Oi, meu nome é Carla, mas podem me chamar de CarlinhaP. Faz quase dois anos que estou aposentada do mundo da prostituição.
Meu primeiro programa foi com 16 anos através da agência que modelava. Atualmente a rede globo está reprisando a novela, Verdades Secretas, a emissora pegou leve com a história, porque na realidade é bem pior.
Nasci em São Bernardo do Campo, não conheço os meus pais biológicos, fui adotada quando tinha apenas 5 anos. Os anjos que me escolheram são Mara e Acácio.
Eles me deram a oportunidade de estudar em escolas ótimas, a de viajar, não posso reclamar, tive sorte nas quais muitas crianças adotadas não têm.
Quando era criança me destacava pela beleza, sabendo disso e a meu pedido, Mara procurou agência de modelos infantis, comecei a fazer pequenos desfiles e catálogos para lojas de roupas do mundo infantil.
Mara sempre me acompanhou na agência para assinar os contratos, nessa época estava com 9 anos.
Todo ser humano é falho, quando Mara começou a ter falta de tempo para me levar e assinar os contratos exigidos por lei, ela pedia para alguém responsável da agência me pegar em casa ou na escola quando era preciso.
A responsabilidade ficou nas mãos do Jorge, ele era marido da Suely, na época dona da agência.
Esse canalha foi o grande responsável pelo meu destino, Mara confiou demais nele. Jorge começou a abusar de mim, me via nua e tocava nas partes íntimas, inocente e pelo fato da pouca idade, o que ele fazia era normal. Meus pais adotivos nunca me preveniram de estranhos me tocar.
Os abusos foram ficando maiores, não vou falar tudo que Jorge fez comigo, vocês já devem ter alguma noção.
Fiquei na agência 2 anos, Mara teve discussão com a Suely, até hoje não sei porque eu saí, chorei demais pela saída, ganhava meu dinheirinho e gostava de desfilar.
Aos 14 anos, tive a primeira experiência sexual, foi com um coleguinha de escola e na casa dele.
Depois vieram outros namoradinhos e sexo, isso é normal para qualquer garota da idade.
Aos 16 anos, a fase rebelde. Muitas brigas em casa, Mara e Acácio não mais se entendiam, a grana foi ficando curta, decidi voltar a modelar. Com ajuda da Mara, entrei em outra agência, não tive tanto sucesso quanto no passado, o cachê dos trabalhos era pouco demais, eu queria mais dinheiro.
Por indicação de alguém da agência, me propus a fazer programas, eram empresários, homens que tinham dinheiro. Transar para mim, já não era problema, foi assim que acabei entrando. Fiquei 3 anos fazendo programa escondida dos meus pais, o único problema foi, comecei a beber demais e a usar drogas, conclusão, tive que ser internada nessas casas de reabilitação de dependentes químicos, não foi uma só vez, foram várias vezes.
Com 19 anos, tive 3 abortos. Engravidei dos alguns clientes por falta de prevenção. Saí da agência e parei de me prostituir, com muito esforço a vida foi entrando nos eixos, comecei a estudar e trabalhar, arrumei namorado, cheguei até a noivar.
Aos 23 anos estava solteira, minha relação com os meus pais estava em crise, decidi sair da casa deles e fui morar com uma amiga dos tempos da agência. O apartamento era pequeno localizado no centro de São Paulo.
Durante um tempo, Mara me ajudava a pagar as contas do apartamento, nessa época eu trabalhava na empresa de turismo famosa do mercado.
Ganhava bem pouco, sálario de fome, no final do mês as contas não fechavam, perdi as contas do desespero que dava e quase voltando para casa dos meus pais adotivos com o “rabo” entre as pernas pedindo ajuda.
Ao contrário de mim, Gabriela, amiga que dividia o apartamento, vivia com roupas bonitas e cheio de grana. A gente quase não se encontrava, nossos horários eram totalmente diferentes.
Comecei a desconfiar da amiga e quando tive oportunidade de encontrá-la perguntei se ela estava fazendo programa.
A resposta foi rápida, sim e estava ganhando muita grana, mostrou a lista de contatos, fora os sites que ela havia se cadastrado. O telefone da Gabriela não parava, mensagens e ligações de minuto a minuto.
Nesse tempo, ainda fazia faculdade e as mensalidades estavam atrasadas e ficou assim, enquanto me fodiava no trabalho, Gabriela vivia no luxo.
Quando decidi voltar a me prostituir, pedi dinheiro emprestado a Gabriela, foram 5 mil reais, cortei o cabelo e pintei, comprei roupas novas, fiz sessões de fotos para anunciar em sites.
Uma semana depois, as minhas fotos foram parar nos sites de modelos e foi quando tudo mudou, ligações e mensagens o dia todo, homens querendo me conhecer. No dia seguinte já estava transando, os abusos que sofri no passado contribuíram para que a prostituição fosse o meu Norte. Psicologicamente, pulei etapas nas quais me forçaram a pular.
No terceiro dia de programa, voltei na empresa de turismo e pedi demissão sem olhar para trás, virei puta e aproveitei da beleza para ganhar muito dinheiro.
As dificuldades financeiras foram ficando no passado, devolvi os 5 mil reais a Gabriela, as dívidas com a faculdade foram quitadas. Dos 23 até os 30 anos, toda a minha renda veio da prostituição.
Há dois anos atrás, meus pais descobriram a minha profissão, alguém me reconheceu nas fotos dos sites e mostrou para o Acácio, meu pai adotivo. Ele teve um derrame, quase faleceu, Mara me culpou e cortou relações comigo, faz quase dois anos que não tenho mais contato.
Durante anos, como fez Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha), escrevia em diários, o dia a dia, como era atender clientes em troca de dinheiro, são histórias deliciosas e boas de ler.
Terça-feira, 30 de janeiro de 2018.
Hoje o negócio foi brabo, o tal do Sr. Victor, o velho rico impotente veio no flat. Com ele veio o Roberto, seu motorista.
Deixei o último horário para atendê-los, Sr. Victor é um dos meus melhores clientes.
Eles chegaram às 22:30, Sr. Victor na cadeira de rodas todo bonito e cheiroso, o motorista não fica atrás, também elegante e bonitão.
O bom de atender o Sr. Victor, ele paga bem e adiantado, os recebi de lingerie branca, exigência do velho. Os servi de vodca com muito gelo.
Como de costume, fiquei sentada no colo do Sr. Victor me esfregando no pênis morto do idoso que só presta para mijar.
“O que a gente não faz para ganhar dinheiro, hein? “
Sexualmente impotente, o que restou foi chupar os meus seios, eu gosto dele fico até excitada o vendo fazer isso. Na xaninha, seus dedos enrugados e penetrados, ele gosta de me fazer cócegas na bucetinha. O motorista ficou muito perto olhando o patrão se divertindo comigo.
A pedido do Sr. Victor, mandou o Roberto levá-lo para cama, no quarto, deitou o velho e desatou a gravata.
O Sr. Victor tem 86 anos, a seu pedido, mandou o motorista sair e nos deixar a sós.
Comecei o atendimento, dançando sensualmente para ele tirando a lingerie, mostrando a xaninha e todo meu belo corpo a ele ao som de Jazz, não é música para stripper, manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Para satisfazer o velho rico, tive que chupar o pau murcho e nojento dele, ele ama os meus lábios e o meu oral, não demorou em 2 minutos Sr. Victor gozou, foi bem pouquinho, joguei o esperma nos seios e fiz carinha de feliz.
A pedido dele, tive que me limpar. Quando voltei, ele ficou chupando os meus seios, eu fazendo carinho nele, eu beijei ele, Sr. Victor é bonito, se não fosse o seu problema de impotência, a gente iria se divertir com glória.
Também não esqueceu de me chupar, fiquei com a xaninha grudada na boca velha, tomei todo cuidado para que ele buscasse o ar. Às vezes o Sr. Victor se empolga demais, sabe?
Ah, ele também não esqueceu de chupar meu cuzão, Sr. Victor ama chupar. Chupou meus pés, dedo por dedo.
Eu gosto de atendê-lo, “ele disse que fica feliz quando está comigo. ”
O Sr. Victor gosta de explorar meu corpo, ver de pertinho xaninha e cuzão. Ele fica com tesão quando fico em posições explícitas, enfiando dedos nos dois buraquinhos, o velho safado também de ver o fundinho do meu cuzão, não tenho problemas de mostrar, só estou acrescentando o que aconteceu.
Quando o velho ficou totalmente satisfeito, tive que vestir o velho, ele chamou o motorista para colocá-lo na cadeira de rodas.
E quando pensei que o programa tinha acabado, ele mandou o Roberto me comer na frente dele. Não foi a primeira vez que transei com aquele cara, mas fazia tempo que o Sr. Victor não pedia para o motorista me foder.
O problema é que o Sr. Victor quer tudo na hora e do jeito que ele quer. Roberto nem estava preparado, ele largou o velho na cadeira e veio me agarrando nos seios e beijando com força.
O Sr. Victor incentivava o motorista, dando coragem ao empregado a fazer sexo comigo. Eu entrei no joguinho sujo do velho, me atraquei com Roberto na cama, chupei o pau dele, ele me chupou.
Começamos a fazer sexo, eu de quatro e o velho do lado da cama pegando nos meus seios, a tara do Sr. Victor era ver a forma do buraco da xana quando o motorista tirava o pau a pedido dele.
No cu foi a mesma tara, o velho mandava o motorista tirar o pau e ele ficava olhando dentro, não feliz com o resultado mandava o Roberto foder mais.
- “O coitado do Roberto morre de medo do Sr. Victor, ele faz tudo para não perder o ótimo emprego, mesmo sendo casado, tem que satisfazer os desejos loucos do velho. ”
O desejo do Sr. Victor foi para o Roberto gozar na minha cara, fiquei bons minutos chupando seu pau. O problema é que o velho pressionava o cara, eu já estava de saco cheio, quase mandei aquele filho da puta parar de assustar o motorista.
Ficamos 20 minutos transando. Quando Roberto conseguiu gozar, fiquei com o rosto cheio de porra, Sr. Victor se aproximou e bem de pertinho mandou eu espalhar na cara e nos seios. Ele ficou maravilhado em ver aquilo.
- “Não posso negar, o velho tem imaginação fértil do caralho meu. “
Quando o Sr. Victor mandou o motorista ir banhar, ele tirou do bolso mais dinheiro e me deu 850,00 além do preço dobrado que sempre paga quando o atendo.
Agradeci o velho, ele ficou feliz com os meus serviços deu para ver no olhar e nas falas.
Quando Roberto se vestiu, eles partiram.
O dia foi bom, me rendeu 2.150,00 reais.
São Paulo, 30 de janeiro de 2018.
Para mais informações: novaiscarla943@gmail.com