As quatro mosqueteiras no mundo da perversão sexual
Conto de Marcela Araujo Alencar
Stella, casada com Luiz, há pouco mais de dois anos, está um pouco deslocada na cidade para onde o marido foi transferido pela empresa multinacional onde trabalha, a Sol do Amanhã, isso desde que se formou em engenharia eletrônica. A companhia é proprietária de um prédio no centro da cidade, para ceder apartamentos para os funcionários que sejam transferidos, caso desejem morar lá. Stella e Luiz gostaram do apartamento e do prédio e decidiram aceitar a oferta da moradia. A opção seria procurar outro local, com locação bancada pela empresa. O prédio é pequeno, bem localizado e o apartamento é uma gracinha. Três pavimentos, com garagem, quatro apartamentos por andar. Stella bastante sociável, logo fez amizade com os seus novos vizinhos do andar, todos ocupados por empregados da empresa. O deles é o 303, ao lado o 301, residem Adriano e Laura. No fim do corredor, no 302, Lúcia, uma jovem de apenas vinte anos, casada com Marcelo, há apenas oito meses e no 304 estão Ruth e Fernando.
Sendo vizinhas de andar e com os esposos sendo colegas, tornou se mais do que lógico, que elas se tornassem amigas e com o passar dos meses a amizades entre as quatro se solidificou, pois descobriram que tinham muitas coisas em comum. De modo que quando o marido de uma viajava à serviço da empresa, as outras não permitiam que ficasse sozinha, sendo companheiras e não deixando a ficar triste com a ausência do marido.
Elas gostavam de frequentar academias para se manterem em forma e salões de beleza e se acostumaram a fazer isso, sempre que possível, juntas. Tanto que passaram a ser conhecidas pelos outros vizinhos de "As quatro mosqueteiras". Não era raro que até fossem para as noitadas, com os maridos e ou então mesmo só as amigas, pois tinham liberdades para isso.
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A Sol do Amanhã tem interesses em diversos países do Velho Mundo e na América do Norte, por esse motivo é comum enviar alguns de seus funcionários para viabilizar ou fechar algum negócio. Está a ponto de concluir um excelente contrato que se concretizado trará milhões de dólares para os seus cofres. Por essa razão deslocou para a Europa, mais precisamente para a Alemanha, França, Bélgica e Itália, um corpo técnico especializado, comandado pelo Ceo da empresa. Dentre os técnicos estão justamente os esposos de Stella, Laura, Lúcia e Ruth. Esta é a primeira vez que os quatro engenheiros, viajam juntos. Com previsão inicial de permanecia de dois meses, isso para tristeza de suas jovens e fogosas esposas.
Para não se sentirem tão "carentes", as "Quatro Mosqueteiras" decidiram organizar uma série de eventos, como passeios e piqueniques para lugares pitorescos em torno do município e nos municípios vizinhos. Lúcia, a mais jovem "solteira" do grupo, casada a pouco tempo, é a que mais sente ausência de Marcelo. Uma semana depois, ela está "subindo pelas paredes" e não é raro fazer uso de um consolo, para aliviar a falta de seu maridinho. Ela confidencia isso com Stella, que sendo a mais "experiente" do quarteto, as convidam para irem visitar a famosa Lagoa Encantada, que ela conhece, pois foi lá que passou a lua de mel com Luiz. Stella tem a intenção de as desviar dos "maus pensamentos", pois na cidade e saindo para as noites, só as quatro, isso seria um convite tentador.
Sugestão aceita por todas. Planejaram com cuidado a viagem, que deveria durar uma semana aproximadamente. Elas comunicaram a seus esposos o passeio que, por sinal foi muito bem aceito por eles. Por ser mais espaçosa usariam a camionete de Stella, uma possante 4x4, para vencerem os 820 quilômetros até a pequena localidade de Vila Formosa, distante uns cinco quilômetros da Lagoa Encantada. Na Vila é onde está a administração do Parque Lagoa Encantada.
Tudo pronto, na sexta-feira, pouco antes das 7:00 elas já estavam na estrada, com a vam lotada de bolsas e malas, com tudo que seria necessário para acampar as margens da lagoa. Por rodovia asfaltada foi fácil vencer o primeiro trecho da jornada, entretanto por volta das 11:30, um imprevisto. Uma equipe da concessionária estava bloqueando a estrada. Foram informadas que há quatro quilômetros a frente, a ponte sobre o rio Verde, desabou em um pequeno trecho e que uma turma de operários estava preparando um desvio, mas que isso demoraria uns dois dias. A opção seria uma estrada secundária de terra batida. Seriam uns sessenta quilômetros e depois pegar a rodovia novamente.
O desvio estava em péssimas condições de tráfego e elas tiveram de seguir tomando cuidado, se desviando da buraqueira em quase todo percurso. Com isso já passava das 13:40 e ainda faltavam um bom pedaço a vencer. Exaustas e suadas foi com alegria que avistaram uma placa assinalando: "Posto do Lucas, 20 km". Mais adiante outra placa: "Lanchonete 18 km". O complexo, não ficava à margem da estrada, uma placa indicava uma secundária de 12 km. Cansadas e sedentas ela resolveu fazer mais esse desvio, em vez de seguirem em frente pela estradinha original.
Sexta-feira, 12 de maio de 2017
Ao estacionar a camionete ficaram surpresas, pois além do posto e da lanchonete, havia outras instalações que não estavam indicadas pelas placas. A lanchonete caindo aos pedaços, não era nada convidativa e até parecia abandonada, em compensação, avistaram um pouco afastado do pequeno posto de reabastecimento, uma grande e bem conservada instalação, e um letreiro indicava, Restaurante e Pousada "Ás de Ouro". Manobraram alegremente surpreendidas e levaram, a vam para mais perto.
Ficaram de boca aberta, ao entrarem no amplo e convidativo salão do restaurante, onde foram recepcionadas por duas senhoras elegantemente vestidas, uma beirando os quarenta anos com cabelos tingidos de loiro, que disse se chamar Julieta e a outra, um pouco mais nova, com longos cabelos tingidos de vermelho, Lara. A dupla, bastante gentil e sorridente, cumprimentou o quarteto.
- Sejam bem-vindas a nossa casa. Que agradável surpresa em receber quatro lindas senhoras. Pelo visto devem estarem bastante esgotadas e com sede. Façam uso das nossas instalações para se refrescarem e depois venham se sentarem para apreciarem o que temos a oferecer a tão encantadoras damas.
A mulher de cabelos de fogo, apontou para uma porta onde se via a indicação de toaletes. Ruth que necessita muito aliviar a bexiga, foi logo para lá se dirigindo. Stella, Laura e Lúcia, não se fizeram de rogadas e a seguiram com passos ligeiros, pois todas estavam igualmente necessitadas.
Entraram por um largo e curto corredor, bem iluminado, à direita as instalações femininas e a esquerda a masculina. Uma larga porta de dupla folha, nos fundos, essa apenas com um letreiro esterilizado: "As de Ouro". O banheiro feminino grande e bem funcional e elas puderam usá-lo bem. Lúcia de despiu e entrou embaixo de uns dos três chuveiro instalados na parede azulejada, onde o piso é rebaixado. Os jatos fortes da água em seu belo corpo, foi como um alívio para ela, como se fosse uma massagem. Stella apenas tirou a blusa e o sutiã e se refrescou. Laura e Ruth antes de tudo foram defecar, pois há muito tempo estavam com vontade, depois que saíram de seus boxs, imitaram Lúcia e num instante as três amigas estavam se divertindo sob os jatos fortes d'água em seus corpos, como se crianças fossem.
Stella retocou a maquiagem, colocou o sutiã e a blusa e ficou olhando suas amigas se divertirem, com seus belos corpos nus molhados, tagarelando como crianças num parquinho. Depois acenou para elas e saiu da toalete e olhando a porta com a indicação "Ás de Ouro", ficou curiosa e empurrou levemente a porta dupla que sem trinco recuou e ela, titubeante entrou. Um salão com muitas mesas e equipamentos e logo Stella percebeu que era um local de jogos, com máquinas caça-níquel e assemelhadas. As mesas preparadas para carteado e para roletas de jogos. Stella ficou de boca aberta, nunca poderia imaginar que um local tão isolado pudesse ter uma espécie de casino. Como poderia ter clientela essa casa de jogos? Depois de olhar mais um pouco o local, Stella recuou e voltou para a toalete, ainda cismada com o que viu.
Laura e Ruth já estavam se vestindo e Lúcia se secando com as pequenas toalhas de rosto que encontraram numa das prateleiras, coisa fora do comum ter toalhinhas num banheiro de uso comum, mas como tudo naquele lugar era estranho, fizeram bom uso delas. Stella esperou as meninas se aprontarem e então confidenciou o que viu na porta dos fundos...um salão de jogos, com máquinas e mesas, tudo como se fosse um casino de verdade. No corredor Stella apontou o letreiro e falou: Agora entendo do porquê o nome, Às de Ouro. Lúcia, curiosa, falou com as outras para darem uma "olhadinha", elas também.
As quatro amigas, impressionadas com tudo aquilo, estavam circulando vendo as mesas de jogos e as máquinas. Não sabendo que numa pequena sala do pavimento acima, dois pares de olhos as observavam atentamente vendo as imagens na telinha de um notebook, captadas por três microcâmeras instaladas no salão de jogos. Julieta e Lara trocavam impressões sobre o que viam.
- Você acha que devemos fazer isso, Julieta? Não sabemos nada sobre essas quatro...pode ser arriscado.
- Não acho. Se agirmos com cautela tudo correra como das outras vezes. Por enquanto sabemos que são bonitas, jovens e com corpos atraentes, são educadas e elegantes e que estão viajando sozinhas. O resto vamos saber depois de conversar com as gostosas, ver se dar caldo. Primeiro vamos lá no salão e bater um papinho com elas. Se aceitarem o nosso convite, estarão no nosso papo, amiga.
Quando Lara e Julieta entram usando um acesso nos fundos do salão, as quatro mosqueteiras ficam sem graça, encabuladas por estarem xeretando o salão de jogos sem pedir licença. Stella pediu mil desculpas, mas logo foi interrompida por Julieta
- Sejam bem-vinda aqui, não necessitam pedirem desculpas. Sintam se a vontade, podem continuar e nós lhes daremos detalhes de tudo... é só perguntar.
Foi a jovem Lúcia quem mais perguntou sobre a funcionalidade de cada máquina e das mesas de jogos e Stella, mais pragmática, quis saber que estando tão longe de centros urbanos, como podiam ter jogadores.
- Muito simples, só abrimos o Ás de Ouro as sextas-feiras, das 21:00 até 05:00 e nossos clientes, não são de cidades grandes, quase todos são dessa região mesma, donos de fazendas, sítios e chácaras, que são muitas em toda nossa região. São homens ricos e que gostam de jogar e de tudo o mais que lhes oferecemos. Só pessoal selecionados por nós e que sejam de confiança.
Laura logo perguntou:
- Hoje é sexta-feira, então vocês vão abrir as portas para eles?
- Vamos sim, querida. Eles esperam isso todas as sextas. Se vocês não tiverem necessidade urgente de chegarem aos destinos de vocês, poderiam ficar aqui esta noite e ver como tudo funciona. Temos ótimas instalações para as abrigar. Garanto que vão se divertirem muito, pois acho que é coisa estranha para as meninas, não é? Elas se olharam, com risinhos, mas nada responderam as anfitriãs.
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Já passava das 15:00. As amigas em torno de uma mesa no salão do restaurante saboreavam um delicioso almoço, demonstrando que o cozinheiro da casa era muito bom. Stella e Laura pediram um vinho tinto e Ruth e Lúcia preferiram refrigerantes. Viram que além delas havia outros clientes. Dois casais em mesas atrás delas e numa mais perto, cinco homens, que além de comerem e beberem, não tiravam os olhos delas.
Laura e Lúcia, sentadas de frente para eles, observaram as secadas e cochichavam entre as duas, Lúcia dando risinhos.
- Parem com isso, meninas, o que eles vão pensar!
- Não seja tão "mamãe", veja como eles são tão jovens e bonitinhos, Stella.
- Jovem e bonitinho também é o teu marido, Lúcia.
- Chata...eu estou só me divertindo.
Depois, na sobremesa, passaram a falarem da possiblidade de passar a noite aqui, para ver a casa de jogos funcionando. Laura e Lúcia, achavam que devia ficar, pois se estavam viajando para se divertirem, essa seria uma ótima oportunidade. A Lagoa Encantada não ia secar se elas demorarem mais um dia em lá chegar. Com a concordância de Ruth, Stella também aceitou.
- Está certo meninas, vamos ficar e nos divertimos...eu tenho um pouco de dinheiro para apostar, não sei de vocês.
Todas riram e Ruth e Stella foram até o balcão de onde Lara e Julieta, comandavam a cozinha atrás delas, e duas linda mocinhas que serviam os frequentadores do restaurante. Foi Ruth que primeiro falou com elas.
- Senhoras, foram muito gentis e simpáticas em nos convidarem a ver o casino funcionando e nós decidimos que aceitamos o convite e vamos ficar.
- Que bela surpresa, eu garanto que vão apreciar bastante, é muito divertido. Eu até posso lhes oferecer umas fichas para vocês tentarem a sorte nos caça niqueis, lógico que sem custo.
Stella agradeceu.
- Obrigada, mas não será necessário. Se uma de nós estiver com vontade, que compre as fichas... isso é mais justo por serem tão gentis.
Ao voltarem à mesa, surpresa.... Lúcia e Laura estavam conversando animado com os rapazes, que estavam em pé em volta da mesa delas. Stella e Ruth se olham e balançam a cabeça, num claro sinal de descontamento, mas nada puderam fazer e com toda calma ocupam suas cadeiras. Lúcia, apesar de ter vinte anos e ser casada, parecia uma adolescente e faceira foi logo apresentando os rapazes as suas amigas.
- Ruth, Stella, esses simpáticos rapazes são filhos de fazendeiros e as duas fazendas deles ficam a poucos quilômetros daqui.
- Muito prazer, rapazes... me digam, como puderam vir de tão longe, com estradas tão péssimas?
Um deles, o mais novo, que não devia ter mais de vinte anos, foi logo retrucando.
- Vejo que não conhecem a região. Daqui até a minha fazenda são pouco menos que dez quilômetros, que eu faço em pouco tempo no meu jipe. Deste local até a rodovia interestadual tem um desvio de terra batida de dois quilômetros em muito bom estado. A outra fazenda é ainda mais perto, um quilômetro a menos.
- Obrigada pela informação, eu realmente não sabia que a rodovia estava tão perto, nós desviamos dela e pegamos uma secundária em péssimo estado, cheia de buracos.
- Eu sei disso, senhora. Ela está abandonada há anos, desde que a interestadual, neste pedaço ficou pronta. Só é usada em emergências, como essa de agora, a ponte sobre o rio Verde, desmoronou em um pequeno trecho. Mas em dois ou três dias, o pessoal falou que estará prontinha de novo.
- Um outro cara esclareceu que alguns quilômetros antes de chegar aqui, há um outro desvio para a interestadual, que o pessoal está usando. Não havia necessidade de vocês chegarem aqui.
- Nós vimos a indicação do desvio, mas estávamos exaustas e com sede e resolvemos seguir a placa do restaurante.
Ruth retrucou sorridente e disse que não estavam arrependidas e que até iriam passar a noite aqui. Isso para surpresa dos rapazes. Depois eles se despediram e foram embora, comentando algo entre eles e olhando para trás em direção da mesa delas. Isso as intrigou, mas consideraram como coisas de rapazes, no mínimo deveria ser algum comentário de origem sexual que alguns fazem quando em grupo com referência as garotas.
*****
Julieta e Lara, por volta das 17:00 procuraram suas hospedes e encontram Lúcia Sentada num banco na grande varanda frontal do restaurante e perguntaram pelas outras.
- Minhas amigas foram levar a nossa vam até o posto, para dar uma calibrada nos pneus e reabastecer.
As duas se olharam como águias de rapina, achando a garota tão linda e fogosa, com rostinho de anjo e corpo esplêndido e Lara comentou:
- Você é a Lúcia, se não me engano. Você é uma jovem belíssima e muito nova e já é casado, pois está com a sua aliança.
- Obrigada, sim, eu sou casada a menos de um ano e meu marido está viajando a serviço da empresa em que trabalha.
Sendo questionada pela esperta dupla, como quem tem apenas curiosidade natural, Lúcia falou a elas o motivo de viajarem juntas e para onde iam e o tempo que ficariam na Lagoa Encantada. Falou que moravam no mesmo prédio e que os maridos delas, todos eles foram para a Europa e devem ficar por quase dois meses.
Julieta e Lara acharam tudo muito interessante e catalogaram o que a jovem falou, como informação importante. Depois pediram que tão logo suas amigas retornassem, as avisassem, pois queriam conversar com elas.
Stella e Laura realmente estavam na vam lá no posto, mas Ruth não, como pensou Lúcia. Ela decidiu caminhar um pouco, para desenferrujar as pernas, como disse. Caminhando por trás do complexo de prédios, ao longe, num terreno inclinado, viu o telhado de algumas casas, curiosa por natureza, Ruth para lá seguiu, querendo saber se era alguma vila, tão perto dali. Mas depois de seiscentos metros viu que era apenas cinco casas pequenas, cada qual com uma porta e uma janela frontal e uma chaminé no topo, alinhadas lado a lado, com no máximo dois metros uma da outra, curioso era que todas se assemelhavam em tamanho e na pintura da frente. Caminhou outro tanto e há menos de cinco metros, pode perceber uma calçada de cimento comum a todas elas. À primeira vista pareciam estarem vazias, pois com portas e janelas fechadas isso era o mais provável. Ela já pensava em retornar, quando na primeira casa da direita, a janela foi aberta e um rosto apareceu, um jovem moreno claro, que a olhou com curiosidade, pois era uma estranha, uma ruiva lindona, vestindo uma saia acima dos joelhos e uma blusa com um belo decote, calçando tênis e meia meio cano. Tão linda visão o deixou de boca aberta e ainda mais quando ela se aproximou de sua janela.
Ruth queria matar sua curiosidade e foi até o rapaz. Em pé já na calçada, observou que ele é bem jovem, devendo ter no máximo dezoito anos, pele morena queimada pelo sol, com cabelos negros e lisos. Ele irradiando simpatia e com o rosto lindo e másculo, chamou a atenção de Ruth. Foi ele o primeiro a falar e com voz grave, mas educada foi logo dizendo:
- Minha nossa.... você é uma visão ou é uma pessoa real? Nunca vi tanta beleza numa só mulher!
- Que é isso, eu não sou tão bonita assim... meu nome é Ruth e estou lá no restaurante, garoto?
- Meu nome é Fernando e não sou nenhum garoto, pois tenho vinte anos.
- Desculpe, mas teu rosto é bem jovem, pensei que tinhas menos idade. Que coisa interessante! Você tem o mesmo nome do meu marido, Fernando.
- Que coincidência, não!
- Mas me diga uma coisa, que habitações são essas, elas me chamaram a atenção
- É porque todos aqui trabalhamos lá no restaurante de dona Julieta e de dona Lara. Minha mãe durante o dia, ela é cozinheira e eu trabalho as noites, como segurança e nas sextas, como hoje, na casa de apostas, numa das mesas. O teu marido veio junto?
- Não, nós quatro estamos "solteiras". Mas que interessante você falar isso, pois eu e minhas amigas vamos visitar a casa de jogos, hoje à noite.
- Interessante saber isso... vocês vão trabalhar lá? Foram contratadas pelas donas?
- Não, não, vamos ficar só essa noite.
Então são diaristas, pensou Fernando, mas não externou isso e assim tirou conclusões equivocadas de Ruth, pois para ele, todas as mulheres que frequentavam o "matadouro" das duas madames, tinham como missão alegrar os homens que vinham jogar, beber e foder, além disso, as duas ofereciam a um pequeno grupo desses caras, algo mais que quase nenhum dos empregados delas tinham conhecimento.
Ruth se simpatizou com o belo rapaz e ele ainda mais com ela, a vendo como uma das "garotas" das madames. Notando que a gostosa estava com o rosto suado, exposta ao sol, a convidou para beber um pouco de água e Ruth aceitou agradecida, então ele saiu da janela e abriu a porta e a convidou para entrar.
Ela ficou por instantes indecisa, mas logo com passos lentos veio e entrou na casa do lindo rapaz, que depressa fechou a porta, deixando apenas aberta a janela.
Na realidade, ela ficou impressionada com o rapaz, mas que isso, ficou encantada e sentiu uma quentura vindo do meio de suas coxas se irradiando ventre acima por todo corpo e mesmo sabendo que não devia, cedeu a tentação.
Ruth se viu numa sala pequena, mas arrumadinha e para sentar apenas um velho sofá de dois lugares, que ele indicou e ela aceitou. Fernando disse que iria buscar a água, se dirigindo para o que seria a cozinha, um vão sem portas e logo retornou com uma pequena jarra de vidro e um copo e serviu para Ruth, que realmente estava com sede depois da caminhada. Ele colocou a jarra e o copo vazio sobre uma mesinha central e veio se sentar ao seu lado no sofá. Ruth ficou sem-graça e apreensiva, pois ele ao sentar-se ficou muito colado a ela, que não tinha como se afastar dele, pois o sofá é pequeno mesmo. Ela sabia muito bem que era errado estar ali, com este belo rapaz, mas algo nele a atraia e ao mesmo tempo a intimidava, como que esperasse alguma atitude dele. Com o coração batendo a mil por hora, indecisa, querendo e não querendo que fizesse o que achava que ele faria.
Fernando pensando minhocas, resolveu arriscar a sorte, já que a lindona não era nenhuma matrona e sim uma contratada para divertir os velhotes, bem que podia dar o bote e ver no que vai dar e foi o que ele fez.
Ruth estava puxando a bainha de sua saia, que subiu quando ela se sentou, quando foi surpreendida com ele passando os braços por trás de seus ombros e a puxou para ele e lhe lascou um beijo nos lábios. Com ele a envolvendo pelos ombros e vindo com o rosto colado ao dela, o empurrou e virou o rosto, fugindo dos lábios famintos.
- O que é isso, cara? que está fazendo? Está maluco! Exclamou Ruth, sem muita convicção.
- Estou te beijando, Ruth... você é tão linda e cheirosa... não deu para resistir.
Enquanto falava, ele se inclinou e ela pressionada contra o encosto do sofá, sentiu outro beijo, ainda o empurrando, desta vez de leve, sentiu o beijo apaixonado dele e deixou rolar, pois no meio de sua calcinha, sentiu que sua "menina" estava querendo "serviço".
"Que diabo é isso... ele nem beijar direito sabe". Rolou isso em seu pensamento e então ela mesmo separou os lábios e forçou sua língua entre os dele, gostando do arroubo do jovem. Então rolou o terceiro e o quarto beijo e agora seu pescoço e ombros eram beijados e lambidos pelo afoito rapaz. Nunca lhe passou pela cabeça ser infiel ao seu maridão, mas ele estava longe a mais de uma semana e ela carente, aceitou os beijos do jovem, três anos mais novo que ela. Sabe que devia parar Fernando de a beijar assim, com tanta paixão, mas quando pensou em pedir que parasse, sua blusa já estava aberta e o sutiã abaixado e os lábios famintos já sugavam os seus mamilos, e o dedo dele, por dentro de sua calcinha, dedilhavam sua boceta, que já estava molhada pela excitação que a dominava.
Aí não teve mais volta. Seu tesão a fez esquecer de tudo e só queria gozar com aquele jovem garanhão.
Com impressionante agilidade ele a desnudou por completo e ele mesmo estava nu, a devorando como um bicho faminto que há muito tempo não via comida. Com suas roupas espalhadas pelo piso da sala, o pequeno sofá de dois lugares, não foi capaz de os receber a contento. Ele sem nenhum esforço a pegou no colo e a levou para o pequeno quarto e a jogou em sua estreita cama, que resistiu com galhardia as quase duas horas de intenso, apaixonante e feroz sexo, que Ruth nunca pensou experimentar em sua curta vida. Ele a dominava sendo extremamente impetuoso em suas investidas e ela queria, desejava como uma fêmea no cio, ser submissa a ele.
Fernando pressionou sua boca contra a dela e começou um beijo profundo enquanto os dedos invadiam sua bunda e boceta, depois ele desceu e deu longas lambidas no clitóris seguida por forte sucção, fazendo Ruth alucinar. Ele retirou a boca por instantes para respirar e ela implorou:
- Oh, não pare. Por favor, não pare. Isso é demasiadamente gostooosoo... continueeei, continueeei.
Ele obedeceu e voltou com a boca a chupando com força e ela começou a tremer e se contorcer como uma epiléptica. Gritou de prazer, mais que de dor, quando sentiu uma forte dentada em seus grandes lábios, não uma, mais algumas, em toda região genital e nas coxas, e Ruth desmoronou, enlouquecendo de tantos e seguidos orgasmos e tudo isso ainda sem haver a penetração.
Fernando, apesar de sua idade, não era nenhum "recruta" na arte do sexo, pois fora duas jovenzinhas que moravam com os pais, na casa 4 e 5, ele já teve a oportunidade de foder três das mulheres que eram contratadas para entreter os velhotes do casino. Mas essa de agora, na sua cama, de longe era a melhor delas. Uma pena ela tão novinha levar esta vida. casada e corneando o marido fazendo esse tipo de trabalho, ou quem sabe, ele aceitava que fizesse isso. Mas Fernando tirou essas reflexões da cabeça e voltou a "trabalhar", malhando com vontade essa égua vadia de merda. Ruth envolta por gozo, apenas gemia, sentindo que estava morrendo de tanto explodir em orgasmos.
Esfregou a ponta do pênis para cima e para baixo na buceta de Ruth provocando nela uma deliciosa excitação. Depois pressionou e ela sentiu a cabeça enorme abrir suas carnes a fazendo ofegar. Este Fernando tem o pau bem maior do que o seu Fernando. Mas assim mesmo, ela gemeu, tentando imaginar que era seu marido e não um rapaz novinho, mas não deu. Entre os dois existia 17 anos de diferença e este Fernando, tinha uma fome de sexo que a muito tinha sumido em seu maridão. Ele continuou a invadindo, até que seu pênis alcançou lugares que o marido dela nunca poderia. Ruth começou a gemer alto e berrar sem controle, sendo martelada com potentes golpes do enorme feixe de músculos, enquanto era chupada e mordida em seus seios e ombros.
"Ah, ah, oh, oh, oh, ahhhhhhhh.... meu Deus, seu pau é tão grande e delicioso. Ela exclamou em voz alta. Seu corpo ficou rígido por alguns segundos enquanto as ondas intensas de prazer a destruíam continuamente. Me chupe, me morda, querido... eu quero desfalecer em seus braços. Ela nunca tinha sido fodida por um jovem, pois se casou com Fernando aos vinte e foi com ele que perdeu a virgindade, isso aos dezoito, quando noivos ele a levou a um motel. Nunca em seus sonhos mais loucos pensou que faria sexo com outro a não ser seu marido, mas isso estava acontecendo e com um cara estranho que acabou de conhecer. O mais importante era que ele a fazia gemer de prazer e de dor, deixando marcas de seus chupões e mordidas, enquanto a preenchia com uma quantidade enorme de seu sêmen e ela esqueceu que estava em período fértil, nada disso lhe tinha importância, a não ser aqueles momentos de pura loucura. Ruth alucinada de paixão, totalmente submissa ao jovem macho, gostou dele a cobrir de dentadas pelo corpo todo, sentia dor com isso, mas em sua loucura, implorava que continuasse. Não era Ruth ali, mas uma égua no cio e ele um garanhão e ela se sentia morrer naqueles momentos de intenso prazer e de dor.
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Quase 20:00, Stella, Laura e Lúcia, estavam muito assustadas e nervosas, com o sumiço de Ruth. Elas estavam em volta do complexo, a chamando aos gritos, com auxílio de alguns dos empregados do local. Mas sem sucesso. Finalmente, Lúcia deu um grito estridente e correu em desabalada corrida, quando viu Ruth subindo lentamente a colina, vindo não sabe de onde. Lúcia abraçou a amiga, chorando como uma criança.
- Meu Deus...onde tu estavas, amiga? Tu sumiste e já é noite, nós quase morremos de preocupação.... o que aconteceu? Você está um caco!
Ruth se viu cercada pelas suas fiéis amigas e chorou, dizendo a elas que saiu para caminhar e depois se perdeu e custou muito para achar o caminho de volta. Pela primeira vez ela faltou com a verdade para com elas, pois depois do sexo delicioso com um rapaz desconhecido, ela estava extremamente envergonhada e não queria que elas ficassem sabendo de sua traição para com o marido. Isso a estava afligindo demais, mentir para suas leais amigas a estava afligindo muito.
As três levaram Ruth para o amplo quarto que lhes fora disponibilizado por Julieta e lá ela viu uma sua maleta com algumas roupas, tomou banho, fazendo uso do banheiro do próprio quarto e pela primeira vez fechou a porta para que suas amigas não vissem as marcas de seu corpo, se vestiu com um roupão, pois era a única coisa que podia cobrir seu pescoço.
- Ruth que é isso criatura? Se vista que está na hora de descermos para o tal casino, está lembrada disso?
- Eu não vou, Stella, estou muito cansada e o que quero é apenas dormir, vocês podem ir. Eu vou me deitar, ok?
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Já eram quase 22:30 quando Lúcia, Laura e Stella chegaram à casa de jogos. O que viram lá dentro, lhes trouxe uma certa dose de preocupação. Mas agora já era tarde para recuar, entretanto com muita curiosidade, aceitaram serem escoltadas por duas lindas jovenzinhas, que de trajes sumaríssimos as levaram para uma das mesas laterais. Elas vestindo saias tão curtas que deixavam suas roliças nádegas praticamente amostra e o top, apenas uma tira de pano vermelho que cobria apenas os mamilos e mais nada. Outras três garotas igualmente vestidas, circulavam pelo amplo salão, onde até numa pequena e circular pista de dança, duas delas agarradas a homens, fingiam estarem dançando, ao som de uma música que enchia o ambiente, mas em tom baixo. Os homens presentes, deviam ser no máximo uns quinze e eram todos de meia-idade para cima.
Sem mesmo pedirem um jovem moreno, muito bonito lhes trouxe numa bandeja, quatro copos, um balde de gelo onde havia um litro de uísque e ele colocou tudo na mesa delas e por um instante ficou as olhando. Stella, intrigada indagou o porquê quatro copos, se elas eram em três. Ele simpático e gentil lhes disse que imaginava que fossem em quatro, mas agora estava vendo que a garota ruiva, amigas delas não estava presente.
Stella como Lúcia e Laura se entreolharam intrigadas e foi Lúcia que perguntou ao jovem como ele sabia que a amiga delas era ruiva.
- Minha nossa, eu estou sendo rude, deixem me apresentar, meu nome é Fernando e eu conheci a amigas de vocês hoje a tarde e ela me disse que viria à noite acompanhada com vocês. Mas é uma pena que Ruth não veio.... ela está bem?
Stella olhou espantada para ele e depois para Laura e Lúcia e disse ao rapaz que Ruth não se sentia bem e que estava deitada.
- É lamentável que esteja indisposta, também depois da nossa tarde deliciosa, não era de se esperar por menos.
Fernando sorrindo, se afastou satisfeito da vida, talvez com o passar das horas, pudesse se insinuar com a bela jovem de cabelos negros longos. Isso se nenhum dos velhotes não a levasse para a cama. Pois afinal das contas elas estavam ali para isso.
- Meninas, eu estou abestalhada... então foi por esta razão que a nossa amiga ficou sumida! Ela fodeu com esse belo pedaço de pecado e mentiu para nós.
- Foi isso mesmo, ela corneou o marido! Como teve coragem de fazer uma coisa dessas!
- Simples...com este carinha, até eu me esqueceria do Marcelo. Ele está longe e quem os olhos não vê....
- O que é isso, Lúcia? Não seja tão safada assim!
- Sei disso, Laura, mas minha perereca está dando saltinhos e eu não coloquei na mala o meu inseparável consolo.
- Cruz credo! Menina... não diga uma barbaridade dessas!
- Certo Stella, mas isso é a pura verdade e pelo que sei, tu também estás necessitando, amiga.
Elas caíram na risada e começam a bebericar o uísque, que se mostrou de boa qualidade. Lá pelas tantas, um homem alto, corpulento e com um enorme bigode se aproximou da mesa delas e estendeu a mão e segurou a mão direita de Stella e a puxou.
- Venha dançar comigo, ruiva bonitona,
Stella não se levantou e olhou para o velhote surpresa, mas ele a puxou com um pouco mais de força e ela indecisa e não querendo fazer feio sendo indelicada, foi com ele para a micro pista ao lado.
Ele a enlaçou pela cintura com ambos os braços e a puxou de encontro ao seu corpo e começou a embalar com uma música lenta de fundo. Stella se sentiu muito colada a ele, mas se resignou e deixou rolar. Uma segunda música veio e ele não a deixou voltar para a mesa. Pouco depois, ela sentiu o volume enorme dele, roçar no meio de suas coxas. Tentou se afastar o empurrando com ambos os braços em seu peito. Mas o grandalhão nem sentiu seus esforços e se colou ainda mais a ela, agora o pau dele estava no meio de suas coxas, empurrando acintosamente o leve tecido de seu vestido de encontro a sua boceta.
- Por favor, queira me soltar, que eu quero voltar para a minha mesa. O senhor está passando dos limites.
- Não seja chata, ruiva gostosa! Se veio até aqui é porque sabia o que podia rolar, agora não se faça de santa! Venha comigo que a quero foder!
Stella se viu sendo empurrada para fora da pista, para fora do salão e ao passar ao lado de sua mesa, gritou por ajuda de Lúcia e Laura. As duas bastante assustadas se levantaram deixando suas cadeiras tombarem ruidosamente no piso e se agarraram a Stella, a confusão foi tamanha que todos se fixaram no que aconteceu naquele canto, alarmados com os gritos das mulheres. Laura sentiu um soco no lado do rosto e caiu desmaiada. Lúcia como uma leoa avançou sobre um homem baixo e gordo que agrediu sua amiga e o arranhou no rosto com suas afiadas unhas, em resposta ele aplicou um violento soco no meio de seu ventre que a fez dobrar em duas sem ar. Estava tentando se levantar quando uma violenta pancada em sua cabeça a fez tombar sem sentidos.
Stella se horrorizou vendo as covardes agressões em suas duas amigas e com o grandalhão com ambas as mãos em seu pescoço, começou a espernear, atingindo a canela dele com a ponta do salto de seu sapato. Ele sentiu o impacto e com raiva começou a apertar cada vez mais o pescoço dela, que se sentiu sufocar e sem ar, desfaleceu nos braços dele, que a soltou e com um estrondo bateu com força no piso duro do salão.
Com todos parados vendo as três mulheres caídas, Julieta e Lara que a tudo assistiam de "camarote" rapidamente se aproximaram e com um sinal, comandaram que alguns de seus funcionários retirassem os corpos dali.
Quatro deles vieram e as ergueram em seus braços e dirigidos por Julieta, seguiram por um estreito corredor, depois desceram por uma escada de madeiras os poucos degraus e por ordem dela, as colocaram deitadas numa espécie de colchonete grande o suficiente para caber as três.
Julieta ordenou que seus quatro funcionários voltassem para o salão e acalmassem a todos, dizendo que foi apenas algumas mulheres que queriam quebrar o contrato firmado com elas.
Um dos rapazes, Tiago, junto com seus três amigos fez o que a patroa mandou, mas no caminho, trocou ideia com eles e disse que achava que não era bem assim como a patroa lhes disse. Tinha algo de errado em tudo isso. Para seu júbilo, os amigos concordaram com ele
Que foi aquilo! Se sabiam o poderia acontecer vindo à sala de jogos, qual a razão de uma delas, se rebelar com o velho Godofredo? Foi isso que deixou o rapaz com pulga atrás da orelha.
Quando se viu sozinha, Julieta trancou a porta e olhou para Lúcia, Stella e Laura inertes sobre o colchonete e murmurou:
"Não era para ser assim... mas vocês agiram como donzelas virgens e precipitaram tudo. Agora tenho de arrumar a bagunça que vocês fizeram".
Ela foi até um armário na parede e retirou uma latinha quadrada onde tinha tudo que precisava para fazer suas novas garotas dormirem por muitas horas. Em minutos estava injetando nas nádegas das três uma poderosa droga que as fariam dormir por muito tempo. Era tudo que Julieta precisava delas, que ficassem no porão a sua disposição.
Depois, já de volta ao salão, conversou com Lara e a informou que as três estão lá no porão, dormindo como bebezinhos. Só falta a outra, a garota ruiva, que ficou sumida toda a tarde.
- Ela está lá no quarto, vá e a traga para ficar junto com as outras, mas tome cuidado, quanto menos gente saber disso melhor.
Ruth está deitada em uma das quatros camas onde ela e suas amigas dormiriam esta noite. Nervosa e arrependida de sua ação de hoje a tarde. Depois que a tesão sumiu, só arrependimento lhe restava, mais o que fez com Fernando não tinha volta, e agora estava muito assustada, pois ele esporrou algumas vezes em seu útero e sabia muto bem que poderia engravidar, pois não estava tomando pílulas e estava em seu período bom para isso. "Merda que fui fazer"
Estava apreensiva, pois já passava das 3:00 e suas amigas não chegavam, e com isso não conseguia dormir com essa dupla preocupação em sua cabeça. Mas apagou a luz se deitou e, pois, assim poderia tentar dormir.
Estava já cochilando quando sentiu alguma coisa a incomodar. Tentou levar as mãos ao rosto, aterrorizada quando sentiu um pano cobrindo seu rosto, a sufocando com um cheiro entrando em suas narinas e lábios, ardendo e queimando suas mucosas. Se debateu em desespero por algum instante e depois foi apagando aos poucos.
Sábado, 13 de maio de 2017
Stella foi a primeira a despertar, se sentindo muito enjoada e com a garganta doendo, então se lembrou que um homem a estava enforcando e com isso sua mente veio à tona e então, com horror, percebeu que estava com os braços presos acima de sua cabeça e.... desesperada tentou se libertar ao sentir todo seu drama. Estava presa, suspensa pelos braços por meio de cordas fixadas ao teto e só com as pontas dos pés podia tocar o chão. Horror dos horrores, estava nua e com uma mordaça de bola na boca. Olhou ao redor e quase que ficou em choque, pois pode ver Laura, Lúcia e Ruth nas mesmas condições que ela, penduradas, nuas e amordaçadas e a três com as cabeças pendentes para a frente, não davam sinal que iriam acordar.
Em seu desespero Stella deduziu que os responsáveis por estarem nessa situação dramática, eram Lana e Julieta, em conluio com aqueles homens, os tais donos de fazendas da região e com os empregados delas, tudo para as explorar sexualmente, pois só assim pode se explicar a razão de estarem nuas e presas nestas posições vexatória.
Ao olhar para o corpo de Ruth, seu coração deu um pulo, pois ela apresentava muitas mordidas e chupões, nas genitálias, nas coxas, no ventre, pescoço e ombros. Stella sentiu um aperto no peito, penalizada por sua amiga. Com certeza era fora abusada e machucada, como deve ter sofrido. O abuso em Ruth deve ter acontecido quando estava no quarto e elas estavam no casino. Coitadinha... como deve ter sofrido com estes animais.
Laura começou a dar sinais de que estava despertando e um minutinho depois o mesmo aconteceu com Lúcia. Entretanto Stella observou que ambas estavam com ferimentos, resultado das agressões sofridas. Laura com o lado direito do rosto bastante vermelho e tumefacto, proveniente do covarde soco de um dos animais e Lúcia, coitada, com uma bandagem na resta, resultado de uma pancada com uma espécie de bastão e ainda tinha a marca de um soco em seu ventre e mesmo com a mordaça de bola, ela conseguia emitir gemidos. Devia estar sentido dores. Stella não compreendia como puderam ser tão covardes assim, as agredindo com tanta ferocidade, sendo elas três mulheres.
Stella podia ver o terror espelhado nos olhos delas, que sem poderem se comunicar, o medo era muito maior e ainda acrescido ao verem o estado lamentável do corpo de Ruth, que continuava sem dar sinal de acordar e até estavam pensando que ela podia estar muito machucada internamente. Assim como Stella, elas interpretaram equivocadamente as muitas marcas de chupões e de dentadas no corpo de Ruth. Felizmente, alguns minutos depois, Ruth começou a se mexer
*****
Muitas horas depois, as quatro amigas, com os ombros e braços doloridos e a boca seca, com as cabeças baixas, remoinham suas tragédias. Tendo pleno conhecimento de que caíram nas mãos de gente desalmada, bandidos que deveriam ter planos sinistros para com elas, que não tinham nenhuma esperança de conseguirem escapar de suas garras.
Som de passos se aproximam, viram Julieta e Lara e elas se põem em frente das quatros, há menos de dois metros. Ficam as olhando com atenção e depois Julieta comenta com Lara:
- Que tremenda jogada a nossa, arriscada mais valeu apenas. Veja como são perfeitas de corpo e rosto. Vamos lucrar muito as usando.
- Sei disso Ju. Mas temos de tomar algumas providencias para que fiquem conosco muito tempo, sem o perigo que nos escapes. A camionete delas o Leleco já levou para o galpão e vai providenciar a troca de pintura e da placa. Falta ainda cavar o buraco e enterrar tudo que estava lá dentro, malas, maletas, documentos e tudo o mais.
- Lara, e os celulares?
- Encontramos só três, ficou faltando só o desta ruiva aqui. Não o encontramos em nenhum lugar, vasculhamos o quarto, a bolsa, roupas e até na camionete, mas não o encontramos.
- Vamos perguntar onde ela o colocou!
- Lara se aproxima de Ruth retira a mordaça de bola e lhe diz:
- Garota, você nos ouviu, então seja boazinha e nos diga onde você colocou o seu celular.
Ruth está perplexa, pois era para ela acharem o seu aparelho na sua bolsinha. È onde ela o guarda. Com voz tremula fala que o esqueceu em casa, é o que lhe vem à cabeça, nervosa que está.
- Você está mentindo, todo mundo quando sai de casa leva o celular. Fale logo, será melhor para a sua saúde!
- Eu juro, eu o deixei em casa, as outras tinham os delas, eu não necessitava do meu.... não estou...... aaaaaiiiiiii......
Ruth nem terminou a frase e gritou com o violento tapa que Lara desferiu com as costas da mão em seus lábios. Um pequeno corte e um fino filete de sangue escorreu e Ruth implorou:
- Por favor, não me bate.... eu juro que não sei onde estáaaaaaiiiiiiiuuuuuuiiiiiiiaaaaaiiiiiiiuuuuuuiiiiiii......
Agora os tapas eram nos seios também e ela só parou de espancar Ruth porque Julieta interveio.
- Pare, Lara. Eu acho que ela está falando a verdade. Veja, ela não tinha o porquê esconder o celular. Estava no quarto dormindo e não sabia o que ocorreu no salão e que a gente pegou as outras.
- Tens razão, a vadia deve ter o esquecido em casa!
- Pare de chorar, garota.... as porradas que dei em você não é nada com o que as espera... feche a matraca, cadela!
- Julieta, aqui estão os outros celulares, não é o que você pediu?
- Eu só necessito de um deles... deixe eu ver os três
Julieta vai até Stella e retira a mordaça de bola e ela respira aliviada com a boca seca.
- Stella, tudo bem com você? Desculpe colocarmos vocês nessa situação, mas isso foi necessário, pois não iriam concordar, de livre vontade, com os planos que temos para as quatro... vocês serão as nossas galinhas de ovos de ouro. Mas agora eu necessito da tua colaboração. Diga qual dos três celulares é o teu. Vejo que são todos aparelhos de última geração e então você vai fazer uma ligação para o teu marido, esteja ele onde estiver.... você vai fazer isso pra mim, queridinha?
Stella ficou surpreendida com esse pedido inusitado da megera e então com voz trêmula, disse que sim, faria a ligação para o seu marido. Você vai querer que eu lhe diga, que devem pagar o nosso resgate?
- Oh.... Não é nada disso.... quero que o informe que está tudo bem com você e suas amigas. Que estão curtindo a Lagoa Encantada e que as três estão se divertindo nadando e que pedem para informar isso aos maridos delas e que mandam lembranças para eles. Você vai falar exatamente assim. Se falar qualquer coisa a respeito de que estão amarradas e nuas, tua amiguinha aqui vai ficar sem um dos seios.... está vendo o punhal com Lara, ele tem uma lâmina bem afiada e se pedir ajuda, Lúcia vai ficar com um só peito.... estamos entendidas?
- Stella engole em seco, pois sabe que não terá saída a não ser fazer o que a ordinária lhe pede, pois não vai arriscar a vida de Lúcia, a coitadinha que já está tão machucada. Mil coisas lhe passam pela cabeça e ainda não tem certeza quais as intenções destas duas, as sequestrando, se bem tem desconfiança quais sejam. Outra coisa que martela sua cabeça é que sabe que Ruth viajou trazendo o seu celular e que ela o mantém em sua bolsinha sempre.... porque será que não está lá.... com certeza não o escondeu.... não tinha motivos pra isso.
- Sim, eu farei o que pedes, mas não façam nada com a Lúcia, por favor. Mas imploro, eu e as outras estamos sem beber há muitas horas.... e com esse negócio em nossas bocas.... ficamos sem salivas...... nos dê um pouco de água... faremos tudo que pedirem.... não temos opção.
- É isso mesmo, devem nos obedecer... ou então vão sofrer. Vou lhes dar água e depois você vai ligar para o teu maridão, quedinha e sem fazer besteira.
*****
Com o punhal encostado no seio direito de Lúcia, Lara olhava divertida para o apavorado rosto da jovem, que sentia a pressão da lâmina em sua carne e mesmo pendurada pelos braços, se encolhia o que podia, pois via maldade estampada no rosto da mulher.
Stella apontou para Julieta que o seu celular era o de capa rosa mais forte, dentre os três que ela segurava. Julieta os colocou sobre uma mesinha perto delas e com habilidade em questão de um par de minutos retirou os chips e as baterias dos outros dois.
- Pronto, estes dois estão "mortos" não poderão mais ser rastreados. Agora Stella, vamos trabalhar. Me diga a tua senha e o número do celular do teu queridão e é bom não fazer nenhuma besteira, que vou estar bem atenta e olhe ali, Lara está com gana de estripar o seio de tua amiguinha... tudo depende só de você.
Stella obediente, vendo o terror no lindo rostinho de Lúcia, disse a senha e o número do celular de Luiz e a mulher fez a ligação, mas depois de algumas chamadas, o sinal caiu. Só depois da terceira, foi que a voz sonolenta de Luiz soou e rapidamente Julieta levou o aparelho ao ouvido da esposa do homem:
"Stella meu amor... que saudades, aqui é de madrugada e eu estava dormindo, vim correndo pegar o celular""Querido, eu também estou morrendo de saudades de você, não vejo a hora do teu regresso. Aqui está tudo bem. Eu e as meninas estamos aproveitando muito bem a Lagoa Encantada, aqui tudo é maravilhoso. Quando você voltar vou te trazer aqui, para que conheças o lugar, você vai ficar deslumbrado com a beleza daqui. Eu não te liguei antes, pois a minha bateria está baixa e aqui não tem onde carregar"......
"Stella, querida, o que importa é que estamos conversando agora e só em ouvir a tua voz, estou louco de tesão"......
"Eu também amor, mas quando voltares vamos ficar um dia inteiro na cama, isso eu lhe garanto.... mas vamos ser breve, como lhe falei a bateria está quase no fim. Diga aos teus colegas, Eduardo, Carlos e Leonel, que as mulheres deles mandam lembranças.... elas estão nadando peladas meio da lagoa, imaginem só, amor"......
"Que é isso amor? Você apanhou sol demais? ...
"Não, eu estou bem, mas agora vou desligar.... há uma última coisa, se você falar com mamãe, diga a ela que eu estou bem, com muitas saudades dela e da mana também.... Não se preocupe, eu e as meninas estamos bem.... você entendeu querido?....
"Stella, Stella.... acho que entendi sim, amor, pode deixar... vou providenciar tudo como você está pedindo, querida.... agora vou desligar, amor".
- Pronto, falei como você pediu.... agora fale o que pretende com a gente, nos drogando e amarrando nua e penduradas.... porque fizeram isso, criaturas?
- Logo, logo saberão, minhas queridas. Agora vou recolocar a mordaça em você e na Ruth, quero que fiquem bem caladinhas, meus amores. Mas para que se acalmem e sejam mais boazinhas, vamos aplicar nas quatro, um pequeno calmante, pois acho que assim, pois assim não serão tão rebeldes com o uso que faremos de seus belos corpos.
*****
No outro lado do mundo, Luiz desliga o seu celular. Nervoso e muito assustado faz três ligações para os apartamentos onde estão os seus amigos, Adriano, Marcelo e Fernando. São 3:20 e todos dormem, mas mediante os insistentes soar dos aparelhos, atendem e Luiz, com voz demostrando extremo nervosismo pedem que venham imediatamente para o seu apartamento. Sem pensar duas vezes, os três, mesmo de pijama saem pelo corredor do hotel onde estão hospedados e Luiz já os esperava na porta.
- Amigos, acabei de falar com minha mulher, e algo aconteceu com nossas esposas... tenho a impressão de que elas foram sequestradas.... ela não pode falar diretamente isso, pois devia ter alguém ao lado dela escutando o que falava comigo, mas esperta como é, deu três indicações disso. Primeiro falou que me levaria para conhecer a Lagoa Encantada, entretanto foi onde nós passamos a lua de mel, depois disse que suas esposas mandavam lembranças para vocês, meus colegas... Eduardo, Carlos e Leonel e pediu que eu dissesse a sua mãe e irmã, que ela mandava lembranças. A mãe de Stella faleceu quando ela tinha apenas dez anos e ela era filha única.
Foi o necessário para que eles também ficassem assustados e temendo pela segurança de suas esposas. Concordaram que teriam de retornar ao Brasil imediatamente e os quatros engenheiros foram em grupo ao apartamento do chefe deles e que comandada a delegação da empresa Sol do Amanhã no velho mundo, apesar de madrugada alta, o velho e simpático Edmundo O'Briam os recebeu em sua suíte e solidarizou-se com seus colegas e convocou de imediato uma reunião em sua suíte mesmo, dos demais membros da delegação.
Ficou acertado que o jatinho executivo da empresa em que viajavam, os levaria de volta ao Brasil e Edmundo ligou para a sede da empresa em São Paulo e os colocou a par do que estava ocorrendo. Graças ao prestígio da empresa a Polícia Federal foi acionada e mesmo sem nenhum ponto de partida, de referência, se colocou em campo e como primeira medida, uma turma foi esperar no aeroporto os aflitos maridos.
*****
Penduradas pelos braços, nuas, assustadas e com muito medo e com suas mentes confusas, tudo efeito das drogas que foram injetadas em suas nádegas. Stella, Laura, Ruth e Lúcia, com os olhos demonstrando o que sentiam, escutavam o que Julieta e Lara falavam aos oito homens que com olhos famintos não tiravam o olhar de seus corpos despidos. Elas reconheceram ao menos dois deles, o homem alto, corpulento e de enorme bigode, que dançando com Stella colocou o membro entre suas coxas e que disse que queria a foder e depois a estrangulou com as mãos em seu pescoço, o outro, o covarde baixinho e gordo que socou Lúcia e em seguida usou um pequeno porrete para a espancar na cabeça.
- Senhores como lhes disse aqui estão elas. Vejam como são lindas e apetitosas. O diferencial delas é que não como as outras que contrato pra os divertir. Estas não são "profissionais", são mulheres casadas e honestas. Nós as pegamos quando estavam indo passar uns dias na Lagoa Encantada. Estão à disposição de vocês, para isso vamos pedir uma boa quantia por cada uma delas. Não vou as vender, apenas alugar. Digam quanto estão dispostos a pagar por cada uma?
O grupo de homens se afastou um pouco e estavam cochichando tão baixo que não se podia ouvir o que murmuravam. Depois gargalhando vieram conversar com as duas megeras.
- Olhe aqui, vamos propor o seguinte: Iremos ficar com o lote, mas temos algumas exigências. As queremos por alguns dias, talvez uns dez, e elas ficarão aqui, sob tua guarda e queremos acomodações decentes para as acomodar, nada de ficarem como estão... isso é muito desconfortável e queremos que nossas bezerrinhas estejam prontas para serem usadas. Vamos dar um preço pelas quatro. Todas as noites, um ou outro, ou em grupo, viremos desfrutá-las. O mais importante, não assumiremos nenhuma responsabilidade do que possa ocorrer depois. Nossa sugestão é que façam com elas, o que se costuma fazer com vacas velhas, que não servem para nada mais... entendeu o que queremos, Julieta.
- Perfeitamente, senhor Godofredo, tudo será como desejam, mais já que são em oito e querem minhas meninas por dez dias, o preço que vou cobrar não será baixo. Sete mil e quinhentos por cabeça, por dia, como são em quatro e por dez dia, o total será trezentos mil, o que caberá a cada um dos senhores a bagatela de trinta e sete mil e quinhentos.
- Estamos de acordo, mas não se esqueçam do nosso trato. Amanhã as queremos prontas como exigimos.
*****
Num amplo quarto, com um banheiro anexo, onde foram trazidas a força, por Julieta, Lara e dois de seus empregados, as amigas, ainda nuas, estavam apavoradas e revoltada, pois tinham escutado tudo o que os canalhas falaram. Era difícil acreditar no que estava acontecendo. Foram capturadas e vendidas como se fossem meras mercadorias, na verdade para serem escravas sexuais. Como podia existir nesse mundo, gente tão vil e ordinária como essas mulheres e esses homens. Desesperadas, quando se viram a sós, procuram por todo recinto alguma maneira de escaparem dali, mas desanimadas viram que não havia como fugirem. O quarto onde estão, apesar de amplo, só tinha uma janela com duas lâminas envidraçadas de correr, mas com grades de ferro e pelo lado de fora apenas outra parede há menos de dois metros, que não permitia que vissem o terreno ao largo. No banheiro simples e pequeno, outra janela, circular e quase no teto e igualmente com grades. Fora os quatro colchonetes, nada mais existia ali dentro.
Lúcia e Ruth, abraçadas e chorando de pavor, tentavam se consolar, Laura quase que em choque, indagava de Stella, se Luiz entendeu os avisos de que elas estavam em dificuldades. Stella tão assustadas como as outras, disse que sim, que o marido deu a entendeu que captou o que ela tentou lhe falar, mas sua voz tremia de tanto medo, pois percebeu que depois de usadas pelos canalhas, provavelmente seriam assassinadas, mas nada disse as outras.
Já era noite quando um mulato alto e forte entrou trazendo num carrinho, comida e água para elas. Stella perguntou se ele traria cobertas também pois nos colchonetes não havia nenhuma.
- Mulher se você der uma chupada no meu pau, eu até poderia lhe trazer alguma coisa para se cobrir.
-Stella se afastou dele, enojada e foi para perto das outras, tremendo de tanto ódio. Depois conseguiram engolir um pouco do lanche e beber. Ignorando que na comida e na água, estavam diluídas drogas, que tinham objetivo de enfraquecer, aos poucos, suas mentes, as tornando mais fáceis de serem manipuladas.
Durante a noite nenhuma conseguiu dormir, antevendo o horror que seriam submetidas na noite seguinte. Passando das 20:30 trouxeram café e almoço que não comeram, temendo a noite e a vinda dos homens para as estuprar.
No dia seguinte, durante a tarde, devendo ser umas 15:00, Laura e Lúcia estavam se lavando, fazendo uso de um sabonete. Felizmente havia isso lá dentro, assim como quatro pequenas toalhas para se secarem. Stella, ao lado de Ruth, sentadas no mesmo colchonete e stella perguntou a amiga que fim levou o seu celular, pois sabe que ele veio dentro da bolsinha dela.
- Não sei dele, quase nunca o tiro da bolsa ou do bolso, não havia como perdê-lo.
Stella lhe disse que tinha quase certeza de que aquelas mulheres, ou uma delas ficou com ele, pois é um aparelho de última geração e o valor dele no mercado é muito alto. É só trocarem o chip e ficar com teu celular. Qual delas entrou no teu quarto e te drogou Ruth?
- Eu não sei, estava escuro e quando vi o pano com clorofórmio já estava cobrindo o meu rosto.
Ambas puderam ouvir a porta do quarto ser aberta e se encolheram abraçadas, tremendo de medo quando viram, Lara e ao seu lado um dos homens, que Stella identificou de imediato, com o coração querendo sair pela boca. Era o cara alto, de enorme bigode. Ele e a mulher se aproximaram e Lara apontou para Stella:
- Se levante daí e venha com o senhor Godofredo, pois ele quer ficar com você antes dos outros. Não quer esperar a noite...vá com ele, mulher.
Stella, em pânico se abraçou a Ruth e com a cabeça, fez um sinal de "não". Godofredo se aproximou e a pegou com mão de ferro envolta de seu pescoço e ordenou:
- Levante o rabo daí mulher ou vou te forçar, igual como fiz antes, tá lembrada vadia?
Ele, muito forte a puxou pelo pescoço e leve como é, Stella se viu sendo puxada. Ruth a segurou pela cintura, mas gritou de dor quando violento tabefe a vez cair de bunda no chão. Gritando e esperneando, Stella foi sendo levada aos empurrões e tapas porta afora. Assustadas pelas choradeiras das amigas, Laura e Lúcia saíram rápidas do banheiro, a tempo de verem Stella saindo do quarto sofrendo de violência do fazendeiro grandalhão.
*****
Stella sentiu um violento empurrão e caiu de lado sobre um colchão. Respirando com dificuldade, depois dos empurrões e tapas que levou pelo caminho até chegarem aonde ele queria, um quarto uma cama. Ele em pé, foi logo se despindo enquanto a ameaçava:
Tu, ruiva, não é nenhuma virgem, então vamos deixar de frescura. Sabes muito bem que eu vou te foder, tenho direito a isso, pois paguei caro por tu. Sou pesadão e forte, se você tentar resistir, vou te dar tanta porrada que vais se cagar toda. Ele ficou pelado e Stella olhou horrorizada para a enorme barriga e de tão cabeludo como se com um gorila e de seu pau, pouco viu, pois os pelos o encobria.
- Abra as pernas mulher, que eu quero ver o que paguei!
Stella continuou deitada de lado, com a mãos entre as pernas e gritou de dor, quando um violento tapa explodiu em seu rosto, a fazendo ver estrelas e um pouco atordoada, se viu virada de costas sobre o colchão e ele como um louco separou suas coxas e mergulhou com a cabeça e começar a devorar, sim é isso que ela sentiu, ele devorava sua buceta e gritou de dor e de pavor, sabendo que estava sofrendo estupro de um homem extremamente violento e que teria de se submeter ou então seria demolida por ele, um verdadeiro animal predador.
Ficou impotente enquanto sentia sua boca e língua a lamber e chupar suas carnes e isso não tinha fim. A segurando pela cintura não lhe permitia nenhum movimento ou tentativa de se afastar dele. Quando prendeu o clitóris entre os lábios e começou a sugar, Stella se sentiu incapaz de evitar que ficasse excitada, o que lentamente a vinha tomando de assalto. Estava se odiando por isso, mas o chamamento da carne era mais forte que sua vontade. Ignorava, como as outras, que as drogas que lhes estavam sendo ministradas, enfraqueciam lentamente suas forças de vontade, suas mentes.
O miserável percebeu que o corpo dela, que antes estava rígido, amolecer. Então ele soube que a ruiva não mais lhe resistiria. Entretanto, sádico, continuou com mais vigor com a boca sugando toda a essência da vida de Stella, que lhe era extraída de maneira tão vil. Depois de impressionantes vinte minutos de oral, quando se deitou ao seu lado, Stella estava um farrapo de mulher, não sentindo mais seu corpo, toda vida tinha se esvaído em seguidos e múltiplos orgasmos, pois depois dos primeiros, o prazer se transformou e cada clímax só lhe trazia enorme sofrimento, era como ele a estivesse torturando e a dor suplantava a tudo e ela só pensava em morrer, incapaz de o fazer parar, com o ódio que lhe ia na alma suplantando os outros sentimentos. Alguns minutos depois, Godofredo se levantou e foi até o banheiro, lavou o rosto, limpando o grande bigode, todo melado dos fluidos da mulher e quando retornou ao quarto, Stella ainda estava na mesma, coxas separadas, braços pendentes e a cabeça de lado, com um filete de saliva fluido dos lábios entreabertos.
- Chegou a hora de provar o meu pau, vadia de merda.
Virou Stella, separou bastante as belas coxas, deu uma forte palmada em cada uma das nádegas e se deitou por cima, a esmagando com os seus cento e quarenta quilos. Com as mãos direcionou a cabeça do pau e de um só impulso, usando o seu peso para a penetrar. Stella deu um grito e apagou, não suportando a introdução do enorme feixe de músculos, de um só golpe, em seu ânus.
-X-
Stella voltou a si deitada no colchonete, no quarto cativeiro. Olhou ao redor e não viu nenhuma das outras. Então elas foram levadas por aqueles monstros. Seu coração deu um salto, compadecida por suas amigas. Ela sentia dores por todo corpo, principalmente na buceta e no ânus. Seus seios também estavam vermelhos e pode ver marcas de mordidas e chupões neles, no ventre e coxas. Mas o mais revoltante foi sentir em sua boca um gosto e cheiro estranhos e foi então que percebeu que o canalha a usou como uma terceira via. Cuspiu na palma de sua mão e com horror e nojo viu junto com saliva, uma gosma branca. Stella de um grito estridente e aos tropeções saiu em disparada para o banheiro onde vomitou até as "tripas". Sentada no piso do pequeno box, com a água caindo sobre ela, que encolhida, com o rosto apoiado entre as mãos sobre suas pernas encolhidas, chorava como uma criança pequena, chamando entre o choro, por Luiz, seu marido.
*****
Lúcia berrava de dor e de terror, sendo duplamente penetrada e um terceiro cara ao lado, igualmente nu, esperava a sua vez. Antes desses dois, a coitadinha já sofrera estupro de outros dois homens, um por vez e seu martírio já durava horas. Sofrendo os estupros seguidos, com eles se revezando em se corpo, Lúcia por nenhum instante parou de gemer e gritar, dominada por uma forma de pânico tão intenso que sua mente praticamente se desligou de seu corpo e daí em diante, se parecia uma boneca de pano, sem vida, com os olhos vidrados olhando para o nada, sendo manipulada pelos cretinos sem emitir um gemido ou grito. A jovem não suportou a brutalidade que estava sendo submetida e apagou, em choque.
*****
Já passava das 3:00, Laura, Stella, Lúcia e Ruth, já foram violentadas inúmeras vezes, estupradas por um, dois ou mais ao mesmo tempo. As quatro agora estão em uma sala no pavimento superior, junto com seis deles, que esponjados em sofás e poltronas, bebendo e festejando a "noitada" de sexo com elas, que ainda dava sinais de que iria se prolongar até perto do amanhecer.
Dois deles se aproximam de Stella e a carregam para um dos sofás e ela nua, no meio deles, toda "desconjuntada" com o corpo com inúmeras marcas de chupões, dentadas e até de tabefes, com olhos mortos, se deixa manipular. Um deles, leva um copo a sua boca e ordena que beba. Ela sente a bebida forte queimar sua garganta, mas até que gosta, pois só assim consegue limpar sua boca do fedor e cheiro do esperma que alguns deles deixaram em sua boca. Ela já bebeu tanto rum, conhaque e até cachaça, que está bastante embriagada, mas gosta disso, pois assim acha que o horror daquela noite é menos sentido em sua mente. É suspensa nos braços e colocada sobre o colo de um deles, que enterra o pau em seu ânus e a envolve com as mãos em seus seios, dando beliscões nos mamilos e os torcendo, mas não se escuta mais nenhum queixume dela.
Laura está estendida sobre uma mesa e tem dois deles em sua volta, se divertindo. Ela tem o gargalo de uma garrafa dentro de sua boceta e outra em seus lábios, e eles dizem que a "vadia", está bebendo pelas duas bocas. Assim como as outras, Laura não tem mais capacidade de resistir a eles, ela está igualmente "demolida" por ser penetrada inúmeras vez em seus três acessos. A quantidade de álcool que a obrigaram a beber é tanta que ela não sente mais nada,
Ruth está posicionada inclinada em uma poltrona com as pernas sobre os braços e com os tornozelos presos nos pés dela, ficando assim toda exposta, exibindo sua buceta e ânus a sanha dos miseráveis. A todo o momento, um vem e a penetra pela boca, bunda ou boceta. A coitada, graças aos céus, não sente mais nada, pois também ingeriu muito álcool. Não tem como quantificar, mas a fizeram ingerir ao todo, pouco mais de um litro de bebidas, todas com alto grau alcoólico.
Quanto a Lúcia, depois dos primeiros e múltiplos estupros, sua jovem mente não suportou o terrível sofrimento e apagou e como uma boneca de pano, toda mole, com os olhos abertos, continuou a sofrer os abusos. Toda bebida que lhe fora a boca, escorria pelos lábios. Quando no meio da orgia, onde imperou a libertinagem, um deles ejaculou na boca da jovem, ela se engasgou e quando dois deles a viram ficar com o rosto vermelho, sufocando, trataram de a virar de cabeça para baixo e com os dedos em sua boca, a fazer expelir o esperma acumulado. Isso a salvou e na falta de regras, decidiram que com a "garota", só valia bunda e vagina e foi assim que Lúcia no restante da noite passou a ser usada.
*****
Naquela primeira noite e madrugada, onde seis dele compareceram para usufruí-las, se excederam tanto em seus abusos, que Julieta e Lara, ficaram impressionadas. Pois durante o dia e a noite seguinte, suas "meninas" ficaram imprestáveis, todas praticamente em coma alcoólico, além de apresentarem muitos hematomas pelo corpo e regiões genitais. Sendo que a mais novinha ficou e permanece em "choque". Mesmo fazendo tudo para a retirar deste estado que se parecia com um coma, não conseguiram. Lúcia necessita de assistência médica, mas isso não podiam providenciar, ponderou Julieta, pois não teriam como explicar como ficou neste estado, estando ela no seu estabelecimento. Elas, em suas ignorâncias não atinavam que a jovem foi tão violentamente abusada que sua mente não resistiu e sob violento estresse traumático a fez ficar neste estado, se mostrando como se estivesse num coma e tudo facilitado pelas drogas, que estavam sendo ministradas nela e nas outras três.
- Lara, vamos fazer o seguinte, ela não será mais usada pelos nossos clientes. Vamos deixá-la no mesmo quarto das outras, pois são amigas e tomarão conta dela. Enquanto permanecer nesse estado, não será oferecida aos caras, eles que se contentem com as outras três.
- Puta merda, Julieta, assim não dá, eles numa só noite, quase inutilizaram as garotas! Vamos ter de falar com eles e impor certas regras, eles são homens ou um bando de lobos famintos! Acho que só daqui dois ou três dias elas estarão prontas para eles, antes acho difícil.
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Laura, Stella, Ruth e Lúcia estão deitadas nos colchonetes nuas e imóveis, no anoitecer do dia seguinte aos animalescos estupros a que foram submetidas, ainda sob efeito do álcool que cada uma ingeriu em doses "cavalares", lentamente vão se recuperando e agora Laura e Ruth, gemem em meio a tremendas dores de cabeças e estomacal. Stella e Lúcia permanecem totalmente entorpecidas. Já é noite alta quando Laura consegue ficar sentada e se sente como se fosse atropelada por um trem, tudo nela doí e fora a cabeça e o estômago, sente dor em suas genitálias e seios. No colchonete ao seu lado, está Ruth, que em meio a gemidos, parece estar acordando.
Madrugada alta, as duas estão muito preocupadas com Lúcia e Stella, pois permanecem inertes e não dão sinal que acordarão. Stella tem múltiplas marcas roxas e vermelhas em seu corpo e algumas até intumescidas, tem um corte nos lábios e um olho roxo. Tudo indica que fora o estrupo e a bebida, Stella foi surrada. Lúcia, apesar de igualmente ter seu corpo bastante judiado, apresentava ter sido menos agredida que Stella, permanecia igualmente inconsciente. Só na tarde do segundo dia, Stella, demonstrando estar sofrendo muito, em meio a gemidos, deu indícios que estava despertando, mas Lúcia não.
No terceiro dia, sem serem importunadas por suas carcereiras e nem pelos homens, as amigas estavam preocupadíssimas com Lúcia, pois ela continuava inconsciente. Aparentava estar numa espécie de coma, achavam que a juventude dela, não resistiu aos abusos a que fora submetida e o trauma a fez "apagar". Quando um mulato veio trazer o desjejum, por volta das 9:00, imploraram que necessitam falar com as patroas dele.
Julieta foi a que atendeu o pedido e veio conversar e então imploraram que Lúcia necessitava de assistência médica com urgência. Mas foi com desespero que escutaram a mulher responder que isso não seria possível e que ficassem com ela, pois logo sairia do "choque".
- Tenho uma boa notícia para vocês. Conversamos com nossos amigos e eles só voltarão aqui, na segunda-feira, isso quer dizer que vocês terão esses quatro dias de descanso e poderão se recuperar para outra rotadas com eles, afinal pagaram bem caro para o sexo com as madames. Mas essa aí, enquanto permanecer inconsciente, não irá com nenhum deles. Outra boa notícia, na segunda, nada de bebida e sexo grupal, virá um por vez e nada de as surrar e nem as amarrar, se forem doceis, nada de resistir a que as fodam, caso contrário eles usarão de força e isso não é bom para a saúde de vocês.
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Durante a semana, elas ficaram curando suas feridas, trancadas as quatro no mesmo ambiente, sem ver a luz do sol e isto as deprimia bastante. Era como se estivessem num presídio, sem direito ao tão conhecido "banho de Sol". Recebiam três refeições por dia e como sempre, estavam sendo drogadas em cada uma delas. O mais terrível era que se esforçando que Lúcia comesse, pouco a pouco estavam tornando seu estado mental ainda pior.
As três amigas fizeram o possível para ajudar Lúcia, lhe dando de beber e comer e até banho na coitadinha elas deram. Depois de tantos dias do sequestro, chegaram à conclusão que seria muito difícil que fosse libertada. Elas tomaram um atalho que não deviam, estavam num fim de mundo e assim como poderiam alguém as achar......mesmo que Luiz tivesse acionado as autoridades policiais, eles não teriam nenhuma pista. Essa constatação veio trazer as amigas um enorme desanimo, ainda mais com Lúcia inconsciente como estava.
- Eu acho que com tudo isso e tendo em vista o que aquela mulher falou, nós devemos nos submeter àqueles animais. Sei que é terrível ter de fazer sexo, sem reagir.... mas o que podemos fazer? Sofreremos estupro, reagindo ou não. Estes demônios já demostraram que são homens rudes, do campo, e que não temos como medir forças com eles... é inútil... seremos espancadas como na semana passada.
- Você tem razão Laura. Nós nos rebelamos contra aqueles animais e vejam no estado deplorável que ficamos. A vadia, disse que não terá bebida e nada de virem muitos para cima da gente.... será sexo solo. O acham?
- Ruth, tens toda razão e não quero sofrer o que sofri,
- Você sofreu muito mais que nós, Stella, aquele tal de Godofredo, te espancou como um sádico, louco, sádico.
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Segunda-feira, 22:10
Com o passar das horas, as três estavam esperançosas que nenhum dos fazendeiros veriam as estuprar, mas ficaram desanimas quando Lara chegou ao lado de quatro deles.
- Aqui estão elas, senhores, é só escolher uma e a levar para a cama. Lembrem do que combinamos, sexo sem violência.
- Tudo certo, pode contar que vou as foder como se fosse com a minha mulher... eu vou levar aquele ali, deitadinha.
- Seu Odorico, aquela não pode, vejam o estado que vocês a deixaram. Ela está assim desde a semana passada. Não acordou desde então, parece uma boneca se pano.
- Mas nós somos quatro e elas em três! Como fica então?
- Se você não estiver com muita vontade, espere até uma fique livre.
- Tá bem, se não tem outro jeito.
Um homem de meia-idade, um pouco acima do peso, leva Stella e ela o segue até um pequeno quarto, passiva como um cordeiro. Na realidade ela está tremendo de medo, totalmente acovardada, com receio de sofrer o mesmo da semana passada, pois ser estuprada lhe trazia terríveis lembranças e quando ele ordenou que se deitasse com a bunda para cima, Stella desmoronou. Caiu de joelhos e de mãos postas, chorando como uma criança, implorava que ele não a machucasse.
Jerônimo não esperava isso da mulher e ficou muito surpreso, ao vê-la se comportar como Muriel, sua filha, e não como uma adulta. Ele via o medo, o pânico em seus olhos, exatamente como Muriel ficou, quando a estuprou pela primeira vez. Então agiu como fez com sua garotinha.
- Fique sossegada, eu não vou te machucar... serei bonzinho com você, mas terás de fazer tudo que eu lhe pedir, estamos combinados?
- Sim, sim.... eu farei tudo que quiser.... mas pelo amor de Deus, não me espanque!
Stella, uma mulher casada, com 26 anos, também sucumbiu ao trauma sofrido, só que de modo diferente de Lúcia com apenas 20 anos. A mente de Stella a levou às memórias encravadas em seu subconsciente, um trauma sofrido há 16 anos, numa tentativa de estupro executado por um vizinho, que graças ao seu anjo da guarda, foi impedido por sua mamãe.
- Vamos fazer um 69. Eu te chupo e você me chupa, está bem assim Muriel... digo... Stella?
Jerônimo se deitou e mandou Stella vir por cima e foi o que ela fez imediatamente, sem pestanejar. Ele a segurou firme pelos glúteos e a puxou forte para sua boca e faminto começou a chupar com ardor, sentindo que a ruiva também o chupava, a princípio um pouco tímida e logo depois demonstrando enorme paixão, quando ele atingiu o seu clitóris com a língua.
Em questão de poucos minutos, Stella foi engolida por assombroso orgasmo e por quase duas horas ela foi parceira de sexo, tão faminta como o homem. Fizeram anal, vaginal e novamente 69 e Stella sucumbiu em orgasmos seguidos e o que mais surpreendeu a ele, foi que já satisfeito, quando lhe disse para ir embora, a mulher pediu que queria ficar mais um pouco com ele.
- O senhor foi muito bonzinho comigo e não me bateu.... eu, posso... eu posso chupar mais um pouco o teu piru, moço?
Jerônimo não iria recusar uma oferta desse tipo, se sentou na beira do colchão e Stella, parecendo uma cadela no cio, de joelhos veio e abocanhou o pau dele com enorme vontade e só se deu por satisfeita quando ele esporrou e ela engoliu o esperma, com enorme vontade.
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Laura, também ficou passiva enquanto o gordo e pesadão Zé do Boné, como era conhecido, fazia oral nela. Apesar do seu tamanho o pau dele era de pequeno calibre e não a incomodou em nada com o anal e vaginal sofrido, ficou interne, incapaz de sentir algo, mesmo quando ele gozou em seus dos acessos. Mas se o membro era ridiculamente inofensivo, sua língua quase que a demoliu, pois ele demonstrou que sabia usá-la com eficiência. Nas quase três horas que ele a reteve, Laura explodiu em inúmeros orgasmos com o homem a lambendo.
Ruth ficou com um deles por quase 90 minutos e como de todas suas amigas é a mais fogosa, ela deu uma surra de buceta no cara. Já que era para ser fodida, ela preferiu foder. Quando o outro homem que esperava a vez, abriu a porta e irritado exclamou:
- Como é Carlão, tu vais terminar ou não? Eu estou necessitado, cara!
- Então teu nome é Carlão... se o teu amigo está tão afim, diga a ele que topo os dois.
Foi uma festa para Ruth, ela se esgotou de tanto gozar com a dupla penetração dos caras, e depois ainda fez oral nos dois. Sendo infiel com o seu marido, nem pensar nisso.... ela e suas amigas foram sequestradas e estupradas.... não havia nada de traição com Fernando. Enquanto fodia com esses dois, lhe vinha à mente o sexo louco e violento que fez com o moreno gostoso, que fez com Fernando, o garotão, lá na casa dele.
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No dia seguinte, Lúcia continuava na mesma, inconsciente e isso trazia enorme aflição as outras, que se sentiam incapazes de a trazer de volta, mas agora a preocupação de Laura e Ruth passou a ser dobrada, pois Stella não parecia não estar bem, agia de modo muito estranho, não se parecendo nem um pouco com a amiga ajuizada e ponderada.
- Amigas, o sexo que fiz nesta noite foi uma delícia, gozei como nunca. Fizemos até 69 e depois eu fiz uma "saideira" em Jerônimo, um boquete delicioso.
- Porque está agindo assim, Stella?
- Ui! Não isso que combinamos? Eu fiz isso, mas o meu homem foi muito delicado e nem me machucou e eu gostei, Laura.
- Apesar de sua preocupação com Stella, Ruth não disse nada, pois ela também não esquecia as horas de loucuras com os dois sujeitos, e ficou de bico fechado.
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Sexta-feira, 09 de junho de 2017
A quase um mês que as amigas, estavam no cativeiro, e suas esperanças de serem resgatadas estava se apagando e praticamente não se passava um dia em que uma delas não fosse levada por um deles para ser estuprada. As vezes chegada um ou dois homens sozinhos, mas tinha dias eram muitos e Stella, Laura e Ruth ficavam a noite toda fazendo sexo, por sorte, sempre era um por vez e nunca mais foram espancadas.
A Casa de jogos Ás de Ouro se tornou num verdadeiro puteiro e elas eram as putas obrigada a antederem quantos clientes comparecessem, só que elas não recebiam nada por agirem assim, mas Julieta e Lara, felizes da vida, estavam faturando alto e até estavam planejando manter suas meninas cativas para sempre, pois a clientela delas só fez aumentar, pois de boca em boca outros fazendeiros da região ficaram sabendo que o puteiro de Lara e Julieta, tinha "meninas" novas e que eram comida de "respeito"
Sábado, 01 de julho de 2017
Lúcia aos poucos voltou do seu longo "coma", se assim podemos falar e agora eram as quatro que atendiam clientes cada vez em maior número e elas depois de tanto tempo, não tinham mais nenhuma esperança de liberdade e assim se tornaram presas fáceis para as duas mulheres que as mantinham em cativeiros, por meio de bebidas e drogas. Ruth, Lúcia, Laura e Stella se tornaram escravas sexuais da dupla que ao lado de mulheres "voluntarias" circulavam na Casa de jogos ÀS de Ouro, com total desenvoltura.
O "puteiro" agora funcionava três dia por semana, nas quintas, sexta e aos sábados. Foi assim que Fernando voltou a ver Ruth, a quem pensava em nunca mais pôr os olhos, assim como suas três amigas. Isso o surpreendeu muito, pois tinha mente que elas não eram "mulheres da vida", pelo visto tinha se equivocado, pois elas não passavam de putas e isso o desgostou enormemente, pois o garotão gostou muito da tarde de sexo passou com Ruth.
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- Fernando, amigo velho, tu andas sumido. Eu tenho uma novidade pra te contar. Tá lembrado daquelas mulheres que aparecem aqui, acho que há dois meses e que depois sumiram do mapa?
- Logico que sim Pedro! Por que está falando delas agora?
- Bem elas chegaram aqui numa possante camionete 4x4 com placa da capital, tá lembrado? Depois elas voltaram a pegar estrada... pelo menos foi isso que o pessoal de dona Julieta e de dona Lara falaram. Tudo mentira Fernando, pois o "Gaivota" e o primo dele, viram a vam delas, sendo depenada lá no galpão onde guardam as velharias coisas delas. Tudo muito suspeito... aí tem coisa, amigo. Tu não achas!
- Nem tanto, Tonho. Eu sei que elas não foram embora, pois as 4 estão dando o rabo lá no Ás de Ouro. Só é de se estranhar que ficaram sumidas por tantas semanas e depois retornaram, mas eu não vi nenhum carro delas chegar.
-Viu como eu tenho razão! Tem coisa ruim nesse angu, amigo.
Fernando matutando sobre o que Miguelito descobriu, foi para casa e lá isso não lhe saia da cabeça. Quando sua mãe chegou, ele não se conteve e falou tudo para ela. Dona Trissa ficou abismada com o que o filho lhe falou. Ela conheceu as quatros moças e jura por tudo que é sagrado, que nenhuma delas tinha cara e modos de putas.
- Filho eu trabalho há muitos anos no restaurante e sei que as patroas têm lá nos fundos a Casa de jogos e conheço muitas das "meninas" que são contratadas para trabalhar lá. Essas sim, ganham dinheiro pra dormir com os fazendeiros. Como é que nunca vi nenhuma dessas quatro que falas que trabalham no Ás de Ouro? Só vejo as outras, pois é costumes delas, fazerem uma boquinha antes de irem embora. Miguelito tem total razão, aí tem merda, filho.
- Mãe, a senhora tá me assustando. Eu tenho de lhe confessar uma coisa. Eu conheci uma delas.... aqui em casa, o nome dela é Ruth e eu.... eu e ela fizemos sexo, aqui, mãe. Alguns dias depois, eu achei embaixo do sofá o celular dela, mas como ela já tinha ido embora eu fiquei com ele. Não deu pra ligar ele, pois não sei a senha.
- Se falas que essa tal de Ruth está trabalhando no cassino, por que não entregas o celular?
- Acho que não farei isso, mãe. Ruth está agindo muito estranho, ontem quando me aproximei dela, me olhou como se não me reconhecesse e só agradeceu o drinque que ofereci. Tem outra coisa que me chamou atenção. Ela e as outras três, suas amigas, nunca sorriem.... estão sempre sérias e aceitam serem apalpadas sem nenhuma reação. "cruz-credo".... até parecem estarem enfeitiçadas!
- Ou então, estão drogadas, filho. Vou olhe dizer o que acho de tudo isso. Tenho quase certeza de que estão sendo forçadas a agirem desse modo. Como se explica o sumiço das quatro por semanas? E depois o carro delas estar escondidos lá no galpão de velharias e ainda ser depenado?
- Fernando, vou lhe dar um conselho e você terá de tomar muito cuidado, e seguir o meu conselho.
- Mãe, a senhora e muito esperta, diga o que terei de fazer.
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Sábado, 23 de setembro de 2017
São 21:30 e o Ás de Ouro está abrindo suas portas, poucos "clientes" entram e vão ao encontro das nove mulheres que estão à disposição deles. Numa das mesas, sentadas em um sofá curvo, estão Stella, Lúcia, Laura e Ruth, que estão igualmente à espera dos homens. Um mulato claro, funcionário da casa se aproxima delas com uma bandeja com drinques e gentilmente oferece a elas. Ruth olha para ele e estende a mão. Nesse momento Fernando a olha fixo nos olhos e com voz firme, como se desse uma ordem:
- Ruth, diga qual é a senha do teu celular!
Ela, quase que sem pensar, num relance, murmura:
- Moço, eu perdi o meu celular, mas a senha é FERNANDO, de trás pra frente.
Ele sorri feliz, e lhes serve os drinques e se afasta.
Ruth segura a taça com o seu drinque e se levanta para atender a um cliente que estendeu mão para ela. O sujeito, muito jovem, com as mãos nas nádegas dela, beija e lambe a orelha de Ruth, enquanto murmura:
- Vocês realmente me surpreenderam, nunca poderia imaginar que fossem "garotas" contratadas pelo bordel. Tá lembrada de mim? Meses atrás, eu e meus quatro amigos as vimos lá embaixo, no restaurante e chegamos até a falar com você e uma outra, aquela lá, de cabelos negros compridos.
- Não, não estou me lembrando senhor... e o nome de minha amiga é Lúcia.
- Você quer foder comigo?
- Sim, só peço que não me machuque.
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Foi a melhor foda da vida do jovem filho do fazendeiro Jerônimo. Na verdade, essa era a segunda mulher com quem fazia sexo. Isso apesar de ter 18 anos. A primeira foi com sua própria irmã. Ele com 16 anos e ela com 15. A menina se ofereceu ao irmão, na noite em que o pai não estava em casa. Lucinha, totalmente nua foi ao quarto dele e se deitou em sua cama. Ela confessou ao irmão que o pai a comia duas vezes por semana há muito tempo. Disse que ele a forçou e que queria fugir de casa. Se ele a levasse para viver com a mãe deles, que saiu de casa e foi morar com outro fazendeiro, ela faria sexo com ele. Ele na sua juventude, fez sexo com a irmã e no outro dia a levou em seu jipe para viver com a mãe, numa fazenda não longe dali, onde o pai deles, não tinha peito de ir, com medo do novo homem da mãe deles. Ele mesmo se mudou para ficar ao lado da mãe e da irmã. As escondidas os irmãos continuaram a dormirem juntos, mesmo sabendo que era pecado e nem conheciam a palavra incesto.
Ruth por muitas horas deu uma aula de sexo ao garotão e não sabe por que lhe vinha a memória um outro garoto, moreno e muito bonito e o nome Fernando associado a ele, mas logo o garoto se transformava num outro, bem mais velho e com o mesmo nome. Para espantar essas coisas estranhas de sua mente, Ruth ensinava ao jovem como era gostoso um boquete e quando feito ao mesmo tempo, num 69, melhor ainda.
Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Fernando muito nervoso, está em sua casa, recostado no sofá e tem na mão o celular de Ruth. Ele agora tem certeza de que ela e suas amigas estão no Ás de Ouro contra a vontade delas. Isso ocorreu depois do que sua mãe lhe falou e o que viu no rosto de Ruth e das outras, só lhe deu confiança fazer o que pediu sua mãe. Retirou a capa do aparelho e o abriu, ligou e viu que a bateria tinha poucos minutos. Então ele tinha de ser breve e então digitou a senha: ODNAFREF.
Como se esperasse a ligação, imediatamente Fernando gritou eufórico, ao ouvido de Fernando:
- Ruth, querida é você?
- Preste atenção senhor Fernando, pois a bateria do celular de sua esposa está quase no fim. É absolutamente necessário que o senhor e os maridos das amigas delas venham as buscar, pois elas estão vivendo num inferno. Mas venha com muitos policiais, pois onde elas estão presas tem muita gente importante, fazendeiros da nossa região. Estou vendo que não tenho mais tempo. Estarei no quilometro 680 da rodovia interestadual 345 no sentido de Vila Formosa, estarei num velho jipe de cor vermelho forte. Meu nome é Fernando, igual ao senhor e sou moreno com 187, não há como errar.... pelo amor de Deus venham logo. PoisPara desespero de Fernando, de Luiz, Adriano e Marcelo, entenderam que a bateria do celular de Ruth morreu. Ao lado deles uma equipe especializada da Polícia Federal gravou toda a conversa.
Nem duas horas depois uma enorme caravana com mais de 30 veículos seguia a toda pela 345 e já tendo informação que dois dos helicópteros que voaram na frente, tinha avistado o jipe vermelho forte e que a bordo do veículo um homem acenou para eles. Os dois aparelhos desceram na própria pista da interestadual e de cada um desceram quatro homens armados até os dentes e foram em direção ao jipe de Fernando, que os olhava admirados com todo aquele aparato.
Um dos policiais se aproximou correndo e foi logo perguntando se ele era o informante Fernando. Com a confirmação, em menos de cinco minutos, Fernando lhes contou onde as quatro senhoras estavam e como foram obrigadas a se prostituir, com o uso de drogas, álcool e violência e lhes disse mais, que ele, sua mãe e dois amigos sabiam quais os fazendeiros que abusaram delas.
Foi com enorme espanto que Julieta e Lara e alguns dos seus fiéis servidores, escutaram o ensurdecedor som dos motores de dois enormes helicópteros, descendo ao largo, num descampado entre o complexo e a pequena vila das cinco casas dos empregados. O medo tomou conta de todos, quando viram oito policiais descerem portando as insígnias "Polícia Federal" estampadas no frontal de cada um deles, Ao lado de um deles, o comandante da operação "Resgate", Fernando avançou e apontou para uma das mulheres:
- Esta é uma delas, senhor: Julieta e a outra ali atrás é a outra, a Lara.
Não tiveram nem tempo de "piscar" e as duas estavam algemadas, recebendo voz de prisão. Outros cumplices, que trabalhavam para elas, tentaram correr. Tudo inútil, os oito cumplices do Ás de Ouro foram sendo apontados por Fernando e sua mãe e por dois de seus amigos.
*****
No quarto onde estavam trancadas, Ruth, Stella, Lúcia e Laura, sob feito das drogas e muito álcool, estavam sentadas nos colchonetes, nuas e olhando para o dia de amanhã e se encolheram demonstrando estarem apavorada quando com grande estrondo a porta do cativeiro foi arrombada e homens estranhos, que nunca viram, invadiram o local e quando delas se aproximaram gritaram de pavor. O capitão Damásio logo percebeu que o estado mental das senhoras sequestradas necessitava de muito tato e foi isso que pediu aos seus comandados, e pelo comunicador pediu que a capitã Sueli, subisse imediatamente.
- Capitã, você ficará encarregada de lidar com elas. Veja como estão as coitadas, esses canalhas devem ter feito misérias com elas, acho que usaram até drogas, para estarem neste estado lastimável.
- Estou vendo Damásio, acho melhor pedirmos a vinda de assistência médica imediatamente.
- Vou providenciar, Sueli.
somente duas horas depois, a equipe terrestre chegou e com elas os aflitos esposos. Foi com enorme pesar que as encontraram, enroladas em cobertores, mas somente Laura reconheceu Adriano e ela o abraçou, se desmanchado em lágrimas. Lúcia, Stella e Ruth sem apresentar nenhum tipo de emoção, apenas se deixavam abraçar por seus maridos, Ruth ainda olhou o marido nos olhos e perguntou:
- Teu nome é Fernando? Você veio me salvar? Quem é você... teu nome é Fernando?
Ruth repetia o mesmo, enquanto ele com o coração partido a abraçava.
Duas horas depois, viaturas da Federal, começaram a prender os fazendeiros que foram apontados como cumplices de Julieta e Lara.
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13 de dezembro de 2017
As quatros mosqueteiras, depois de um longo período de desintoxicação, estão curadas da mente e da alma. Agora estão de volta as suas casas. Foram longos quatros meses em que sofreram demasiadamente e foi necessário este tempo todo para se recuperarem da terrível tragédia que passaram.
04 de março de 2018
Fernando, sua mãe e três de seus amigos estão residindo na capital, pois ficar onde moravam se tornou muito perigoso, pois os nove fazendeiros presos, assim como Julieta e Lara, estão aguardando julgamento, acusados de muitos crimes e alguns de seus familiares ameaçarem represálias.
Fernando, Tiago, Tonho e Pedro, os que mais contribuíram para desmantelar o esquema montado no Ás de Ouro, por intermédio dos maridos das "Quatro Mosqueteiras" estão trabalhando na Sol do Amanhã, a multinacional empresa.
16 de março deRuth aonde você está indo amiga? Se não for incomodo posso ir com você? Com Marcelo viajando me sinto muito só e necessito me distrair um pouco.
- Lúcia, acho que você não vai se divertir em nada, se for junto comigo.
- Porque falas isso, Ruth?
- Por uma boa razão. Eu vou passar a tarde com Fernando.
- Mas ele não está viajando com os outros?
- Minha nossa, como você é bobinha amiga. O Fernando que falo é outro. É o mulato lindão lá do Às de Ouro, está lembrada dele, Lúcia.
- Lógico que sim, pois ele e os seus amigos ficaram amigos dos nossos maridos, e pelo que parece, muito íntimo de você, amiga vadia.
- Lúcia, aquele rapaz tem um caralho enorme e me deixa louca quando me fode!
- Ai, ai, ai... quero ir junto.
- Até podes ir, mas o Fernando você não vai provar, ele é só meu, criatura. Mas se for de tua vontade, ele mora com Tiago, Pedro e Tonho. Posso dizer a eles que tu estás querendo um deles.
- Vamos logo, amiga... que já estou toda molhadinha lá embaixo.
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Ruth e Lúcia, não resistiram ao prazer da carne e as duas passam horas se esvaindo em seguidos orgasmos, no quarto, dividindo a mesma cama, com os quatro rapazes, que em dupla penetração as enlouquecem de tanto gozarem.
Dois meses depois, foram desmascaradas por Stella e Laura, que desconfiadas das seguidas fugidas da dupla, decidiram as seguir e foi com enorme surpresa que viram Ruth e Lucia entrarem na casa república, onde residem os quatro rapazes que possibilitaram que fossem salvas do cativeiro.
Em surdina conseguiram entrar na casa e foi com enorme espanto que assistiram Lúcia e Ruth, em dupla penetração, com os morenos. Depois de alguns minutos os observando escancararam a porta e invadiram o quarto onde imperava intenso cheiro de porra.
Stella começou a se despir e logo Laura fez o mesmo.
Stella ao se atirar peladona na cama, bradou alto:
- Meninas, não se esqueçam, nós somos "As quatro Mosqueteiras" onde uma está as outra estarão.
Fim