Alguns dias se passaram e eu dei uma sumida.
É sempre bom dar uma sumida depois de uma foda quente. Aumenta o suspense, o mistério.
Quando voltei ao meu jogo diário, tudo veio naturalmente, como um bom malandro sabe fazer.
Cheguei cedo, como de costume, numa aula da faculdade.
Para a minha surpresa, a minha nova putinha estava lá.
E dessa vez, ela estava sentada no fundo, onde eu normalmente sento para poder cochilar antes da aula começar.
"Haha, que divertido." Pensei.
Sentei em um lugar mais à frente e comecei a puxar papo com um conhecido.
Com o canto do olho, percebi ela olhando para nós.
Maravilha.
Era hora de passar para o próximo estágio do jogo.
"Sabe mano, você não conhece alguma mina aí da turma que esteja solteira?"
"Solteira?... Sei de algumas. Quer que eu te arranje alguma?"
"Nah. Eu jogo sozinho, sabe como é, né." Sorri, olhando novamente para Ágata.
"Sei. Eu acho que tem duas minas com quem você iria se dar bem."
À essa altura, esse camarada, o Carlos, já estava falando um pouco alto, porque havia poucas pessoas na sala.
Com alguma sorte, Ágata teria escutado algo.
Fiquei ao lado do Carlos, assim ele poderia me mostrar as minhas próximas presas.
Quatro horas depois, eu já tinha toda a informação que eu precisava.
Uma delas se chamava Luiza (típico nome de gostosa) e a outra Fernanda.
A primeira era uma baladeira ferrenha, ativa em todas as chopadas de medicina, popular entre calouros e veteranos. Tinha em torno de um metro e sessenta, loirinha, pele bronzeada, seios pequenos e bunda arrebitada.
A segunda tinha a pele cor de chocolate, seios fartos e coxas grossas, além de ser um pouco alta (algo perto de um metro e oitenta), o que me deixava louco de tesão por aquelas pernas longas.
Naquele dia mesmo me aproximei da Luiza e descobri que ela era amiga íntima da Fernanda.
Uma mão na roda.
Peguei o número da Luiza enquanto conversávamos pelo corredor.
Ágata passou por nós, visivelmente tensa, seu rosto ameaçando alguma reação.
"Oi, Ágata." Falei.
"Quem?" Disse a Luiza.
"Ela. Não conhece a Ágata?"
Luiza olhou para a colega com dó e estendeu a mão para cumprimentá-la.
"Prazer." Respondeu Ágata, que já apressadamente seguiu caminho.
"Humm... ela é um pouco tímida." Falei.
"Haha, nunca falei com ela antes. Vamos ajudar ela a se enturmar."
"Boa ideia. Que tal marcarmos um encontro? Você pode chamar algumas amigas..."
"E você uns amigos..." Ela sorriu.
"Já é. Tenho que ir agora, depois a gente combina o local e a hora."
"Certo."
Tudo estava encaminhado. Com um pouco de sorte a Fernanda também iria para o rolê.
Apressei-me antes que perdesse a chance.
Ágata estava em frente a lanchonete do pavilhão de aulas, então ela não deveria estar ocupada.
"Ei, como foi seu dia?" Cheguei por trás, tocando-a nos ombros.
Ela se contorceu e se afastou.
"Não. Me. Toque."
E foi embora.
Algumas pessoas ficaram olhando.
Isso era ruim, mas ao mesmo tempo estimulante.
Saí do local como se nada tivesse acontecido, mas assim que pude corri na direção dela.
Encontrei ela parada num corredor, enchendo uma garrafa de água num bebedouro.
"O que foi que houve? Eu fiz alguma coisa?"
Ela não me respondeu.
Apenas terminou e seguiu caminho.
Eu segurei a cadeira dela e me inclinei para falar no ouvido dela:
"Ei. Você está sendo um tanto mal criada hoje.
Ela me estapeou no rosto.
Cara, que mulherzinha.
"Eu não sei como você consegue!"
"Consegue o quê?"
"Depois do que tivemos naquele dia, você me ignora e ainda dá em cima daquela vadia!"
"Ué. Você não tem um namorado? Por que o ciúmes comigo?"
"Que se dane ele. Eu nem quero mais namorar com ele."
"Ah, e quer namorar comigo, então?"
"E-eu..."
"Ou será que você só está com saudades da nossa diversão secreta..."
Olhei ao redor e não havia ninguém.
Passei a mão por dentro da blusa dela e belisquei aqueles mamilos durinhos.
Ao mesmo tempo beijei seu pescoço suavemente.
Ela soltou um gemido de tesão reprimido quando mordi sua orelha.
"Para. Por favor."
"Por que? Seu corpo parece gostar."
"Isso é errado."
"Errado?"
"É. Eu não sou assim. Você tem que parar."
Afastei-me dela por um instante.
"Ah. Agora está claro. Parece que alguém aqui gosta da coisa, hein. Até que você é bem previsível."
Dei de ombros e segui para ir embora.
Quando passei, ela agarrou minha mão firmemente.
"Não... por favor. Eu preciso de você. Eu faço tudo o que você quiser..."
"Ahn?"
"Eu sou sua. Eu quero ser sua."
A experiência foi um pouco intensa demais para aquela garota.
"Hummm. Muito bem. Mas querer não é poder. Talvez eu seja mais exigente do que pareço."
"Eu sei que você também sente algo por mim. Não negue."
Ela puxou-me para mais perto.
Algumas pessoas passaram a uns vinte metros de distância e olharam curiosas.
Cara, aquilo daria uma grande fofoca.
Rumores seriam espalhados.
"O que você está fazendo?" Perguntei, preocupado.
"Eu quero que você seja meu."
Ela abriu o zíper da minha calça.
Meu pau já estava um tanto ereto, então facilmente saltou para fora quando ela puxou minha cueca.
"Ei, ei. Aqui não! Vão nos ver!"
"Eu não ligo." Ela parecia estar possuída.
Rapidamente começou a chupar meu caralho.
A sensação foi surpreendente.
Tava na cara que ela não sabia chupar um pinto mas a boca dela era tão macia e quente que pensei que estava no céu.
Meu corpo inteiro se arrepiou com o movimento da língua dela.
Em pouco tempo, não aguentei mais.
"Ok, ok. Já deu. Vou gozar."
Ela não parou.
"Sério! Alguém vai nos ver!"
Ela aumentou ainda mais a velocidade e colocou meu caralho ainda mais pra dentro da garganta dela.
Afastei ela à força.
"Não, não... goza dentro. Eu quero provar seu leite."
Que guria maluca.
Ela botou meu pau de novo na boca e sugou a cabeça como se não houvesse amanhã.
"Ah, não, caralho, vou gozar, eu vou gozar."
Ela já tocava uma siririca com uma das mãos.
"Ahh!"
Meu corpo todo sofreu um espasmo violento enquanto eu ejaculava naquela boquinha quente e suculenta.
Ela tirou meu pau da boca e engoliu tudo.
"Humm... não é ruim..."
"Ok, sua maluca. Satisfeita?"
O boquete tinha sido tão bom que eu fiquei meio atordoado.
Afastei-me dela por um instante, checando se ninguém havia nos visto.
Ela foi para o banheiro feminino próximo.
Se as coisas continuassem daquele jeito eu perderia o controle.
Mas isso podia ser bom.
Quando ela voltou, fiquei surpreso novamente.
Meu pau subiu só de vê-la.
Eu precisava fodê-la de novo.
Era como uma questão de vida ou morte.
Eu só conseguia pensar naquilo.
"O que você vai fazer hoje a noite?"
"Estudar..."
"Esqueça. Vamos fazer algo diferente , já que você se comportou bem hoje." Dei dois tapinhas em sua cabeça.
Seus olhos pareceram brilhar de curiosidade ao mesmo tempo que exalavam ansiedade.
"Ah, mas eu preciso avisar a minha mãe."
"Que se dane. Vamos agora."
Levei ela até o estacionamento e coloquei ela no carro.
"Aonde vamos? Sua casa?"
"Haha, essa foi boa. Não. Conheço um bom lugar."
Como o vidro do meu carro era escuro, ninguém nos veria.
A um quilômetro do campus tinha um morro bem alto num bairro residencial.
No topo havia um espaço aberto, com vista da praia.
Fomos lá. Parei o carro de frente. O oceano inteiro em nossa frente.
"Bela vista, não é?"
"Sim."
"Ah, preciso tomar um ar." Saí do carro e tirei ela também.
O terreno era instável demais para a cadeira de rodas.
"Humm. Parece que não tem jeito.
Coloquei ela sobre o capô.
"Está melhor agora?"
"Sim."
"Então, Ágata, diga. Por que você acha que eu te trouxe aqui?"
Ela cruzou os braços.
"Aqui é deserto..."
"Sim. Alguém poderia nos assaltar. Assassinar. Sequestrar."
"Sim."
"No seu caso.. estuprar..."
"Você vai me estuprar?" Ela riu.
Eu me aproximei dela.
"Não. Mas eu poderia." Aproximei-me dela e puxei suas pernas.
Ela desviou o olhar.
"Você tem belas curvas. Eu quero passar horas olhando elas."
Ela me empurrou.
"Não vai ter o que você quer enquanto continuar falando com aquelas piranhas."
"Ah, não é hora de ciúmes. Talvez você se ache muito importante..." Dei risada.
"É? Duvido que elas sejam melhores que eu..."
Ela pareceu um tanto atrevida demais.
Dessa vez puxei-a para mim e segurei-a em meus braços.
"Vou ter que te domesticar."
"Eu tenho muita energia. Será que você dá conta?"
Meu corpo e minha mente só queriam penetrá-la. Ali. Naquele momento mesmo, sob a luz da lua e no vento da noite.
Puxei as calças dela desesperado.
Meu pau estava que nem aço.
Quando a penetrei foi como se um peso fosse retirado de minhas costas.
Ela soltou um suspiro de prazer memorável.
Nunca havia eu comido uma bocetinha tão apertada e molhada como aquela.
Parecia que meu cacete estava sendo beijado por várias mulheres ao mesmo tempo.
Comecei a acelerar. Sem parar.
Um desespero, uma ânsia brotou em mim.
Era como se minha vida dependesse daquilo.
A boceta dela estava encharcada.
A cada estocada eu ia mais fundo.
"MAIS FORTE." Ela gritou.
Entrei num êxtase incontrolável.
Eu apenas movimentava meu quadril viciadamente.
Comia ela em pé, seu corpo suspenso em meus braços.
Quando cansei de segurá-la, resolvi continuar no carro.
Abri as portas traseiras e joguei ela no banco.
Ela alisou a boceta e sorriu:
"Já cansou?"
Coloquei ela sobre mim.
Chupei seus peitinhos enquanto ela arrochava no meu caralho.
"Ohh, porra. Assim eu vou gozar."
"Não... ainda não... Ainda não..." Ela implorava.
Cada segundo era um agonia.
O cheiro dela também era viciante. Seus feromônios estavam transbordando.
Ela não conseguia quicar no meu pau mas o jeito como ela mexia o quadril era sensacional.
"Oh não. Vai sair."
"Ah, quase lá." Ela apertou meu pescoço com as duas mãos.
Aumentei a velocidade. Meu sangue fervia.
Coloquei ela de quatro, montei nela e comecei a bombar naquela bocetinha.
"Oh! Caralho!"
"Goza dentro. Eu quero dentro. " Ela empinou o traseiro e pressionou ainda mais contra minha virilha.
Sua bunda grande e macia me deixou ainda mais excitado.
Me inclinei e apertei seus mamilos.
Ela gemeu alto.
"Estou... eu vou... ai meu Deus..."
Soquei nela com força e finalmente explodi.
Achei que ia desmaiar.
Ao mesmo tempo, ela se contorceu e dobrou as pernas como se algo a pressionasse.
Senti meu pau sendo comprimido intensamente.
Ela esguichou freneticamente pela boceta.
O banco do carro ficou todo molhado.
Continuei socando nela, meu pau ainda duro.
Quando o orgasmo dela passou, nem eu nem ela falamos nada.
Ficamos ali, por vários minutos, quietos, olhando para o nada, como drogados, extasiados demais para pensar em qualquer coisa.
"Você é uma vadiazinha e tanto, hein."
Ela tentou se cobrir, agora envergonhada.
Saí do carro, deixei ela se limpar, depois saímos dali.
No caminho de volta, ela se manteve calada.
Isso já estava tomando um caminho muito complicado.
Eu lá sou homem de namorar.
Meu pau não tem dono, mas ele só queria saber da cadeirante.
Era raro você ver uma dessas tão gostosinha.
Eu precisava traumatizá-la logo assim eu poderia sair de bandido na história e me mandar.
Quando deixei ela em casa, era tarde, então até que fui gentil e subi com ela até o apartamento.
Chegando lá, quem abriu a porta foi a mãe dela.
"Boa noite." Falei.
A mãe dela olhou para mim em choque:
"Quem é você?"
"Mãe, ele é um amig..."
"Namorado dela, prazer." Estendi a mão e cumprimentei a coroa.
"Oh, prazer. Não quer entrar? Acabei de fazer um café..." Ela respondeu.
"Não, mãe, ele já vai emb..."
"Mas é claro, eu aceito. Por favor." Falei.
Adentrei no apartamento e sentei no sofá.
Ágata seguiu para tomar banho.
A mãe dela... é que vou te falar: muito fogosa.
Seios fartos, ancas largas, capô de fusca.
Ela estava de vestidão.
Eu só queria comê-la.
Mas como fazer isso?
O desafio estava posto.