Antes de mais nada, apenas um conto de ficção, sem fatos reais, apenas devaneios.
Eram um casal de meia idade, ambos funcionários públicos com boa renda. Se conheceram já na maturidade. Ele com 48 ela com 40, por questões de saúde,
Em um dado momento, decidiram que queriam um filho, mas com a maturidade, saúde, não queriam arriscar uma gravidez, optariam pela adoção.
Ele funcionário da Prefeitura local, ela professora. Após conversarem bastante, começaram a ir em orfanatos, fazendo cadastro, conversas com psicólogos, etc...
Após algumas experiências, decidiram que não seria um bebê, se encantaram por um menino, garoto dos 13 anos, quieto e tal...
Montaram um quarto, com tudo que tinha direito, computador, aulas on line, etc...
No começo, ficava um fim de semana com o casal, se apegaram, ao natural era quase um filho legítimo.
Durante a semana, o homem cedo saía para o trabalho, a mulher em licença, ficava só com o garoto.
Certo dia, ao ir para o banho deixara o pc ligado, ela aproveitou para ver se estava estudando vendo tarefas e tal, acessara o histórico do navegador, viu que seguidamente o garoto procurava no buscador, sobre sexo, nudes, etc...
De ouvido atento, escutava o chuveiro e visualizava as telas, a predileção por seios era evidente. Não saberia como lidar com o assunto, resolveu guardar pra si, sem comentar com o marido, apenas se mantinha vigilante quando as atitudes do garoto.
A noite chegava, cedo iam dormir, se despediam com um beijo na testa e desejos de boa noite.
Em um dado momento, o sono não vinha, marido roncava pesado, ela decide ir tomar uma água e ao passar pelo quarto, viu o pc ligado o garoto diante dele, mesmo com a luz apagada, viu que ele estava se masturbando, perplexa, entra no quarto mandando-o desligar o pc e dormir, o garoto tenta se cobrir, e percebe que sua mãe adotiva está de camisola, com os seios quase a vista, ele pula para a cama ela furiosa, desliga o pc na tomada, em tom baixo, o alerta da conversa séria que terão no dia seguinte.
Ela retorna, tenta se recompor os pensamentos, desafios, entre tantas coisas, apesar de um pré-adolescente, um estranho dentro da sua casa e num dado momento, aquilo que o garoto tinha nas mãos...
Ao amanhecer, a rotina, marido sai, ela ajeita as coisas, por volta das 7.30hs, chama o garoto para a aula on-line. Envergonhado, nada fala apenas obedece.
Ao final da manhã, avisa que a aula terminou, a mulher entra no quarto para desligar o pc e tenta conversar sobre o ocorrido, que entende, pois são coisas da idade e tal, mas que não pode ser assim, naquela hora etc... Ele consente e pede desculpas.
Ao sair do quarto vai para a cozinha preparar o almoço, antes do marido chegar, vai conferir se o garoto está vindo, vendo a porta do banheiro fechada, sem nada falar resolve conferir pela fechadura, eis que o vê se masturbando novamente, sentado no vaso com o pau na mão e ainda que um garoto, parecia ser bem maior do que o do marido. Rapidamente, se recompõe e afasta-se, chamando-o para o almoço.
Todos sentados a mesa, em determinado momento, passava uma reportagem na TV sobre amamentação, ela observa os olhares do garoto para a tela, quando aparece uma mãe amamentando.
A tarde, já a sós, descansando no sofá ela põe-se a pensar, no que o garoto estaria a fazer, então, pé por pé, já premeditando o que o garoto estaria fazendo, foi até o quarto e espia pela porta, enxerga na tela uma mulher com os seios de fora, mas viu que ele escrevia algo no caderno, ela entra e pergunta o que faz, ele diz que é um trabalho de ciências, a imagem na tela era de uma mulher a amamentar, mas ela percebe o volume no short, puxa assunto sobre o tipo de trabalho, nesse momento a volúpia vai tomando conta da mente dela...
Ele explica que era sobre aleitamento, sobre alimentação materna dos bebês, baixa a cabeça, não por vergonha, mas por lembrar que era órfão e não recorda de ter mãe e seu olhar lacrimejante é visível, ela o conforta, dando-lhe carinho, dizendo que são sua família agora, ele encosta a cabeça no peito, mas a situação, foto da mulher seminua na tela, o volume no calção do garoto, ele diz que nada lembra, nem de ter mamado no peito, surpresa ela se assusta com o relato, tentando mudar do assunto, mas o garoto pergunta se ela como é a mãe dele agora, não deveria fazer isso, ela explica que isso é para bebês, quando as mães ainda tem leite para alimentar e tal.
Mas o garoto pergunta se ao menos ela poderia fingir que tinha e ele seria bebê ainda, desconsertada, a cabeça atormentada, resolve ceder aos poucos, dizendo, ok, mas será uma única experiência, que aquilo não é certo e tal, embora no íntimo do seu pensar, ela sabia que seria um brinquedo sexual para ela, ter um desconhecido a mamar seus seios, caberia a ela tomar controle e frear a situação...
Então ela aponta para a tela e diz: Tá bom, és o bebê, não podes tocar com a mão, nem falar, deite a cabeça no colo e fique com os olhos fechados, obediente ele assim o fez, encostando ainda sobre o moletom que ela vestia. Com as mãos trêmulas, mas dopada pelo gesto quase incestuoso, levanta o moletom e desnuda o seio, mediano, mamilo bicudo, encosta-o na boca do garoto, que obediente não abre os olhos, põe se a chupar lentamente aquele mamilo, com os braços em concha, ela segura parte do corpo juvenil, olhando para o volume que cresce sob o calção. A cena dura uns 3 minutos, ela diz, em modo de brinquedo, “Deu, nenê já mamou! ”quando baixa a roupa e ele sai do colo.
Ela relembra que ele nada pode contar sobre o ocorrido, ele acena positivamente com a cabeça, ela sai do quarto, o garoto se dirige ao banheiro e ela finge não ver, quando este fecha a porta, ela retorna para espiar.
Percebe o garoto a baixar o calção, masturbando-se em pé, até o gozo vir, enquanto espia, sente seu corpo estremecer, medo e tesão, pelo que alimentara a pouco.
Na manhã seguinte, o marido levantara mais cedo pois ia viajar até a Capital, onde faria uma capacitação profissional, ficaria fora por um dia. O dia transcorreu normalmente, eis que chega a noite, cada um para o seu quarto e já tarde da noite, ela escuta um barulho, novamente o garoto a se masturbar olhando um vídeo no pc, antes de chamar atenção, devido a situação anterior, o momento, horário da noite, resolve dar vazão aos seus pensamentos libidinosos e tirar proveito, recua um pouco no corredor, e fala como se no quarto estivesse: “Que barulho é esse, estás acordado ainda?”
Ele assustado desconversa, “estou sem sono”, estava jogando no PC....
Venha aqui, diz a mulher, já deitada na cama... Ele entra no quarto e ela diz que ele pode dormir ali a noite. Rapidamente ele aceita, num resto de inocência, ele rapidamente cochila, ela de lado vira-se e põe a observar e pensar em tudo aquilo... Então vendo que ele se mexe, resolve fingir dormir, ficando virada para ele, com os seios quase expostos, fica virada, quase no rosto dele, apenas sentindo a respiração próxima, então, pelo movimento, percebe que ele a observa, ao mesmo tempo que se toca sob a coberta... Gostando da brincadeira, finge mover-se dormindo, deixando o seio todo exposto, sente o garoto quase tocar neles, abre uma fresta de um dos olhos, o menino a masturbar-se, quase se contorcendo ali, ela finge começar a despertar, ele cessa o ato, finge dormir, então ela começa a cantarolar algo, chamando-o de neném, e o conduz ao colo, e fazendo-o mamar, mas agora, diferente da vez anterior, ele toca os seios com as mãos...
Entregue ao ato, ela deixa ele tomar conta, hora aperta, hora chupa, mas ainda sem saber o que fazer com aquilo que está em pé....
A madrugada avança, com o tesão reprimido ela se toca, com o seio ainda desnudo, o garoto ao lado no sono pesado...
SEGUE...