. E gozou na minha boca. Engoli tudinho. Quando fui beber uma água para descer o resto da porra ele falou-"Espera! Me beija”. E eu o beijei com a minha boca com um pouco da sua porra.
O sexo entre a gente era muito gostoso. Ele já estava pegando o jeito do vai e vem e eu até já estava gosando pois ele estava durando mais tempo dentro da minha buceta. Só ele sempre pedia para eu ficar de quatro. Dizia que gostava de ver a minha bunda bem abertinha e o meu cuzinho piscando enquanto gozo. O problema é que era difícil para eu gozar nessa posição. Até que achamos um jeito de ele me comer e eu mexer no grelo enquanto ele metia. O que ele gostava também era de dedilhar o meu cuzinho. E eu gostava. Depois que dei um beijo grego nele ele pediu se podia fazer o mesmo. Eu deixei. Era muito gostosa a língua dele no meu cuzinho, ele fazia de um jeito muito carinhoso. Ficava girando e girando a língua no meu botão rosado.
Depois de dias da gente brincando nos nossos cuzinhos ele me pede se podia meter no meu cuzinho. Fiquei com um pouco de receio pois sabia que doía bem mais do que perder o cabaço. Mas ele me acalmou, disse que já tinha pesquisado muito sobre o assunto e até tinha comprado todos os utensílios para fazer a chuca. Aceitei a proposta.
Fomos ao banheiro do quarto dele e ele me ajudou a fazer a chuca. Meu cuzinho ficou bem limpinho. Aí fui pra cama e fiquei de quatro com o bumbum bem levantado. Ele pegou um lubrificante e uma camisinha. Disse que era para não correr o risco de pegar uma infecção. Juca lambuzou o meu cuzinho com o KY e apontou a cabeça do pau no meu cu. Foi uma sensação gostosa. Ele com muita calma foi enfiando a cabeça do pau e eu tentava relaxar me masturbando. O pau dele foi entrando aos poucos. Quando entrou a cabeça ele parou. Ficou um pouco parado e eu aguentei o pouco da dor que sentia. Até que ele pediu se podia enfiar mais. Dei o positivo. Ele foi penetrando o meu cuzinho devagarinho. Chegou num ponto que ele parou e começou o vai e vem. Eu estava gostando muito daquilo tudo. Quando via as atrizes nos filmes fazendo anal não imaginava como elas podiam sentir prazer naquilo. Agora eu sabia. Juca estava delirando. Gemia mais forte do que quando comia a minha buceta. Talvez pelo fato do meu cuzinho ficar retraindo involuntariamente. Eu não sabia direito. E eu estava adorando aquilo tudo. Quando ele gozou, nos deitamos abraçadinhos, curtindo aquela sensação gostosa. Depois de um tempo me vesti e fui pra casa. Durante o resto do dia fiquei refletindo sobre o que aconteceu. Ia ao banheiro verificar se o meu cuzinho estava mesmo fechadinho.
É muito louco perceber que há poucos meses eu era uma moça virgem e agora já estava fazendo até anal. Mas não sentia vergonha por isso. Depois desse dia, Juca sempre pedia para comer o meu cuzinho. Tinha dias que ele nem metia na minha buceta. Fala que tinha que fazer constantemente para que se tornasse mais laceado. Mas já não estava gostando muito disso. Eu adorava dar o cu, mas gostava também de dar a buceta.
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