A caçula do quarteirão

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 5053 palavras
Data: 13/10/2021 20:56:39

- “Oi, Marcos… tudo bem?”

- “Tudo joia… e você?”, respondi, deixando ela entrar em casa.

- “Tudo bem, também. Você tem certeza mesmo de que eu não vou te atrapalhar?”, ela perguntou.

- “Vai sim, para cacete... Mas, fazer o quê, né?”, eu pensei, mas olhando para o tesão parado à minha frente, não falei, claro. – “Imagine, nada a ver... Vamos lá para o computador... Pode subir.”, respondi, de maneira cordial.

Andreia era uma moreninha que eu conhecia desde criança e para quem jamais havia dado a menor bola, até que após os 18 anos a menina virara simplesmente um tesão de mulher. Como a mais nova de todas as garotas do pedaço, ela havia crescido vendo as vizinhas, primas e até a sua irmã ficarem maduras e começarem as suas aventuras com namorados e paqueras, enquanto ainda era uma adolescente. Assim, após tornar-se maior de idade, parecia querer recuperar o terreno perdido para as amigas, e se vestia para matar.

Morena de pele clara (embora me chamasse a atenção o tom de muito bronzeado que ela ostentava agora, passado o Carnaval), silhueta muito marcada pelos seios empinados e coxas roliças, deliciosamente à mostra pelo minúsculo shorts de jeans que ela usava, barriguinha muito lisa também à mostra por baixo da blusinha curta que ela vestia e que se descolava do seu corpo, moldada pelos seios, ela já me provocou um arrepio ao passar por mim, sorridente e agradecida.

- “Minha mãe está pegando no meu pé para eu fazer essa inscrição, e o computador de casa está com problema... Você vai salvar minha pele, nem sei como te agradecer.”

- “Eu sei...”, pensei, e de novo não falei.

A morena passou por mim e começou a subir a escada na minha frente, parecendo não estar nem um pouco preocupada com o meu olhar de lobo faminto. E, de fato, tinha muito para eu olhar... A Andreia vestia um shortinho de jeans que eu julgava ser uns dois números menor do que ela. Na verdade, parecia tatuado no corpo dela, de tão justo. A bunda dela, perfeita, tentadora, empinada, estava totalmente envelopada pelo tecido azul claro, e já estava me provocando calafrios.

A sua blusa, cortada na altura do umbigo (que aliás ostentava um delicado piercing brilhante decorando a pele bronzeada da menina), com uma gola muito aberta mostrava seu ombro nu quando ela se mexia, e meu olhar indiscreto reparou que ela não usava sutiã. Meu pau disparou dentro da calça. O quê, afinal, uma gatinha como ela queria ao pedir para usar o meu micro, vestida daquele jeito? Bem, subindo atrás dela na escada com o olhar travado no seu bumbum delicioso gingando lentamente três degraus acima de mim, meu cérebro pensava várias coisas.

Entramos no meu quarto, já apertado só para mim. Ao lado da minha cama havia uma escrivaninha apinhada de bagunças e, no meio de tudo, meu computador. Carreguei o site que ela falou, e deixei ela sentar na cadeira para preencher o tal formulário, enquanto falávamos sobre amenidades. Sentei na minha cama com as pernas cruzadas, olhando para a pele bronzeada da moreninha, sua cinturinha fina, a deliciosa curva da sua bunda e as coxas tentadoras, enquanto ela apanhava do teclado.

Ela olhava de tempos em tempos para mim, sorrindo meio sem-graça por conta da dificuldade dela, enquanto eu seguia torcendo para ela demorar bastante para fazer aquela tarefa, assim em podia passar mais tempo olhando para as coxas dela. As vezes blusa escorregava mais para o lado que eu estava, e o seu ombro nu fazia minha imaginação voar sonhando com um vislumbre do seu seio nu.

- “Ai, meu Deus... Não vai isso aqui. Me ajuda, Marcos?”, ela pediu.

Levantei-me da cama e me posicionei de pé atrás dela, orientando-a. Enquanto ela clicava na opção que eu indiquei, meu olhar desceu diretamente pela generosa abertura da sua enorme gola, vislumbrando o início do seu seio. Mais 15 segundos e o movimento do corpo dela levou a blusa para frente, me permitindo ver seu seio inteiro, até o mamilo. Meu pau seu um pinote dentro da calça. Não sei se ela percebeu ou não, mas na sequência ela pediu para eu sentar ao lado dela na cadeira.

Dividimos a cadeira lado-a-lado, e senti na minha perna o contato da coxa dela. Ela sorriu novamente, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e seguiu tentando terminar de preencher o formulário na tela. Fiquei reparando nos detalhes do corpo dela, cada vez mais excitado com a proximidade dela, mas sem saber como dar o passo seguinte sem dar uma bola fora.

Ela realmente era muito ruim com o teclado, e comecei a tentar ajuda-la, mas os dois lado a lado não me permitia teclar direito. Ela percebeu e resolveu a questão... Levantando-se, ela se posicionou na minha frente, entre mim e a escrivaninha. Automaticamente travei o olhar na bunda dela, a um palmo do meu rosto.

- “Vai... se mexe aí”, ela falou, sem que eu entendesse se deveria atacar aquela preciosidade, assim, ‘à frio’.

- “Hã???”, respondi, de um modo meio bobo, começando a levar minhas mãos para as suas coxas.

- “Empurra a cadeira para trás, para eu caber aqui... Vai, para de olhar para a minha bunda...”, falou, rindo, e me fazendo perder a cor do rosto.

Parei com a mão a meio caminho da sua coxa e empurrei a cadeira para trás. Afastei minhas pernas bem a tempo dela se sentar, como conseguiu, à minha frente. A encoxada nela foi absolutamente inevitável, e ela seguiu digitando assim, sentada na beirada da cadeira, entre as minhas pernas, comigo encoxando o shortinho agarrado.

- “Nossa...”, falei, junto ao seu ouvido, - “Que perfume gostoso!”, disse, aproximando meus lábios da junção entre seu pescoço e seu ombro nu.

- “Hmmmm... Assim em não consigo acabar isso aqui.”

- “Depois eu faço para você.”, falei, subindo a boca pelo seu pescoço.

- “Ahhhhh... está me deixando arrepiada!”, ela falou, apoiando as mãos sobre minhas pernas.

Subi minhas mãos pelos seus braços, sentindo os pelinhos eriçados, até chegar onde seus braços grudavam em seus seios. Deslizei os dedos por eles, em direção aos mamilos e constatei mesmo por cima do tecido da sua blusa. Seus biquinhos cutucavam o tecido, arrepiados.

- “Hummmm... O quê você está fazendo, Marcos?”, ela perguntou, provocativa.

- “Só conferindo se você está mesma toda arrepiada...”, falei, deslizando a mão agora pela pele da sua coxa, e fazendo meu pau endurecer dentro da calça.

- “Estou sim...”, falou, reagindo a minha mordiscada no seu pescoço. – “Todinha...”, provocou.

- “É mesmo?”, murmurei junto à sua orelha, beijando seu lóbulo. – “Até aqui?”, falei, deslizando a mão para o meio das suas pernas, e tocando sua boceta por cima do shorts.

- “Uffffssss...”, ela gemeu, instintivamente empurrando a bunda para trás e de encontro ao meu pau duro.

- “Hmmmmm, que gostosa.”, falei, subindo a mão esquerda por dentro da sua blusa solta, e sentindo seu seio gostoso e quente na palma da minha mão.

Ela inclinou o rosto para trás, buscando a minha boca. Nossas línguas se encontraram, acendendo ainda mais nosso desejo, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Ela levou a sua para trás, apalpando meu pau. Na sequência se levantou à minha frente, e eu me levantei atrás dela, encoxando-a novamente. Uma mão a puxava pela cintura, enquanto a outra apalpava seu seio e minha boca seguia atacando seu pescoço.

- “Que bundinha deliciosa você tem.”, falei, sentindo a firmeza do seu bumbum apertado dentro do shorts.

- “Hmmmmm... Você gostou?”, ela perguntou, empurrando levemente a bunda contra meu corpo.

- “Adorei...”, respondi, movendo uma mão para apalpar sua nádega, antes de gentilmente empurrá-la para a minha cama, fazendo-a se deitar.

Ficamos nos beijando um tempo. Enquanto eu sentia sua linguinha safada se enroscando na minha, nossas mãos percorriam ao mesmo tempo os nossos corpos. Levantei sua blusa expondo os dois montes tentadores com seus biquinhos eriçados. Alisei-os, sentindo sua textura e excitando-a ainda mais, enquanto minha mão direita abria o botão e o zíper do seu shorts. Levei minha boca aos seus seios, enquanto meus dedos se intrometiam por dentro da sua calcinha, tocando sua bocetinha já molhada.

Ela gemia ao meu lado, gingando levemente sua cintura no ritmo dos meus dedos, enquanto eu mordiscava seus mamilos e deslizava a língua pelo contorno dos seus seios. – “Hmmmmm, que gostoso...”, ela sussurrou, me incentivando a continuar, ao mesmo tempo que abria minha calça, buscando meu pau. Logo estávamos ambos com a mão no objeto de desejo um do outro. Meu cacete duro vibrava na mãozinha pequena dela.

Interrompemos nossa masturbação mútua nos despimos da cintura para baixo. Ficamos os dois vestindo apenas nossas camisetas. A dela estava levantada ate o pescoço, expondo seus seios gostosos, assim como seu corpo e pernas. Olhei detidamente para sua xoxota, totalmente depilada, e levei minha boca para ela. Eu sentia a expectativa dela no ar, e assim que toquei seus lábios ela gemeu alto, descolando a cintura do colchão, empurrando a boceta contra minha boca.

Deslizei lentamente a língua por ela, sorvendo seu sabor e sentindo seu perfume sensual. Ela meneava a cintura no ritmo da minha língua. Fiquei vários minutos brincando com a língua na xoxota dela, até concentrar minha atenção no seu grelinho. Os gemidos dela logo ficaram mais agudos e os seus movimentos mais rápidos.

Passei os braços por baixo das suas coxas, segurando seu corpo junto da minha boca, e acelerei os movimentos circulares no seu clitóris. Foram cerca de cinco minutos desfrutando daquela joia rara, devidamente marcados pelos gemidos crescentes dela.

- “Ahhhhhhh, que gostosoooo... Hmmmm, vai... Assim, aí mesmo, vai... mais... hmmmmm, não para, não para... Ahhhhhhhhhhhhh...”, gemeu ela, sem parar de mexer a cintura e gozando gostoso na minha boca.

Eu me deitei ao lado dela, curtindo a visão do seu corpo delicioso, e alisando a coxa dela. Após uns minutos senti a mão dela alisando meu cacete. Ela logo começou a me masturbar, me deixando cada vez mais duro.

- “Nossa... que tesão.”, ela falou, me beijando e sem parar de mexer no meu pau duro. – “Meu namorado nunca tem paciência para me fazer gozar assim...”

- “Então ele é um idiota...”, falei, levando a mão para a sua bocetinha molhada.

Ela gemeu novamente ao meu toque, e apertou meu pau com força.

- “O quê mais você faz com o seu namorado na cama, tesudinha?”, perguntei, alisando o seio dela novamente.

- “Vem cá que eu vou te mostrar...”, ela respondeu, depois de ficar me olhando por uns instantes, e me fazendo ajoelhar na cama ao seu lado.

Segurando meu pau duro apontado em sua direção, ela me puxou para a sua boca. Vi ela abrir os lábios e abocanhar a cabeça do meu pau. O calor da sua boca envolveu meu cacete duro, me arrepiando. Segurei sua cabeça e meti meu pau dentro da sua boquinha, me segurando para não me empolgar demais, o quê era bem difícil. Fiquei um tempo penetrando sua boca, com ela segurando a base do meu pau enquanto brincava com a língua pela cabeça dele. Sua boquinha se abria deliciosamente para engoli-lo, e eu estava começando a me animar um pouco demais com o boquete. Acho que ela percebeu que aquilo rumava para um fim inevitável.

- “AI, que cacete gostoso...”, falou, interrompendo o boquete. – “Eu quero sentar em cima dele.”

- “Hmmm... não vejo a hora.”, respondi, me deitando na cama enquanto ela se ajeitava sobre mim.

Passando uma perna de cada lado do meu corpo, ela se ajeitou sobre a cabeça do meu pau, que segurava apontado para cima. Veio descendo sobre ele, parando antes que eu a penetrasse. Ficou pincelando a cabeça contra a sua boceta, gingando a cintura, sem me deixar penetrá-la.

- “Calma... assiiimmm... Devagar, é muito grosso...”, ela falava, olhos cerrados, entregue a sua tarefa de agasalhar meu pau.

Aos poucos foi forçando a boceta contra a cabeça do meu pau, um pouco mais forte a cada vez, até que meu pau deslizou para dentro dela. Ela parou um pouco, gingando lentamente a cintura, se acostumando ao invasor, mas logo começou a se mexer com mais intensidade sobre mim. Senti enfim meu pau deslizando gostoso dentro da sua boceta, enquanto ela se mexia. Aproveitei para deslizar as mãos pelo corpo dela, costas e, enfim, sua bunda gostosa. Mal acreditava que estava alisando aquela bundinha gostosa que eu via desfilar pela calçada, sempre a bordo de roupas apertadíssimas.

- “Hmmm, tesão... Que delícia que você é.”, falei, puxando-a pelas nádegas para mim, enquanto ela se mexia em cima de mim.

- “Uuhhhh, que gostoso... assim, mete, mete mais... Me fode gostoso.”, ela respondeu, se mexendo cada vez mais rapidamente sobre mim.

Nossos corpos se chocavam com intensidade, e eu deixava ela conduzir a trepada como queria, por cima. Bem a vontade sobre mim, ela se levantou sobre meu corpo e apoiou as mãos sobre meu peito, acelerando por dois minutos o ritmo de sobe-e-desce sobre meu cacete, me excitando. Ela também parecia bastante excitada, com os olhos fechados e gemendo alto, enquanto levantava a perna esquerda, apoiando o pé no colchão e aumentando o ângulo de penetração, me fazendo tocar o fundo da sua xoxota.

- “Ahhhhhh, caralho... Puta-que-pariu, que tesão... Hmmm, que pau gostoso que você tem... Aiiiiii, vem... Me fode... Fode... Ai, eu vou gozar, caralho...”, falava a ninfeta, me admirando com tanto palavrão saindo da boca da menina com jeito juvenil.

- “Vai, gostosa... vem no meu pau, tesão... vai, goza para mim...”, falei, sentindo meu cacete cada vez mais duro sendo engolido pela boceta dela.

Olhei para o corpo esguio da morena subindo e descendo sobre meu pau cravado em sua xoxota, admirado com a beleza da sua pele clarinha, firme, moldada por curvas deliciosas. Virei ela, passando-a para baixo de mim, esperando com a interrupção prolongar mais a transa. Ela abriu as pernas, e eu olhei para a sua xoxota lisinha, tentadora. Toquei-a com a ponta dos dedos enquanto me inclinava para beijar a sua boca, e senti o quanto ela estava molhada. Após tocar a minha língua com a sua, ela pediu:

- “Vem... Me come de novo! Eu estou quase gozando outra vez...”, disse, afastando as coxas ao máximo e esperando a visita do meu pau novamente.

Deixei a sua boca e, antes de votar a fodê-la, passei minha boca novamente pela extensão da sua boceta, arrancando um gemido agudo dela. Ela pedia para eu entrar nela, mas eu segui brincando com a ponta da minha língua, agora rodeando o seu clitóris. Arrepiada, ela me puxou para cima dela, aflita para trepar. Apontei meu cacete para a entrada da sua xoxota e, contendo minha vontade de penetrá-la de uma vez, deixei que ela fosse ditando o ritmo da transa.

Meu cacete estava totalmente envolto pelo calor da sua xoxota, e ela gemia compassadamente, enquanto eu entrava e saia da sua bocetinha apertada, cada vez mais rápido. Coloquei as pernas dela sobre os meus ombros, metendo profundamente e sentindo meu corpo bater contra suas coxas gostosas. Ele gemia alto, de maneira entrecortada, pedindo para eu não parar e meter cada vez mais. Ficamos assim alguns minutos, ela arranhando as minhas costas e eu apalpando as suas nádegas, levantadas do colchão pela posição do corpo dela. Finalmente, ela gozou, longamente.

- “Vai... vai... ahhhh, mete mais, mete gostoso... Assiiiiiiiiimmmm, ai, ai, ai, ai, vai... ahhhhhh, shhhhhhhh... Caralhooo, meu... Ahhhh, tesão, mexe... mexe assim... Hmmmmmm”

- “Ufffffssss... Ahhhh, vou gozar...”, anunciei, desnecessariamente.

Tirando o pau de dentro da bocetinha apertada dela bem a tempo, jorrei jatos de porra contra a barriga dela, me fazendo tremer. O sêmen jogado sobre a pele quente dela marcava sua barriga e a base dos seus seios, enquanto meu pau ainda tinha espasmos de tesão, sem dar mostras de querer abaixar.

A exemplo da primeira vez, me deitei novamente ao lado dela, dessa vez brincando com a ponta do dedo, espalhando minha porra ao redor do umbigo dela, enquanto a beijava novamente.

- “Você é um tesão...”, falei, voltando a alisar sua xoxota quente.

- “E você me deu um banho!”, ela respondeu, levantando-se e, após tirar a camisa para não molhá-la, indo até o banheiro no meio do corredor.

Assim que ela começou a andar travei o olhar na sua bunda. Mal acreditei em mim mesmo, que não havia pego ela de quatro para desfrutar daquela maravilha. Ela olhou para a porta do quarto e para mim na cama, secando descaradamente seu corpo nu, e sorriu de um jeito malicioso antes de entrar no banheiro. Em poucos minutos ela voltou, vestindo somente a calcinha branca.

- “Nossa... que bumbum lindo!”, falei, assim que ela chegou perto da cama, subindo a minha mão pela sua coxa e alisando a polpa da sua bunda.

- “Hmmmm... você gostou dele, é?”

- “É muito mais bonito do que eu sempre imaginei...”, falei, provocando-a e esperando ela me dar uma bronca por admitir que ficava secando seu traseiro. Mas ela me surpreendeu...

- “Vocês são todos iguais, né...”, perguntou, de modo retórico. – “Meus namorados não dão sossego pro meu bumbum.”

Minha surpresa foi total, quase me colocando em estado de alerta precoce, mesmo que imediatamente após a gozada gostosa de minutos atrás. Os pensamentos e a imagem dela, muito melhor do que eu poderia sonhar, povoavam rapidamente minha mente. A curiosidade movimentou rapidamente minha boca:

- “Sério?”, perguntei, de modo meio bobo. – “Como eles fazem isso?”, quis saber.

- “Ahhhh, você sabe... Todos eles me pedem para fazer sexo anal, né.”, ela disse, quase congelando meu peito. – “Eu até estranhei você não pedir...”, falou, enquanto vestia a camiseta e procurava o shorts no chão, me fazendo respirar de modo ofegante, olhando para aquele traseiro delicioso, a meio metro de mim.

- “Bom... Nada que não possamos corrigir na próxima vez...”, falei de modo esperançoso. Deslizando a mão para cima pela sua coxa e chegando à curva das suas nádegas.

- “Não senhor, né Marcos...”, ela respondeu, me fazendo pensar que iria falar sobre intimidade, prêmio, merecimento, ou qualquer dessas bobagens que as mulheres inventam para regular o quê queremos muito. – “Nós dois temos namorado e namorada... Não podemos ficar aprontando assim.”, disse, me fazendo atentar para um detalhe de menor importância. Pelo menos para mim, ali, naquele momento, alisando a bunda dela.

- “Você só pode estar brindando.”, deixei escapar, verdadeiramente indignado com aquela conclusão dela, agora que eu estava absolutamente tarado pela bunda dela.

- “Estou falando muito sério...”, ela disse, ainda segurando o shorts de jeans na mão, mas se inclinando para beijar meus lábios. – “Mas saiba que foi uma delícia... Você é ótimo.”

- “Foda-se!”, pensei, quieto. O quê eu quero agora, e muito, e comer esse cuzinho. E não ia deixar essa chance escapar duas vezes no mesmo dia. Levantei-me da cama e me encostei atrás dela, justamente quando ela levantava uma perna para vestir o shorts. Apoiei a perna direita dela, levantada, na cadeira em frente à escrivaninha onde estivéramos sentados, enquanto encoxava sua bunda, e falei junto ao seu ouvido.

- “Bem... se não vamos ter a chance de fazer isso em outro dia, então o jeito é fazermos hoje mesmo...”, disse, mordiscando o lóbulo da sua orelha enquanto alisava sua bunda e, safadamente, deslizava uma mão por dentro da sua calcinha e a puxava para baixo, me permitindo sentir o contato com suas nádegas.

- “Aiiii, eu não acredito nisso...”, ela falou, sem esboçar de fato uma reação negativa. – “Justo você, que eu já achava que não seria mais um tarado pela minha bundinha?”, falou, me excitando ainda mais.

- “Acredite, delícia...”, falei, esfregando meu pau, já duro novamente perante a perspectiva, contra sua bunda. – “Não vejo a hora de comer esse bumbum gostoso.”, completei, usando a denominação dela própria.

- “Mas a hora...”, ela respondeu, aflita, se virando de frente para mim, braços ao redor do meu pescoço, me beijando.

- “Relaxe... estamos tranquilos.”, menti, sabendo que em pouco tempo chegaria gente em casa, mas disposto a não deixar aquela oportunidade passar, por nada desse mundo.

- “E você já está durinho de novo...”, ela falou, sentindo meu cacete cutucar sua xoxota. – “Você não presta, mesmo...”

- “Claro que não...”, respondi, puxando-a de volta para a cama enquanto lutava para arrancar novamente a sua calcinha, presa nas suas coxas.

Logo eu me deitei e a puxei sobre mim, invertida, partindo para meia-nove. Não havia tempo a perder, mas eu sabia que precisava desesperadamente coloca-la no jogo novamente, sem dar chance de ela refugar. A menina, entretanto, não era de fugir de uma putaria, e logo abocanhou meu pau, subindo e descendo a cabeça sobre ele. Sem pudor, ajeitou sua xoxota sobre meu rosto, uma perna de cada lado da minha cabeça, esperando receber a atenção devida. Segurei-a pelas nádegas e estiquei minha língia em encontro ao seu grelinho, interrompendo sua fala:

- “Puta que pariu... a gente não devia estar fazendo iiiiiissssssooooooo... Ahhhhhhh, caralhooooo!”, gemeu, alto, arqueando a cintura, tentando fugir da minha boca. – “Ai, seu malandrinho... assim você me desarma... Ahhhhh, gostooooso.”, gemeu, rebolando a cintura sobre minha boca.

Sem poder responder, apenas deslizei minha língua pela extensão da sua boceta, sorvendo seu néctar, uma vez mais na tarde. Ela gingava a cintura, tirando meu pau da boca e se concentrando na minha chupada. Minhas mãos alisavam a curva gostosa das suas nádegas, enquanto meu olhar atento cravava seu ânus deliciosamente rosado, centímetros acima do meu rosto. Comecei a brincar com o dedo médio em sua boceta, deixando-o bem molhadinho, para em seguida leva-lo até seu botãozinho.

Ela parou de gingar a cintura, sem que eu percebesse se era ansiedade ou temor. Deslizei o dedo molhado por cima do seu cuzinho, provocando-a, sem parar de percorrer sua boceta com a língua. Como ela não refugou, pressionei levemente o dedo contra seu ânus. Ela empurrou a bunda para trás, mostrando estar acostumada a ataques pela retaguarda. Cada vez mais excitado, em pouco tempo metade do meu dedo brincava por ali, relaxando-a. O ataque deu certo, e a excitação dela logo se fez presente:

- “Caralho, meu... você me deixou com tesão de novo...”, falou, saindo de cima da minha boca e, ainda de costas para mim, ajeitando sua boceta sobre meu pau, que ela mantinha apontado para cima.

Vi a ninfeta deslizar seu corpo para baixo, sua boceta engolindo rapidamente meu cacete, enquanto eu olhava sua bunda deliciosa subir e descer sobre mim. Ficamos vários minutos assim, cada um curtindo a sua sensação, sentindo o tesão crescer. Ela se inclinou para frente, em direção aos meus pés, oferecendo uma visão mais do que privilegiada do seu rabo. Deslizei o polegar para o vão entre as suas nádegas, cutucando seu ânus, provocando-a. Ela gemeu, e na sequência virou o corpo, sem tirar meu pau de dentro da sua boceta, ficando de frente para mim.

Após ela me cavalgar mais uns minutos assim, e querendo provoca-la mais, puxei seu corpo em direção à minha cabeça, desencaixando meu pau dela. Ela refugou um pouco, mas quando percebeu o que eu queria, veio. Ajeitei novamente sua boceta sobre minha boca, dessa vez dedicando 100% de atenção ao seu clitóris.

- “Aaaaiiiiiii, tesãooooo... cacete, que boca gostooooosa... Hmmmmm, chupa... chupa... chupa gostosinho assimmmmm...”, ela dizia, enquanto minha língua fustigava seu grelinho, e meu dedo médio se intrometia entre suas nádegas, cutucando seu cuzinho novamente.

Logo ela mexia a cintura sobre minha boca, dando o ritmo da chupada na sua xoxota, enquanto meu dedo médio explorava o caminho que meu pau queria percorrer. Com o passar dos minutos ela foi se excitando cada vez mais rápido, puxando minha cabeça pela nuca contra a sua boceta, quase me sufocando. Aproveitei o tesão dela e, lentamente, fui introduzindo a ponta do meu indicador no seu cuzinho, junto com a metade do meu dedo médio. Ela rebolava fervorosamente agora, excitadíssima.

Saindo de cima da minha boca, esticou seu corpo ao lado do meu e, enquanto alisava meu pau, duríssimo, falou junto ao meu ouvido: - “Vem comer minha bunda, tesão...”.

Ela foi se ajeitando de quatro na cama, com a bunda deliciosa apontada para cima, mas eu a puxei para o lado do meu corpo. Fiz com que ela se deitasse de lado, e por trás dela, direcionei meu para para o meio das suas coxas, apontado para cima. Logo encaixei ele na entrada do seu cuzinho, e gentilmente o empurrei para dentro dela. Já devidamente laceado pelos meus dedos, seu ânus recebeu meu cacete com pouca resistência, mostrando que a menina não havia mentido sobre a preferência dos seus namorados.

Senti a cabeça do meu pau invadir seu cuzinho, lentamente, mas sem recuar. O calor do seu ânus e a excitação da conquista quase puseram tudo a perder rápido demais, mas controlei minha excitação, sentindo ela empurrar a bunda para trás, decidida, engolindo cada vez mais do meu pau.

- “Tesuda... Que delícia de bundinha...”, falei, junto ao ouvido dela, enquanto ela respondia: - “Hmmmmm, que pau gostoso...”

Começamos a bater nossos corpos, sua bunda engolindo cada vez mais alguns centímetros do meu cacete duro, enquanto eu me concentrava em prolongar a deliciosa brincadeira. Segurei seu seio com uma mão, enquanto com a outra puxava sua cintura de encontro ao meu corpo. Meu pau inteiro deslizava agora para dentro do seu túnel quente, enquanto ela seguia gemendo e empurrando a bunda para trás.

- “Ufffsss. Hmmmm... vem, fode... mete... mete mais.... Hmmmm, gostoso....”

- “Ahhhhhh, que bundinha gostosa... Assim... dá esse cuzinho gostoso para mim, dá... vem... tesão...”, eu respondia, sem parar de meter nela.

Querendo curtir o máximo daquele rabo de ouro, parei de meter nela e me coloquei de pé, ao lado da cama. Puxei ela, fazendo ela ficar de joelhos, com a bunda apontada para a lateral da cama, onde eu estava, apontei meu pau para o seu rabo e recomecei a meter nela, lentamente, puxando-a pela cintura de encontro ao meu corpo. Meu cacete voltou a mergulhar no rabo apertado dela, fazendo eu me sentir o mais feliz dos garanhões. Ela gingava a cintura para os lados, lentamente, me provocando. Falava besteiras, dizendo que eu era um sacana, que estava comendo a namorada dos outros. E eu seguia socando o pau dentro da bundinha dela. Ela gemia, xingava, murmurava, e eu bombava o pau dento do cuzinho dela.

Após muitos minutos assim, ela olhou para trás e perguntou: - “Você quer gozar?”, antes de se ajeitar na cama, joelhos afastados, bunda empinada, mãozinha alisando a polpa da bunda e me chamando para trás dela, para a enrabada definitiva. Mas meus planos eram outros.

Para surpresa dela, virei gentilmente ela de barriga para cima, e me ajeitei entre suas pernas, ajoelhado: - “Esse cuzinho de ouro é para ser apreciado...”, decretei, levantando as pernas dela, que não entendeu. Coloquei seus pezinhos contra os meus ombros, e molhando a mão com saliva antes de deslizá-la na cabeça intumescida do meu pau, apontei ele contra o seu cuzinho novamente. Com ela assim, em um frango assado escrachado e escancarado, empurrei o pau contra o seu rabo e voltei a enrabá-la.

Surpresa, ela gemeu alto, excitada com o ataque despudorado ao seu rabo. Fui empurrando o pau para dentro do seu cu, até entrar totalmente nela, antes de me deitar sobre seu corpo e morder seus lábios. Levantando-me novamente, voltei a bombar no seu rabo, pedindo para que ela mexesse na sua boceta:

- “Assim... bate uma siririca para eu ver você gozar de novo, tesão... Mexe, que eu quero ver você gozando com meu pau no seu cuzinho...”

- “Aiiiiii, safadooooo... vai... mete... mete... me enraba, caralho... mete seu pau no meu cu, porra!”, ela gritava, começando a me preocupar com os vizinhos.

Eu sentia meu pau inchado dentro do rabo dela, pronto para derramar meu leite, mas queria gravar na memória a imagem daquela bundinha maravilhosa sendo fodida por mim. Saindo de dentro do rabo dela, e fazendo meu pau apontar diretamente para o teto, pedi para ela mudar de posição:

- “Fica de quatro para mim, tesão...”, falei, alisando meu cacete, duríssimo.

- “Safado... Você gosta assim, né?”, falou, virando de bruços, e então empinando a bunda.

- “Adoro!”, respondi, sem parar de punhetar meu pau, enquanto via ela afastar as coxas e deixar aquele cuzinho rosado delicioso apontado para mim.

Meu pau estava tão duro, tão envergado para o teto, que precisei me levantar na cama e, por cima dela, forçar meu pau para baixo na direção do cuzinho dela. Encostei e empurrei a cabeça para dentro, arrancando um gemido dela e sentindo mais uma vez o calor do seu ânus. Em poucos minutos meu pau inteiro estava socado dentro da bunda da ninfeta, fazendo os dois gemer. Provoquei ela, para se tocar:

- “Mexe na sua bocetinha, gostosa... Se masturba para mim, que eu quero ver você gozar comigo comendo sua bunda...”

- “Ahhhhh, sacana... Hmmmmmmm, tesão.... mete... mete mais... mete gostoso no meu bumbum... vai... fode... Ahhhh, me fode, caralho...”

Fiquei mais vários minutos metendo o cacete naquele rabo gostoso, enquanto ela se masturbava, até que senti que não iria mais aguentar aquela trepada. Em um último esforço, falei para ela:

- “Deixa eu fazer isso para você...”, falei, me deitando sobre suas costas e levando a mão para a sua boceta, encharcada. – “Vem, tesuda... goza para mim... goza comigo fodendo seu cuzinho!”, falei, masturbando-a.

Ela seguiu gemendo mais dois minutos, alto. Muito alto, na verdade. Empurrando a bunda contra meu pau, fazendo-me penetrá-la com cada centímetro do meu pau duro, ela realmente explodiu em mais um orgasmo na tarde, me admirando.

Assim que ela diminuiu o ritmo da rebolada e dos movimentos da bunda contra meu corpo, sem aguentar mais, soquei meu pau até o fundo do seu cuzinho quente e verti meu lente quente para dentro dela, fazendo minhas pernas tremerem de tesão.

- “Ahhhhhhhh, caralhoooo... toma, gostosa.... Uffffffsssssss... Caralho, que tesão.... Toma, todo meu leitinho para você, tesuda.”, falei, virando o pescoço dela e beijando sua boca.

Precisamos de alguns minutos para nos separarmos, tão exaustos estávamos os dois. Aos poucos fomos rolando para o lado, satisfeitos e prostrados. Ela falou primeiro:

- “Caramba, meu... mais um pouco e você faria sua porra sair pela minha boca...”, disse, rindo, divertida com a picardia juvenil.

- “Podemos providenciar isso, também.”, falei, beijando novamente os lábios dela.

Ela ficou olhando para mim, divertida, segurando o riso, antes de dizer:

- “Bom... eu não vou comentar que isso foi outra coisa que eu estranhei você não pedir.”, falou. – “Mas é melhor a gente deixar para uma outra vez, antes que chegue alguém aqui.”

Esse encerramento foi melhor do que eu poderia desejar, afinal de contas.

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