Duro Estágio - Capítulo 4

Um conto erótico de Escritor067
Categoria: Gay
Contém 996 palavras
Data: 12/10/2021 20:46:45
Última revisão: 16/10/2021 09:31:53
Assuntos: Gay

Acordei às 7 horas da manhã e mal consegui entender o que havia acontecido na madrugada, eu estava na sala em um colchão enquanto Bruno estava na minha cama, antes de sair para trabalhar fui espiar no quarto para ver como ele estava, vi ele jogado na cama somente de cueca, de bunda para cima, a vontade que eu tinha era de pular em cima daquela cama e morder aquela bunda linda,me aproximei e pude olhar melhor aquelas costas, coxas, conjunto todo, mas sua bunda era meu ponto de desejo.

Devagar pra ele não acordar sentei na cama, pude pela luminosidade da porta curtir cada ponto de desejo que eu tinha naquele homem, minha mão não se conteve e comecei a passar ela por suas coxas, devagar sem muito encostar, grossa, peluda, via as veias da sua perna que parecia saltar.

Meu pau estava ao extremo, ter tudo aquelo ao meu lado era demais, tive que dar liberdade pra minha rola, tirei pra fora naquele misto de medo e desejo, comecei lentamente me punhetar...

Ao pegar na sua bunda senti quão dura era, redonda, empinada, perfeita....

Bunda de mach que me fazia cometer loucuras, enquanto uma mão estava por cima de sua pele meu pau queria soltar o leite, sentindo o barulho do seu respirar eu o tocava calmamente como se minha mão fluruasse sobre sua pele, claro que meus movimentos de vai e vem no meu cacete ficava mais forte era o sinal de que o gozo não demoraria, apertei sua bunda, passeie a mão com mais intensidade e ao ssntir ele se mexer meu coração veio parar na boca, meu gozo que chegava foi cortado na hora, meu corpo em arrepios com aquela sensação de tensão no ar e meu pau babava, soltava sem controle o leite por aquele homem, meu leite não precisava da minha mão, ele saia e melecava toda minha barriga e minha roupa, e aquele brutamontes apenas se mexia, apenas um movimento...Um alívio pra mim.

Todo sujo fiquei por minutos parado em pé olhando aquele homão.

Me limpei rapidamente no banheiro, peguei minhas coisas e fui direto para o escritório, mas enquanto dirigia em um turbilhão de pensamentos daquela madrugada, das brincadeiras de Bruno, ao fato de que toda brincadeira tem um fundo de verdade.

- Será que aqueles proposta era verdade ou era efeito do álcool!?!

Me sentia naquele momento um estagiário apaixonado pelo cliente, era praticamente um desejo platônico pois o princípio ético jamais permitiria, eu também não iria me arriscar em início de carreira ser dominado que emoção.

- Será que ele viu eu me masturbando ao lado dele?!?

Pensamentos que fluia sem parar...

O ponteiro batia 8 horas ao chegar na frente do escritório vi carros e carros de jornalistas e câmeras, era a mistura dê um caso simples com o incentivo de imprensa que condenava por se tratar de alguém que tem parentesco notório.

- Bom Dia! Alguma novidade doutor?

Heitor) - Recorri mas você viu, a coisa não é fácil, e pior o cara que apanhou é filho de um jornalista.

- Meu Deus! Está explicado então esse tumulto.

Heitor) - Vamos segurar ele até onde conseguimos, já existe um mandato de prisão.

- Ele pode ficar em casa o quanto for necessário.

Heitor) - Obrigado! Sei que poderia contar com você.

Não demorou muito para que aparecesse no escritório o pai de Bruno, um senhor de 60 anos, moreno alto, olhos azuis, sua cara de preocupado demonstrar o quanto se importava com o doido do filho.

Cláudio) - Esse é o jovem que está dando abrigo ao meu filho?

Heitor) - Sim Sr.

Cláudio) - Quero agradecer a você e saiba que assim que passar esse tumulto será um prazer tomar um café com você.

Ele apertava minha mão, e com isso eu tinha certeza do quanto aquele momento era importante para minha carreira, misturando as coisas naquela altura do campeonato eta literalmente cometer suicídio profissional.

Heitor) - Acho interessante a gente dar essa coletiva para acalmar os ânimos da imprensa e da família da vítima.

Cláudio) - Não seria o caso de Bruno estar presente?

Heitor) - O senhor conhece muito bem seu filho e sabe que primeiro ele não aceitaria pedir desculpas, e poderia complicar ainda mais a situação.

A coletiva fluiu bem, ele tem uma boa oratória e sabia utilizar, o momento mais importante foi o pedido de desculpas de Cláudio para família da vítima, um choro comovente que provavelmente acalmaria a situação até a saída de uma decisão judicial.

Heitor) - Corre na sua casa e fique com Bruno, porque se ele tem acesso a essa coletiva e capaz de descer aqui e fazer tudo ir de água a baixo.

Confesso que sai do escritório puto da cara, afinal de estagiário passei a ser babá de marmanjo, e que marmanjo rsrs

Não demorei pra chegar em casa, desci do carro vejo Bruno na janela, ao entrar ele todo sorridente questiona.

- Alguma novidade do meu caso?

- Ainda nao. Você viu tv ou vou algum site local?

Bruno) - Não! pq?

- Descobrimos o porque esse alvoroço na imprensa!

Bruno) - Como assim?

- O cara que você agrediu na festa é filho de um importante jornalista.

Bruno) - Mauricinho filho de uma puta.

- Resolvemos usar seu pai pra uma coletiva e pedir desculpas a vítima.

Bruno) - Que porra é essa? Você está me dizendo que meu pai pediu desculpas por mim?

- Foi a forma que achamos pra tentar comover os jornalistas e sensibilizar o juiz.

Bruno) - Comover é o caralho! Eu quero e quebrar esse filho da puta na porrada.

Ele estava tão nervoso que em certo momento esmurrou a parede da sala, tentei conter ele e ao mesmo momento que isso aconteceu sinto a sua fúria, ele me segurava e num impulso de me jogar na parede o inesperado aconteceu.

Sinto seus lábios tocar ao meu, não de uma forma romântica, mas numa fúria.

#Continua

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Autor - Escritor067

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Comentários

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Cara muito bom! Pena que você demora pra escrever e ainda posts só um, poderia ser mais longo também.

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Caro escritor sou um grande apreciador do seu conto, porém só um toque,se possível os episódios fossem maiores seria perfeito.

Agradecido um breve leitor.

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