Era domingo a tarde, e contanto comigo, estava todos os 8 homens em casa. Meu outro padrasto Renan e o papai sempre se deram bem, os dois gostam muito de jogo e de beber, o Leandro eu não conhecia muito por não ter muita intimidade, mas ele e papai são amigos há muito tempo, assim como o Miguel.
Meu padrasto Renan e meu padrasto Miguel não se conheciam tanto, mas como os 4 estavam lá pra ver o jogo e comer churrasco, ficou num maior barulho lá na área onde estavam, era mais espaçoso que a sala e tinha o ar fresco também, então só foi preciso levar a TV do quarto do papai pra lá, já que a da sala era presa na parede.
Eu não sabia que o Leandro tinha filho, mas o garoto parecia legal, ele tem 19 anos e se chama Leo, já meus amigos Davi e Levi tinham 18 igual a mim, os dois são gêmeos e filhos do meu antigo professor. Acabou que ficou nós 4 juntos na sala, enquanto os outros 4 adultos ficaram na área.
Último evento social que eu fui, acabei transando com um primo no quarto do meu tio, mas agora era diferente, e mesmo se ele estivesse aqui eu acho que não ia querer porque eu tô mais perto de ter um relacionamento com o papai.
E enquanto nós 4 jogávamos no vídeo game na sala, eu fiquei pensando se num dava pra fazer uma suruba com nós 8, tinha homem suficiente para cada 1 ficar com 1, só que essas coisas só acontecem em filme pornô, então tirei da cabeça.
A gente tava jogando Call of Duty, era jogo de tiro e como só tinha 2 controles, a gente ficou trocando por partida. Tudo estava indo normal, as vezes chegava o Leandro ou o papai pra trazer churrasco, eu perguntei se podia beber um pouco de cerveja também, e papai me deu 1 copo.
Estava eu com meu boné pra trás num sofá junto com o Davi, e o Leo no outro sofá com o Levi, nós 4 ficamos jogando e conversando sobre umas coisas de garotos, e as vezes eu pegava o Leo olhando pra mim, mas achei que não fosse nada, então deixei pra lá. E conversa vai, conversa vem, até que o Leo veio com uma pergunta que me chamou atenção.
“E vocês namoram alguém?” ele fez a pergunta pra nós, mas não tirou os olhos de mim, e eu estava estranhando já.
“Eu terminei meu namoro há uns dias” disse o Davi que estava no meu lado.
“Porque a namorada dele queria dormir com nós dois” o Levi falou rindo, mas logo disse que estava solteiro também.
“E você Pedro, tá namorando?” perguntou o Leo e eu fiquei todo nervoso, porque só lembrei do papai.
“Eu comecei a namorar uma pessoa aí, mas não é nada sério por enquanto”
“E quem é? Você não contou que tinha alguém” o Davi falou.
“É recente, eu ia falar quando a gente se visse de novo” eu confiava no Davi, ele já me contou que pegou homem também, mas se eu falasse que transei com meu pai, não sabia como ele ia reagir.
“É só sexo então? Fala aí Pedro, só tem a gente aqui” o Leo parecia interessado nisso porque até passou sua vez do controle pro Levi.
“É, eu transei, mas não posso dizer quem é”
“Mas vai me contar depois né? Você sabe que sei guardar segredo” disse o Davi, e eu lembrei de quando falei pra ele que eu fodi com meu primo.
Eu estava pensando numa desculpa pra dar, mas acontece que o papai passou pela sala pra ir na cozinha e eu vi que o Leo não tirou os olhos da virilha do meu pai, foi aí que eu soube que o garoto era gay, ele até apertou o saco de leve. O Davi e o Levi não devem ter visto por estarem no jogo, mas eu fiquei olhando pro Leo até ele virar a cara pra mim. O garoto desceu os olhos pro meu pênis e eu vi que minha rola estava bem marcada no short, ele apertou seu saco olhando pra mim de novo, eu não estava a fim de dá esperança pra ele porque nem ia rolar mesmo.
Eu disse que ia pegar água e fui pra cozinha. Chegando lá, eu vi papai na geladeira pegando umas garrafas de cerveja, e daquele jeito eu abracei papai por trás e ele levou um pequeno susto.
“Pedro? Por que não falou que era você? Eu quase derrubei a garrafa na chão”
“É que eu te vi passando sozinho e vim ficar com você” me aproximei de papai e ele estava com cheiro de cerveja.
“Já estava com saudades do papai? Eu também filho, eu também...” ele me abraçou com muita força e eu achei que papai estava sob efeito do álcool.
“Ei pai, vai me esmagar desse jeito” falei brincando, mas estava apertado mesmo.
“Eu vou ter cuidado com você, papai te ama muito” ele beijou minha cabeça, mas eu estava de boné.
Eu o abracei forte também e ele começou a se balançar devagar, foi engraçado porque parecia que a gente estava dançando, eu entrei na onda e comecei a dançar com papai ali, estava bom sentir ele tão perto e a gente se divertindo sozinhos. Ele acabou me erguendo um pouco com um sorriso e depois me deu um selinho na boca, depois voltou a dançar comigo com sua testa na minha.
Eu ouvir alguém vindo e pensei em me afastar, mas eu nem queria, se pudesse eu continuava agarrado com papai ali. E pro meu azar, era o Leo procurando por mim, acho que o garoto pensou que eu dei bola pra ele, mas eu nem tava afim. O papai me soltou devagar e agiu como se fosse apenas um pai abraçando um filho, ele apertou meu ombro e voltou pra área com as cervejas na mão. Acabei ficando sozinho com o Leo na cozinha.
“Vocês dois são muito próximos né, eu queria ser assim com meu pai” por algum motivo ele ficou muito perto de mim.
“É, a gente tem um jeito diferente de dizer que se ama” eu fingir estar com sede e bebi uma água pra sair de perto dele.
O Leo era um garoto bonito, e tinha umas pernas atraentes, mas eu não queria trair meu pai de novo, mesmo que a gente não seja namorados ainda. Eu bebi a água e ele chegou mais perto, eu vi que ele estava com a mão por cima da calça apertando o saco, acho que foi pra mim ver porque ele não parava de se tocar com força.
“Aquela conversa de sexo me deixou cheio de tesão” ele disse baixinho e vi que seu pau estava duro fazendo volume lá embaixo.
“Nossa cara, você tem um bem grande aí né”
“Quer ver minha rola? A gente pode ir pro seu quarto rapidinho” ele ficou tão perto que parecia que ia me beijar.
“Acho melhor deixar pra próxima, eu não tô afim disso agora” eu teria saído, mas sua rola já estava me tocando e fiquei na tentação.
“Bora lá Pedro, você é tão lindo. E eu não tirei meus olhos desse seu pau lá na sala” o Leo agarrou minha rola por dentro do short e eu fiquei nervoso, aquilo estava começando a ficar bom, já fazia 2 dias que eu não gozava e o tesão acumulado não tava ajudando.
“Cara, eu já tenho namorado, não quero fazer isso” eu falei, mas ele só apertou meu saco mais forte.
“Achei que tivesse dito que não era nada sério, e olha como você tá ficando já” ele me apertou novamente e depois tentou me beijar, mas como eu não quis, ele lambeu meu pescoço.
Eu não sabia se empurrava ele, porque estava gostoso também, eu comecei a ficar duro, e aí lembrei que de noite ia transar com meu pai, eu não queria gastar minha porra com um garoto que acabei de conhecer. O Leo estava abrindo seu zíper quando eu ouvir mais alguém chegando, ele só parou de me tocar quando o Davi apareceu na cozinha.
“O que estão fazendo?”
“Não é nada, eu só estava ajudando o Pedro numa coisa” o Leo se afastou de mim, mas seu pau ainda estava duro, e acho que o Davi viu também.
O clima ficou tenso na cozinha, eu já estava voltando pra sala, mas o Leo foi na frente e eu esperei ele ir primeiro.
“E aquele pau dele? Vocês estavam se pegando aqui na cozinha?”
“Ele do nada começou a se esfregar em mim, mas eu não quis”
“Mas você curte macho assim né, todo pervertido e com pau grande” ele falou brincando, mas era verdade.
“Eu não sou só passivo, você sabe, e também ele não faz meu tipo”
“Você nem tem tipo, o cara só precisa ter um pênis pra você cair de boca” ele falou e depois riu.
Eu lembrei das coisas que falei pra ele um tempo atrás, a gente até chegou a bater punheta junto, mas na época ele não quis foder. Eu acho que se eu falasse que tô apaixonado pelo o meu pai, o Davi levaria numa boa, porque um dia eu brinquei falando que o pai dele era um tremendo gostoso e ele não achou estranho.
“Se eu contar uma coisa, tu guarda segredo?”
“Claro, diz aí Pedro”
Eu cheguei perto dele e falei baixo:
“É que papai e eu estamos fazendo sexo já há um tempo”
“Eita porra”
“E quando o Leo veio pra cá, tava querendo ficar sozinho comigo pra gente bater uma, só que eu não quis porque não consigo tirar o papai da cabeça”
“Eu sabia que tu gostava de todo tipo de cara, mas o próprio pai é foda”
“Eu acabei me apaixonado, ele é tão bom de cama que eu saio todo quebrado. Só não conta pra ninguém, nem pro Levi”
“Beleza, meu irmão nunca pergunta nada mesmo. Mas ei, é grande o pênis do teu pai?” ele pareceu interessado demais já, eu tirei sarro dele na brincadeira e voltamos pra sala.
A gente sentou no sofá, enquanto o Leo e Levi estavam no outro, mais próximos que antes, e estranhei quando vi uma almofada encima da virilha do Leo. Eles dois nem estavam jogando, eu fiquei pensando se o Levi num tava batendo uma punheta pro Leo embaixo da almofada. O Davi olhou também mas não disse nada, tava na cara que eles estavam fazendo alguma coisa, a almofada até tremia.
“Bora lá pegar cerveja comigo, Pedro” o Davi se levantou e eu fui com ele até a área onde estava meu pai e os outros.
Eu fui pegar uma garrafa pra botar no copo junto do Davi, a TV estava bem alta e eu vi várias garrafas vazias lá do lado, e pra apenas 4 homens, eu achei muito.
“Só não coloque muito, não quero você bebendo tanto álcool” papai falou e eu disse que seria o último copo.
“Deixa ele Eric, o Pedro já tem idade pra beber quanto quiser, né não garoto?” o Miguel se levantou e deu um tapinha nas minhas costas.
“Mas ele é meu filho, e não quero ele bebendo demais, tá ouvindo Pedro?”
“Eu sei, só vou beber este” depois que eu enchi meu copo, sentir a mão do Miguel deslizando nas minhas costas até parar na minha bunda e ele apertar sem ninguém ver.
“Gostoso...” ele cochichou no meu ouvido e sentou de volta.
Quando o Davi encheu o copo dele, a gente voltou pra sala, mas chegando lá o Leo e o Levi não estavam.
“E cadê meu irmão agora?”
“Eu sei lá, deve ter ido na cozinha”
“Com o Leo?”
“Vai ver tão se chupando no banheiro” eu falei rindo, mas o Davi não achou graça.
Eu estava bebendo meu último copo de cerveja quando o Davi foi pra cozinha e eu fui atrás dele. A gente não os encontrou lá, depois o Davi bateu na porta do banheiro umas 3 vezes, então ouvimos um barulho lá dentro.
“Você tá aí dentro Levi?” o Davi tentou abrir a porta, mas estava trancada.
“Eu tô aqui, depois eu saio Davi”
“Por que não me respondeu antes? E você viu o Leo? O Pedro e eu não achamos ele”
O Levi não falou nada, então o Davi bateu na porta de novo perguntando o que o irmão estava fazendo lá dentro e o Levi falou com a voz alterada que saia daqui a pouco. Nós dois voltamos pra sala e o Davi ficou inquieto.
“Que demora do caralho, vou ficar puto se ele estiver com aquele garoto lá dentro”
“Você tá é com inveja que não tá chupando o pau dele”
“Eu não, sai dessa Pedro. Só quero saber como meu irmão tá” ele falou sério, mas eu sabia que o Davi gostava de uma boa rola também.
“Aposto que o Levi tá com a boca cheia agora, pra demorar tanto assim” falei rindo e o Davi me chamou de tarado.
Nós dois jogamos um pouco, e uns 15 minutos depois o Levi apareceu junto do Leo. Os dois sentaram no outro sofá super de boas, mas eu vi o Levi limpando a boca com a mão e já pensei que tivessem feito um boquete no banheiro.
“O que vocês estavam fazendo? Que demora”
“Eu já disse que tava no banheiro, e passa o controle aí, quero jogar também”
“Deixa eu jogar uma contra o Leo, depois eu passo pra você” o Davi jogou meu controle no colo do Leo e eles dois jogaram contra.
Parecia legal, mas o Davi acabou pegando pesado demais no jogo, tanto que ele ganhou todas. Mas o Leo parecia de boas com isso, na verdade ele estava bem relaxado. Era verdade que o Davi e o Levi são gêmeos, mas eu sempre tive mais intimidade com o Davi, desde a escola, até hoje. Eu não sabia se o Levi curtia chupar rola também, mas depois que eles dois vieram juntos pra sala, só podia ser porque estavam no banheiro se chupando.
Falando em chupar, eu só pensava na hora que todos eles fossem embora pra mim transar com papai de noite, eu tava cheio de tesão por não gozar há mais de 2 dias, e como eu sou acostumado a gozar quase todo dia, só fiquei mais ansioso pra de noite.
O restante da tarde não teve nada de diferente, só nós conversando e jogando vídeo game, as vezes a gente ia pra área ou papai e o Leandro ia lá pra sala trazer alguma coisa. O jogo de futebol deles acabou e mesmo assim eles ficaram mais um pouco em casa, mas depois de um tempo, o pai do Davi e Levi ligou mandando eles voltarem pra casa. Meu pai se ofereceu pra levar os dois em casa, já que o pai deles não podia vim, então o Leandro foi embora também com o filho Leo. Só ficou meu padrasto Renan conversando com meu padrasto Miguel, e eu os ajudando a limpar a área.
De vez em quando eu sentia o Miguel passando por mim e apertando minha bunda, ele enfiava a mão no meio da minha bunda, e aquilo me deixou preocupado porque ele estava bêbado com forte cheiro de cerveja, eu só tentei limpar o restante da área, mas ele não parava de me tocar toda vez, até falava baixinho dizendo que eu estava gostoso e queria me comer. Teve um momento que o Renan viu o Miguel se esfregando em mim, mas acho que ele pensou que ele só estivesse bêbado porque fingiu não ver. E mano, pra todo canto que eu ia, o Miguel ia atrás igual um cachorro no cio. Depois que colocamos a TV no lugar, eu ia sair do quarto pra limpar o chão da área, só que eu sentir o Miguel me pegando forte por trás e esfregando seu pau em mim.
“Você tem uma bunda tão gostosa, Pedro” ele me segurou na cintura pra não sair dele e eu fiquei com medo do meu padrasto Renan ver, porque a porta do quarto estava aberta ainda.
“Para Miguel, ainda tem gente em casa” tentei me soltar só que ele não me largava.
“Não tem problema, a gente chama o Renan pra transar também. Você num gosta de rola Pedro, a minha tá grandona aqui pra você engolir” ele baixou a calça com uma mão e botou o pau pra fora, e ficou metendo em mim por cima do meu short.
“Cara, para com isso, você tá bêbado” eu sentir aquilo duro batendo no meio da minha bunda, e meu pau começou a ficar duro também, só que eu não queria porque o Renan ainda estava em casa.
“O Eric não quer mais saber de mim e por isso a gente nem transa mais, mas eu sei que você gosta disso também, é um putinho que ama levar rola no cu, não é Pedro?” ele me fez deitar na cama de costas e ficou por cima de mim.
“Eu não quero fazer isso agora. Sai de cima, Miguel” eu falei e ele desceu meu short, sentir suas mãos me apertando forte com sua rola esfregando no meio, quando ele me deu um tapa, eu gritei porque foi muito forte.
“Você gosta né, diz Pedro, vai” ele me bateu mais forte agora.
“Ahh porra! Para com isso cara, já tá doendo!” fui tentar me virar, mas ele não saia de cima.
“Eu vou te dar o que você gosta” eu ouvir ele cuspindo e caiu saliva no meio do meu cu.
Seu pau duro estava molhado também e ele nem enfiou os dedos antes, só meteu com tudo no meu cu, e eu sentir me abrindo bem rápido, e ardeu porque ele atolou sua rola com tudo no fundo.
“Aahh! Isso doeu” eu fiquei pressionado contra o colchão porque ele deitou em cima de mim e ficou metendo sua rola.
Como ele estava perto, dava pra sentir cheiro muito forte de cerveja ainda, e por mais que eu pedisse pra parar ou ao menos ir devagar, ele só metia mais forte e mais agressivo, minha bunda foi atacada várias vezes, e eu só tentei aguentar enquanto ele ia no fundo. Meu pau começou a subir depois que ele parou de meter em mim e ficou com aquilo atolado no fundo do meu cu.
“Eu sentir falta de comer esse cuzinho guloso. O Eric quase nunca deixava eu meter nele, por isso eu procurei algum passivo pra foder por aí, e é tão gostoso aahha!” ele tirou tudo e enfiou até as bolas baterem na minha bunda.
Eu acho que o Miguel falou isso porque estava bêbado, mas ele finalmente assumiu que traiu papai com outro. Eu não estava pensando direito na hora, porque ele voltou a me foder rápido, até parecia que estava com raiva, porque caralho mano, sua virilha batia forte na minha bunda de tão fundo e bruto que ele estava indo.
Eu comecei a gemer baixinho porque mesmo eu não querendo trair papai outra vez, eu sou gay e amo sexo. Tentei me esfregar na cama pra aliviar o tesão do meu pau, mas o Miguel não deixava eu me mover de tão pesado que ele estava em cima de mim.
Ele meteu mais um pouco, até que ouvir meu outro padrasto chegando, eu sabia que não ia dar pra fugir dessa, a porta estava aberta e o Miguel nem ligou quando o Renan apareceu na porta. Eu ainda sentia ele enfiando e abrindo meu rabo enquanto o Renan estava parado lá em pé.
“Eu ia dizer que já tava indo embora, mas fiquei com um puta tesão”
“Aaah... tá ouvindo Pedro? Tem mais uma rola pra você” o Miguel saiu de cima de mim pra me virar na cama, ele até tirou minha camisa e eu fiquei nu na frente do meu padrasto Renan.
Eu estava com o corpo dolorido porque ele estava com todo seu peso em cima de mim antes. O Miguel me fez deitar em cima dele virado pra frente e abriu minhas pernas pro Renan ver o estrago que ele fez no meu rabo, e eu não parava de piscar o cu porque ainda estava com tesão. Mesmo não sendo o papai, ainda era rola de macho e eu só me deixei levar pelo momento.
Meus 2 padrastos decidiram que iam me foder juntos, eu nem conseguir falar nada, me sentir um brinquedo sexual pra dois bêbados abusar de mim. Quando fui ver, o Miguel já tinha enfiado sua pica no meu cu e depois ele abriu mais as minhas pernas.
“Mete junto comigo, o Pedro é viciado em levar no cu, ele aguenta” o Miguel falou e eu sentir sua rola pulsando dentro de mim.
Eu fechei os olhos e cerrei os dentes quando o Renan forçou sua pica dentro de mim, aquilo parecia que estava me rasgando em dois, foi demais pra mim. Eu nunca tinha feito isso antes e doeu no começo, meu cu sendo alargado por 2 machos bêbados que só queriam saber de me foder e esvaziar suas bolas cheias de leite. Mas ainda foi gostoso, se eu ia ser abusado assim, ia aproveitar, até mesmo quando o Renan enfiou tudo dentro e ficou aquelas duas picas pulsando quentes no fundo do meu rabo.
“Aahh... parece que ele tá espremendo meu pau...” o Renan começou a meter em mim, cada movimento eu sentia meu cu ardendo e abrindo mais.
“Aahh! Ahh! Aahh...” eu comecei a gemer de acordo que eles iam entrando e tirando.
Meu padrasto Miguel embaixo de mim e meu padrasto Renan por cima, os dois metendo e esfregando seus caralhos no meu rabo já aberto, deveria tá largo o suficiente pra entrar um braço. Eu acabei abraçando o Renan com força pra suportar aquilo tudo, porque puta que pariu, negócio duro do caralho ser fodido por dois machos ao mesmo tempo.
Eu não queria fazer aquilo, não sem papai, só que o tesão tava tanto que não deu pra fugir deles e porque não dava, eu estava praticamente preso com dois caralhos grossos na minha bunda. Eu sentia que o Renan estava indo mais rápido e tudo o que fiz foi abrir mais as minhas pernas pra ele meter mais forte, minha rola estava dura pra porra também.
“Aaahh seu pau tá roçando no meu! Isso é tão gostoso...” o Miguel gemia, mas não tanto quanto eu, eu já tava quase gritando lá no quarto.
“Aaaahh! Devagar! Por favor... aaahhh!” eu agarrei o Renan tão forte que era possível que sua camisa rasgasse.
“Isso tá muito bom! Aah sim, isso! Abre mais esse cuzão Pedro!” o Renan ia com tudo agora, já o Miguel tirava metade da sua rola e enfiava de novo, e de novo, me arrombando como se fosse só um pedaço de carne pra ser fodido.
No começo doeu mesmo, mas agora, eu estava delirando com a pica tão dura que eu podia gozar só com a pressão do corpo do Renan em mim. Mas eu não queria gozar antes deles, porque eu sabia que não iam parar até seus paus soltarem leite, então eu tentei segurar o máximo que podia porque depois que eu gozo meu corpo sempre fica fraco e sensível, assim como o meu interior. E quando o Renan disse que ia gozar, eu fiquei mais aliviado porque ao menos ia ter menos um dentro de mim.
“Oohh sim! Eu tô quase... lá!” o Renan começou a gozar dentro de mim com sua gala de macho, mas ele continuou metendo na mesma velocidade enquanto soltava seu leite.
“Isso é tão quente, cara! Aahh eu amo isso!” o Miguel parou de meter e ficou sentindo a porra do Renan melando o meu cu e o pau dele junto, e realmente, aquilo foi muito quente.
“Eu... não aguento... mais!” eu cerrei os dentes e comecei a soltar leite da ponta do meu pau, meu corpo todo tremeu e eu fiquei muito fraco, saiu tanta porra que me melou todo.
O Renan acabou saindo de dentro de mim e o Miguel me virou de costas na cama, com a bunda empinada pra ele ver o estrago que fizeram em mim.
“Ele tá todo arrombado, e cheio de porra...” disse o Miguel enquanto rodava um dedo em mim.
“Você ainda tá de pau duro, mas eu não posso ficar mais, minha esposa já mandou um monte de mensagens” eu vi o Renan subindo a calça e fechar o zíper, até que ele saiu e eu nem pude dar tchau, estava tão cansado que só queria deitar.
“Ainda tem mais garoto, minhas bolas tão cheias ainda, mas antes, bora limpar esse seu cuzinho cremoso”
O Miguel nem me ouviu quando eu disse que não queria mais, quando eu sentir sua língua entrando na minha bunda, eu abracei o travesseiro e esperei ele terminar de chupar meu cu, aquilo foi tenso, mas não podia ser pior que algo grande dentro. Eu ainda tão cansado e fraco, fiquei pensando no papai o tempo todo, eu queria ter gozado com ele e apenas ele.
E pela primeira vez, eu me arrependi de ter transado com alguém, eu fiquei pensando se num tivesse sido melhor dar um chute no saco do Miguel e ter saído do quarto no início, mas eu estava tão cheio de tesão que não pensei direito. E o Miguel podia está bêbado, mas quando ele parou de chupar minha bunda, ele voltou a meter seu pau em mim e aquilo deixou meu cu sensível, eu pedi pra ir mais devagar, mas ele falou que estava quase gozando, e só meteu e meteu. Eu fechei os olhos e continuei abraçado ao travesseiro, eu só queria que ele gozasse pra mim sair dali, meu cu ardia tanto já e estava melado de gozo também.
Foi aí que eu ouvir um som de carro entrando na garagem.
“Porra, deve ser o Eric!” o Miguel falou e eu achei que ele ia parar, mas só aumentou a velocidade e disse que precisava gozar mais que tudo.
Eu não queria que papai me visse ali com outro homem, eu não estava nem aí se ele e o Miguel iam terminar depois disso, eu só não queria ser um merdinha por ter traído ele assim. Comecei a choramingar porque ele ainda metia tão forte e eu continuava tão sensível lá atrás.
Eu ouvir a voz do papai chamando por mim, e a cada metida do Miguel, meu pai estava mais perto de nos ver.
“Aaahh!” o Miguel gemeu e eu sentir seu sêmen vindo no fundo de mim.
“Pedro?” eu virei o rosto e papai estava na porta olhando pra gente.
“Pai...” eu não queria que ele achasse que eu fiz por querer, eu nem estava de pau duro no momento, mas ainda sentia os jatos de sêmen do Miguel vindo no fundo.
Eu nem vi direito como aconteceu, só sei que o papai chegou rápido e deu um soco no Miguel, e ele saiu de dentro de mim. Ouvir papai xingando ele e depois outro som de soco, eu me virei e o Miguel estava caído no chão com a mão no rosto por causa do soco.
Papai parecia com tanta raiva, falando um monte de coisa pesada pro Miguel. O Miguel tentou falar, mas papai levantou a voz e quase o empurrou contra a parede.
Eu fiquei sentado na cama e quando tentei me levantar, papai veio até mim e me abraçou. Ele não falou nada, estava com o rosto escondido no meu ombro, mas seu aperto significava que ele não tinha raiva de mim. Ele então perguntou se eu estava bem, e eu disse que sim pra ele não se alterar mais.
O Miguel foi se desculpar, mas papai mandou ele ir embora de casa.
“Eric, bora conversar. Eu estava um pouco bêbado e acabou acontecendo, eu não tive culpa...”
“Já falei pra você cair fora! A casa é minha, e eu não quero você aqui! E nem pense em voltar de novo, senão acabo com sua cara!”
O Miguel tentou falar que ainda tinha as roupas dele no armário e coisas do tipo, mas papai falou que ele mandasse outra pessoa vim buscar outro dia, porque naquela noite, tudo tinha acabado entre eles.
Foi então que o Miguel saiu, e só ficou papai e eu no quarto.
“Ele te machucou? Quando eu cheguei parecia que você não estava gostando, então me diz Pedro, ele te machucou?”
“Não muito... Eu só...”
“Aquele merda, já era pra eu ter terminado com ele há 3 dias. Não acredito que deixei isso acontecer” ele sentou na cama e eu me aproximei dele.
“Não foi sua culpa. É verdade que doeu um pouco, mas eu tô bem, é sério”
Eu lembrei de quando o Miguel acabou falando que traiu o papai de verdade, mas eu preferi não falar naquele momento, ele estava alterado ainda e eu só fiquei lá com ele, segurando sua mão.
“Você quer tomar um banho? Eu comprei pizza no caminho pra cá, a gente pode comer juntos e tentar esquecer essa merda toda”
“Se você for comigo”
A gente se encarou e ele me beijou com muita vontade, até que se levantou e começou a tirar sua roupa. Como eu já estava nu, a gente foi pro banheiro e tomamos banho. Não rolou sexo no banho, mas papai ficou o tempo todo cuidando de mim, eu só estava com as pernas um pouco bambas ainda, mas só isso.
Saímos do banheiro, nos vestimos e fomos jantar na sala mesmo, já era tarde da noite e ele estava mais relaxado comigo, na sala comemos a pizza que ele comprou e assistimos um filme juntos. Eu não sabia se devia falar sobre o dia de hoje, porque eu não queria fazer papai lembrar do Miguel, mas eu acabei falando umas coisas e conversamos um pouco.
“E sabe aquela hora que você me abraçou na cozinha e o Leo apareceu? Depois ele começou a dar em cima de mim, mas eu não quis e então ele levou o Levi pra pagar boquete nele no banheiro” eu estava deitado no corpo do papai e ele começou a rir.
“Eu também era assim na sua idade, vivia transando com um monte de gente, até que conheci sua mãe e tivemos você” ele me beijou e ficamos um tempo em silêncio se encarando.
“Você quer ir pro quarto?”
“Já tá com sono? O filme nem acabou, Pedro”
“Eu sei, é que eu queria ficar com você na cama”
“Já quer fazer sexo?”
“Não é isso pai, agora que não tem ninguém entre a gente, eu posso transar com você outros dias. Eu só tava querendo ficar deitado com você na cama”
“Você já tá deitado em mim aqui, mas acho que nós podemos ir. Também esse filme nem é tão bom” papai desligou a TV e me mandou segurar forte nele.
Eu era mais baixo que ele e ele bem mais forte, só que mesmo assim foi divertido ele me levando pro quarto. Eu achei que papai tinha errado o quarto quando entrou no meu, mas ele me deitou na cama e ficamos só de cueca. Ele subiu o lençol e ficamos por baixo das cobertas, e eu por cima do seu peito.
“Ei pai, eu quero saber se vai ser só eu e você a partir de agora”
“Vai sim, só eu e você, Pedro” ele me abraçou forte e eu também nele.
Passamos um tempo ali no escuro, enquanto papai me dava carinho e eu alisava seu peito, dava pra sentir seu coração batendo assim. Depois ele me chamou e eu levantei o rosto, ele acabou me beijando devagar e eu retribuir. Sua boca se movia junto da minha e eu curvei um pouco o rosto pra ter papai mais fundo. E lá estava nós, num relacionamento de incesto e amor que eu não queria que acabasse nunca, porque se depender de mim eu nunca iria trair o papai novamente, e como eu sei que ele também não, eu imaginei nós juntos todos os dias de agora em diante. Nós nos beijamos por um certo tempo, até pararmos e eu o encarar, mesmo no escuro dava pra ver seu rosto e ele alisou o meu.
“Tá pensando em que, filho?”
“Agora que é só você e eu, eu queria te ajudar a sustentar a casa. Você podia me empregar na empresa”
“Mas eu ganho suficiente pra sustentar nós dois. Eu pensei em você começar aquela faculdade que você falou um tempo atrás”
“E depois eu posso arrumar um emprego e ser o homem da casa também”
“Pode ser, mas por enquanto você faz o que eu mando, e eu quero que você volte pros estudos"
Ele me virou na cama, beijou meu pescoço e eu comecei a rir com ele me tocando na barriga. Não demorou muito pra eu sentir ele me beijando de novo, ele levantou os lençóis por cima da cabeça e me agarrou enquanto seus lábios iam nos meus.
“Mmhm... Pai, ei pai...”
“Sim?” ele afastou seus lábios, mas ainda dava pra sentir sua respiração de tão perto que ele ainda estava.
“Você quer fazer amor antes da gente dormir?”
“Quero sim filho, você me deixa cheio de tesão” ele falou, e depois eu sentir seu pênis rígido entre minhas pernas.
“Mas bora devagar, eu quero passar mais tempo com você dentro de mim” eu já estava abrindo minhas pernas embaixo dele e papai tirou sua cueca e tirou a minha em seguida.
Nós ficamos nus, ele lubrificou seu pênis e começou a entrar em mim devagar. Na primeira estocada, ele perguntou se estava doendo e eu disse que não. Foi tudo tão quente e lento, ele sempre foi tão bruto no sexo também, e agora estava indo devagar e perguntando por mim, eu só abria mais as minhas pernas e sentia ele dentro de mim, como se a gente fosse um só, porque estávamos tão perto que cada parte do seu corpo tocava o meu. Eu gemia baixinho pra toda vez que ele chegava no fundo, foi tão bom que comecei a me masturbar no mesmo ritmo lento que ele metia seu pênis em mim. Papai ofegava pesado, até que eu segurei seu rosto e trouxe pra perto do meu.
“Aah... eu te amo, pai...”
“Eu sei, eu sei... aahh estou quase gozando, filho”
Após umas estocadas fundas e lentas, eu também acabei ejaculando junto com ele, e gememos cansados, até que ele desabou por cima de mim, mas sem pesar seu corpo demais. Papai ainda cansado, me beijou lento e depois disse:
“Eu também te amo Pedro, te amo muito”
Após isso, eu soube que ele era meu e eu dele. Em seguida o sono veio e no dia seguinte eu decidir que iria morar com papai de vez, já que antes eu ficava indo da casa da mamãe pra dele. Hoje seria só nós dois e eu não podia estar mais feliz em arrumar um namorado, que também é meu próprio pai.
Nota: Sobre a história, eu quero dizer que desde a parte 1 eu achei que fossem gostar mais sobre as partes de sexo selvagem, por isso não escrevi muito sobre sentimentos antes, e esse final eu terminei com romance pra tentar diferenciar. Se caso eu escreva continuação posteriormente, vai ter mais personagens e drama, mas por enquanto é o fim. Obrigado aos que gostaram e até a próxima.
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