ARMADILHAS DO PRAZER E DORES DA TRAIÇÃO

Um conto erótico de Lee
Categoria: Heterossexual
Contém 9587 palavras
Data: 11/10/2021 15:15:55

Esta é uma história real. Resolvi contar porque acho uma experiência que pode ser útil a muitos. É uma história de amizade, paixão, companheirismo, tesão, aprendizado, e também de traição e sofrimento. Uma história que pode acontecer com qualquer um.

Eu sou o Lee, do interior de Minas Gerais, e fui morar no Rio de Janeiro, para fazer faculdade. Eu tinha conhecido uma garota muito gata, na faculdade, logo no primeiro ano. A Martha. Muito bonita, estatura mediana, um corpo espetacular, perfeita, novinha, dezoito anos. Ela era virgem quando a conheci. Começamos a sair e um mês depois eu já estava namorando. Martha disse que gostou de mim porque eu não paquerei ela no começo, mas prestava atenção sempre. Acostumada a ser assediada, quando eu não fiquei em cima ela que se interessou. Ela era alegre, inteligente, arrojada, e me dava muita força para que eu alcançasse meus objetivos. Depois de um mês já passei a ir na casa dela almoçar nos domingos. A mãe dela simpatizou comigo e depois o pai dela também se tornou muito camarada. Assim, ela podia sair comigo para qualquer lugar pois os pais confiavam. A gente vivia junto, na faculdade, nos finais de semana íamos na praia e ao cinema. Martha, morena de pele, cabelos castanhos escuros, lisos e compridos, de biquíni na praia chamava a atenção por ser linda e perfeita de corpo. Como eu ainda não ganhava muito bem, a gente fazia programas simples, passeios em lugares onde a gente pudesse namorar. Corcovado, Morro da Urca, Paquetá, Niterói, Calçadão, e alguns barzinhos. Não dava para ir a boate, baladas, essas coisas. Eu tinha um carro bem simples, e a grana era curta. Eu na época já conhecia o Sidney, um fotógrafo mais maduro, dono de um estúdio de fotografia. Casado com Graziany, uma modelo já bem famosa e experiente. Ela tinha uma pequena agência de modelos para publicidade. Era uma combinação perfeita, pois o Sidney fazia os ensaios das garotas para os books da agência. Eu conheci o Sidney pois também trabalhava como fotógrafo, só que estava em começo de carreira, e ainda não fazia ensaios, apenas casamentos, batizados, festas, documentava eventos e empresas. A vida era dura, batalhava muito, e visitava produtoras e agências para apresentar meus trabalhos. Naquele tempo não havia internet. O Sydney já tinha feito vários editoriais para capas de revista. Eu queria tentar convencer a Martha a ser modelo. Mas ela não queria.

No começo do namoro era ela resistente em perder a virgindade comigo, a gente só namorava, tirávamos muito sarro, pegação, mas ela não dava. Ela não tivera mais do que dois namoradinhos inexperientes antes. E eu apesar de ter apenas vinte e três anos, já era mais safado. Aos poucos fui vencendo a resistência da Martha, despertando nela o desejo e o prazer pelo sexo. Eu morava na época em uma quitinete em Copacabana, que era suficiente para minhas necessidades. Às vezes a gente ia lá nos finais de semana, namorava ouvindo música, e foi onde eu comecei a ensinar tudo de sexo para ela. No começo ela só deixava eu chupar os peitinhos e passar a mão na xoxota. Mas ficava excitadíssima. Ela tinha peitos lindos, médios, castanhos de mamilos mais escuros e bicos salientes. O que me deixava muito tarado é que a Martha não gostava muito de usar sutiã e seu bicos sempre marcavam as blusas. Aquilo chamava a atenção onde ela fosse. Acho que ela gostava daquilo. Ela adorava perceber que era cobiçada.

Quando comecei a chupar seus peitinhos ela gostou, sentiu muito tesão, então a partir disso ficou mais soltinha. Aos poucos aceitou pegar no meu pau, e começou a me masturbar. Não tinha nenhuma experiência mas aprendeu logo. Mas vi que ela gostava. Segurava o pau e ficava admirando. Notei que ela tinha uma tara pelo caralho e quando perguntei ela confirmou. Me contou que desde pequena, quando via o pinto do pai dela, que tomava banho de porta aberta, andava nu em casa, ou só de cuecas folgadas, ficava excitada. Sentia desejo de pegar. Admirava os caralhos.

Ela ficava muito excitada segurando meu pau que crescia e vibrava na mão dela. Ela dizia que adorava o cheiro da pica. Vi logo que gostava muito de sexo, mas se segurava, tímida e cheia de medos de perder a virgindade. Muito lentamente, sem forçar, eu fui provocando, beijava atrás da nuca, em baixo das orelhas, apertava sua bundinha, encostava o pau duro nela, até que consegui enfiar a mão na calcinha, e depois de alguns dias, pude colocar meu dedo na xaninha dela, e com uma massagem bem suave, falando coisas sensuais, pude fazer ela gozar no meu dedo. Ela escorria bastante de tanto prazer. Aí, ela descobriu como é gostoso aquele prazer alucinante do orgasmo com um homem e foi cedendo aos poucos. Eu era o professor.

A gente estudava na faculdade de noite, porque eu deixava o dia livre para trabalhar. Então, o tempo para a gente namorar durante a semana era muito pouco. Mas jovens acham sempre um jeito. Depois da faculdade eu levava ela para casa, e voltava para a minha de pau duro e com dor no saco por ter dado um bom amasso no carro. Então, para superar essa dificuldade, começamos a subir no elevador do prédio dela, até um andar acima, e voltávamos a metade pela escada. A escada era em dois lances em volta do poço do elevador. De noite ali era sempre deserto, e a gente ficava lá no maior rala e rola, entre um andar e outro, com muita adrenalina e medo de alguém nos descobrir. Eu logo consegui convencer Martha a retirar a calcinha ainda no carro, e ela já subia no elevador só de saia. Na escada ela sentava num terceiro degrau, de pernas abertas, suspendia a saia e eu ajoelhado entre elas chupava até ela gozar na minha língua. Ela gozava se contendo para não gemer alto, sempre deixando escorrer bastante líquido, o que me obrigava a levar um lenço ou uma toalhinha para ela sentar em cima. Mas eram a cada dia mais gostosas aquelas descobertas, e ela estava adorando. Martha estava ficando uma moça muito fogosa. O que eu gostava era que ela aprendia muito depressa e também ousava. Uma vez na faculdade, no pátio, ela se sentou sobre o encosto de um banco de madeira, e me fez ficar na frente dela. Então, rapidamente suspendeu a saia bem rápido, mostrando que estava sem calcinha. Vi a xoxotinha toda depilada. Eu fiquei logo tarado e perguntei o que era aquilo. Ela me abraçou e disse no ouvido:

- Para você ficar com vontade desde agora.

Naquele dia na escada ela gozou muito com as minhas lambidas na xoxotinha virgem. Assim, logo que eu pedi ela aceitou também me chupar, e foi aprendendo como fazer aquilo cada dia melhor. Era impressionante como ela aprendia rápido, e gostava. Martha tinha uma cabeça boa, sexo era sempre motivo dela se animar, depois que aceitava fazer algo, não ficava mais dificultando e incorporava os aprendizados. Mas nada ainda dela dar a xoxota. E eu não forçava. Eu queria tentar convencer a Martha a ser modelo. Mas ela não queria. Dizia que os pais não iam aceitar. Mas eu fazia fotos dela muito lindas e ela acabava gostando de se ver. Resolvi então apresentar a Martha para o Sydney e para a Graziany. Então, combinamos um sábado, antes de ir para a praia, passar lá na casa onde eles moravam e onde funcionava o estúdio e a agência. Chegamos cedo. Eles nos receberam na cozinha, ainda de pijamas, para tomarmos um café da manhã.

Graziany se encantou com a beleza da Martha e insistiu muito com ela para que fizesse um ensaio. Sidney também gostou e ofereceu para fazer o ensaio. Martha ficou mais animada vendo as fotos das outras modelos, algumas ampliadas em pôsteres nas paredes. Mostraram muitos exemplos de fotos. Ao ver alguns books de ensaios do Sidney ela viu as fotos de nu artístico dele e ficou impressionada. Ela perguntou:

- Nossa! Que lindas! Mas tem que fazer fotos assim também?

Sidney respondeu:

- Só se você quiser.

Graziany explicou:

- A beleza não dura para sempre. A foto permite imortalizar a beleza, parar o tempo. Essas fotos são peças artísticas. Quem é bela como você, deve fazer muitos ensaios, para imortalizar cada fase de sua vida. É o que achamos.

Era mais ou menos o que eu já havia falado para ela. Martha se desculpou:

- Ainda não tenho coragem. Fotos nuas.... Mas vou pensar.

Naquele dia eu vi que ela estava mais convencida da sua beleza. Depois da visita aos amigos, fomos à praia. Lá eu mostrei a quantidade de gente que a olhava e admirava. Notei que ela gostava de se sentir admirada. Percebi que a Martha tinha o prazer do exibicionismo, usava biquínis bem pequenos, saias curtas, raramente usava calças compridas pois suas pernas eram lindas, pés bonitos e delicados, e tinha aquela mania de não gostar de sutiã no dia-a-dia, o que deixava os seios em evidência. Então falei:

- Já pensou quando você estiver num anúncio, numa revista, até num outdoor, todos já reconhecendo você? Pode ser famosa e ganhar muito dinheiro e fama.

Vi que ela ficava pensativa, e os mamilos dela logo apontaram os biquinhos marcando o biquíni. Ela se excitava em pensar naquilo. Fiquei desconfiado que era por ali que eu ia estimular o seu interesse em fazer as fotos. No final da praia, naquele dia, fomos ao meu apartamento tomar um banho e namorar um pouco. E eu tomei banho junto com ela de pau duro e louco para comer aquela princesa. Naquela tarde ela estava bastante excitada e eu falei que se ela fizesse um ensaio com o Sidney iria arrasar. Ela perguntou:

- É? Você acha? Por quê?

- Porque você é linda, gostosa, sexy, perfeita. E o Sidney fotografa muito bem.

Ela concordou afirmando que ficou impressionada com as fotos, e comentou:

- Nossa, que fotos lindas! Fiquei apaixonada.

E em seguida, perguntou:

- E você não liga se eu for posar para um ensaio com o Sidney?

- Claro que não, imagine. Ele é um fotógrafo já consagrado. Um ensaio com ele custa muito caro. Muitas modelos pagam para isso. Se ele fizer de graça será uma chance única. E você terá também fotos para a Graziany promover você como modelo. É sua chance de fazer carreira.

- E você não tem ciúme?

- Ciúme por quê? Modelos posam todos os dias. Faz parte. Esquece que eu também sou apaixonado por fotos? Mas ainda não tenho a competência do Sidney. Vou ficar admirando o resultado, isso sim.

Martha estava se enxugando, e parou me observando. Perguntou:

- Será que eu tenho coragem de ficar nua para um ensaio de fotos como eu vi lá?

Eu respondi com uma pergunta:

- E você sentiu vontade?

Ela demorou um pouco para responder.

- Acho que sim. Vontade deu, não sei se tenho coragem. Estou aqui pensando.

Eu percebi que estava quase convencida, e então disse:

- O Sidney ficou encantado com você. Senão não oferecia as fotos. Vai amar fazer as fotos e vai caprichar porque somos amigos, vai fazer o melhor que puder.

Ela pensativa disse:

- Engraçado que nem a Graziany e nem você, não se importam se eu ficar nua para o Sidney fotografar. Vocês não sentem nada?

- Claro que sentimos. Uma mulher como você, linda, sensual, desperta em nós muita admiração, excitação e desejo. Mas sabemos que é isso que faz as fotos ficarem maravilhosas. Você nasceu para ser modelo e nós estamos torcendo para fotografar e admirar. Essa é a nossa vida.

Notei que os mamilos dela estavam muito empinados e eu provoquei:

- Você se sente excitada ao pensar em posar nua? Quer fazer esse ensaio?

Ela não respondeu mas fez que sim com a cabeça. Ficou calada me olhando. Parecia que tinha vergonha de assumir. Eu a abracei e beijei no pescoço, e nos lábios. Estávamos nus no banheiro e o contato do nosso corpo com a pele quente nos excitava ainda mais. Eu disse:

- Vai ser maravilhoso. Eu dou a maior força. Também fico excitado de pensar nisso.

Ela me abraçou e dessa vez se mostrava mais liberada. Ajoelhou no chão do banheiro pegou o meu pau que estava duro, e chupou muito gostoso por uns cinco minutos. Eu me contorcia fazendo esforço para não gozar. Logo ela me estimulou a levá-la para o quarto e colocá-la na cama. Comecei a beijar seu corpo, os seios, a barriga, desci aos poucos para a virilha. Ouvindo a Martha ofegante e sensível aos toques. Minhas mãos a acariciavam, ela foi cedendo e eu chupei sua xoxota, lentamente, com calma, deixando-a cada vez mais excitada. Com um dos dedos da mão eu provocava a parte interna da entrada da xoxota, suavemente, e tocava de leve no grelinho com a minha língua. Em menos de um minuto ela estava desesperada de prazer, erguia as pernas dobradas, se expunha, e ia entrar em orgasmo. Mas de súbito me pediu:

- Entra em mim, mete seu pinto, por favor, não aguento mais de vontade.

Eu sabia que ela tomava pílula para regular a questão menstrual, então não me preocupei. Me acomodei de joelhos na cama entre as suas coxas abertas e fiquei encaixando a cabeça do meu pau na entrada da xoxota. A quantidade de lubrificação que ela produzia era enorme. A respiração dos dois estava intensa. Me apoiei nas duas mãos perto dos ombros dela e me debrucei sobre seu corpo, colocando a boca em um dos mamilos. Passei a mordiscar e chupar ouvindo-a gemer e rebolar. Ouvi ela gemer:

- Que gostoso isso Lee!

Ela mesma projetava sua pélvis para a frente como se pedisse para que eu enfiasse a pica na bocetinha virgem. Minha pica estava bem molhada e encaixada na boceta. Eu disse:

- Quer dar agora?

- Quero. Estou muito excitada. Tarada.

- Vai perder sua virgindade dando para mim?

-Vou, não aguento mais de vontade. Chega de cabeço. Agora quero poder meter quando eu tiver desejo.

Eu simplesmente firmei minha rola na xoxota e ela se projetava, rebolava, o pau forçou a entrada, ela ofegava. Até que senti o tranco, o rompimento do hímen, com um pequeno estalido, e ela gemeu:

- Ah, foi...

- Doeu?

- Não, só na hora, só um pouquinho. Está ardendo.

Eu disse:

- Espera, relaxa... vai com calma.

Ela tinha a respiração ofegante e eu também. O desejo nos consumia. Senti as unhas dela me apertando nas costas. Com o pau encaixado naquela bocetinha quente eu fui lentamente movimentando o corpo bem suave, e ela passou e soltar suspiros. Eu perguntei:

- Dói, arde ainda?

- Está passando a dor, amor, não tira, está gostoso.

Prossegui com movimentos bem suaves e ela gemendo, foi ficando mais relaxada, e disse.

- Ah, que gostoso, sempre sonhei com isso, que pausão amor! Você é meu primeiro homem! Enfiou seu cacete na minha xoxotinha.

- Não é pausão, é que é a sua primeira vez. Logo se acostuma.

Percebi ali que meu pau já estava todo enfiado na xoxotinha. Tenho 18 cm de pica, e ela foi se adaptando, se ajustando à rola, gemia, soltava uis, e ais, e arfava. Ela sorria:

- Amor, meu cabacinho já era, não sou mais virgem. Agora já posso dar quando quiser. Meu macho gostoso!

- Gostou?

- Amei, agora a gente pode aproveitar bem. Vou dar muito. Adoro.

Fui ficando com muito tesão de ver ela animada e excitada, e aos poucos passei a socar com mais ritmo, ouvindo-a aumentar os gemidos e suspiros. Eu não fazia com força mas sentia que ela se remexia satisfeita, já tendo prazer.

Percebi que ela já estava bem molhada novamente, escorrendo, e aos poucos foi entrando em orgasmo. A expressão dela era de satisfação, e plenitude, e exclamava:

- Amor, eu to gozando, com seu pau na minha boceta! Primeira vez de um pau na boceta! Ah... que delíciaaaaa...

Aquilo me deixou muito tarado e senti que poderia gozar, então retirei a pica de dentro e ela gemeu reclamando:

- Ah, não tira! Está bom.

- Calma, vamos meter de novo, para você acostumar.

Voltei e encaixar a cabeça da rola na boceta. Ela gemia balançando os quadris. Fui enfiando lentamente a piroca, e ela exclamou:

- Caralho, que gostoso, entra espremido, alargando, invadindo, arde um pouco mas é muito bom.

- Quer pica? Pede.

- Mete amor, mete gostoso essa pica! Me fode. Que tesão, já estou arrombada.

Ela exagerava um pouco, mas eu percebi que era também uma satisfação de quem se segurou muito tempo, tentando resistir. Então, passei a meter seguidamente, sem ser rápido, mas firme, ia fundo, recuava, voltava... Ele começou a ter espasmos pelo corpo todo, sua respiração entrecortada, e passou a gemer forte, gozando intensamente. Acelerei as metidas e ela começou a se tremer inteira, e jorrou fortes jatos de líquido viscoso prenunciando o orgasmo intenso. Quando eu senti aquilo, não pude mais resistir e comecei a gozar com muita força. Acho que dei umas sete ou dez ejaculadas inundando a vagina dela que parecia em transe. Ficamos abraçados e colados por mais de dois minutos, respirando até tudo se normalizar. Era uma sensação incrível.

Finalmente eu retirei o pau de dentro dela e vi que um pouco de sangue havia escorrido e molhado os lençóis. Me deitei ao lado dela na cama e ficamos uma meia hora em silencio, só respirando, desfrutando daquela paz que se seguiu.

Martha disse:

- Agora sou mulher completa!

Achei graça e só para provocar eu disse:

- Completa mesmo é só depois de dar seu cuzinho. Aí vai ser completa.

- Que isso, amor! Não aguento! Que nojo!

- Nojo nada. Em sexo, tudo que dá prazer é válido. Tem que lavar bem seu cuzinho antes, por dentro. Vou ensinar você a fazer isso também, e de forma bem limpinha, sem sujar nada.

Ela bem-humorada disse:

- Malditos os homens tarados, você nem bem ganhou meu cabacinho já quer me deflorar o cu!

Caí na gargalhada e respondi:

- Depois que você aprender, vai me agradecer. Garanto.

- Como você sabe? Já deu o seu?

Eu tinha que ter a resposta certa:

- Fiz por muito tempo uma pesquisa com centenas de mulheres, que provaram minha rola no cu, e a maioria ficou viciada.

Martha era boa de resposta também:

- Vai tomar no cu você, agora fiquei com raiva. Não vou dar meu cu a você tão cedo.

Dei risada.

- Na hora certa você me diz se dá ou não. Quem podia imaginar que você hoje ia decidir mandar seu cabacinho para o saco? Foi assim de repente.

- Ah, amor, não posso ir fazer um ensaio de nu artístico sendo virgem. Aí é maus...

Eu caí na gargalhada. Comentei:

- Engraçado, as mulheres têm uma lógica muito estranha. Jamais vou entender. Deixa o namorado por meses passando vontade, se priva do prazer. E do nada, por causa de uma mera possibilidade de posar nua, muda tudo.

Martha não respondeu. Me fez um cafuné e sorriu.

- Eu precisava só de um motivo amor. Quem sabe para dar o cuzinho aparece outro?

Eu a beijei rindo e falei:

- Não descanso enquanto não descobrir esse motivo.

Ela riu. Estávamos felizes e em paz.

Quando já estávamos nos arrumando para ir lavá-la à casa, eu perguntei:

- Então, decidiu mesmo fazer o ensaio?

Martha sorriu e pediu:

- É segredo ainda. Não fale nada. Tenho antes que me preparar. Quando eu estiver pronta eu digo.

Concordei e não fiz mais perguntas. Estava contente com os avanços dela. Deixei-a em casa e voltei satisfeito. Tudo avançava bem.

Naquela semana parecia que a Martha tinha bebido uma poção afrodisíaca. Todas as noites depois da faculdade ela estava muito excitada, e a gente fez sexo na escada do prédio onde ela morava em quatro dos cinco dias. Só falhamos no domingo, dia seguinte da iniciação, pois ela estava ainda dolorida da primeira vez. E não fizemos na sexta-feira, pois ela disse que tinha ido ao salão se depilar e estava toda ardida. Mas de segunda-feira até quinta ela quis levar rola todas as noites, metemos de pé, de quatro, ela no meu colo, e gozava muito.

Na quarta-feira de noite ela tinha me dito que se o Sidney quisesse fotografar no final de semana, ela estava pronta. Eu achei muito em cima da hora, mas liguei na quinta-feira para ele que, contrariando a minha avaliação, confirmou na mesma hora. Ele disse que ia pedir para a Graziany combinar com a Martha no dia seguinte o figurino necessário para o mini book da agência. E falou que poderia ser no sábado mesmo. Aí ele me perguntou:

- Você faz questão de estar presente?

Eu não tinha pensado naquilo e perguntei:

- Você tem alguma objeção?

Sidney foi objetivo:

- Olha, ela é inexperiente, e para fotos de nu artístico você sabe que ela ficará nua aqui no estúdio bastante tempo. Acho que a sua presença pode inibir além da conta. Ou não, sei lá, cada pessoa é de um jeito, mas eu acho que neste primeiro ensaio, se você não estiver presente o trabalho flui mais. Eu inclusive não vou ter assistente, eu mesmo vou iluminar, para ela ficar mais à vontade. A Graziany me dá cobertura no início, se eu precisar de maquiagem ou algo parecido. Mas depois desse primeiro, faremos outra sessão outro dia, para melhorar algo que não tenha saído bem. Aí você já poderá vir. OK?

Concordei e decidi que deixaria ela lá no sábado de manhã e iria para a praia. E informei isso à Martha, explicando o motivo. Ela me surpreendeu ao dizer:

- Eu pensei nisso, mas não falei. Você poderia não gostar se eu falasse. Se você não estiver acho que fico menos tensa.

Bem, não me opus, achava que eles tinham razão. E ficamos assim. Na sexta-feira de tarde a Martha foi ao salão fazer mão, pé, cabelo, sobrancelhas, depilar, e depois fui busca-la e nós fomos para a faculdade. Ela usava uma saia de jeans e uma blusa de crochê folgada. Eu achei que estava bonita, mesmo vestida bem informal. Na volta ela não queria nenhum amasso, só beijinhos, pois estava toda penteada e depilada.

Mas no prédio, no andar dela no meio das escadas, ela fez um boquete muito caprichado no meu pau. Ela engolia meu pau todo e babava bem. Com as chupadas eu gozei na boca e ela engoliu. Ela dissera que gostava de engolir. Eu falei:

- Quando você começou a aprender a chupar, não sabia fazer assim, agora já é especialista em chupar uma rola. Uma delícia.

Ela sorriu, concordou e explicou:

- Adoro. Sempre tive tesão em pica, e você me ensinou a gostar de mamar. Fico quase gozando só de sentir o pau vibrando na minha boca. Mas você tem um pau de tamanho normal que dá para fazer isso.

- Por quê diz isso?

- Ué, não viu no dia que fomos no Sidney e na Graziany? Eles estavam de pijama na cozinha, o Sidney sem cueca. Amor, deu para ver, o pau dele é grosso e grande.

Eu olhei para Martha admirado. De fato, ela tinha razão quanto aos pijamas, mas eu não tinha reparado nos detalhes que ela citou. Eu quis saber mais:

- Você reparou nisso? Eu não prestei muita atenção. Como você viu?

Martha sorriu maliciosa. Pensou como deveria contar:

- Bem, eles estavam nos mostrando os álbuns com as fotos. O Sidney sentado na cadeira, e eu sentada na cadeira ao lado dele, depois tinha você ao meu lado e a seguir a Graziany. Teve um momento em que eu cheguei mais perto dele para ver uma foto, e reparei, o pijama dele era de malha fina, e o pau estava mole ao lado da coxa, um cilindro grandão.

Martha fez um gesto com as mãos separadas, como indicando o tamanho do comprimento de uns vinte centímetros ou mais. Ela me olhava com um sorriso maroto.

Eu duvidei:

- Nossa, não exagera, amor. Que isso!

Ela falou com expressão séria:

- Sei não, amor, parecia grande assim. Ele viu que eu reparei e em cinco segundos eu vi aquele negócio dar uma crescida maior ainda e esticar a malha do pijama. Estava ficando duro o pau dele, amor. Mal consegui esconder o meu espanto. Mas disfarcei e ele também fingiu que não acontecia nada. A Graziany estava mostrando fotos e distraiu nossa atenção. Talvez foi por isso você não viu. Mas, depois, naquele dia, no banho, quando eu chupava seu pinto no banheiro da sua casa, eu fiquei pensando que ela não deve conseguir engolir aquela coisa enorme.

Achei graça da forma como ela falou. Era engraçado que Martha tinha associado o tamanho da rola ao ato de chupar. Ela ainda era virgem naquela manhã. Sem querer quando vi estava dizendo:

- A sua sorte é que perdeu a virgindade com um normal né? Imagina se eu fosse do tamanho de um tubo de mata-mosquito spray?

Martha ficou me olhando sério e disse:

- Você já viu o pau do Sidney?

- Não, não vi. Nunca reparei.

Ela explicou:

- Você descreveu exatamente o que eu lembrei na hora, quando vi. Um daqueles cilindros de mata mosquito em spray.

Não contive uma risada. E falei:

- Coitada da Graziany.

Martha sorriu, mas logo a seguir ficou séria:

- É verdade né amor? Como ela consegue?

Nos beijamos, nos despedimos, e eu fui para casa. Ia aproveitar a noite de sexta-feira para fazer umas tarefas domésticas. E depois fui dormir mais cedo.

No dia seguinte levantei, preparei umas coisas para levar para a praia, lanches e sucos, coloquei numa caixa térmica, vesti sunga, bermuda, camiseta e fui buscar a Martha na casa dela. De Copacabana para Botafogo, meia hora de trajeto.

Martha morava com os pais em Botafogo, e a casa e estúdio do Sidney era no bairro Jardim Botânico, numa ruazinha perto da Lagoa Rodrigo de Freitas. Quando cheguei na casa da Martha ela já me esperava em baixo, na portaria do edifício. Usava uma camiseta simples sem mangas, um short de seda folgado e sandálias de borracha. Eu estranhei aqueles trajes e ela me mostrou uma sacola enorme que tinha ao lado conde colocara tudo que deveria usar no ensaio. Ela disse:

- A Graziany me orientou, dizendo que devo ir o mais simples possível. Lá farei a maquiagem, ela escova meu cabelo, e depois escolheremos os trajes do ensaio conforme as opções separadas.

Entendi, achei certo, coloquei a sacola no banco de trás do carro, ela entrou ao meu lado e seguimos. Foi quando reparei que a camisetinha dela era bem delicada e cavada, e ela sem sutiã deixava bem visíveis os lindos seios. Eu senti vontade e dei uma apalpada nos peitos dela, dizendo:

- Nossa, você está muito gostosa assim. Estou com saudade.

Ela agradeceu:

- Obrigada amor. A Graziany disse que eu vou passar muito tempo nua no estúdio durante o primeiro ensaio artístico. E não devia usar nem calcinha e nem sutiã, para não marcar na pele. Desde ontem de tarde que estou assim, sem roupa de baixo.

Ela puxou o short de seda e mostrou que estava sem nada por baixo. Olhei admirado:

- Você foi na faculdade ontem sem nada? Só de saia? Eu nem reparei.

Ela sorriu, disse:

- Ainda bem, se soubesse ia querer me agarrar e me chupar. E eu podia ficar marcada.

Aí, eu que fiquei curioso:

- Você está tranquila, de ficar nua no estúdio? Perdeu a timidez?

- Tranquila não amor, estou bem nervosa. Imagine, passar o dia pelada no estúdio fazendo poses, para o Sidney fotografar. Mal o conheço.

Eu tentei tranquilizar:

- Vida de modelo é assim. Logo você acostuma. Vai gostar.

Ela falou em tom baixo, quase um segredo:

- Confesso que sempre que eu penso fico excitada. Amor, acho que no começo terei dificuldade. Não tenho intimidade nenhuma com ele. E se ele ficar de pau duro?

Eu olhei para ela, analisando como ela sendo modelo, e me bateu uma visão de fotógrafo. Eu falei:

- Do ponto de vista do ensaio isso é até bom. Se você ficar excitada as fotos ficam mais bonitas. Mais sexy. E ele vai sentir melhor o clima para fotografar. Isso ajuda. Relaxa. Não tenha receio. Se solte. O Sidney é um tremendo profissional.

Ela deu de ombros:

- Já que você diz isso, vou relaxar.

Chegamos. Parei na frente da casa do Sidney. Ela me deu um beijinho gostoso, e pegou a sacola no banco de trás. Aí, saiu do carro, fechou a porta, se debruçou na janela e disse:

- Boa praia amor. Juízo, não vai azarar as gatas. Eu espero você no final do dia.

Eu ri e devolvi:

- Juízo você. Se o Sidney ficar de pau duro vendo você nua pode ser complicado. Vê se não cai de boca!

Martha deu de ombros novamente:

- Agora não adianta chorar, amor. Vocês que inventaram isso. Aguente firme. Você que deu força. Seja o que der e vier. Mas que venha duro!

Eu rachei de rir e ela também. Ela virou-se toda feliz e entrou na casa e eu segui para a praia. No fundo me sentia um pouco excitado em imaginar as lindas poses da Martha nua que o amigo teria a oportunidade de clicar. Achava que seria normal o Sidney ficar excitado. Mas fazia parte.

O dia estava lindo, a praia deliciosa, cheia de gente bonita e gostosa, e eu me distraí completamente. Encontrei amigos, joguei futevôlei, papeei com uma galera amiga e o dia foi tranquilo. No final do dia, o sol se pondo, eu me preparei para ir buscar a Martha. E para variar, peguei um tremendo engarrafamento de trânsito, que fez com que o meu trajeto demorasse mais de duas horas. Ao chegar na casa do Sidney ele me recebeu simpático, e me pediu para entrar. Me fez sinal de silêncio e me conduziu até no estúdio que ficava num grande galpão nos fundos do terreno da casa. Lá ele apontou para um sofá onde a Martha, completamente nua, deitada de bruços, dormia serenamente, desfrutando do frescor do ar-condicionado. Ele me levou de volta para fora e disse:

- Foi um dia puxado. Ela ficou exausta. É natural. Esperou bastante e como você demorou ela adormeceu. Deixei ela descansar. Se quiser pode chamar, mas antes venha aqui na cozinha e tomamos um café.

Fui com ele até na cozinha da casa para tomar o café. Perguntei da Graziany e ele falou que tinha ido no supermercado e devia estar enrolada no trânsito também. Questionei o que ele tinha achado do trabalho e Sidney disse:

- Amigo, me surpreendeu, ela nasceu para isso! Acho que fiz fotos maravilhosas. A Martha pode ser a revelação do ano. Fotografa muito, é jovem, tem uma pele impecável, o corpo dos sonhos de toda mulher. E gosta de ser admirada. Perdeu depressa a timidez e curtiu muito. Fez poses incríveis. Acho que temos uma futura top. Em breve seleciono as melhores fotos e chamo vocês para ver.

Fiquei muito satisfeito, agradeci ao amigo e fui acordar a Martha que despertou meio ensonada:

- Ah, amor, demorou!

- O transito estava infernal.

- Sei, imaginamos.

Me abraçou, me deu um beijo e pediu:

- Me leva para casa por favor, que eu só quero dormir. Estou acabada.

Ela se levantou, vestiu apenas um camisão, pegou a sacola com suas coisas, despedimos do Sidney e fomos embora. No trajeto para Botafogo ela voltou a dormir no carro. Quando chegamos ela me deu mais uns beijos e disse:

- Querido, hoje eu não sirvo para mais nada. O Sidney acabou comigo. Amanhã a gente se encontra. Pode ser?

Concordei, subi com ela até na porta do apartamento levando a sacola e quando ela entrou em casa eu regressei. Fui para casa e também dormi cedo depois de um banho e um lanche improvisado. Apaguei logo.

No domingo, acordei às nove da manhã. Com preguiça. Mas tomei um café rápido e fui para Botafogo pegar a Martha. Ela estava radiante, de biquíni e saída de praia, alegre, e fomos direto para a praia. Como sempre demos umas voltas até achar uma vaga para estacionar, mas logo, perto das dez e trinta horas estávamos aproveitando o sol, a brisa do mar e um domingo lindo e ensolarado. Quando a Martha despiu a saída de praia vi que ela usava uma tanguinha de biquíni de crochê, verde musgo, bem pequenina com fios de dar lacinhos do lado. E na parte de cima, só um top branco e justo de malha. Dava para ver as aréolas dos seios ficando marcadas na malha delicada. Eu perguntei por que não colocara a parte de cima e ela disse:

- Quero fazer um topless hoje, para ver se apago as marcas anteriores. Ontem nas fotos tive que passar um creme para disfarçar. Se tiver outro ensaio sem marcas fica melhor, disse o Sidney.

Eu respondi:

- Hum, gostei de ver. Agora senti que você gostou de posar. Diz aí, como foi?

Martha me olhou avaliando a minha curiosidade e disse meio evasiva:

- Ah, foi bom, no começo eu estava tímida, mas depois foi bom.

Eu esperei que ela continuasse, mas ela não disse mais nada. Eu insisti:

- Só isso?

Ah, você sabe como é isso, muitas poses, o Sidney mandado e eu obedecendo. Ele disse que gostou, dentro e uns dias vai separar umas fotos para a gente ver.

É, ele me disse isso ontem. Que você nasceu para isso. Ele estava entusiasmado.

Nisso ela estava se levantando da esteira e disse:

- Vamos na água? Quero voltar, passar creme bronzeador e tomar sol.

Me levantei e fui com ela até na água, demos um mergulho. Eu a abracei, como sempre fiz, e trocamos uns beijos. Ela retribuiu, carinhosa, mas não foi com aquele entusiasmo que eu estava acostumado. Olhei e vi a malha do top molhada ficando bem transparente e deixando ver os bicos dos seios empinados. Eu disse:

- Nossa, assim fica até mais provocante. Você está um tesão.

Martha sorriu e serenamente falou:

- Amor, tenho que confessar, eu estou gostando dessa coisa de ser provocante, de me exibir, me ver desejada. Acho que você e o Sidney tem razão, eu nasci para isso.

Eu fiz que sim, e estava contente ao dizer:

- Até que enfim você assumiu. É natural em você. Só que era tímida e envergonhada. Agora está se soltando. Foi o ensaio que ajudou?

- Também...

- Ué, também por que? O que mais?

- Amor, vocês me convenceram, insistiram para eu fazer as fotos. Sabiam que eu ia me exibir, me soltar, e gostar. E eu me soltei. Não era isso que queria?

- Sim, era isso. Com sua beleza e sensualidade, você deve ter arrasado.

Estávamos abraçados com a água pela cintura. Ela me olhou nos olhos e falou séria:

- Arrasei.... Acho que foi mais do que devia...

- Como assim? Explica.

- Amor, ontem foi mais do que um ensaio. Foi uma loucura. No final eu fiz coisas que eu não sei como lhe contar.

Na hora me deu um susto e eu acho que devo ter ficado branco ou amarelo pois Martha me olhava com expressão tensa. Senti um calafrio. Eu apenas perguntei:

- Como assim? Que coisas?

- Não sei como começar.... Estou confusa.

Notei que ela também estava embaraçada.

- Por favor, conte o que houve. Vocês transaram?

Vi a Martha fazer que sim com a cabeça, como se fosse em câmera lenta. Eu estava gelado, devia ter perdido a cor. Ela falou:

- Foi, amor, não sei como, eu perdi a noção... Ele também.

Eu não sabia por que raios o meu pau estava duro e como estava abraçado com a Martha ela sentia a rola. Eu só consegui dizer:

- Me conta. Por favor, conta isso.

- Amor, jura que quer que eu conte?

- Claro, me conta tudo. Quero saber.

Martha continuava abraçada mas afastara um pouco o rosto para me observar. Ela falou:

- Cheguei lá, e fomos para o estúdio. A Graziany me fez ficar logo nua, para ir me acostumando. O Sidney preparava as luzes. Ela me ajudou na maquiagem, escovou meu cabelo e depois passou um creme oleoso e hidratante no meu corpo todo, que faz a pele ficar muito macia e elimina pequenas imperfeições. Na luz dá uma suavidade. Depois disfarçou as diferenças das marcas de sol na pele com outro creme tipo uma base. Ela acariciava meus peitos de um jeito muito gostoso. Já nessa hora eu estava muito excitada. Escorria liquido da minha xoxota e ela disse que é normal na primeira vez. Me deu um lenço de papel para enxugar, e depois me deu um beijo na boca muito gostoso. Eu fiquei meio sem graça mas ela disse que é bissexual, e gostou de mim. A seguir disse:

- Fique à vontade. Não se preocupe. Aqui pode tudo. E saiu, me deixou ali com o Sidney. Começamos a fotografar e eu estava muito tímida.

Mas depois de um tempo fui me acostumando. Em menos de uns quinze minutos que estávamos fotografando, eu já tinha perdido a vergonha, fazia as poses, e obedecia aos comandos do Sidney. Confesso que estava gostando muito. Mas reparei que o moletom dele estava com um baita volume na frente. Ele estava excitado e viu que eu reparei. Então eu perguntei se ele se excitava com aquilo. Ele confirmou, dizendo que sempre ficava excitado com mulheres bonitas, mas estava muito mais excitado diante da minha beleza. Então eu fiz uma besteira amor.

Martha parou de contar e ficou me olhando, testando a minha reação. Ela sentia meu pau duro encostado no corpo dela em baixo da água. Sabia que eu estava excitado de ouvir o que me contava. Mas minha expressão devia ser de um desnorteado. Eu só consegui dizer:

- Então...

- Então, amor, eu pedi para ele me mostrar. Estava muito curiosa de ver aquele pau enorme. Tinha ficado curiosa desde o sábado anterior quando fui lá com você. Ele perguntou: “Quer ver o meu pau? ” – E eu confirmei dizendo: “Estou curiosa para ver, desde o outro dia.” – Ele então abaixou o moletom e exibiu um pinto lindo, grande, perfeito amor. Deve ter mais de vinte centímetros, e grosso. Você sabe como eu gosto de um pinto. Então, tinha que ver. Fiquei encantada e na hora disse: “ Que pinto lindo. ” – E o Sidney ficou com ele ali empinado dando solavancos e perguntou: “ Gosta? “ – Eu antes de responder senti o cheiro da pica. Me encheu de tesão. Eu disse “sim” e num gesto descontrolado, peguei no pau dele. Amor, senti uma sensação louca na hora, me deu um tesão incontrolável e eu segurando fui lá e dei uma lambida. Você sabe que eu amo chupar uma rola.

Naquele ponto da narrativa, talvez eu devesse ter reagido mal, contrariado, ter ficado revoltado, chateado, brigado. Mas não fiz nada disso, e nem eu sabia o motivo. Estava ouvindo a minha namorada confessar o que fez com o pau do amigo, e sofria de uma confusão enorme de sentimentos. Claro que sentia algum ciúme, sentia que talvez ela tivesse sido vulgar, sem pudor, me traindo. Mas ao mesmo tempo, eu me sentia muito excitado, justamente por saber que era verdade o que contava, ela estava assumindo sem esconder o que havia feito, e confessando sua vontade. Eu conhecia o tesão que ela tinha. Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, olhando para ela, pensando em todas aquelas coisas, minha cabeça girava, e ela tomou meu silencio e minha excitação com o pau duro como uma aceitação do que ela dizia. Martha prosseguiu:

- Então, amor, o Sidney ficou ali parado, me deixando cheirar, lamber, beijar e tentar chupar. Consegui abrir a boca no máximo e enfiar a cabeça da rola dentro, minha língua sentiu o calor e a vibração da pica. Ouvi o Sidney ofegar e gemer. Ele disse: “Gosta, né safada? ” – Eu fiz que sim e fiquei chupando, beijando. Nunca imaginei que pudesse lamber e chupar um pau tão bonito e gostoso, amor. Estava tomada por uma loucura do desejo. E ele deixou, ofegante, suspirando. Então, o Sidney se sentou em uma cadeira, e falou: “Vem, chupa à vontade. ” - Eu me ajoelhei na frente dele e fiquei chupando, tentando engolir aquele pau enorme, como você sabe que eu gosto, como você me ensinou.

Quando a Martha disse aquilo eu estava também perdendo o controle. Minha namorada, sem pudor nenhum, contando como chupou a rola do meu amigo, tarada, dizendo que eu que ensinei ela a fazer. Meu pau duro doía de tão excitado, e ela permanecia abraçada comigo dentro da água. Então, fui eu que fiz uma coisa que talvez não deveria ter feito.

Retirei o meu pau de dentro da sunga, e chegando a tanguinha do biquíni dela bem de lado, tratei de meter a minha rola na xoxotinha. Ela deixou. Ouvi a minha namorada ofegar com a metida e gemer. Ela disse:

- Calma amor, devagar, estou toda dolorida de ontem.

Quase que eu desmaio ouvindo. Perguntei:

- Você deu para ele?

Martha me abraçou o pescoço e respondeu gemendo no ouvido com voz de tesão.

- Desculpe amor. Eu dei sim, dei muito gostoso, gozei demais naquela rola enorme.

Eu quase gozei na mesma hora em que ela falou. Só não gozei porque estava na água, também sentia uma certa dor emocional, uma sensação de ciúme, de perda, que interferia nas emoções. Mas estava com o pau duro todo dentro dela e ficamos metendo ali, abraçados e ofegantes. Ela havia cruzado as pernas em torno da minha virilha. Eu a sustentava abraçando seu corpo. Como estávamos dentro da água, não dava para os outros da praia verem. Eu só consegui dizer:

- Sua putinha safada! Foi dar logo para o meu amigo de rola grande!

Martha entendeu que eu estava muito excitado com o que ela contava e resolveu contar mais detalhes me provocando. E falou gemendo no meu ouvido:

- Sentiu minha xoxotinha mais larga amor?

Fiquei alucinado. De fato, meu pau havia penetrado mais fácil nela. Achei que era por estarmos na água. Ele contava:

- Ele me arrombou toda, amor. Meteu tudo. De muitas formas. Eu aguentei aquela pica imensa, fodemos muito, gozei demais. É muito bom.

Eu tomado de uma tara absurda, comecei a socar forte e rápido. Dizia:

- Sua puta safada, sacana, que tarada, me chifrando com o meu melhor amigo!

Martha entendia que eu não estava com raiva, mas com tesão e então assumiu:

- Gostou disso amor? Ficou com tesão? Então mete na sua puta, que chifrou você com seu amigo. Você gosta de saber disso? Ficou tarado, foi?

Eu estava chateado, mas a raiva que eu sentia de saber que ela dera para o Sidney era anulada pela sensação de que a Martha não fazia nada daquilo por maldade, por traição, e sim por pura safadeza, achando que eu também estava gostando de tudo. Ela nunca soube se eu era ciumento, sempre me viu liberal e aberto. Só consegui gemer forte enquanto socava a rola nela:

- Você vai me deixar louco! Sua tarada. Eu estou pirando!

Martha estava gozando pois eu sentia a xoxota se contraindo num pompoarismo forte no meu pau. Mantive as socadas, e ela então me falou com voz de gozo:

- Isso, amor, pira mesmo, vem com tudo e fode a sua safada! Goza comigo. O Sidney é um tesão de macho, me fodeu demais. Eu dei tudo! Amor.... Agora eu sou uma mulher completa.

Nossa! Quando ela disse aquilo eu não consegui mais resistir e soquei firme até gozar muito, enchendo sua xoxota de porra. Bombeava com força. Minhas pernas estavam bambas e eu mal conseguia me equilibrar com a Martha agarrada em meu corpo. Ao mesmo tempo as minhas emoções me confundiam, e saber que ela tinha dado o cu pela primeira vez para o Sidney era algo que eu não sabia como processar. Meu pau amoleceu logo depois da gozada e saiu dela. Martha se soltou da minha cintura.

Eu me sentia meio abalado. Ficamos por uns dois minutos, apenas abraçados, respirando com dificuldade e esperando o sangue voltar a circular normalmente.

Minha expressão não devia ser muito boa. Tentei questionar a Martha sobre o fato:

- Porra amor, você deu seu cuzinho?

Mas ela também, passada a onda de tesão, estava numa rebordosa emocional, e percebendo minha cara de chateado falou:

- Amor, chega disso agora. Pode ser? Vamos curtir a praia? Prometo que depois no seu apartamento eu conto o que quiser e falamos com calma. Acho que agora temos que aproveitar. Eu o amo muito. Por favor. Não fique bravo.

Eu fiquei calado. Me bateu uma onda de tristeza e de depressão. Fiquei tão chateado que ela percebeu. Mas a Martha não queria mais falar nada. Saímos da água e fomos em silêncio para a areia onde tínhamos a esteira, a sacola e a caixa térmica. Peguei uma soda para a Martha que despiu o top para tomar sol em topless. Ela se deitou na esteira. Eu peguei uma água e disse que ia dar uma caminhada. Saí sem dar beijo e me afastei. Estava precisando me isolar e refletir sobre aquilo. A sequência de novidades que eu tinha tomado conhecimento me deixavam sem lucidez e um sentimento de dor, de angústia me atormentavam. Eu nunca esperava o que houve.

Andei um tempo meio sem prestar atenção a nada em volta, apenas caminhava, perdido nos meus pensamentos. Eu estimulara a Martha a fazer as fotos, concordara em que ela fizesse aquilo sozinha, nua só com o Sidney, sempre soube que haveria um risco de tentação para que ocorresse algo, mas não esperava, vindo dela e nem dele. Achava que os dois haviam abusado da minha confiança. Por isso estava magoado. Por outro lado, nunca fui um moralista, machista ou puritano, sempre fui bastante liberal, e não achava que fazer sexo com outras pessoas fazia alguém pior ou melhor. Era o que eu pensava. Por isso, me excitei quando a Martha contou o que haviam feito. Eu vivenciara as emoções do momento, sentindo excitação pelo prazer deles, contado por ela. Nunca disse para a Martha que não podia fazer nada, nem tive esse tipo de conversa com ela, a não ser em brincadeiras. Mas realmente não acreditava que eles fizessem, pois se fosse eu, no lugar dele, não faria com o amigo. Mas isso era o meu modo de ser. Não podia exigir que ele fosse igual. E não me bastava aquilo para condená-los, embora era suficiente para me deixar bastante magoado. Com essa reflexão feita, eu precisava tomar uma decisão do que eu pretendia fazer. Comecei a voltar da caminhada, havia andado bastante na praia. Eu pensava que tinha as seguintes opções: Primeiro, não fazer nada, continuar como se não tivesse acontecido nada, e observar o desencadeamento das atitudes e comportamentos deles. Achava que o tempo iria me dar a resposta certa. A segunda opção seria ter uma conversa com a Martha, ver o que ela tinha para dizer, e depois conversar com o Sidney, para ouvir dele a visão que ele tivesse. Somente depois disso eu poderia fazer uma avaliação e tomar alguma decisão. E a terceira opção, seria me afastar deles, deixar claro que não gostei da atitude, e romper com os dois. Cortar definitivamente meus laços com eles. Em cada uma dessas posições, havia perdas e ganhos. Eu ainda não me decidira, pois ia esperar a fala da Martha. Com isso na cabeça. Tendo entendido que era um momento crítico, voltei para onde a Martha estava. Quando cheguei vi ela se virando de bruços para tomar sol nas costas, e colocou óculos escuros. Ao me aproximar notei que ela havia chorado e estava disfarçando. Mas eu nada disse. No relógio era apenas doze horas e trinta, havíamos ficado duas horas ali. Normalmente ficávamos muito mais, só regressávamos perto das quinze horas, mas eu já estava enfastiado. Me sentei ali na ponta da esteira e ouvi a Martha perguntar:

- Andou longe amor? Onde foi?

- Só caminhei.

- O sol está forte hoje não?

- Sim, queimando bem.

Normalmente a gente era muito mais conversador, éramos um casal muito companheiro e trocávamos muitas ideias. Aquela conversa de pouco assunto, era sintomática. Ele me sondando sem querer entrar no assunto, e eu evasivo não querendo papo. Então ela falou:

- Você quer ir embora? Vamos? Eu topo.

Eu concordei.

- Sim, acho que é melhor. Vou na água tirar a areia.

Ela se levantou e tentou me dar a mão para que eu a levasse de mãos dadas mas eu fingi que não vi e fui saindo. Ela pediu:

- Espera. Vou junto.

Parei e esperei ela se levantar e se aproximar. Ela pegou na minha mão e falou:

- Amor, por favor, não fique assim.

Eu não disse nada. Entramos na água para nos lavar e ela tentou me abraçar. Eu deixei e Martha disse:

- Querido, estou sofrendo. Por favor, não me trate assim tão seco.

Eu disse:

- Vamos embora. Não quero conversar hoje. Vou levar você na sua casa. Prefiro dar um tempo. Aí, depois com os ânimos mais serenados a gente conversa.

Vi que ela me olhava assustada, branca como cera. Ela disse:

- Amor.... Por favor. Vamos conversar. Eu preciso.

- Sim, vamos conversar, mas hoje não. Hoje eu estou sem condições. Outro dia.

Martha se fechou e fomos saindo da água. Ela ainda tentou uma segunda cartada:

- Não é legal você fazer isso, tomar decisões sem me dar a chance de opinar.

Eu olhei para ela com calma. Tentava ser o mais sereno e sensato do mundo:

- Martha, eu gosto muito de você. Se não gostasse, não estaria aqui falando, teria ido embora. Estou dizendo que hoje não tenho condições de conversar, posso ouvir, fazer e falar coisas que piorem nossa situação. Vamos deixar as emoções acalmarem. Se não gostasse de você, eu não diria isso.

Ela concordou com a cabeça, segurando para não chorar. Pegamos nossas coisas e fomos para o carro. Durante o trajeto da praia até à casa dela, não falamos mais nada. Ela no carro chorava em silêncio e eu me segurando para não chorar também. Sentia um aperto grande no peito. Quando parei, ela me deu um beijinho no rosto, dizendo: “Tchau. Fique bem”. - Desceu do carro e entrou no prédio pela entrada de banhistas. Eu engatei a marcha e parti, também profundamente angustiado. Mas precisava daquele tempo e achava que ela também.

Fui para casa, tomei um banho, troquei de roupa e fui para a rua comer alguma coisa. Não queria ficar em casa pois não ia suportar ficar lá com a dor que estava sentindo. Passei num restaurante especializado em galetos, que é muito conhecido em Copacabana, e almocei tentando afastar a nuvem sombria que me assombrava. E de barriga aliviada da fome consegui refletir melhor algumas coisas. Pensava nas consequências das minhas três opções de decisão. A última, terminando o relacionamento e me afastando deles, serviria para dar uma lição, mostrar que não se deve agir assim quando se envolve sentimento. Eu perderia uma garota fantástica, que parecia gostar de mim, perderia um amigo, um profissional competente que poderia me ajudar bastante. Na balança da perda essa parecia grande, mas mostraria que não serei nunca um homem que possa ser traído. Já na opção do meio, conversar com ambos, em separado, para depois me posicionar, era uma opção mais sensata, mas tinha um inconveniente, teria que confrontar a Martha, e o Sidney, pessoas de quem eu gostava, para questionamentos que poderiam ser doloridos a todos.

E eu estava em dúvida se com isso, não acabaria ouvindo coisas que me magoassem ainda mais. Mas se depois eu continuasse amigo deles e com a Martha, talvez esse momento ruim de confronto pudesse marcar a relação para sempre. Neste sentido, a primeira opção, deixar tudo como estava, e não questionar nada, também seria uma forma de deixar as coisas se encaixarem e ver como decorriam. Não cheguei a nenhuma conclusão, então resolvi ir para casa, e descansar. Afinal, era domingo e a semana prometia ser muito dura. Eu tinha seguido a pé para almoçar e voltei caminhando. Já era perto das dezesseis horas quando cheguei na minha quitinete. Ao descer do elevador e caminhar pelo corretor, levei um susto. Martha estava sentada no capacho diante de porta, de pernas cruzadas à moda indígena, adormecida, com a cabeça encostada no portal. Usava a saia de jeans e a blusa folgada de crochê que usara na sexta-feira. Eu a acordei e abri a porta. Ela meio ensonada entrou e eu ofereci que se sentasse. Ela foi para o quarto e se deitou sobre a cama. Minha quitinete tinha uma pequena área de entrada onde ficava o frigobar, e ao lado do frigobar uma mesinha e uma cadeira onde tomava refeições. Do lado esquerdo ficava o banheiro, pequeno, mas com chuveiro bom. Entre o banheiro e o quarto uma pequenina cozinha bem simples, uma bancada com a pia e o fogão de três bocas ao lado e em baixo o armário de panelas. Do lado à direita era o quarto. No quarto uma cama, uma caixa pequena de madeira que servia de mesa de cabeceira com uma luminária, uma mesa de trabalho e a cadeira onde eu trabalhava, e um armário embutido com as minhas coisas. Tudo muito reduzido. Nas paredes acima da cabeça haviam prateleiras com as coisas em caixas. No quarto acima da cama ficavam meus livros e objetos e na prateleira do hall da entrada acima do frigobar as coisas de uso na cozinha. Era pequeno, mas muito arrumadinho. Eu lavava roupas na lavanderia. Deixei a Martha deitada e ela dormiu um pouco. Parecia esgotada. Eu me sentei na cadeira diante da mesa de trabalho e fiquei quieto, esperando. Também sentia sono, mas não queria deitar com a Martha. Passada meia hora ela acordou, foi ao banheiro e lavou seu rosto e a boca. Bebeu água e voltou. Tudo isso sem falar nada. Na volta ela parou na minha frente, estendeu a mão e me pediu:

- Por favor, venha sentar comigo ali na cama. Quero falar com você.

Me levantei e fui me sentar ao lado dela na cama. Estávamos lado a lado. Ela se virou, dobrou uma perna sobre o colchão para ficar de frente e disse:

- Amor, eu entendo se você estiver chateado, magoado, ou até com raiva. Não vou questionar. Apenas vou falar, pois preciso. Depois eu vou embora se você quiser.

Eu acenei que sim. Me doía até falar. Ver a Martha desolada na porta da minha casa tinha me deixado abalado. Ela falou:

- Eu não sabia nada da vida, era uma menina inocente, e você me transformou numa mulher. Me fez gostar de você a ponto de eu querer que fosse o meu primeiro homem. Tudo que eu aprendi sobre sexo, aprendi com você e aprendi a gostar, sem medo, e sem culpa. Eu descobri com você que sexo é bom, e é para ser aproveitado. Mas eu acho que sem malícia me lambuzei de tanto gostar do melado. Quando vocês me sugeriram fazer o ensaio, eu fiquei com vontade sim, e também muito excitada. Era uma situação de muito erotismo. Eu estava nua, com um homem excitado, que me desejou, e isso me despertou a libido. Não fiz nada por paixão a ele, ou por traição a você, aconteceu porque tudo que estava acontecendo levou a isso. Eu me entreguei ao desejo físico e descobri que o Sidney é um amante experiente como você, sedutor como você, e que me desejou muito, o que me fez ficar cheia de vontade.

Mas eu tenho que confessar, desde o dia em que eu vi ele ficando de pau duro na cozinha por minha causa, isso me despertou tesão. Foi isso que me fez na verdade aceitar o ensaio. Não queria ser modelo, mas gosto que me desejem. Eu senti desejo no Sidney, quando vi aquele pinto gostoso endurecer por mim. Não deixei de amar você, mas estava tarada e queria provar aquilo. Talvez seja um defeito meu, sinto tesão demais quando me sinto desejada. Não estou aqui me justificando, estou contando como eu senti. Mas todos os três envolvidos, talvez até a Graziany, sabiam de que havia muitas chances de acontecer o que aconteceu. Então, se alguém não queria dar chance para o azar devia ter avisado. Não quero com isso tirar a minha responsabilidade, tudo que eu fiz, estava querendo fazer. Assumo. E foi muito bom. Mas eu jamais pensei que isso levaria ao ponto onde estamos. Jamais, poderia imaginar que você não reagiria bem, ou se magoaria. Mas eu respeito os seus sentimentos e por isso, vim aqui pedir perdão. Só isso. Não queria magoá-lo. Não queria trair nem ofender. Pensava que seria tudo uma coisa boa e divertida entre amigos. Me enganei. Você não sentiu assim como imaginei. Eu respeito. Mas vou partir completamente ferida, pois eu o amo demais e não queria nunca machucar você.

Ela parou e começou a chorar. Me levantei e peguei um lenço de papel na prateleira e entreguei a ela. Martha se levantou da cama, enxugou as lágrimas e disse:

- Adeus. Agora vou embora. Me desculpe mais uma vez.

- Eu levo você.

- Não, não quero. Por favor. Me deixa sofrer em paz.

Ela foi para a porta e eu tentei ir atrás. Ela abriu a porta e pediu:

- Por favor, agora quem diz não sou eu. Quando você tiver decidido me perdoar me avise. Eu ainda gosto muito de você do mesmo jeito.

Ela saiu e fechou a porta. Fiquei parado olhando a porta fechada e ouvi os ruídos lá de fora quando ela embarcou no elevador.

Me sentei na cama novamente, pensando em tudo aquilo. Estava drenado e acabei deitando e adormecendo.

Continua.

Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

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Comentários

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Gostaria de saber quando terá continuação

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Já tem partes publicadas, clique sobre o nome do autor e vai ver na relação de contos as partes seguintes.

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Seu conto é excelente, é excitante. Vou ler as continuações, está de parabéns. Conseguiu me prender e consegui senti as emoções. Parabéns muito bom.

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Leon,não sei o que te incomoda. Falando por mim,eu comento sobre conteúdo e ação dos personagens. É possível enxergar contradições. Falar sobre situações da história não é questionamento de quem escreve. Ainda não compreendi sua chateação

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Astrogildo. Não é o teu caso. Tenho respondi a você especificamente e gosto de muitas das suas intervenções. O que me incomoda é o julgamento prematuro de um personagem (e não a atitude em si) que muitos leitores fazem. Além de ser absurdo pois muitas das partes ainda não foram publicadas, muitos leitores ficam questionando o rumo da história. Ora, isso pode não ser do agrado deles, mas paciência. Faz parte. Mas incomoda a pressa que muito tem de julgar.

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Astrogilldo, eu não me chateio com comentários que analisam o conto, a estrutura, a contradição que possa haver em alguma conduta, ou diálogo. Na verdade, o que me chateia é que muitos JULGAM moralmente um personagem, no primeiro sinal de que pode haver algum traço de traição, e a partir disso, alguns se adiantam ao autor, e começam a traçar destinos para a trama, e para os personagens. Eu acho que isso não acrescenta em nada, não ajuda ao conto, e atrapalha o autor, que ainda está construindo seus pontos de surpresa e virada da história. É isso. Me incomoda, e me chateia. Mas apenas isso. Seo leitor diz que não gosta da história, da trama, do desenrolar das ações, eu acho que está numa boa. Mas julgar um personagem, que o leitor ainda não tem nem um décimo das informações sobre ele e suas razões, é no mínimo falta de respeito com o autor. ENTENDEU AGORA? Venho me batendo contra isso desde 2020. E eles não entendem.

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Confesso que vou parar de responder. cada um tem convicção de suas crenças, de seus julgamentos e de suas posições. Então está bem. Fiquem com vossas opiniões e se divirtam com os contos. Acabando os que estão em andamento não terá mais.

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Ou Leon, tava lendo suas respostas agora, e aparentemente se eu não aceitar ser corno e não ficar feliz em ser traído pela minha mulher eu viro machista agora? Kkkkk que pensamento é esse irmão? A questão nunca foi sobre homem ou mulher e sim sobre a fidelidade, mais já q a traição foi da parte dela é óbvio q vamos fala da mulher, se fosse ele traindo ela falaríamos dele né.

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Bem, é isso que esperamos. A minha questão não é ser ou não corno. A minha questão é o caráter. Existe atitude errada e atitude maldosa. No meu entender, a Martha traiu o namorado sem pensar na maldade que estava fazendo, foi envolvida por uma situação e se deixou levar, acreditando que o namorado não ia se estressar com aquilo. Ela disse isso. Mas já o amigo, fotógrafo, teve sim uma atitude bem safada com o parceiro, ele sabia que estava invadindo um território alheio e não respeitou o amigo. Mas as histórias não são perfeitas e as pessoas erram e precisam ser confrontadas com os seus erros. O que vai determinar o destino a ser tomado é o caráter de cada um. Mas eu reconheço que todos, mesmo o que pensam que não, ainda tem muito de machismo, na nossa sociedade, por mais liberais que sejamos. Está na nossa cultura.

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Uma frase q eu ouvi uma vez e concordo: "Traição nunca é um erro, é uma escolha."... Cara ninguém trai pq errou, ela não é uma criança, ela tem bom senso e discernimento, será q em nenhum momento ela pensou q dar o cu pra um estranho, coisa q ela negou pro próprio namorado seria uma atitude fdp? Ela não é uma criança de cinco anos q come o biscoito quando a mãe diz q não deve pow, ela é adulta em um relacionamento.

Agora o fotógrafo sim foi muito cretino, e o cara devia sim corta relações cm ele, porém o fotógrafo não devia a ele "fidelidade", eles não eram um casal... Oque parece aqui é q vc tenta joga a culpa pra cima do cara enquanto passa pano pra atitude da namorada cm se ela fosse um criança, mais não é bem assim pow, todos tem culpa nessa história e tem q assumir a responsabilidade por suas escolhas.

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AVISO AOS LEITORES: EU ESCREVO QUANDO POSSO, QUANDO CONSIGO, QUANDO ESTOU COM TESÃO NAQUELA HISTÓRIA. TEM DIAS QUE NÃO DÁ, NEM SOBRE TEMPO. QUEM NÃO QUER ACOMPANHAR EU ENTENDO. QUEM QUER ACOMPANHAR, AGUARDE. POR FAVOR. AGRADEÇO A COMPREENSÃO.

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Como sempre, mas uma ótima história. Ainda espero que você finalisse as outras. Nota dez e 3 estrelas.

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Outra coisa... O pessoal fica chateado com as traições femininas,dizendo que foi sacanagem e que tudo deveria ser "combinado". Conto erótico é tensão,drama,e acima de tudo,transgressão! Qual é a graça de uma trepada consentida,tipo "faça o que tu queres,pois é tudo lei"???????

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Ou seja, tu quer q a mulher te engane e te faça de otário, se não, não tem graça ser traído? Kkkkkkk novo nível de corno agr

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Anjo Negro,minha vida não é um conto erótico. Estou falando de satisfação literária,e não o que considero em meu relacionamento ou não. O que estou querendo dizer é que quando um relato começa com "sempre quis ver minha mulher com outro",nem leio mais

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Você não acha graça de uma trepada consentida? Só na traição? Jura? Os homens acham ruim quando a mulher trai, mas adoram quando o homem pega a mulher do outro. É esse o padrão da cultura machista. A mentalidade liberal de que ninguém é dono de ninguém, não foi ainda assimilada pela maioria. Nem adianta explicar. Eles não vão entender.

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Na vdd tbm não tem graça um cara pega a mulher do amigo, tipo oq esse fotógrafo fez tbm é sacanagem, porém ele não devia fidelidade ao cara e sim ela q devia, agr a mulher do fotógrafo sim pode cobra dele pelo chifre certo? Não é questão de machismo, e sim de equilíbrio.

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Vamos ver como vai se desenrolar. O mundo dá voltas. Meu comentário está dentro de algo que está em desenvolvimento. Não é definitivo

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Leon,em CONTO ERÓTICO é isso que considero sim,não quer dizer que aqui na vida real pense da mesma forma,pois faço esse discernimento. Numa conto,alguém tem que pisar na bola. São nas contradições que verificamos como o desenrolar da história vai mostrar o talento do autor. Agora sinceramente,um casal combinar algo do início ao fim só para alegrar os corações de quem acha que um casal que se conhece e vive tudo junto é TUDO,aí é de cada um. Vejo menos possibilidade de ter ciclos numa história quando o casal é totalmente "de boaça".

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Só rindo... O cara incentiva a namorada a ser modelo a qualquer custo,percebe que a mulher ficou fascinada no pau do fotógrafo,acredita que sem a presença dele ela ficaria mais a vontade durante a sessão (o que é uma piada! Como ficar pouco a vontade na companhia do homem que ensinou tudo a ela?????) E ainda fica chateadinho com a traição. Ahahahaahahahaha... Só gargalhando!!!

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Astrogilldo Kabeça. Se você nunca participou de um ensaio de nu, faz esse tipo de comentário. Geralmente, a presença de outra pessoa num ensaio erótico inibe e pode atrapalhar. Quem fotografa sabe disso. Nada justifica, mesmo que a tentação seja enorme, uma traição. Por ser um amigo e a namorada o Lee não esperava que acontecesse. E isso que o deixou cabreiro. O fato deles terem transgredido a confiança dele. É natural. E ele ficou chateado sim. Você riu? Será que não ficaria?

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Otimo conto,muito bem elaborado,bom tava na cara que ela ia dar para o fotógrafo.Porra ,Leon ela deu até o cuzinho virgem ,foi forte demais,voce que não enxergou até facilitou tudo,o que não justifica a traição de ambos. Na minha opinião se você continuar vai ser corno a vida inteira,se você gosta tudo bem.

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Muito bom deu conto. Bem realista. Passei por algo bem próximo a isso. Hoje sei o quanto evolui assimilando esse conceito liberal

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NOSSA, QUE HISTORIA ESPETACULAR, parabéns Leon, mais uma vez nos surpreendendo com um conto excelente, os conflitos que o Lee esta sentindo são muito verdadeiros, essa aflição toda dele foi mostrada por vc de uma forma muito real...o erotismo em como ele foi seduzindo a Martha e ensinando tudo a ela foi muito legal... mais uma vez parabéns...ansioso pela continuação

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Cara , é um puta conto e eu sei que é super excitante, mas esta traição da Martha para mim quebrou todo o tesão....rs...e como é um conto verídico segundo o autor , nada o que eu disser aqui , alterará o resultado final ...então se fosse comigo por mais que eu gostasse da namorada , mandaria à mesma pra puta que à pariu kkkkkkkkkkkk mas antes enrabaria à filha da puta para que à mesma aprendesse e não saísse no prejuízo total kkkkkkkkkkkkk um belo conto fera , mas que furada hein irmão....rs

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Espartano SP, será que eu vejo uma ironia maldosa no seu comentário? Corno Platão? Cada corno é único, e não existe réplica, mesmo que possam parecer uns com outros. Eu consigo até sentir um certo "machismo" no seu texto. Será? Em silêncio como todo mineiro vamos aguardar o desfecho. Enquanto isso, bote as barbas de molho num caldo de boceta. Você está ansioso? Hahahaha

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Leon amigo você sabe surpreender as pessoas, a pergunta que me faço e perdoar seguir em frente, fazer uma análise, de toda minha vida,e me pergunto mais com a evolução dos tempos eu aceitaria ser cúmplice com a minha parceira para o resto da vida, amigo tenho 60 anos já vi e vivia mais coisas nessa vida, pra ser honesto não sei se seria liberal, o que eu sei é quê cada mulher e assim como nos homens somos diferentes a cada relacionamento nesse contexto talvez seria liberal sabe-se lá kkkkk nota mil parabéns.

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