Oi, sou Diana e tenho 25 anos, mas vocês podem me chamar de Di. Esse é o segundo conto que escrevo sobre o início da minha vida sexual com o meu primeiro namorado, o Juca. Gostaria de agradecer a todos pelos votos e comentários. Amei todos, continuem.
Nos contos anteriores eu contei como conheci o Juca e começamos as nossas experiências sexuais. Hoje eu conto como de fato me tornei uma verdadeira putinha.
Como relatei anteriormente o Juca só queria saber de comer o meu cuzinho. Eu até gostava, mas queria também um pau na minha buceta. Um dia eu falei isso pra ele e questionei o porquê de ele só querer no cuzinho. Aí veio a grande revelação.
Ele me falou que gostava muito de mim, falou que amou as descobertas que fez junto comigo, porém ele não podia mais vencer o fato de gostar de homem. Sim, ele era gay.
Falou que era por isso que não tocava muito no meu corpo e que por isso só comia meu cu. Ele ficou realmente triste em ter que falar tudo isso pra mim. Pediu quase chorando que não terminasse o nosso namoro pois os pais dele gostavam muito de mim e que assim também poderia esconder a homossexualidade. Os pais dele nunca iriam aceitar um filho gay. Com o nosso namoro ele poderia se esconder com mais facilidade pois sempre teria um álibi.
Eu o amava muito e não consegui dizer não para essa proposta. Mas questionei como seria a nossa vida sexual. Eu não gostaria de ter que sair com outros caras nas costas dele. Então veio a proposta que iria selar o meu destino.
Juca propôs então que eu poderia transar com Ricardo, seu melhor amigo. Ricardo era um cara legal. Conheci ele assim que comecei a namorar o Juca. Eu fiquei paralisada com a proposta. Juca argumentou que confiava na discrição de Ricardo e também que ele ainda era virgem e não tinha muita sorte com as garotas. Eu não sei explicar direito o que senti naquele momento, mas a minha buceta começou a molhar. Juca me deu um tempo para pensar e fui pra casa. Juca queria ver com Ricardo se ele aceitava também.
Em casa naquele dia eu quase não dormi direito. Me masturbei algumas vezes. No outro dia de manhã falei com Juca que aceitava, ele me respondeu que o Ricardo também aceitou. Nós combinamos de nos encontrar na casa do Juca após a aula.
A gente se encontrou no meio do caminho para casa do Juca e foi meio estranho. Estávamos todos nervosos. Entramos no quarto do Juca, colocamos nossas mochilas no chão e eu e Ricardo sentamos na cama do Juca e ele na cadeira do PC. E começou falando:
Então gente, se formos fazer isso mesmo eu gostaria de começar traçando algumas regras. Ricardo e Di podem fazer o que vocês quiserem, só não podem mostrar afeto em público e o cuzinho da Diana é só meu já que ela vai continuar sendo minha namorada oficialmente e dormir aqui em casa. Fechado?
Eu e Ricardo concordamos. Ricardo parecia feliz, eu estava um pouco tensa. Juca então fala:
- Vou deixar vocês a sós para fazerem o que bem entenderem.
Ricardo então dá um sorriso e olha um pouco encabulado pra mim.
E eu falo: - Então o que você já fez com uma garota.
E ele responde: - Só dei uns beijos, nem encostei na bunda nem nos peitos.
Então você nem viu uma pelada?
Não, nunca vi, só em filme e foto.
Comecei chegando perto dele e dando um selinho nele. Ele retribui me dando outro. Nisso começamos a nos beijar de língua. Ricardo me beija com muita vontade. Parecia um morto de sede encontrando um oásis no deserto. Começa a colocar a mão por de baixo da blusa do colégio ficando com ela na região da barriga. Eu já sabia onde isso iria parar então parei de beijar ele e sentei em seu colo ficando de frente pra ele. Já sentia o seu pau duro na região da minha pelvis. Olhei bem nos olhos dele e tirei a minha blusa ficando apenas de sutiã. Ricardo desviou seu olhar para os meus seios. Eu abracei ele e voltamos a nos beijar. Na mesma intensidade do beijo anterior. Ele então com as mãos na minha costa começa a subir elas chegando no fecho do meu sutiã. Com alguma dificuldade ele consegue abrir o sutiã, eu me afasto do seu tórax e deixo que ele tire o sutiã de vez. Agora ele olha meus seios nús. Com as duas mãos ele toca ambos de leve e suspira. Então eu tiro a camisa dele revelando um tórax magro, mas não em forma. Eu saio do seu colo e comecei tirando o tênis, as meias e a calça do colégio ficando só de calcinha. Ricardo pede para eu dar uma voltinha. Eu dou, parando com meu bumbum de frente pra ele, viro minha cabeça pra trás e pergunto se ele gostou. Ele responde que adorou. Ele se levanta e tira os tênis, meia e a calça. Com nós dois em pé volto a beijar ele. Ele me abraça firme e eu ele. Durante nosso beijo ele desce a mão e começa a apalpar a minha bunda e eu desço a minha mão para pegar em seu pau. Ele parece que leva um susto quando envolvo a minha mão na rola dele, mas a gente continua se beijando. Após um tempo paro o beijo. Empurro ele com carinho indicando para que sente na cama. Nisso eu me ajoelho na frente dele e tiro a cueca dele. O pau dele saltou pra fora. À primeira vista me pareceu um pouco maior que o pau do Juca e quase a mesma grossura. Nisso comecei beijando a cabeça do pau e com a cabeça bem babada comecei a engolir o pau dele. Em pouco tempo ele goza na minha boca. Imediatamente ele me pediu desculpas por não ter avisado que iria gozar. Falo pra ele que não tem problema pois gosto de engolir porra. A porra dele tinha um gosto diferente da do Juca, só não sei explicar o motivo.
Após o boquete Ricardo deita na cama e eu deito junto dele. Fazemos carinho um no outro. Voltamos a nos beijar. Durante esse beijo ele começa a fazer carinho na minha barriga e vai descendo a mão até a minha calcinha. Coloca sua mão dentro dela e começa a explorar a minha buceta. Passa o dedo no grelo, entre os lábios e começa a me dedar, percebe que eu estava bem molhada. Com esses beijos e mãos bobas o pau dele volta a ficar duro. Então fico em pé na cama, viro de de frente pra ele e tiro a calcinha deixando ele com uma visão privilegiada da minha buceta sem pelinhos e rosadinha. Começo me ajoelhando e pego no pau dele. Deixo ele bem duro dando umas chupadinhas. Com ele bem duro posiciono a minha buceta em seu pau e brinco um pouco com ele nos poucos lábios da buceta e na entradinha dela. Nisso ele fecha os olhos de prazer e eu desço o meu corpo todo até o seu pau entrar por completo. Pronto, é o segundo cara que perde o cabaço comigo e o segundo que entra em mim. Nisso eu começo os movimentos de vai e vem com a minha pélvis e o meu grelo esfrega na pélvis do Ricardo. A sensação é maravilhosa. O pau do Ricardo é realmente mais comprido do que o do Juca, mas não chega a incomodar. Fazia tempo que não sentia um tesão tão grande. Estava muito gostoso cavalgar no pau do Ricardo. Entrei num transe tão gostoso que até perdia a noção do que acontecia à minha volta. Até que comecei a gozar e percebi que Ricardo também estava prestes. Falei para ele que podia gozar dentro e aceleramos os movimentos. Começamos a gemer mais forte, mais forte, mais forte até que gozamos juntos. Me deitei sobre seu peito e ele me abraçou. Ainda ofegante perguntei a ele se tinha gostado. Me respondeu que adorou, que nunca pensou que fosse tão bom assim.
Passou um tempo e Juca entrou no quarto. Nos vê deitados em sua cama nús e abraçados. Pergunta se gostamos. Nós respondemos que sim. Ele fala que deu para ouvir os gemidos lá da sala. Caímos na gargalhada. Eu e Ricardo nos vestimos e fomos embora pois já era quase noite.
Se você gostou, não deixe de votar e comentar que logo escreverei os outros capítulos dessa história. Beijos.