QUEM PODE MAIS APROVEITA

Um conto erótico de Sami
Categoria: Grupal
Contém 6809 palavras
Data: 02/10/2021 10:14:58

Amigo Leo. Preciso contar uma história. Mas eu não sou bom nisso. Você dá um jeito de melhorar para publicar?

Eu sou o Sami. Tenho um amigo, o Moral, já de meia idade, deve estar beirando uns 50 anos, trabalhou comigo numa empresa por vários anos seguidos. Ele se separou da primeira esposa. Na verdade, ela que separou dele faz dois anos. Ele ficou um bom tempo arrasado, em baixa mesmo, deprimiu porque a mulher rompeu, perdeu o encanto por ele e não quis continuar no casamento. Depois ele soube que ela separou dele para se juntar com outro com quem já tinha um caso. Os chifres fizeram mal pro amigo. Quase acabou com ele. Eu sou mais novo, mas sempre dei muita atenção a ele, porque no meu primeiro trabalho ele era o chefe, me recrutou, e foi camarada, me ensinou um monte de coisas. Quando a esposa largou dele o Moral ficou bem depressivo, então eu o levava para sair, barzinhos, ver jogos de futebol, sempre estava dando atenção, pois sou solteiro e tentava ajudar para ele conhecer novas pessoas e encontrar uma outra parceira. Ele é um coroa conservado, elegante, ganha bem, e não aparenta a idade. Uma vez, minha irmã, a Lumi, e meu cunhado, o Genilton, organizaram um churrasco na casa deles e eu levei o Moral. E não é que o coroa acabou se dando bem? Acabou se entrosando com a mulher mais gata da festa? A Graça. Uma morena linda, corpo espetacular, vinte e pouco anos, e separada do primeiro casamento também. Aí, eles ficaram conversando, se entenderam e quando a gente soube, dias depois, eles estavam saindo juntos. O coroa se deu bem, acabou namorando com uma das mulheres mais bonitas e gostosas que a gente conhecia. A Graça é conhecida da Lumi, minha irmã, e segundo soubemos ela separou do marido por ele ser muito chato, ciumento, implicava com as roupas dela, e não deixava ela sair para lugar nenhum. Mas depois soubemos que ele não conseguia satisfazer o fogo da morena. A Graça adora dançar, gosta de sair e se divertir. Nós não somos ricos, somos de classe média baixa, todos trabalhamos muito e lutamos para alcançar algumas coisas na vida. Lumi minha irmã é produtora de moda de um estúdio de fotografia, que produz catálogos digitais para as lojas de moda feminina. Por isso conhece mulheres muito bonitas. Ela contou que a Graça cansou daquela vida reprimida e terminou com o marido. Sabendo disso, eu dei um toque para o Moral, que ele devia ser muito flexível com a Graça. Ele confirmou, disse que ela tinha colocado a ele desde o primeiro dia em que ficaram juntos, que ela era assim, extrovertida, e ficava com ele porque gostava e queria, mas se ele ficasse pegando no pé, tirando a liberdade, ela não daria continuidade. E ela não queria nada sério. Com isso, sabendo das condições, o Moral se adaptou, não se importava muito, e a Graça foi ficando com ele. Por fim eram um casal que se dava bem. Ela sempre era a mais bonita, atraente, e com roupas mais sexy da turma. Pelo fato do Moral ser meu amigo, eles passaram a frequentar mais a casa do Genilton e da Lumi, e eu por ser solteiro, nem sempre aparecia. A Lumi é muito sociável e gosta de ter amigos e amigas em casa. Até que um dia, eu estava visitando a minha irmã num final de semana, e numa hora que ela foi na cozinha o Genilton me disse:

- Caraca mano, o seu amigo, o Moral, está nadando de braçada naquela morena deliciosa.

Eu ri e disse:

- O tiozão se deu bem. Pegou a Graça. E está em estado de graça.

Aí o Genilton falou:

- Acho que coroa não dá conta da morena, é muita areia para o caminhãozinho dele.

Eu achei que ele estava só de zoação, e respondi:

- Que nada, acho que a Graça gostou dele. Ela prefere um cara mais velho, mais atencioso e liberal. Ele parece tranquilo. Tudo indica que devem estar de boa.

Aí o Genilton baixou o tom de voz e disse:

- A Lumi me confidenciou que ela é muito quente, e gosta do negócio. Ela deixou o outro marido, na verdade, também porque ele não dava conta dela. Agora, será que o velho Moral aguenta?

Eu tentei ser lógico:

- Se ela está com ele é porque gosta e está bom. Não acha?

Genilton balançou a cabeça:

- Nem sempre. Às vezes pesa a conveniência. Tem umas vantagens. Ele é bem de vida, não pega no pé, não reclama, não cobra nada, está sempre satisfeito, dá liberdade, então está cômodo para ela. Vai saber se ela não joga por fora? Hoje mesmo não vieram aqui porque ela foi posar para fotografia. E só foto sexy de biquininho, shortinho, baby-doll, lingerie. Mas não sei se ela está satisfeita com ele.

A Lumi estava voltando da cozinha com amendoins torrados e cerveja gelada então cortei o papo achando que era assunto só nosso, mas o Genilton comentou:

- Aí, Lumi, seu irmão acha que a Graça está satisfeita com o coroa. Eu não sei...

Lumi me olhou como se tentasse adivinhar o que tínhamos falado antes. Eu perguntei:

- Ela comentou algo com você?

Minha irmã deu de ombros:

- Não disse nada específico. Ela é modelo, você sabe, faz fotos de propaganda, é modelo de pé para calçados, com aqueles lindos pezinhos dela número 35. É modelo de roupa íntima também. Aquele corpo dela é uma escultura. A danada está numa fase ótima, muito gostosa. Sempre está sendo chamada para tirar fotos. No outro dia ela me disse que o fotógrafo era um gato novinho e tinha uma ferramenta babadeira. Ela de calcinha e sutiã posando no estúdio e o cara ficou arretado o tempo todo. Ela notou. Quem está satisfeita não fala isso.

Ouvindo ela falar, minha primeira intenção foi defender o amigo:

- Ah, isso é normal. Acontece com todos e todas. Mas não significa muita coisa. Quem nunca teve vontade de provar uma outra fruta? Por isso que eu não caso, e nem namoro. Para não ter essa coisa de monogamia e fidelidade. Se você estivesse posando para um gatão saradão, e ele olhando para você com desejo, não ia ficar com vontade? Se não assume é porque está casada com o Genilton.

A Lumi deu risada e disse:

- Eu assumo sim. Se chover na minha horta, um gatão gostoso, eu não penso duas vezes. Azar do meu corninho.

Genilton reclamou fingindo de bravo:

- “Tomanocú”, sua vaca! Sacanagem! Aê.... Corninho é o caralho.

Eu rachei de rir e a Lumi também ria sacaneando o marido. Ela falou:

- Meu corninho tem ferramenta babadeira também, senão já era.

Genilton riu e falou debochado:

- Piranha gulosa! Só pensa na rola.

Eu estava acostumado com eles, que sempre foram extrovertidos, liberais, e bem bagunceiros. Me lembrava deles desde o tempo do namoro. Sempre gostaram de falar besteira e agir francamente. Por isso, eu nem estranhei aquelas conversas. E o papo acabou mudando de assunto. Mas mais perto da hora de eu ir embora, eles avisaram:

- No final de semana que vem tem feriado prolongado. Vamos alugar aquela casinha na praia. Você não quer vir?

Eu adorava a casinha que eles costumavam alugar nos feriados. Ficava pertinho da praia. Tinha três quartos, um deles era suíte onde eles ficavam, e um outro banheiro no corredor servia a dois quartos, e mais a sala, cozinha ampla, varanda e uma sauna pequena no fundo. E havia uma banheira grande de ofuro na varanda.

- Se eu conseguir uma companhia para ir eu topo. Sozinho não sei.

A Lumi falou:

- O Moral e a Graça vão, já confirmaram. Confirme se você quer até no meio da semana.

Eu fui embora da casa deles pensando em quem seria bom eu convidar. Uma garota que fosse simpática, animada e sem frescura. Mas até na quarta não tinha resolvido. Então, decidi ligar para o Moral e contar a ele que estava querendo ir no feriado com eles para a praia, mas não tinha companhia. Logo a Graça sugeriu de levar uma amiga. Ela pegou o telefone e disse:

- Olha, Sami, eu tenho uma amiga, modelo, gente muito boa, a Mariany, que está sem namorado faz um mês. Talvez seja uma boa para você conhecer. Quer que eu chame?

Eu disse:

- Olha, a casa tem só três quartos, vocês ficam em um, o Genilton e a Lumi no outro com suíte, será que essa amiga topa ficar no mesmo quarto que eu? Nunca me viu.

Graça riu e falou:

- Claro, ela é descolada, a gente já acampou algumas vezes, vários amigos numa mesma barraca. Não tem frescura.

Eu estava pensando se daria sorte, quando chegou uma imagem pelo celular. Era a Graça mandando uma foto da Mariany. Cheguei a arrepiar. Era uma gata, ainda mais nova do que a Graça, loira, bronzeada, olhos azuis, muito bonita.

Eu escrevi em baixo:

- Assim eu caso!

Ela riu, mandou emojis sorrindo e disse que ia falar com a amiga. Meia hora depois ela mandou outra mensagem: “ Fechado. Ele topou ir. Pode preparar os convites do casamento”.

E colocou muitos emojis de sorriso. Pronto, estava decidido e eu fiquei ansioso. Tinha ficado muito curioso sobre a tal modelo.

Trabalhei na quinta e na sexta- feiras sem tempo de falar com os amigos, mas no final da tarde da sexta combinamos de encontrar todos na casa do meu cunhado, para sair de lá, passar no supermercado para fazer compras, e seguir para a praia naquela noite mesmo. E assim foi feito.

Quando cheguei lá o amigo Moral não tinha chegado ainda com a Graça e a amiga Mariany. O Genilton já estava pronto para partir e fazia hora na sala. A minha irmã ainda estava no banho.

Me sentei na sala com o cunhado tomando suco pois iríamos dirigir e como estávamos sozinhos, o safado foi logo perguntando:

- A gostosa da Graça descolou uma amiga para você né? Você é um cagão. Puta gata delícia!

- Como você sabe?

Ele deu de ombros e explicou:

- Somos os donos da casa. O Moral mandou mensagem perguntando se podiam levar a amiga. E a Graça mostrou a foto, disse que era para fazer companhia a você.

Eu sorri e disse:

- A minha sorte é a Graça só ter amiga gata. Ela sabe que sou amigo do Moral.

Aí o safado comentou:

- A Lumi, safada, já perguntou se a amiga dela sabia que você é dotado. Aí a Graça sorriu com cara de malandra e disse que sabia. Como sabia? Me diz aí, como a Graça sabia que você é pauzudo?

Fiquei olhando para ele com cara de surpreso. Eu nem imaginava aquilo.

- Ah, mulher fala muito. Vai ver a Lumi mesmo que contou. Minha irmã sabe. Me conhece desde que nasci.

O cunhado estava intrigado:

- E qual seria o interesse da minha mulher contar isso para a Graça?

Respondi tentando não dar muita importância:

- Sei lá, pode ser que a Lumi quisesse que a Graça contasse para a amiga. Vai saber o que passa na cabeça de mulher? Ainda mais da sua? Minha irmã eu conheço, é mais safada que eu e você juntos. Algum plano era tinha. E deu certo.

Genilton estava me cercando de perto:

- Ah, é? O que você sabe da minha mulher que não me contou?

Eu caí na gargalhada.

- Vai jogar verde lá no Palmeiras! Você conhece a mulher que tem porra, não sou eu que vou ficar aqui contando nada. Mas no tempo de namoro com você ela aprontava muito, namorava outro e dava muitos perdidos para fazer safadezas com você. Eu sabia e ela pedia para ficar na minha, não contar aos nossos pais. Escondi muitas coisas de vocês lá e casa.

Genilton riu e fez um gesto de positivo:

- Tá limpo mano, é verdade. Você foi cúmplice. Essas eu fiquei devendo.

Continuamos bebendo o suco e de uma hora para outra o Genilton me diz:

- Caralho, eu tenho um grande tesão na Graça. A morena é uma perdição. Inveja do seu amigo. Se eu pudesse bem que arriscava.

Eu falei:

- Você ia se foder, porque eu sou amigo do Moral, e irmão da sua mulher. Se pular a cerca pro lado da Graça tá fodido.

Ele caiu na gargalhada, pois sabia que nós dois estávamos só falando bobagem. Mas, sempre que tem fumaça indica que teve fogo. Fiquei quieto pensando que o meu cunhado não era o único que achava a modelo uma loucura. E em menos de dez minutos apareceu a Lumi já pronta, trajada com um vestidinho leve, estampado, de alcinhas, e quase em seguida chegaram o Moral, a Graça e a Mariany.

Fiquei admirado porque ao vivo a garota era ainda mais fenomenal. Um corpo perfeito, seios lindos, e pés também pequeninos e perfeitos. Loira, olhos azuis, coisa de louco. Mariany estava de shortinho curto de malha verde limão, camiseta cor de malva, e sandálias. Graça também estava parecida, sainha curta azul escuro, blusinha bege de amarrar na cintura, sem sutiã, e sapatilhas bem delicadas. Nos cumprimentamos, me apresentei para a Mariany e tratamos de preparar a saída. Chamei a Mariany para ir no meu carro, mas o Moral insistiu para eu economizar e ir no carro dele. Acabei concordando, deixei meu carro na garagem da casa e embarquei com a minha mochila. Tive que amarrar a minha prancha de Stand Up Padle no bagageiro da picape dele. Seguimos o carro do Genilton e da Lumi, eu no banco traseiro ao lado da Mariany na picape de cabine dupla. Logo na saída da cidade paramos num grande atacadista para fazer compras de coisas para levar. Quando descemos dos carros eu deixei as mulheres seguirem um pouco na frente com o Moral e fiquei mais atrás com o Genilton. Ele disse:

- Caraai, véi, essas gostosas vão deixar a gente louco na praia.

Eu falei para sacanear:

- Você tem que ficar quieto, pois é casado.

Ele me olhou de lado e falou:

- Se a Lumi der mole eu faço besteira.

Eu corrigi:

- Se você der mole, ela não quer. Ela só quer duro. Conheço a peça.

Caímos na gargalhada por falar bobagem. Ele sabia que eu conhecia bastante a safada da minha irmã, e sabia que ele também era um safado. Nós deixamos as mulheres comprando o principal. Escolhemos as carnes para churrasco, as bebidas, e mais nada. Elas decidiram o resto. Durante as compras eu notei que algumas vezes a Graça dava umas olhadas para o meu lado, e Mariany também, mas achei que era apenas para ver o que eu estava fazendo, e eu seguia fofocando com o cunhado uns dois metros mais atrás. Mas notei que as duas amigas, Graça e Mariany às vezes trocavam olhares e senti que as duas tinham alguma troca de informações entre elas. Mas não consegui sacar qual era. A única coisa é que percebi ter algo entre as duas.

Depois das compras voltamos à viagem e pouco depois notei que a Graça recostava um pouco o banco dela para trás, descalçava as sapatilhas, apoiava os pés no painel, destacando aquelas lindas pernas e os pés delicados. O Moral dirigia tranquilo. Havia uma pequena luminosidade no carro, oriunda do painel do kit multimídia, que tocava músicas. Como eu estava atrás do Moral que dirigia, podia observar sossegado e notei que ela tinha os bicos dos seios salientes, marcando a blusinha delicada. Ela estava excitada com alguma coisa. Mesmo com aquela pouca iluminação me permitia observar detalhes. Imaginei que ela devia estar pensando nos momentos bons do feriado. Ao meu lado a Mariany parecia sonolenta e eu ofereci se ela queria se recostar e repousar a cabeça no meu colo. Ela me olhou agradecida com a atenção, e aceitou.

Peguei a almofada de encosto de cabeça do banco e coloquei sobre a coxa para ela assentar a cabeça. Ela se deitou de lado e colocando a cabeça na almofada de apoio não demorou para adormecer. Senti que aquela minha atitude quebrou o gelo entre nós. Ela dormiu serena.

Quando chegamos no litoral, já passava de dez da noite. Até descarregarmos o carro e guardar tudo, deu vinte e três horas. Tomamos umas cervejas, conversando, colocamos uma pizza no forno e estava bastante calor. Eu decidi ficar um pouco na banheira de ofuro que estava cheia. Fui no quarto, me despi da calça e da camisa, tirei a cueca e coloquei uma sunga. Fui para a varanda e entrei na banheira de ofuro. Pouco depois todos estavam lá na varanda, bebendo vinho, sentados em bancos de madeira. Ninguém tinha trocado de roupa, somente eu, e num dado momento, a Lumi, minha irmã, diz que está com muito calor, se despe ali mesmo ficando de calcinha e sutiã e vem entrar na ofuro para se refrescar. Como somos irmãos, nunca tivemos restrições sobre esse tipo e intimidade. Aliás, já vou contar aqui. Quem me iniciou sexualmente foi a minha irmã, quanto éramos jovens, mas não revelamos isso a ninguém. Portanto, temos grande intimidade. Eu sabia que a Lumi era assim sem pudor e o Genilton não ligava. Mas despertou nos outros o mesmo desejo.

A banheira era rodeada por um estrado de madeira de uns oitenta centímetros de altura e cinquenta centímetros de largura de cada lado, onde estava encaixada. Era de fibra verde água, retangular com bordas arredondadas. Para entrar tinha que subir uns degraus de madeira na lateral até chegar em cima no piso de madeira no nível da borda. Em seguida, se abaixar e sentar na borda e escorregar para dentro. Num dos cantos tinham os degraus onde se pisava para subir e sair. Lumi falou:

- Quem quiser venha, aproveitem, cabem quatro aqui dentro, se apertar até mais. Eu vou ficar só uns segundos e saio, vou tirar a pizza do forno para servir. Genilton continuou sentado tomando cerveja, e fez sinal de positivo, e o Moral também. A Graça falou para ele:

- Amor, vou entrar um pouco, não quer vir?

Moral agradeceu. Negando com a cabeça. Graça perguntou:

- Vou entrar, tudo bem?

Ele fez que sim e respondeu:

- Claro, aproveite.

Ela então seguindo o exemplo da Lumi despiu a sainha que usava ficando apenas de calcinha bem pequenina cor de vinho e com a blusinha de amarrar. Caminhou para o estrado de madeira onde ficava o ofuro. A Lumi nessa hora foi saindo do ofuro e a Graça veio para entrar. Ela parou antes de entrar e chamou a Mariany:

- Vem Mari, vem se refrescar.

Moral falou para a amiga:

- Se quiser pode ir colocar biquíni. A Lumi e a Graça já não ligam mais para isso.

Mariany respondeu:

- Eu também não ligo, estamos acostumadas a ficar de lingerie ou até sem roupa no estúdio posando o dia todo. Nudez para nós é nosso cotidiano. Nós trocamos de roupa ali mesmo no estúdio. Não temos mais vergonha de mostrar o corpo.

Ouvi aquilo mais satisfeito. Elas não eram frescas. E contente de saber que o Moral tinha aceitado aquilo da namorada.

Lumi saiu da água e desceu do estrado. Dava para ver que sua calcinha e sutiã, molhados, cor da pele, ficavam meio transparentes, deixando ver os bicos dos seios e a marca da xoxotinha. Mas Lumi também não se mostrava constrangida, estava entre amigos de verdade, era do mesmo grupo, trabalhava com aquilo. Pegou sua roupa e entrou na casa. E a Graça a seguir se abaixou para entrar no ofuro. Notei que a tanguinha cor de vinho era de Lycra bem fina, com rendinha, e modelava sua xoxotinha de lábios carnudos. Meu corpo todo se arrepiou vendo aquele monumento de mulher na beira do ofuro. Ela desamarrou a blusa e retirou, jogando para que o Moral segurasse. Então, com os lindos seios à mostra entrou na água. Meu pau deu sinal de crescer debaixo da água. Eu olhei para o Genilton e para o Moral, os dois sentados em banquetas de madeira, olhavam vidrados aquela cena. Eles também ficaram com uma ereção em segundos. E para piorar a Mariany ficou de pé, despiu o shortinho e a camisetinha. Estava com uma tanguinha fio dental cor de limão, que tinha apenas um triângulo mínimo tapando e envolvendo a xoxota. E não usava sutiã, expondo seios lindos também de aréolas cor-de-rosa, e mamilos castanhos claros. Quando ela veio andando para subir no estrado de madeira eu dei novamente uma olhada para o Genilton e ele estava ajeitando o volume do pau dentro da bermuda e o Moral também parecia estar excitado, disfarçando olhar para outra coisa. Imaginei que pelo menos eles estavam se controlando. As duas modelos entraram na água do ofuro ao meu lado e eu me sentia até trêmulo de tão excitado, mas tentava disfarçar. A água refrescante provocava o intumescimento dos mamilos das duas modelos e eu mantinha minha pose de natural. Mas por dentro estava fervendo. Ficamos ali dentro da água, papeando, falando como estava refrescante aquele banho. Eu ficava em um dos cantos, e as duas cada uma em outro, deixando apenas o canto dos degraus de saída livre. Observava o Genilton e o Moral conversando, e percebi que o meu cunhado estava muito excitado com a situação e o Moral tentava manter naturalidade, mas também ficara afetado pelas cenas e situações das lindas garotas. Pensei que deveria ser um grande esforço para o meu amigo, admitir aquele comportamento liberal da namorada. Mas imaginei que ele não tinha muito a perder, só a ganhar com aquilo. Poucos minutos depois a Lumi regressou da cozinha, embrulhada numa canga, trazendo as pizzas já assadas e cortadas em fatias sobre uma grande assadeira, e colocou sobre um dos tamboretes. Ela trazia também duas toalhas de banho e nos chamou para que fôssemos comer. A Graça saiu da água, seguida da Mariany, e foram se enrolar nas toalhas. Eu fiquei ainda um pouco dentro da água tentando esperar que a ereção diminuísse, pois minha sunga era justa e marcava demais a rola na lateral da minha virilha. Elas voltaram a se servir de vinho e começaram a comer. Então um pouco mais aliviado eu saí da água e fui me juntar a eles sentando em um tamborete. Mas não me passou despercebido que todos, sem exceção olhavam diretamente para a minha sunga, para ver o que eu tentava disfarçar.

Eu tenho a rola de 21 cm, sei que o Genilton tem uns 19 cm, pois a Lumi já me disse, e o Moral eu não sabia dizer. Então, entendia que era natural o interesse deles para ver algum sinal aparente dessa realidade. Tratei de pegar um pedaço de pizza e me sentar, para comer e relaxar.

Houve um período de tempo de trégua nos estímulos, enquanto comíamos, relaxados, mas eu sabia que seria por pouco, já que pretendia voltar ao ofuro. Eu via que todos estavam tomando vinho, e com isso, certamente todos ficariam mais soltos. Eu preferi ficar num copo de suco. Não demorou muito a Lumi que estava sentada ao lado do marido, disse que ia voltar para se refrescar. Ela despiu a Canga ficando novamente de calcinha e sutiã. E chamou o marido:

- Vamos Ge, vamos nos refrescar um pouco.

Ele se levantou dizendo que ia vestir uma sunga e ela logo cortou:

- Basta despir essa bermuda, fica de cueca mesmo. Todos estamos à vontade.

Ele olhou em volta, meio se graça, e disse:

- Se ninguém acha ruim....

Vi que ele olhava para o Moral, e a Lumi falou:

- Ah, quem vai achar ruim? Todos aqui somos adultos. Só porque você vai ficar de mala empinada? Grande coisa.

Genilton deu risada e os outros acharam graça também. Ele despiu a bermuda e retirou a camiseta, ficando com uma cueca boxer cor de vinho, justa, que marcava a rola endurecida fazendo volume. Lumi pegou na mão dele e o foi levando para o ofuro. Ela disse para as meninas:

- Se vocês quiserem voltar pra água, cabemos todos. Não se preocupem com a cobra que essa é inofensiva.

Continuamos a dar risada. Eles entraram no ofuro e eu fiquei mais um tempo sentado perto do Moral. As duas moças, Graça e Mariany também despiram as toalhas e só com as tanguinhas seguiram para entrar na água. Eu não resisti e disse:

- Agora sim, essa cueca do Ge vai ficar apertada. Essa cobrinha vai pirar o cabeção.

Todos deram risada novamente e ele dentro da água falou:

- Culpa da minha mulher que não tem vergonha de nada.

Lumi respondeu:

- Quem não tem vergonha é você. Onde já se viu ficar de pau duro na frente das nossas amigas e amigo? Trate de abaixar esse troço aí senão eu não respondo por mim.

Novas gargalhadas. O clima estava de brincadeira, mas o Genilton, que não prestava nada, falou:

- Me desculpem, as amigas, mas não mandei serem tão sexy, e me desculpe o amigo Moral, que trouxe essas deusas para cá. Eu não sou de ferro não...

Graça então disse:

- Relaxa Ge, estou muito acostumada com homem ficar de mala armada. Não acho ruim. Acho é ótimo. E agradeço a deus por isso. Se nada acontecesse eu ia me matar. Fala sério.

Achamos graça na resposta dela e a Mariany reforçou:

- No estúdio quando estamos posando, são os fotógrafos, os auxiliares, sempre de barraca armada. Se a gente fosse ligar não trabalhava.

Genilton pegou no pé da Lumi:

- Ah, isso você não me conta né? O dia todo trabalhando com esses caras de pau duro.

Lumi desbocada tratou de responder:

- Ah, se faz de besta, eu chego louca da saudade, precisando um atraque, e você acha que é pelo seu cheiro de cerveja? Se não tivesse essa tora de responsa eu nem voltava para casa.

Nessa hora a gente estava dando gargalhada. Com isso o clima descontraiu de vez, e a Lumi apontou pro marido e falou:

- Desculpem meninas mas tem gente aqui que se acha o rei da picada. É porque ele não viu ainda o que o meu irmão tem para esconder.

Todos olharam para mim num clima de zoação e eu disse:

-Ah, deixa eu quieto. Não estou nessa conversa não. Esse papo já deu.

Eles ficaram rindo e eu disse para o Moral em voz baixa ao meu lado:

- Essa turma nossa não tem mesmo juízo. E nem vergonha. Minha irmã e as meninas são sem freio. Por elas andam sem roupa numa boa. E a gente tem que disfarçar.

Moral deu rizada, mas disfarçado, e completou:

- Eu no começo ficava puto nas calças. Achava que a Graça não me respeitava. Em nossa casa, andando sem roupa nenhuma, uma amiga chegava e ela continuava como se fosse normal. Já aconteceu de receber uns amigos dela que foram lá para combinar um trabalho, só de camisola. Sentou no sofá e ficou conversando sem o menor pudor. Essa gente não liga mesmo.

Eu ouvi e disse:

- Se fosse feia, até que não causava estrago, mas é linda. Como você se adaptou?

Ele sorriu. Deu um suspiro, e falou baixo:

-É uma longa história. Depois com calma eu explico melhor.

Ele continuava a tomar vinho, e eu fui buscar uma caixa de som com USB e pluguei um pen-drive com músicas. O ambiente estava muito agradável. Apaguei as luzes da casa, deixando apenas a luz da varanda. Voltei a me sentar ao lado dele e queria aproveitar para sondar o amigo se a Graça tinha falado alguma coisa da Mariany.

- E essa amiga da Graça, você já conhecia?

- Já, eu conheci o namorado anterior dela. Foram lá em casa. O cara era meio estúpido. Ela fez bem em chutar ele. Acho que você vai gostar dela. Só não pode ter ciúme.

- Como assim?

- Ah, essas modelos são muito liberais. Elas beijam os amigos na boca, se trocam na frente dos outros, não tem vergonha do corpo, ao contrário, tem orgulho, sabem que são gostosas, e querem ser desejadas. Elas fazem questão de se mostrar. Eu no começo pensei que ia ficar louco.

Ouvindo-o contar, fiquei curioso por mais detalhes, mas não queria perguntar, então disse apenas uma frase de reforço:

- Essa turma mais jovem tem cabeça mais livre. Nós que ainda temos muitos preconceitos do passado.

Naquele momento, vimos a Lumi e o Genilton saindo do ofuro. Ela disse:

- Vamos deitar, nosso dia começou cedo hoje, e amanhã queremos aproveitar a praia bem cedo. E com essas duas gostosas na banheira o Ge não vai nem ligar pra mim.

Demos risada. Olhei no celular e passava de meia noite e meia, já fazia mais de uma hora que estávamos ali. Demos boa noite e eles entraram. Aí quando eu vejo a Graça está bem ao nosso lado, e pegando na mão do Moral pediu:

- Vem meu querido, vamos ficar um pouco na água, nos refrescar antes de ir dormir.

O amigo se levantou e despiu a bermuda. A Graça o pegou pela mão e me chamou:

- Vamos Sami, venha também com agente. Cabemos os quatro.

Eu não ia perder a oportunidade por nada, e me levantei. Queria mesmo voltar para a água. Era inevitável que minha sunga marcasse a minha rola, mesmo não estando dura o volume ficava modelado. Aí, eu subi os degraus para entrar na água. A Graça disse para o Moral.

- Só estamos nós aqui, amor, pode tirar a cueca também, a Mari já está acostumada.

Olhei para eles ainda de pé no estrado de madeira. A Graça despiu a tanguinha e ficou nua. Vi sua xoxotinha depilada e me arrepiei todo. Ela despiu a cueca do Moral e ele deixou. Estava um pouco excitado. Ele seguiu a namorada em entraram no ofuro sem roupa. Eu também entrei em seguida. Ele se sentiu na obrigação de me dizer:

- Como eu disse, elas não têm o menor senso de limite. E adoram ficar nuas.

Foi quando a Graça disse:

- Se quiser ficar nu também pode Sami. Nós não temos vergonha mesmo, pelo contrário, adoramos o naturismo. Eu estou aos poucos domesticando este dinossauro aqui. Ele já melhorou muito. No começo o Moral até chorava de raiva comigo.

Naquele momento que eu reparei que a tanguinha da Mariany estava na borda da piscina. Ela já tinha despido. Estava nua dentro da água ali ao meu lado. Meu pau já estava crescendo e ficou duro.

Eu disse:

- Tudo bem, não sou envergonhado nem puritano. Apenas respeito as pessoas. Se gostam de nudez, tudo bem, eu fico bem tranquilo.

Na mesma hora a Graça que estava pertinho pegou na minha sunga e puxou para abaixar dizendo:

- Vou lhe dar uma mãozinha. Vamos despir essa sunga.

Fiquei sem graça e olhei para o Moral para ver o que ele teria a dizer. Mas a Graça pegou no meu pau e falou:

- Mari, olha isso, não era mentira da Lumi. O irmão dela é poderoso mesmo, pega aqui em baixo.

Eu sentia a mão da Graça no meu cacete e olhava para o Moral que sorria da situação. Acho que eu estava com uma expressão meio assustada, ou de abestalhado, mas a Graça falou para ele:

- Amor, que pauzão gostoso ele tem....

Depois me disse:

- Relaxa, Sami. O meu corninho já está acostumado com o meu jeito de ser. Agora ele até gosta.

Fiquei com cara de bobo, sentindo as mãos da namorada do amigo me explorando o cacete.

Ela pediu:

- Pega aqui Mari, sente que delícia.

A amiga estava do meu outro lado, também estendeu a mão e segurou no meu pau. Estávamos muito juntos ali dentro da água. Senti que ela estava ofegante e a Graça também. Meu pau tinha ficado empinado e duro demais. Eu não sabia o que dizer nem fazer. Eu perguntei para o Moral:

- Tudo bem aí amigo? Não sabia que você se tornou tão liberal.

Ele sorriu e respondeu:

- Como eu disse é uma longa história. Com elas não teve acordo.

Graça continuava me acariciando o saco e falou:

- No começo o corninho chorava de raiva. Achava que eu fazia para sacanear com ele. Eu contei que gosto de ser livre. Meu marido anterior era ciumento e me prendeu demais. Fiquei neurótica. Eu dei um fim nele e jurei nunca mais perder minha liberdade. Adoro o Moral, e ele gosta de mim, acabou por entender e respeitar minha liberdade, como eu respeito a dele. No começo foi difícil. Ele demorou para acostumar. Quando transei com dois amigos meus na frente dele na nossa sala meu querido quase se matou. Mas não foi uma traição, eu avisei que queria fazer e pedi para ele assistir. No começo ele não queria. Mas eu fiz para ele ver que era só sexo, eu gosto é dele. Hoje ele já fica excitado de ver.

Eu olhava para o amigo e reparei que ele aceitava sereno o que ela dizia. A Mari que apertava meu cacete também falou:

- Meu namorado era a mesma coisa. Muito machista. Levou um pé. Eu já fiquei com o Moral e com a Graça, transamos juntos, eu sou bi, e nos demos muito bem, hoje somos grandes amigos.

Confesso que naquela hora eu estava num nível de excitação muito grande e um pouco sem jeito diante do amigo. Moral disse:

- Você pode ficar tranquilo, eu agora estou numa boa. Eu sabia que essas duas safadas queriam conhecer você faz dias. A Lumi que armou tudo. Sua irmã que é cúmplice delas, e ficou fazendo propaganda que você é um tesão, tem um pau gostoso, essas coisas.

Graça passou a mão no rosto do namorado e me olhando disse:

- Meu corninho já sabia que a gente queria ficar com você. Eu já vim na viagem cheia de tesão. E ele sabia. Só não rola se você não quiser.

Eu já estava até com tremedeira e muito excitado. A Mariany se encostou em meu corpo, colando aqueles peitos deliciosos no meu e me deu um beijo.

- Você vai querer? Vai transar com a gente?

Eu na hora tive uma saída espontânea e disse:

- Será que eu tenho opção? Ou vou ter que consultar os universitários?

As duas riram da minha reposta e o Moral também achou graça. Ele parecia estar um pouco tímido, talvez por sermos amigos de tanto tempo, e a Graça o tratar daquela forma.

Graça virou para ele e pediu:

- Corninho, faz um favor, vai dar uma espreitada se a Lumi e o corninho dela já estão dormindo. Para a gente não ter surpresas aqui.

Na mesma hora o Moral se virou e saiu da água, pelado, tinha o pau duro. Mas era um pau médio de seus 17 cm. Ele pegou uma das toalhas que as moças tinham deixado nos tamboretes, enrolou na cintura e foi para dentro de casa. A Graça me deu um beijo gostoso na boca, e falou:

- Pode ficar sossegado. Agora o corninho já adora uma safadeza, e gosta de me ver fodendo gostoso e bem safada com um dotado tesudo como você. Sabe que é só sexo.

Eu perguntei:

- Vocês duas também já treparam com ele?

- Sim, claro. Ele é safadinho também. E já sabia que a gente estava a fim dessa sacanagem faz uma semana.

Naquele ponto eu tinha erguido a Graça e colocado ela sentada na borda do ofuro, com as pernas abertas e beijava seus mamilos empinados. A Mari me abraçava por trás colando seu corpo no meu e me beijando a nuca e o pé do ouvido. Ela acariciava meu cacete com uma das mãos e com a outra me agarrava na altura do peito.

Eu beijava os peitos, depois beijava a boca da Graça, em seguida virava e beijava a Mari e ela me apertava esfregando a xoxota na minha bunda. Depois abri as coxas da Graça e comecei a lamber a sua xoxota. Ela se abria com as pernas erguidas. Gemendo deliciada com as chupadas. Vi o Moral voltando de dentro da casa fazendo sinal de positivo. A Graça também viu ele chegando e aproveitou para dizer:

- Ah, amor, estou tarada aqui, o Sami está me deixando doida com essa língua quente. Posso dar para ele?

Moral sorri e se sentou perto. Estava de pau duro. Ele respondeu:

- E adianta eu dizer não?

- Ah, amor, deixa, é muito melhor sabendo que você está deixando.

Percebi que era um jogo deles, ela gostava de provocar o namorado, então continuei chupando enquanto a Mari me falava no ouvido. Mete nela primeiro, mas não goza, vai gozar comigo.

Moral falou:

- Eu sei que você quer dar para ele faz tempo. Então está liberado. O Sami é meu amigo.

Então, resolvemos sair da água, e ficar ali no estrado de madeira. Eu me deitei no estrado, do lado do ofuro, e a Graça veio de joelhos para montar à cavalo no meu ventre. Ela pegou meu pau e mostrou para o namorado:

- Olha aqui corninho, que pau gostoso! É grande, grosso e duro. Do jeito que eu gosto.

Ela deu umas mamadas na rola, lambeu, e em seguida montou a cavalo e foi tratando de pincelar minha caceta na xoxota. Eu estava ainda sem graça diante do Moral, mas a Mari saiu do ofuro e ficou ajoelhada do lado dele, passando a mão no pau dele e falando safadeza:

- Olha só corninho, que tesão que a sua putinha está para sentar na rola do Sami. Vamos ver essa foda de pertinho. Está com tesão?

Meu amigo gemeu excitado e respondeu:

- Vocês me deixam maluco, sua taradas.

Graça foi se abaixando sobre minha piroca e eu senti aquela bocetinha quente e estufada ir agasalhando a rola. Nem pensei em camisinha na hora e ela também não. Era uma sensação impossível de descrever, o prazer de ver aquela linda mulher tarada se fazendo enterrar pela minha pica, na frente do namorado. E o prazer físico também era incontrolável. Fiz de tudo para não gozar na mesma hora em que ela se sentou na rola. Segurei em seus peitos e apertei e ela gemeu:

- Me fode, tesão, que delícia, estou alucinada com essa pica.

Logo a Graça começou a cavalgar de um jeito maravilhoso, gemendo, pedindo:

- Isso, fode, mete gostoso, me atola, isso, tesão!

Eu olhei de lado vi que a Mari masturbava o pau do Moral, com calma, deixando o amigo tarado. Ela falava umas safadezas no ouvido dele. Imaginei que ele aceitava tudo aquilo porque sabia que nunca mais poderia viver sem aquelas delícias.

Eu tinha que parar um pouco e segurar a Graça para ela não cavalgar forte porque estava gostoso demais e não queria gozar. A safada pedia:

- Não para, não para, por favor, goza que eu quero gozar com você!

Mari percebeu que eu estava segurando para poder gozar com ela e me disse:

- Pode gozar, enche essa safada de leite. Assim depois você demora mais comigo.

Eu deixei então a Graça voltar a cavalgar socando gostoso no meu pau. Ela gemia:

- Ai, amor, que tesão, que gostoso, eu vou gozar neste pau tesudo! Olha corninho a sua safada gozando no pau do seu amigo.

Eu percebi que ia explodir em gozo e disse:

- Vou encher você de gala safada.

Comecei a soltar jatos fortes e seguidos, meu pau dava contrações fortes, e eu gemia. A Graça também, apertando a xoxota no meu cacete.

- Isso, goza! Estou gozandoooo! Ah.... Que delícia! Ah, amor, estou atolada e toda gozada.

Ficamos ali com ela rebolando na minha rola por quase um minuto, ofegantes. Vi que a Mari se ajoelhava na frente do Moral e metendo a rola dele na boca chupava gostoso até que ele gozava. Ela não tirou a boca e tratou de engolir toda a gala que ele jorrava. Depois ficamos quietos apenas recuperando o fôlego. Permanecemos calados por uns três minutos, até que a Graça me deu um beijo na boca, agradeceu e se levantou. Ela deu a mão para o Moral se levantar. Eles entraram na banheira de ofuro. Mari me deu a mão para eu me levantar e fomos juntos para dentro da água também. Ela com a boca ainda toda melada com a porra do Moral veio me beijar e eu não podia rejeitar, então taquei um foda-se e beijei. Ficamos na água apenas os minutos necessários para nos recuperarmos um pouco. Graça convidou:

- Vamos para o quarto, querem dormir com a gente?

Mari abraçada respondeu:

- Obrigada. Este moço me prometeu uma coisa e eu ainda não gozei. Vamos para o outro quarto brincar um pouco.

Saímos do ofuro, nos enxugamos com as toalhas e fomos cada casal para um quarto. Não trancamos a porta, apenas fechamos com o trinco. Deitamos nus sobre a cama e aquela loira linda, carinhosa e sexy ficou me beijando e me acariciando. Queria que eu recuperasse a potência e ela sabia ser deliciosa.

Continua.

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Comentários

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Kkkkk. Vai jogar verde lá no Palmeiras... Teus contos sempre narrados com primor e muito excitante. Imagino como será a continuação com esses casais descolados. Merece mais que 3 estrelas!

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Nossa Leon ..parabéns mais uma vez excelente conto, vc pra variar narrando de uma forma espetacular e excitante...top demais...

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Nosso Leon que conto gostoso amigão nota mil parabéns

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Uauuuu ! Um dos melhores relatos neste gênero que leio aqui ! Nada como a sadia cumplicidade entre os envolvidos. . . Super bem escrito, sem apelar para termos chulos, e até me fez como que presente as cenas descritas. Parabéns e, anexado a minha lista de super favoritos. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com ) gostaria de trocar idéias com leitores (as) que curtiram esse tesudo relato.

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Como sempre o nível dos seus contos é no máximo. Mais uma excelente história que começa. Top demais!!!

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Excelente Leon.

Seus contos são longos mas a gente não percebe.

Você apagou seus contos antigos? Procurei e não achei

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Might Jonas. Faz tempo que eu apaguei uma leva de bons contos originais. Eu havia decidido não publicar mais. Fiquei puto com certas situações aqui. Fiz até um manifesto, pois se eu juntar 15 contos bons e publicar em um livro e-book na Amazon, ele vai ficar à venda, rendendo um pouco pelo resto da vida. Sempre haverá um leitor que compra. Por mínimo que seja, dá algum dinheiro. Aqui não dá dinheiro, e tem um monte de chupim, que vem aqui, copia o conto e vai publicar no seu blog ou site de contos, sem pedir permissão ao autor. Monetariza ou monetiza o seu conteúdo a favor dele, e nem liga para você. E o autor, se vender um e-book com 20 contos a 10 Reais (menos do que um lanche de Junk Food) ninguém é capaz de ir lá comprar, mas paga 7 Reais POR UMA CERVEJA. Então resolvi retirar os meus contos. Agora só publico contos de outros que me pedem para escrever. E escrevo contos nas horas de folga. Nas horas de trabalho, escrevo para comer e viver. Obrigado por sua mensagem.

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Rui Selva
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