DOR DE CABEÇA (OU A CURA DA VOVÓ)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 08/10/2021 23:12:00

-O que é isso, menino? – gritou Jucilene ao entrar no quarto de júnior vendo-o pelado e de pau duro – veste logo a roupa! Sossega esse facho!

-Não dá! – ralhou o rapaz masturbando-se vigorosamente com olhos injetados – É o que acontece quando fico muito tempo sem trepar! Tá vendo isso! Minha cabeça está estourando de dor!

-Minha nossa! Isso pode te fazer muito mal! – comentou ela sem tirar os olhos da enorme ferramenta do rapaz – Não tem jeito de resolver isso? Quer que eu bata uma punheta pra você?

-Isso não resolve! – redarguiu ele com tom impaciente sacudindo o mastro – O que eu preciso é mesmo de uma boa trepada! …, será que pode me ajudar?

-O que? Quer trepar comigo? – perguntou ela com tom surpreso e sentindo o coração acelerar – Você não acha que isso é demais?

-Ahhh! Não me sacaneia! – ralhou ele com tom exasperado – Me ajuda, vai! Tira a roupa e vem!

Jucilene hesitou dando um passo para trás; mesmo assim, ela não saiu do quarto; olhava para aquele cacetão grosso e duro apontando para o teto e via o olhar desesperado do rapaz; respirou profundamente e pensou que, afinal, era uma boa causa. Colocou o cesto de roupas no chão e começou a se despir; Júnior olhava espantado para a mulher cuja nudez era surpreendente; mesmo com toda a sua idade, Jucilene ainda dava um caldo! E dos bons!

-Não! Espera! …, ainda não! – disse o rapaz em tom de súplica fazendo Jucilene vacilar – Me dá uma mamada! Por favor!

-Ah é! Quer dizer que além de me foder ainda tenho que mamar sua rola? – inquiriu ela com tom irônico e os olhos faiscando.

Júnior não respondeu, porém seu olhar parecia de um animalzinho de estimação carente, o que despertou ainda mais a libido de Jucilene que não vacilou em aninhar-se entre as pernas do rapaz, segurando aquela jeba rija e apreciando todas as suas dimensões antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boca; ela bem que tentou, mas não logrou êxito em tê-la inteiramente agasalhada em sua boca, contentando-se com o que conseguia; Jucilene sugou muito a rola e depois passou a lambê-la das bolas à cabeça e voltando em repetidas vezes ao som dos resmungos excitados do jovem macho que via-se dominado pela fêmea.

Com o passar do tempo, Jucilene esmerou-se ainda mais em saborear o membro de Júnior, dedicando-se em lamber a glande e chupar as bolas, levando o rapaz à beira da loucura contorcendo-se, gemendo e arfando. “Porra! Que mamada mais gostosa! Ahhh! Uhhh!”, balbuciava ele segurando Jucilene pelos cabelos e vez por outro socando seu mastro dentro da boca dela. Mesmo com a boca doendo, Jucilene não se deu por vencida, dedicando-se a enlouquecer o rapaz com sua habilidade oral.

Passado algum tempo, a mulher deu-se por satisfeita e subiu sobre o rapaz esfregando sua vulva quente e molhada sobre o membro pulsante. Usando a própria mão, ela se incumbiu de manter a pistola de grosso calibre apontada na direção certa enquanto subia e descia lentamente até senti-la invadindo suas entranhas avolumando-se de maneira alucinante.

-Ahhh! Caralho! Que coisa grossa! – resmungou ela entre fungadas profundas – Tá me arregaçando gostoso! Uhhh! Delícia de pica!

Os movimentos de sobe e desce tiveram seu início de forma intensa e delirante, com Jucilene cavalgando o jovem macho sentindo a sua ferramenta entrar e sair de dentro dela, ao mesmo tempo em que inclinou-se sobre ele oferecendo suas suculentas mamas. “Chupa minhas tetas, chupa!”, pediu ela em tom exasperado balançando as mamas de modo provocante. Júnior as agarrou com as mãos e passou a lamber e chupar os mamilos, chegando mesmo a mordiscá-los de leve fazendo Jucilene soltar gritinhos histéricos intensificando ainda mais seus movimentos de sacudir os quadris fazendo seu traseiro subir e descer sobre o mastro como uma boca gulosa.

Júnior deliciava-se com as tetas de Jucilene que por sua vez acabava-se de tanto gozar na rola do jovem macho, mas ainda assim entregando-se mais e mais em sentir a protuberância viril vazando e escoando de suas entranhas provocando ondas e mais ondas do gozos fluentes que escorriam copiosamente de dentro de si.

-Espera! Que barulho é esse? – questionou Jucilene interrompendo a cavalgada e olhando para os lados de modo alarmado – tem mais alguém aqui?

-Porra, Ju! Não faz isso, não! – ralhou o rapaz apertando a cintura da parceira – Não para agora que tá tão bom!

Jucilene deu de ombros e retomou a trepada acelerando ainda mais seus movimentos e experimentando mais gozadas; Júnior por sua vez via sua energia vital esvair-se de maneira inevitável conduzindo aquele encontro sexual rumo ao seu ápice; e foi assim que ele murmurou anunciando que seu clímax sobrevinha a passos largos. E antes que ambos pudessem esboçar uma reação, Júnior atingiu seu orgasmo, ejaculando vigorosamente e inundando a parceira com seu sêmen quente e viscoso.

Ofegante e com o suor escorrendo por todo corpo, Jucilene debruçou-se sobre Júnior procurando recuperar algum fôlego para conseguir recompor-se após tanto esforço e tanto prazer. “Então …, melhorou?”, perguntou ela ainda com tom incerto. Júnior olhou para o rosto de Jucilene e deu um sorriso muito safado.

-Nossa! Você não faz ideia de como foi bom pra mim! – ele respondeu apalpando as nádegas de Jucilene que sorriu de volta acariciando seus cabelos.

-Ahá! Bonito, hein? – ecoou a voz pelo quarto denunciando uma outra presença – Quer dizer que foi bom, né?

-Neto? O que é isso? – retrucou Jucilene com tom amedrontado e olhar esbugalhado – Pensei que o Júnior estava sozinho e …, mas …, você estava aqui? O tempo todo? Espiando?

-O tempo todo, não! – respondeu o outro rapaz aproximando-se da cama onde Jucilene ainda jazia sobre o corpo de Júnior – Mas foi o bastante pra ver toda essa safadeza!

-Você …, você não vai contar nada pra ninguém, né? – perguntou Jucilene com certa embaraço na voz.

-Claro que não! – respondeu Neto com tom irônico – Desde que você me dê seu rabo pra fuder!

-Olha que eu gostei da ideia! – interveio Júnior com tom açodado – Mas antes têm que chupar nós dois! …, e nem adianta regatear! Não tem acordo! Chupa dois machos e também dá o cu!

Vendo-se a mercê dos dois rapazes, Jucilene viu que não tinha muita escolha; e ficou ainda mais surpresa quando Neto tirou a roupa ostentando uma ferramenta tão imensa quanto a de Júnior; em poucos minutos a mulher estava de joelhos ladeada pelos dois jovens machos segurando suas rolas e alternando-as em sua boca, mamando vorazmente. Dedicou-se com esmero a linguar as enormes ferramentas rijas que tinha nas mãos sentindo as apalpações de ambos em seus peitos ora apertando-os, ora massageando-os.

Algum tempo depois, ela estava de quatro sobre a cama recebendo linguadas em seu selo dos rapazes que também se alternavam na tarefa; o primeiro a avançar foi Neto que depois de algumas pinceladas golpeou com força até conseguir rasgar as preguinhas do orifício, fincando seu mastro lentamente para dentro da fêmea que grunhia, mas não recuava; não tardou para Neto suceder estocadas contra o traseiro de Jucilene que gemia e suspirava sentindo também a mão de Júnior dedilhando sua vagina.

Júnior, ansioso, sucedeu ao parceiro também enterrando seu membro com enorme ânimo dentro de Jucilene e não perdendo tempo em surrar aquele buraquinho com vigorosos golpes que eram celebrados pela fêmea aos gritos abafados pelo mastro de Neto que ela mamava animadamente. A diversão prosseguiu como se não tivesse hora para terminar, e o trio decidiu por variações, ora com Júnior deitado sobre a cama sendo cavalgado por Jucilene que ao mesmo tempo recebia Neto em seu traseiro que ardia e piscava.

A mulher já perdera a noção de quantos orgasmos haviam sacudido seu corpo e permanecendo sobre constante ataque dos machos insaciáveis deixou-se levar esperando que o ápice de ambos; e um par de grunhidos roucos acompanhados por movimentos ainda mais intensos dos machos denunciaram que o clímax inexorável estava muito próximo, eclodindo em um tsunami de sêmen inundando todos os buracos da fêmea que esforçou-se para não gritar a plenos pulmões celebrando as volumosas galadas que chegavam a verter em seu excesso. “Olha, vou confiar em vocês, hein? Nada de contar sobre o que aconteceu aqui! …, dependendo, podemos até pensar em um repeteco!”, sussurrou Jucilene enquanto se vestia saindo do quarto. Os rapazes se entreolharam e acenaram com a cabeça.

-Véio! Funcionou! – comemorou Neto em tom eufórico – A vovó é mesmo um tesão de fêmea …, bem safada, né?

-Eu não te disse? – redarguiu Júnior com sorriso maledicente – Agora é só correr pro abraço! Vamos foder muito essa velha safada!

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