Segunda Parte: O motorista de aplicativo me levou ao paraíso.

Um conto erótico de Ariana
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 08/10/2021 05:38:13
Última revisão: 09/10/2021 18:16:52

SEGUNDA PARTE: O MOTORISTA DE APLICATIVO ME LEVOU AO PARAÍSO

Queridos leitores,

Primeiramente, quero agradecer o carinho e a receptividade. Obrigada pela leitura e pelos comentários de incentivo.

Que comunidade bacana! Escrever aqui, está sendo uma experiência incrível!

Minha vida é meio corrida, mas confesso que tirar um tempinho para escrever os contos é muito prazeroso!

Vamos ao conto:

Após aquele orgasmo maravilhoso e tão esperado, ficamos um longo tempo, abraçados. Nossos corações desaceleraram-se, as respirações se estabilizaram e um aconchego reconfortante pairava no ar!

Penso que ambos estávamos precisando de algo assim: além de sexo, muito carinho!

Nos ajeitamos, da maneira que pudemos(rsrs), Leonardo anotou meu número e partimos rumo ao endereço da minha mãe.

Nos despedimos com um delicioso beijo molhado, e com os lábios bem próximos aos meus, ele perguntou:

-A que horas vai embora?

-Ainda não sei, mas deve ser por volta das 14:00.

-Se quiser, eu te levo até lá!

-Vamos ver…

Trocamos outro beijo e nos encaramos, sem nada dizer, sem nada prometer ou esperar.

Num comum e silencioso acordo, estávamos gratos ao destino pelo presente que acabara de nos conceder, e nada seria mais justo, do que também a ele entregar, o desfecho de mais essa peça, que acontecia no maravilhoso palco desse teatro chamado vida!

Saí do veículo, Leonardo aguardou que eu entrasse e então partiu. Ainda pude ver as luzes do seu carro sumindo ao longe. Fiquei um instante parada, e com um sorriso bobo nos lábios, tentava assimilar os fatos.

A casa estava silenciosa, minha mãe já havia dormido.

Tomei um longo banho. Tocava meu corpo, deslizando o sabonete e revivendo as sensações. Com as mãos cheias de espuma, acariciava a região pubiana, introduzia os dedos na vagina e me demorava no clitóris. Ah! como eu queria gozar mais uma vez! Porém, por algum motivo, não concluí. O sexo com Leonardo tinha sido tão bom, que quis preservar aquela sensação, e parei os estímulos. Saí do banho e fui direto pra cama. Dormi profundamente!

Acordei lentamente, sentindo o cheiro único do café da mamãe ( coisa boa, café de mãe, né? Rsrs). Não fazia ideia de que horas seriam. Percebi que o celular estava totalmente descarregado.

Como minha mãe mora sozinha, desci de short doll mesmo, logo após ter feito a higiene pessoal.

Encontrei-a na cozinha, já preparando o almoço. Abracei-a carinhosamente e dei-lhe um beijo. Descobri que já era quase meio- dia!

Puts! Dormi demais! Peguei meu café, coloquei o celular pra carregar e desfrutei da companhia maravilhosa da mamãe.

Algum tempo depois, liguei o aparelho e fui checar o WhatsApp. Entre as mensagens havia uma do Leonardo:

"Bom dia, delícia. Esqueceu sua nécessaire de maquiagem no carro. Está na sua mãe? Se estiver, eu a levo."

Ali estava ele! Ah! O imprevisível senhor dos acasos: O destino! Se havia uma pergunta pairando no ar, acabava de ser respondida: Sim, nós nos veríamos de novo!

Respondi a mensagem:

"Sim, ainda estou. Muito obrigada por tê-la guardado. Quando estiver por perto, pode passar aqui."

Há coisas que acontecem e não se encontram explicações. Certamente, essa é uma delas! Amigos, acreditem: Nunca saberei como essa nécessaire saiu da bolsa e foi parar no carro!

Enfim, minutos depois ele respondeu:

"Estarei aí perto daqui a pouco. Deixo um passageiro fixo nessa escola, próximo à casa da sua mãe. Ele entre às 13:30. "

Olhei no relógio, vi que faltavam 15 minutos para 13 horas e respondi:

"Ok, quando chegar me dê um toque."

"Ok. Até…"

"Até…"

Fui me arrumar. Próximo ao horário combinado, ele enviou a mensagem:

"Estou chegando. Quando parar aí na frente, buzino.'

Peguei minha bolsa, avisei minha mãe que iria a casa de outra amiga, pois decidi ir embora só a noite.

Nada contei sobre a noite anterior. Até porque, ela nada sabe sobre o que vem acontecendo na minha vida conjugal. Adora o genro e ele também é muito amoroso com ela. Portanto, deixei a família fora dessas questões.

Fui ao portão aguardar sua chegada, o que aconteceu minutos depois.

Me debrucei na janela e cumprimentei-o com um breve beijo no rosto. Ele desviou-se rapidamente e capturou um leve selinho. Olhei assustada para trás, temendo que minha mãe tivesse visto(parecia adolescente kkkk).

Leonardo me entregou a pequena bolsa e perguntou se eu já estava indo embora. Respondi que iria à noite porque resolvi visitar uma amiga que ganhara bebê. Perguntei se ele poderia fazer a corrida até lá, o que não levaria mais de 10 minutos.

Ele me olhou maliciosamente e respondeu:

-Sim senhora, madame!

Ri da brincadeira e entrei no carro.

No caminho, ele me olhou intensamente e perguntou com voz rouca:

-Dormiu bem?

-Muito bem, e você?

Ele me disse que chegou em casa, colocou as roupas na máquina e foi direto pro banho. Depois passou a contar sobre como encontrou a nécessaire:

-Na verdade, foi um passageiro. Ele viu algo no assoalho, abaixou-se para pegar e me entregou.

-Como soube que era minha? Perguntei.

Encarou meu olhar e falou:

-Pelo cheiro. Assim que abri para ver de quem era, senti o aroma da sua pele. Na verdade, seu cheiro ainda está em mim!

Nossa! A boca secou na hora. Passei a língua pelos lábios, na tentativa de me restabelecer. Esse gesto não passou despercebido e ele, o repetiu, fazendo questão de demonstrar que reparou.

Chegamos ao destino. Tirei as cédulas da bolsa no valor estimado da corrida, ele se recusou a receber. Insisti, dizendo que aquele era seu trabalho e não deveria confundir. Coloquei-as no console e abri a porta. Leonardo me puxou suavemente pelo braço, depositou um leve beijo em meu rosto, me deu uma cafungada no pescoço, que arrepiou até a última vértebra da cervical e disse baixinho:

-Me liga quando estiver indo embora. Vou te levar.

Quase sem voz, respondi:

-Ligo sim.

Por volta das 20:00 fui me aprontar para ir embora. Mandei mensagem pra ele dizendo que sairia em 30 minutos. Ele confirmou que me apanharia.

Tomei um banho, me perfumei, como de costume e me vesti. Estava chovendo e fazia um certo friozinho, por isso, optei por usar uma calça jeans escura modelo flare, blusinha de cetim preta e jaquetinha jeans, escura também. Calcei uma botinha de salto grosso e bico fino. Brincos grandes de argola e relógio com pulseira de couro. Maquiagem básica e discreta, estava me sentindo linda e bem vestida. Em 30 minutos estava pronta(costumo ser bem prática).

No horário combinado, ele chegou.

Pra ser sincera, a tarde demorou a passar. Eu mal podia esperar a hora de vê-lo de novo. Fiquei o tempo todo dispersa, durante a visita que fiz à minha amiga. Me pegava vendo flashes da noite anterior e arrepios percorriam o corpo. A xoxota ficava molhadinha(troquei o protetor de calcinha quatro vezes, durante a tarde). A frase que ele me disse: " seu cheiro ainda está em mim", ficava ecoando na mente!

Agora, que estava ali, a poucos centímetros de distância daquele homem, que me causava tantas sensações, tudo o que queria era prolongar o momento.

Quando ele ia acessar a alça que levava à rodovia que percorreríamos até a minha cidade, me dei conta que desfrutaria de sua presença por mais uma hora, apenas.

Um desejo urgente e profundo me impulsionou a perguntar:

-Tá afim de parar em algum lugar, antes de seguirmos?

Confesso que tive vontade de sugerir um motel, para que retomássemos de onde paramos. Tive vontade de dizer o quanto pensei na nossa transa; que meu clitóris ainda estava duro de tesão quando fui pro banho, na noite anterior; que cada vez que lembro da sensação, quando seu membro estava forçando a entrada do meu sexo para penetrar- me, eu me molho inteira; que sinto a xoxota latejar, quando revivo as estocadas fortes, daquele pau me preenchendo toda…

No entanto, nada disso falei! Não sei bem o motivo, mas fiquei sem graça. Acho que medo da frustração, caso ele dissesse que não poderia, que estava sem tempo, ou coisa assim.

Ao invés disso, perguntei:

-Não está com fome? Estou preocupada porque está indo me levar muito fora da sua rota, acaba atropelando o horário de alimentar-se. Se quiser, podemos parar em algum barzinho ou lanchonete. Você escolhe. Nada mais justo do que eu te convidar.

-Por mim, tudo bem. Está cedo ainda. Dá para pegarmos a estrada mais tranquilos, daqui a pouco.

Ele desviou a rota e fomos a um pub, muito aconchegante. Pediu um lanche, e eu, uma cerveja apenas, pois havia jantado na minha mãe.

Uma banda de pop rock deu início à sua apresentação. Muito boa, por sinal.

Em seu repertório haviam músicas dos Engenheiros, Titãs, Ira, Paralamas… Bandas que adoro! O ambiente convidava a ficar!

Perguntei se pra ele era de boa, tomar uma cerveja ou outra e dirigir depois, porque pra mim, é tranquilo. Sou super acostumada ( dirijo excelentemente bem, aliás), mas cada pessoa tem um perfil e respeito muito isso. Ele respondeu que uma ou outra também não o atrapalhavam!

-Topa ficar mais um pouco, então? Perguntei.

-E porque não? Me respondeu.

-Posso levar o carro, caso queira ir descansando. Afinal, dirigiu o dia inteiro e eu não fiz nada hoje. Além do mais, conheço o caminho como a palma da mão, não vou precisar de GPS e você pode voltar pegando alguma corrida. O que acha?

-Perfeito! Vou relaxar então!

Ficamos por mais um tempo ali. Ambos desfrutando do lugar e da companhia um do outro.

Falamos um pouco mais sobre nossas vidas pessoais, hobby, etc… Parecíamos dois amigos de longa data. Nenhum dos dois fez menção de um contato mais íntimo. Não sei se por insegurança ou pelo fato desse bar estar bem mais cheio do que o da noite anterior.

Mas apesar disso, era bom estar com ele, tudo corria de maneira bem natural.

Ao sairmos, ele entregou-me as chaves.

A conversa durante a viagem foi agradável e descontraída. Leonardo fazia gracejos com comentários e piadinhas machistas, a respeito de mulher ao volante!

Eu retrucava e fazia cara de brava, antes de cair na risada.

Chegamos rápido, perguntei se queria tomar uma saideira na minha terra.

Ele respondeu:

-Mas, é claro! Não posso ir embora sem beber a água daqui.

-Então, bora lá! Respondi.

Fui a um lugar bem movimentado e neutro pra mim. Quanto menor a chance de me deparar com conhecidos, melhor!

Encontrei uma vaga um pouco distante da entrada do local e estacionei.

Disse a ele, assim que desliguei o motor:

-Está um pouco longe, mas pode ficar tranquilo que não tem perigo. É uma cidade bem segura!

Soltei o cinto de segurança e me inclinei para pegar a bolsa no banco de trás. Em questão de segundos, Leonardo acionou a alavanca do seu banco, reclinando-o todo para trás, e me puxou para cima de si.

Quando dei por mim, já estava em cima daquele homem que tanto mexia com meus instintos!

Ele segurou minha nuca com as duas mãos, puxando meu rosto pra bem junto do seu e falou, com os lábios quase colados aos meus:

-Pode me dar a água que vim de longe buscar? Estou a noite inteira morrendo de sede!

Feito ímã, minha língua se uniu à sua. Nos beijávamos tão alucinadamente, que parecíamos dois seres encontrando um oásis, depois de dias atravessando o deserto! Confesso que aquela sede, eu também senti.

Mergulhàvamos naquele beijo e gemíamos baixinho. Eu estava com as mãos pousadas em seu peito, mas não demorou muito para que o desejo mais insano tomasse conta do meu ser, então, desci uma das mãos, espalmando-a sobre o pau tesudo! Estava duríssimo, como eu já esperava!

Apertei com força e senti uma fisgada na xoxota quando ele se mexeu, tentando emergir, sendo refreado pela barreira formada por cueca e calça jeans!

Quanto mais eu apertava, mais a vara dava aquela levantada deliciosa por dentro da roupa.

Isso me deixou louca, os poros expeliam tesão! Passei a lamber-lhe o pescoço, dar mordidinhas na orelha e brincar com a língua dentro de seu ouvido, enquanto abria o jeans apertado, ansiosa por sentir aquele cacete deliciosamente duro, todinho na palma da minha mão.

Leonardo se arrepiava, gemia e apertava com força meus quadris, minhas coxas e minha bunda. Subia e descia as mãos pelo meu corpo, inclinando se de encontro ao meu ventre, certamente para que eu sentisse o quão duro e latejante seu pau estava!

Finalmente, abri o botão e desci o zíper de suas calças. Minha mão foi adentrando sua cueca, sem pedir licença. Praticamente, arranquei aquele mastro pra fora, e segurando-o firmemente, comecei a punhetar. Primeiro, com movimentos leves e sensuais, depois fui aumentando a velocidade, até chegar a um ritmo tão frenético, que fez o pau babar na minha mão e seu dono soltar um grito erótico, tal qual, poucas vezes ouvi na vida!

Nossa! Ouvir o parceiro gemer, sussurrar, pedir…, me deixam completamente fora de mim, totalmente entregue ao prazer.

À essa altura, enquanto o punhetava gostoso, eu atacava alucinadamente seu pescoço, boca e ouvido. Beijava, lambia, enfiava a língua, gemia e rebolava, enquanto ele me apertava toda.

Leonardo largou meus quadris, e gemendo sem parar, rapidamente abriu minhas calças, deslizou a mão para dentro da calcinha e tocou o centro do meu prazer.

Um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Introduziu o dedo do meio dentro de mim e com o indicador passou a massagear meu clitóris, com movimentos circulares, enlouquecedoramente deliciosos!

Nesse momento, perdi as forças! Nem conseguia mais continuar com a punheta que quase o fizera gozar! Eu gemia manhosa e rebolava sob o toque dele. Não resisti, eu queria mais daquele homem! Queria sugá-lo, sentir o pulsar daquele membro inteiro em minha boca!

Fiquei de joelhos, de frente pra ele, e abaixei suas calças. Segurei com força aquela vara veiuda e lambi a glande, demoradamente, envolvendo-a entre os lábios, e sem que ele esperasse, engoli de uma só vez!

Comecei o vai e vem, sem tirá-la da boca! Descia até o fim e subia. Quando ia chegando na cabeça, fazia uma firme sucção, deslizando a língua, como se fosse soltá-la dos meus lábios, aí descia até o fim outra vez.

Fiz esse movimento por um bom tempo, aumentando gradativamente o ritmo. De vez em quando, parava, para dar uma atenção especial aos testículos.

Leonardo gemia gostoso, agarrava os meus cabelos e sussurrava, encarando-me, com os olhos semi abertos:

-Ai, que gostoso! Você me deixa louco! Que mulher é essa? Que chupada é essa? É tortura, é? Safada!

E quanto mais ele gemia e sussurrava essas delícias, mais eu me entregava ao desejo de lhe dar o melhor sexo oral que já recebera na vida!

Ali estava eu, me deleitando com o pulsar daquele mastro em minha boca, de repente, Leonardo segurou meu queixo e me fez encará-lo, dizendo o que eu mais queria ouvir:

-Ah! Minha putinha gostosa! Ninguém nunca me chupou assim antes! Desde ontem, não paro de pensar em você. Sabia? Ah! Que delícia! Hummm!!...

Ele pronunciou as palavras aos sussurros e gemidos entrecortados. Quase tive um orgasmo, ao ouvir aquilo.

Fiquei novamente por cima dele. Abraçando-o pelo pescoço e gemendo baixinho em seu ouvido, pedi:

-Me faz gozar, faz. Tem que ser agora. Me faz gozar gostoso!

Eu imaginei que ele fosse continuar com as delícias de carícias de pouco tempo atrás (é maravilhoso, quando um homem sabe tocar o ponto certo da mulher), mas não, agarrou-me bem junto ao seu corpo e fez com que girássemos, invertendo as posições. Feito isso, ajoelhou-se, tirou meus calçados e desceu minhas calças até os pés, arrancado-as. Foi passando a língua e depositando beijos nas minhas pernas, começou a dar leves mordidas nas minhas coxas. Eu me contorcia, gemia e implorava:

-Vem, meu macho! Me come gostoso! Por favor, vem agora, vem!

Ele encheu a mão na xoxota e afastando a calcinha começou a me acariciar novamente. Eu estava completamente ensopada!

Quando ele fez menção de iniciar um sexo oral em mim, puxei-o pra cima e pedi de novo:

-Agora, por favor! Deixa eu te sentir!

Amo receber sexo oral, mas sou bem escandalosa nesse quesito. Fico simplesmente incontrolável! Sendo assim, prefiro um lugar adequado. Por mais que o veículo fosse escuro, poderíamos chamar atenção, com gritos.

Leonardo deitou-se sobre meu corpo e começou a penetrar por cima do tecido da calcinha, provocando- me até o limite. Já não aguentava mais a vontade de sentir aquela vara inteirinha em mim. Pedi que se afastasse um pouco, ele não entendeu, mas sucumbiu. Virei-me de costas pra ele, e me posicionei de quatro ( minha posição preferida).

Afundei a cabeça no encosto do banco e gemi:

-Vem me fazer mulher, vem!

Leonardo suspirou! Eu usava uma calcinha marsala, bem cavadinha. Ele debruçou-se sobre meu bumbum e começou a dar mordidinhas. Mordia também a calcinha, e dava tapas deliciosos, que me arrancavam gemidos manhosos.

Enquanto brincava de maltratar, pincelava aquela vara no clitóris, tudo por cima do maldito tecido!

Aí que raiva! A calcinha encharcada, a bocetinha molhada e doida pra levar vara!

Ele se fazia de forte, querendo me provocar, mas dava pra sentir que seu pau estava babado, quente e latejante.

Não deixei por menos:

Coloquei as mãos por cima das dele e as prendi nos meus quadris. Então comecei um movimento de vai e vem, de encontro ao seu pau. Mexia gostoso e rebolava, quando ele pincelava.

A máscara caiu:

O malandro soltou um urro e puxou a calcinha pro lado, com tal força, que ouvi o som do frágil tecido estraçalhando-se! Encaixou a cabeça daquela vara na entradinha da xoxota, deu uma forçada e empurrou de uma vez!

Nossa! Entrou tudo!

De quatro, já facilita, e molhada, como eu estava…

Puts! Que deliciaaaa!!!

Cheguei a sentir uma dorzinha, quando entrou, que logo, deu lugar ao mais intenso prazer!

Ele bombava com força e gemia gostoso:

-Vai, putinha! Você não queria pica? Goza vadia, goza na pica do seu macho! - Arrrgh! Gostosa! Safada!

Agarrava meus cabelos, dava tapas na minha bunda, deslizava aquelas mãos macias desde os ombros até as minhas ancas, onde se segurava para dar estocadas que me faziam sentir aquela vara bater no útero!

De repente, eu já não sentia meu corpo, apenas uma pressão, entre o ventre e o púbis. Parecia que o clitóris pesava cinco quilos! A xoxota, contraía-se sem parar e o único som que eu ouvia, era o da respiração ofegante, seguida das palavras incoerentes daquele macho viril!

Mais rápido que a velocidade da luz, um estremecimento passou a dominar meu corpo, disparando espasmos incontroláveis!

Gozei, quase urrando o nome dele e chamando-o de " meu macho", " meu garanhão gostoso"!

Ele se agarrou firme às minhas ancas, aumentou o ritmo alucinadamente e gemeu alto, quase gritando:

-Arrrghhh! Sente putinha, sente seu macho gozando! Sente, minha potranca gostosa! É pra você! Só pra você, seu macho goza assim!!! Aaaa!

Dava pra sentir os jatos quentes do prazer daquele macho pauzudo, me inundando inteira!

Em seguida, desfaleceu sobre minhas costas!

Ficou deitado, agarrado a mim uns cinco minutos.

Depois de nos recompormos, saímos para pegar uma cerveja, mas já não nos interessava mais nada, além do que havíamos acabado de experimentar. Assim, compramos duas latinhas e voltamos pro carro.

Bebíamos em silêncio, observando-nos, inebriados pela atmosfera que ali se formara!

Algum tempo depois, Leonardo se aproximou, e segurando uma mecha dos meus cabelos entre os dedos, disse baixinho, quase num sussurro:

-Eu falei sério!

-Sobre o quê? Perguntei.

-Sobre nunca ninguém ter me dado tanto prazer. Porque não quis que eu retribuísse?

-Vamos pegar uma cama, qualquer hora dessas? Sugeri.

Em seguida, expliquei pra ele o motivo que me fizera recusar o sexo oral.

Encarando-me com um olhar quase indecente, respondeu:

-Não vejo a hora! Se o motivo é só esse, vou adorar te sentir descontrolada sob minha língua!

Trocamos um beijo molhado, e tão sensual, como o sexo que havíamos acabado de fazer.

Pouco tempo depois, ele me deixou na porta de casa. Já era bem tarde e não havia ninguém na rua, mesmo assim, trocamos beijinhos no rosto ( é bom evitar, né? Rsrs).

Nos despedimos, porém desta vez, nossos olhares traziam um traço de promessa! Acredito que ainda teremos um momento para desfrutarmos um do outro, da forma que nossos corpos anseiam!

Tenho razões para acreditar, que este conto terá a parte III, ou talvez, fique só na lembrança mesmo. Seja como for, contarei aqui, e, enquanto não rola essa tão esperada (principalmente por mim, rsrs) parte, vou remexer no baú das paixões e trazer o que de melhor encontrar, mantendo sempre a promessa de expressar a realidade, sem alterações. Aguardem! :)

PS: Esclarecendo: criei o e-mail como Ariana, pois não tinha idéias e optei pelo meu signo. Me intitulei Júlia porque gosto do nome, mas para não confundir, vou deixar só Ariana, ok? Sou mesmo ariana, em todos os sentidos, KKK, sendo assim, vai parecer mais eu!

.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ariana Morena a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pude reviver um momento parecido que tive, sem bem e tesão e sensação que ambos proporcionaram um ao outro. Confesso também que ao ler cada detalhe fiquei com o pau latejando. Parabéns pelo conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Conte mais, adorei e deve ter mtas coisas gostosa pra contar

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigada. Leu a parte I? Vou arranjar um tempinho para postar outros, sim. Beijocas 😘. Até..

0 0
Foto de perfil genérica

Á propósito, acabei de ler o seu. Foi bem legal. Ah, se esse caminhão falasse, hein. Kkkkk

0 0