Boa galera, pra vocês que estão chegando agora, recomendo ler os contos anteriores, continuação do Sendo Humilhado Pela Vizinha - A Conveniência.
Chegando na casa de Ana, entramos no portão e ficamos no corredor e Ana disse : Amiga tira o sapato, se não vamos sujar a casa toda, e Isa disse : Qualquer coisa ele limpa, Ana disse : Ele já limpou demais por hoje, elas riram da minha cara. Ana estava de tênis, mas ficou de meia, e a Isa estava de sapato fechado, então ficou descalça, quando peguei o tênis de Ana estava quentinho por dentro, podia passar no rosto que eu ia adorar, mas quando peguei o sapato de Isa, estava com chulé, que chegou subir no ar, que todo mundo sentiu, e Ana disse : Meu Deus que chulé é esse. Isa disse : Desculpa amiga, mas eu fui trabalhar, depois troquei de roupa rapidinho e fui pra festa com ele, a Ana disse olhando pra min : Seu dia da sorte e deu risada, olhou pra Isa e complementou ele adora chulé e deu mais risada. Isa disse : Que nojo e deu risada. E fomos andando, chegamos na varanda do fundo, elas sentaram numa cadeira de alpendre, enquanto eu coloquei o seus calçados no canto, e fui guarda as cerveja na geladeira e que fica na cozinha, onde elas não tinha minha visão e já aproveitei e cheirei minha mão que tinha ficado na presença daquele sapato chulezento, nossa quando eu fiz isso, me dava uma impotência de masculinidade, mas me deixava com tesão, eu não entendia meus sentimentos, mas já fiquei excitado.
Quando eu voltei, tive que dar uma arruma no meu pau pra ninguém percebe nada, chegando lá fora, eu escuto a Isa dizendo : Vamos bolar um ? E Ana disse : Vamos, eu vou pegar um seda, enquanto isso eu permanecia em pé, mas sempre achando um jeito de ficar próximo a Isa, pra sentir aquele feromônio novamente, enquanto isso Isa tirou maconha da bolsa, e colocou num negócio chamado dichavador, e espremeu a maconha naquilo, Ana voltou com a seda, e disse : o Escravinho cadê a nossa cerveja, aproveita e trás a caixinha de som, que está na sala. Eu fui peguei a cerveja e caixinha, entreguei a cerveja para as duas, e Ana disse : Abre pra min ? Eu peguei a garrafinha e abri com a mão, é aquelas de rosca, Ana fez uma cara de brava mas não entendi e devolvi pra ela. A Isa disse : Abre pra min também, fui eu abrir com a mão, mas a Ana interrompeu e disse : Para de abrir com a mão, só homem pode fazer isso, você é um escravo abre com o abridor, vai lá buscar seu merda. Eu sem entender nada virei de costa e fui pegar e abri a garrafinha, nisso a Isa já tinha bolado o baseado.
Ana coloca um funk pra tocar e faz eu buscar isqueiro depois cinzeiro, e Isa disse : Tô precisando de um mordomo também, tô encantada com isso. Nisso Isa pega o isqueiro e joga no corredor e disse : Vai buscar cachorrinho ! Eu pensei comigo puta merda, eu estou fazendo papel de trouxa, na frente de duas maconheira, que merda, pra que eu fui atender aquele celular. Virei de costa e fui caminhando, Ana me interrompeu e disse : Cachorro anda de quatro e não em pé. Isa disse : Eu nunca vi cachorro andando de duas pata, fiquei de quarto elas começaram a rir e Ana disse : Muito bem, agora vai busca, virando o corredor, eu ouvi Isa dizendo : kkkkk que otário mano, fui buscar o bic, pensando que ponto eu cheguei, voltei e olhei pra elas, elas estavam rindo de mim, o semblante de Isa tinha mudado, a Ana tinha conseguido levar ela pro lado de dominadora, percebi o quanto eu estava ferrado, entreguei pra Ana, ela passou pra Isa que acendeu aquele o baseado, o jogou o bic no corredor de novo, e disse : vai buscar au au, eu sabia oque fazer, fui buscar entre risos delas, enquanto elas fumavam maconha, aí eu entreguei o bic pra Isa, que me deu dois tapinha na cabeça, me tratando como um cachorrinho.
Como eu estava de quatro a minha cara estava uns 30 centímetros do chão, o pé dela exalava aquele odor de chulé, eu fiquei com tesão, e descontrolei a minha respiração, Isa percebeu e disse : o cheiro da maconha é tão bom né, ela ergueu minha cabeça com a mão no meu queixo e sobrou a fumaça daquele baseado na minha cara, ela disse : sente o cheiro da maconha, aquela fumaça entrou no meu nariz, que eu dei duas tossida e baixei a cabeça, ela deu risada e passou o a baseado pra Ana, e perguntou pra Ana como que ela me descobriu, e Ana foi conta história que vocês já sabem, eu dei uma tossida, sem querer, e Isa disse : Cala a boca cachorrinho, eu quero ouvir a Ana deita aqui no chão, eu deitei no chão, a Isa estava com um vestidinho colado no corpo, enquanto Ana estava de saia sentada com as pernas aberta pra min, eu via sua calcinha vermelha, era um luxo aquela posição sem contar que o pé Isa ficou a centímetros de min, e com outro pé chulezento ficou passando na minha barriga e peito, pra lá e pra cá. Enquanto Ana contava a história, Isa olhou pra min disse : Tava batendo punheta, assistindo porno de mulher comendo homem, que feio, e as duas deram risada, aí Ana começou explicar, e Isa vazia cara e bocas e dava risada, eu nem me importava, aquele chulé tava bom, eu acho que Ana conseguiu fazer de min um capacho, antes eu odiava cheiro forte em mulher, mas ali eu sentia tesão, meu pau parecia que ia explodir, eu queria colocar aquele pé na boca, chupar todos os seus dedinhos.
Até que a Ana chegou na parte onde eu chupei os pés dela, ela falava como era bom olhar um homem debaixo dos seus pés, e Isa disse : Ele está literalmente debaixo dos meus pés, eu não tô com tesão não, Ana disse : Assim se tá fazendo carinho nele, passa o pé na cara dele, pisa nele, fala que ele é um bosta, um lixo, obriga ele se sentir inferior a você, se vai se sentir a poderosa, e Isa disse : Mas eu tô com chulé, ele vai ficar com nojo de min, a Ana disse : Eu tô sentindo daqui o chulé, imagina ele que está com a cara quase no seu pé, e deu risada, e Isa ficou envergonhada e recuou o pé, eu já estava torcendo pra Ana convencer ela a passar o pé na minha cara estava tarado, não sabia quanto tempo ia aguentar, queria chupar ele inteiro, se fosse Ana eu já estava com o pé inteiro na minha boca.
Ana disse : Amiga ele gosta disso, se não ele já tinha reclamado ou saído de perto porque o chulé tá demais e deu risada. Isa olhou pra min e disse : Você gostou dos meus pés, e ergueu eles perto do meu rosto, os dois pés junto o chulé era indescritível, meu pau ia rasgar a calça, eu disse : Sim. Ela ficou surpresa, deu um gole na cerveja, parecia que ela tinha ganhado confiança e disse : se acha eles bonito, eu disse : aham, eu estava hipnotizado babando por aqueles pé, ela disse : Mesmo com chulé ? Eu disse :dei uma lambida no beiço da boca e disse : Uhum que pareceu mais um gemido. Ela deu risada estranha e disse : Você é louco oque ? Eu nunca vi isso na minha vida. Ana disse : Olha a cara desse coitado, ele está implorando com os olhos pra você fazer isso. Isa disse : Você está sentindo o meu chulé ? Eu disse : to sentindo, com uma voz de tesão, ela disse : é bom ou ruim.
Eu disse : tá bom, muito bom, e Ana disse : meu deus, antes eu tive que dar uma surra nele pra ele me chupar meu pé, ele está babando pelo seu, coloca esse pé na cara dele logo. E Isa disse : cheira meu pé então, eu ergui minha cabeça e encostei meu rosto, no seu pé e cheirei profundo, e no final dei uma gemida, Isa disse : Gostou ? Eu disse : So consegui fazer um sim com a cabeça, o meu lado submisso, tinha acordado com aquele feromônio, ela disse : Você que pediu e colocou o pé no meu rosto e outro no meu peito, e vez enquanto ela ficava balançando o pé na minha cara, eu estava morrendo de tesão, e Ana disse : Não te falei que ele gosta, ele é um pau mandado, que adora ser humilhado, aquele pé aquelas palavras fazia eu perde a cabeça eu estava entrando de cabeça naquele mundo de humilhação, já pegava no meu pau descarado.
Isa disse : Amiga agora eu to começando a intender um pouco. Ana disse : Ele é um escravo, um capacho, você tem que colocar limites nele, se não, logo vai começar a chupar seu pé, se tem que mandar ele fazer, não quando ele quer, mas sim quando você quiser, se ele lamber se me avisa que ele vai tomar uma surra. E Ana voltou com a história eu estava morrendo de tesão, o capetinha tinha entrado na minha cabeça dizia lambe esse pé, senti o gosto dele, eu já não aguentava mais, comecei a dar lambida discreta, mais deve uma hora que eu passei o línguão naquela sola, a Isa deu uma gemida pra dentro e ergueu o seu pé um pouco, fiquei em choque, pensei que ela ia falar, porque ela percebeu, mas passou batido, mas Isa quando voltou com o pé na minha cara, voltou fazendo um pressão que o nariz deu uma achatada, e disse pra min : Tá gostoso o meu chulé ? Eu disse : Aham, com o coração saindo pela boca. E Ana disse : pera aí, eu vou busca uma cerveja curte o seu momento aí. a Isa olhou pra min e disse : Tá de boa aí ? Eu disse : que sim, tava gostoso, ela deu risada e disse : Tá tão gostoso que chegou a lamber o meu pé com chulé, você é escroto. Eu disse : Você gostou né, ela não disse nada, continuou fumando.
Ana voltou elas continuaram a beber, e Ana continuou a história, eu dava umas lambida naquela sola vinha poeira do chão, gosto de sal e um amargo, e mesmo assim eu lambia, aquele pé chulezento, até que Isa falou vô dá maconha pra ele. Eu nunca tinha usado droga na minha vida, fiquei perplexo, aí Ana disse: Ele já deve estar chapado do tanto que cheirou esse chulé, e as duas deram risada, e Isa disse : Vai sai daí se já tá aproveitando demais da minha bondade, eu saí, ela me passou maconha e disse : é que nem cigarro, só traga, eu já tinha fumado cigarro em festa quando fazia faculdade, então sabia tragar, dei uns três trago, ela disse : não, pode fumar mais, e dei mais uns 5 quando tirei a boca comecei a tossir que não parava mais, fiquei uns 3 minutos tossindo, elas ficaram rindo da minha cara, meus olhos saim lágrimas, parecia que ia morrer, elas me deram um gole de cerveja pra beber, eu bebi e Ana continuou a história até que chegou na parte em que eu vestir calcinha, os olhos de Isa chegaram a brilhar quando ouviu isso, e disse : cade eu também quero ver, e Ana disse : Cadê a calcinha que eu te dei ? Eu falei que estava em casa, e ela falou vai busca que a Isa quer te ver de calcinha. Fui obrigado a ir buscar, o resto fica pro próximo conto.
