Se chegou agora, e veio diretamente neste conto, talvez se sinta perdido, este conto é uma continuação de "1 - Tia Lúcia, o começo de tudo", o qual você pode acessar clicando no perfil.
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Eu estava muito ansioso para ver tia Lúcia, ia na casa dela com frequência no dia seguinte, com qualquer pretexto, gostava de ficar olhando para ela, ficava imaginando coisas, ela aproveitava que tinha mais um para mandar e mandava eu lavar alguma louça, arrumar alguma coisa, e eu bobo, só dizia sim, senhora.
Sexta à tarde fui para o almoço, minhas primas queriam que eu fosse assistir junto com elas uma fita de um filme que meu tio tinha comprado para elas, minha tia advertiu e disse que eu estava de castigo e que não podia pois tinha reforço, ai de quem interrompesse, mas que depois da aula talvez eu pudesse.
Depois do almoço, me prontifiquei para a louça, as meninas me ajudaram a secar e guardar. Fui para a sala de reforço e me sentei no sofá esperando minha tia que havia ido tomar banho. Algum tempo depois ela entrou pela porta, eu me levantei para ir para a mesa e ela me interrompeu.
- Pode ficar aí mesmo.
Ela se dirigiu até a prateleira de livros e pegou algo sobre sobre língua portuguesa, me pediu para ler um texto de lá e fazer uma redação. Me entregou o livro e se sentou ao meu lado, só me olhando.
Comecei a ler, terminei e fiz a redação que ela pediu. Ela começou a ler a redação e depois de um tempo ela fala:
- Pensa que eu não notei né?
Nessa hora eu tremi, certamente que eu havia ficado sem cor na hora. Pensei comigo, ela tá vendo eu olhar para ela toda hora e pensando putaria sobre ela, com certeza, agora ela vai contar para minha mãe e eu estou lascado.
- Você aí todo prestativo, fazendo de tudo para eu não contar nada para a sua mãe.
Ufa, pensei comigo, ainda bem que ela não notou.
- Não é nada não, tia - Disse eu, muito tímido.
- Eu já disse que eu não vou falar nada se você se dedicar e estudar, já falei que você é inteligente, tô lendo aqui sua redação e você era para ser um dos melhores alunos da escola, mas fica aí fazendo coisas que não deve e se deu mal.
O silêncio imperou e eu olhava para baixo com o coração a mil.
- E o quê que você fez com aquela revista? - Ela perguntava mantendo os olhos na redação, como quem lia alguma coisa. Eu pensava comigo, a titia quer me matar do coração, certeza, eu estava muito nervoso.
- Tá lá no meu quarto.
- Tá lá no quarto - Ela me imitou como quem tira sarro com uma voz engraçada. Claro que tá no seu quarto, o que eu tô te perguntando é o que você fez com ela, você bateu punheta de novo?
- Não senhora. Disse eu, mentindo.
- Pensa que engana quem, Anderson? Fala logo.
- Bati - Falei quase cochichando.
- O quê? Não ouvi!
- Bati, tia.
- É muito sem vergonha mesmo viu, vai viver disso agora é?
Fiquei calado, ouvindo. Ela continuou.
- Olha, traz essa revista para cá, que a Aninha que arruma as coisas e ela vai acabar te pegando com essa revista, aí eu quero ver o que você vai fazer.
- Sim senhora - Disse eu, ficando parado lá.
- Agora menino! Anda!
- Ah, sim, pensei que era depois.
- Avexa!
Corri pela porta de trás, fui até em casa, tia Ana devia estar no quarto dela, peguei a revista, coloquei debaixo da blusa e corri de volta para a casa da tia Lúcia. Entrei na sala e ela ainda lia minha redação.
- Dá aqui essa revista.
Entreguei a revista e fiquei lá em pé parado.
- Senta aqui menino, engraçado que para certas coisas você é tão saidinho né? E agora fica aí parado igual a um poste.
Sentei ao lado dela e ela se estendeu no sofá apoiando as costas em um dos braços colocando a perna direita em cima do sofá esticada e outra cruzada por baixo, posicionou a folha da minha redação na frente e a revista por trás, enquanto isso, eu do outro lado do sofá com o coração saindo pela boca.
- É disso que você gosta né menino sem vergonha?
Eu fiquei calado.
- Pronto, agora ficou mudo.
- O quê que a senhora quer que eu fale?
- Eu quero que responda, você gosta disso é?
- Sim. - Respondi baixo, desviando o olhar.
- Fala direito.
- Sim senhora.
Ela folheava a revista meio que a altura do rosto e eu não podia olhar em seus olhos direito, aproveitei fiquei olhando para as pernas, entrando novamente naquele transe de imaginar como era debaixo da roupa da minha tia, reparava novamente seu cheiro, ela sempre tomava banho depois do almoço, ela dizia sempre ficar com cheiro de comida depois de cozinhar. Saio do transe quando ela fala tirando a revista do rosto:
- E o quê que você gosta de ver nessas revistas?
- As mulheres, ué?
- E o quê mais? - Ela ia além para me testar.
- Ah, a coisa da mulher, tia. - Falava quase gaguejando.
- Que coisa?
- Ah, lá embaixo, a senhora sabe.
- O menino sem vergonha aqui é você, me diz você, anda, estou perguntando.
Quando ela mudava o tom, me intimidava.
- Gosto de ver a buceta delas, e os peitos.
- Mas olha que menino safado, nessa idade já está com essas ideias. E o quê que você faz vendo isso?
- Ah tia, para, a senhora sabe.
- Sei de nada não, senhor Anderson, já disse que quem tá muito sabidinho aqui é você.
- Eu bato punheta.
- Pensando nas mulheres?
- É tia.
- E o quê mais?
- Ah, eu fico pensando em cheirar elas, ver como é.
- Mas é muito curioso para essas coisas esse menino, para pegar um livro e ler, não tem essa curiosidade toda né?
Ficava calado quando ela vinha com essas, afinal, o quê eu poderia responder? Eu só não poderia deixar de me perguntar o quê minha tia queria com tudo aquilo. Me desligando mais uma vez dos meus pensamentos, minha tia fechou a revista, deu um suspiro, se levantou, foi até a porta, trancou e apagou a luz. Não preciso dizer que meu coração acelerou naquele momento, entrava pouca luz pelo basculante que havia na salinha por conta de algumas árvores que tinha do lado de fora e faziam sombra. Minha tia veio em direção ao sofá sentando e dizendo.
- Vamos tirar um cochilo até dar umas 4 horas, sua redação está boa, depois só vou passar umas correções para você fazer em casa.
- Sim senhora.
Dizendo isso ela encostou a cabeça no sofá e deitou esticando as pernas até eu, e eu imóvel ali.
- Vamos, deita para esse lado com a tia - Disse ela tirando o óculos e me dando para colocar em cima da mesa.
Espera, o que era aquilo? Ainda agora estava me dando bronca e agora quer que eu durma com ela? E que jeito de falar era aquele? Aquilo me deixava confuso, ingenuamente eu ainda não conseguia entender. Me aproximei dela, ela se virou de costas para o encosto do sofá e me deitei sob o braço esquerdo dela como se eu estivesse de conchinha com ela, mas ela sendo a concha maior, o braço direito dela me envolveu. Meu coração estava muito acelerado.
- Tão lindo da tia - Disse ela praticamente sussurrando no meu ouvido, me fazendo arrepiar.
E eu me sentia aliviado por estar de costas para ela, porque àquela altura meu pau já estava durinho.
De repente o braço direito dela saiu do meu peito, percebi ele indo para trás e notei o movimento da pélvis dela se erguendo atrás de mim e um som de tecido, virei os olhos para trás e percebi minha tia levantando o vestido acima do umbigo. Eu imaginava o que estava acontecendo mas não conseguia manter a calma, ficava imaginando um milhão de coisas ao mesmo tempo. Ela então passou o braço direito novamente por cima do meu peito e ficou fazendo carinho. Ali eu me acalmei um pouco e pude sentir um pouco aquele momento, meu coração batia forte, seu abraço me envolvendo pude perceber seu perfume, virei o rosto em direção a seu braço que me acariciava, dei um cheiro profundo nele, ela então me perguntou:
- Tô cheirosa, neném?
- Anham.
- Gosta do cheiro da tia?
- Gosto muito.
- Hummm que bom.
Fiquei ali curtindo aquele momento, o braço da minha tia passeava em movimentos circulares sob o meu peito e foi descendo, descendo, descendo. Meu coração palpitava quando ela chegou ao meu calção e foi esgueirando os dedos por baixo do elástico, foi colocando os dedos por baixo da cueca e finalmente chegou no meu pau. Ficou passando os dedos pela cabeça do meu pau, e de repente apertou ele. Voltou em direção ao elástico da minha bermuda e pressionou para baixo, como se fizesse um esforço para abaixar minha bermuda.
- Ajuda a tia, neném.
Eu meio sem jeito empurrei a bermuda com cueca e tudo, e senti o suspiro da minha por trás ao apertar meu pau e começar uma punheta deliciosa. Uma coisa eram as minhas punhetas imaginando as mulheres, outra coisa era a minha tia fazer aquilo de verdade, eu pensei comigo que aquilo era um sonho.
- Pega nele neném. - Minha tia pediu.
- Aonde?
- No seu pau. - Era a primeira vez que minha tia falava aquilo.
Eu então segurei e ela falou ao meu ouvido.
- Bate para a tia, neném, bate punheta gostoso no seu pau.
Eu ainda ficava perplexo ouvindo minha tia falar aquilo, mas estava totalmente entregue, então ela deu a vez e eu comecei a punheta.
Minha tia então passou o braço para trás e foi descendo, senti passar por trás de mim, outra vez som de tecido e em seguida, plaft! Som de um elástico soltando na pele, olhei para trás curioso e vi que ela havia baixado a calcinha, que pouco abaixo dos joelhos. A mão dela foi até sua buceta, eu não podia ver direito, mas ela começou a brincar com ela mesma, o nome? Eu ainda não sabia na época, ela começou a gemer, e meus caros, até hoje sou viciado num gemido genuíno na hora do prazer.
- Deixa a titia brincar também, neném?
- Ahnham. - Era o máximo que eu conseguia dizer.
- Hmmmmmmm - Minha tia gemia sussurrando no meu ouvido - Bate punheta pra tia, vai neném, seu moleque safado, punheteiro!
- Gosta da buceta da tia gosta?
- Anham...
- Gosta?
- Sim, senhora!
- Hmmmmm, ai, seu moleque safado!
Naquele momento sentia pela primeira vez o cheiro e gosto de uma buceta - Minha tia tirou a mão da buceta deu para eu cheirar e nossa, viciei de cara naquele cheiro, forte, um pouco ácido, mas inconfundível cheiro de buceta. Cheirei fundo aquele odor maravilhoso, minha tia perguntou:
- Gostou? seu moleque safado!
- Anham
Quando ela ia voltando com seu braço para trás eu soltei o meu pau e segurei a mão dela para ficar cheirando mais. Percebi que a mão dela tava bem melada, criei coragem e falei:
- Tia deixa eu sentir o gosto?
- Hummmm seu safado, muito curioso né, chupa meus dedos! - Ela mandou.
Eu ali meio sem jeito peguei a mãe dela e me lambuzei nos dedos, o gosto também era incrível, eu não sei se gostei pelo gosto ou pela evidente novidade que eu acabara de conhecer, inconsequente, fui além e passei a mão dela pelo meu rosto inteiro, fazendo uma bagunça só.
- Ah é seu moleque safado? Gosta de gosto de buceta?
- Gosto, gostei do gosto da sua buceta tia.
Ela levanta de uma vez me deixando um pouco assustado, me levantei também, quando ela me ordenou:
- Deita aí! Cabeça para cá, mas na base, não apóia a cabeça no braço. - Apontava para o braço esquerdo do sofá onde ela estava deitada antes.
Obedeci na hora e me deitei ansioso para ver o que poderia ser. Minha tia passou as mãos por trás do seu corpo, alcançando a alça do seu sutiã, em seguida o puxou pela frente e eu vi ele cair pelos poucos raios de luz que tinha naquela sala. Ela então levantou ainda mais o seu vestido, acima dos peitos, ah como eu queria enxergar melhor aquelas coisas lindas. Minha tia então me olhou ali observando-a e veio em minha direção, passou a perna esquerda por cima de mim, colocou no braço do sofá e se apoiou na costa do sofá com seu braço esquerdo, e eu só ficava feito um bobo vendo pela pouca luz da tarde uma buceta peluda se aproximar do meu rosto. Se o cheiro de buceta na mão da minha tia estava forte, nem podia se comparar com a buceta dela vindo diretamente no meu rosto. Ela então sentou na minha cara.
- Ei, se ficar sem ar me avisa, tá?
- Tá - Falei meio abafado.
Ela então começou a esfregar na minha cara, aquela buceta, era muito quente, e o cheiro de buceta era maravilhoso, era um pouco azedo, meio salgado, mas era tudo de bom naquele momento. Como minha mão estava livre, retornei para a punheta enquanto minha esfregava forte no meu rosto, me dando alguns momentos para eu respirar apenas. Já fazia barulho com o meladeiro da buceta na minha cara quando ela indagou:
- Te melei?
- Só um pouco. - Falei com medo de ela parar de esfregar.
Na pausa, ela percebeu eu incessante na punheta.
- Sim, goza mais não é? Tá seco é?
- Ahn? - Disse sem entender.
- Perguntei se você não vai gozar? Você sempre demora assim? - Tirando um pouco da buceta da minha cara.
- Eu não gozo. - Respondi ainda meio sem ar.
- O quê? - Ela falou baixinho, mas impressionada. - Quer dizer que você vive na punheta mas não goza ainda?
- Acho que sim, sinto uma coceira mas não consegui gozar ainda, não sai nada do meu pau quando eu bato punheta.
- Eu pensei que já gozava, você tá começando a ter alguns pelinhos, mas sem problemas, você está me saindo melhor que a encomenda. - Disse ela baixinho com um sorriso meio enigmático, eu claro, ainda sem entender o porquê.
Ela saiu de cima de mim, eu me sentei, ela tomou o meu lugar, apoiando a cabeça no braço do sofá e se esticou abrindo bem as pernas, a situação que eu já havia me acostumado, de repente virou uma nova surpresa, o coração voltou a bater forte, é claro que eu estava entendendo o que fazíamos, mas não imaginava que chegaria até ali, a "meter na mulher", era como os meninos da rua falavam.
- Vem cá, neném. - Disse ela manhosa. - Mas baixa todo o seu calção, fica nu logo.
Eu obedeci e me posicionei entre as pernas dela, ela levantou o seu vestido ao máximo novamente enquanto eu me apoiava sobre ela, fiquei rosto a rosto com ela, ela me puxou, falando na minha orelha:
- Mete!
Meu caros, finalmente eu ia "meter na mulher". Eu não podia esperar mais, me ajeitei e fui me posicionando com o meu então pequeno caralho e fui encaixando naquela mulher que era minha tia Lúcia. Ah como era quente, aquela buceta parecia ferver o meu pau com aquele calor, a sensação era indescritível, ela segurava minhas costas e me puxava para junto dela como se quisesse que eu fosse o mais fundo possível, eu moleque, mal dava pro gasto talvez, mas ela gemia no meu ouvido, não havia nada mais, apenas eu ali dentro da minha tia, para frente e para trás, meio desajeitado ainda, mas o que eu poderia querer mais? Ali estava perfeito.
- Ahhmmmmm, ai que gostoso neném.
- Mete na tia, mete!!!
- Não foi você quem disse que gosta de buceta? aproveita a da tia!!!
- Mete na buceta da tia!!!
E eu só sentindo aquela sensação gostosa no pau. Alucinado eu queria mais e tentava apressar, eu usava o cabelo grande na época, ainda lembro dela segurando meu cabelo com força e puxando para trás.
- Devagar, seu moleque safado!
E eu só obedecia, aproveitando ao máximo.
Ela me empurrou, e eu esperava a sua próxima ordem.
- Deita de novo! - Me posicionei rapidamente.
Ela veio com o corpo por cima, passou a perna esquerda novamente, mas dessa vez subiu com o corpo inteiro no sofá, e se sentou, sentou com a buceta no pau, subindo e descendo ao som daquele - ploc, ploc, ploc…
- Tá gostoso, moleque safado?
- Tá, muito tia.
Ela pegava meu cabelo, puxava e empurrava minha cabeça, tal qual um boneco, eu nem ligava. Eu pensava a todo momento se aquilo era real, como poderia? Minha tia que dias atrás me fez tremer de medo por me pegar na punheta, agora estar sentando no meu pau daquele jeito.
O tempo passou rápido, ela olhou em seu relógio, se ajeitou para sair e disse:
- Tá bom já, se veste, e vai no banheiro lá da sua casa escondido, lava bem teu rosto, lava bem.
- Sim, senhora.
Fui depressa para não encontrar nenhuma das minhas primas, lavava meu rosto, ainda eufórico com aquela sensação. Saindo do banheiro dou de cara com a tia Ana. Ela me para perguntando se eu não devia estar no reforço, respondo que sim e tento sair dali o mais rápido possível.
- Ei menino, espera, por que você estava lavando o rosto? E por que você tá todo vermelho assim?
- Eu disse que meu olho estava ardendo. - Primeira coisa que me veio à mente.
Ela me olhou como quem achava estranho, enquanto eu voltava em direção a casa da tia Lúcia. Fui rumo à sala de reforço, de onde ela já vinha saindo recomposta. Que visão, certamente estava louco pela minha tia, o que tinha acabado de acontecer ali? Ainda estava processando quando minha tia passou a mão no meu rosto, pelas pontas dos meus cabelos molhados, e falou como se nada tivesse acontecido para a minha cara de bobo.
- Se comporta, neném. - Claro que ali também havia uma mensagem de "fica com o bico fechado, viu?"
Ouço a voz das minhas primas chegando e me chamando para ver a fita com o filme que o meu tio comprou para elas. Fomos para a sala mas só cabia aquilo na minha cabeça, o que acabara de acontecer na sala de reforço, as imagens passavam na televisão, e minha mente divagava longe. Minha tia, vez ou outra passava pela sala, eu deitado no chão com uma almofada apoiando a cabeça, minhas primas no sofá, não trocávamos olhares.
Este segundo conto do primeiro tema acaba aqui, publicarei o próximo em breve.
Obrigado pelos comentários no primeiro conto, como sempre fiquem à vontade.