Como tudo começou...parte 4 “surpresas e o reencontrando a família”

Um conto erótico de casada arrependida
Categoria: Heterossexual
Contém 3011 palavras
Data: 02/10/2021 13:02:39

Ola, mais uma vez agradeço pelos comentários, e continuo escrevendo na sequência de fatos que realmente aconteceram comigo, e vou reafirmar, no mundo em que vivemos, onde nós as mulheres se apoderamos profissionalmente, economicamente e socialmente, provamos nossa capacidade e profissionalismo, somos programadas com atributos e responsabilidades, estímulos e respostas, exemplo o instinto materno, toda menina sabe que vai ser mãe e não importa as situações ela vai responder a altura, toda mulher sabe o que fazer em momentos de pressão; somos preparadas para sentir dores, dar conselhos, acalmar ânimos, cuidar de quem está com dificuldade, e também somos fragilizadas a sedução, caso contrário não haveria procriação ou família, pois não necessitamos do gênero masculino, fazemos todas funções sociais e profissionais destes; porem somos programadas a se relacionar. No meu caso nunca consegui criar uma auto defesa da sedução, não sei se foi minha criação, ou não me preparam para o mundo, mas tive minha experiencia muito jovem, e sempre que os meninos investiam para cima de mim, eu relutava mais acabava cedendo (fica para narrativas futuras), aquela expressão “ não existe mulher difícil e sim mal cantada” é a pura realidade, não se justifica, mas se você conviver em um ambiente de tralhado, muito longe de casa, e naquelas condições afetou sim minhas decisões.

Depois da noite no lago, um banho refrescante, cansada e relaxada, extasiada pelo ato, tinha que confessar satisfeita sim, consegui corresponder ao desafio de aguentar aquilo tudo, percebi de imediato as consequências o inchaço vaginal de visivelmente, esperava melhorar rápido, retornamos para o acampamento, e após uma noite de sono, no outro dia reagrupamos as equipes e voltamos para a base, sentia meu corpo totalmente febril, uma ardência muito grande, dores internas, sentia na hora de fazer xixi, meus lábios vaginais latejava, ainda entre abertos acima do normal, laceados em volume maior que o natural (filho da puta como me odiei em aceitar tudo aquilo, e o canalha que provocou aquilo), mas seguimos em frente, depois de uma longa viagem, chegamos a noite no alojamento, deixamos o antropólogo em uma cidade anterior a nossa que possuía um hotel de melhor conforto, foi ai que o patife puxou conversa, não dei muita trela, eu não via hora de estar em minha cama e dormir e esquecer tudo aquilo.

Porem quando chegamos no alojamento, desci para abrir o portão para o P recolher a camionete, nesse momento uma cena hilária, e cômica, o M enrolado em uma toalha, saindo as presas do quarto da G no caminho o piso cerâmico molhado da varanda, fez este escorregar e cair de bunda no chão, ficando totalmente exposto; o P. entrou tirando sarro dele, gritando sarcasticamente:” não é o marido dela medroso”, tirando risos de todos, a G enrolada nos lençóis abriu a porta para constranger mais ainda a cena. Pensei comigo a G não perdeu tempo catou o M; então moral da história, o M estava comendo a G e já tinha me comido, assim como fez P já tinha faturado as duas, ou seja, estávamos em um rodizio de parceiros entre colegas de trabalho, aquilo se contasse para mim, eu chamaria de putaria e uma falta de vergonha na cara; mas eu vivenciando e sendo uma das integrantes, éramos vidas lançadas ao ermo dos seios familiares, distante de qualquer opção de lazer e entretenimentos, com uma carga de serviço acima do esperado, o sexo era apenas uma válvula de escape.

Naquela semana vida que segue, estávamos ansiosos, pois retornaríamos para casa, acredito que todos queriam se recobrir na consciência, pelo menos era esse meu caso, tentava me lembrar o estado de espirito de como cheguei, meus valores, o que sentia para tentar me reencontrar e concentrar em não deixar transparecer que poderia haver algo de errado, meus temores eram relação ao meu corpo, me sentia suja ao mesmo tempo, e uma sensação de culpa; mas tinha que passar um semblante de tudo bem, encontrei nos rendimentos financeiros uma saída, afinal aquela viagem, nos rendeu diárias, horas extras, ajuda de custo que permitiu ser quase metade do meu salário já depositado na conta, poderia fazer uma extravagâncias com meus filhos, não vi a hora de curtir 5 dias com eles.

No aeroporto, meu coração acelerava acima do normal, quando meu voo aterrissou, correndo me minha direção meu filho de 16 anos, foi o primeiro que me abraçou, em seguida minha filha linda (me via no espelho a distancia me fez ver o quanto éramos idênticas), e por ultimo meu marido, nos abraçamos e beijamos, mas evitei um contato no olhos no primeiro momento, ele é muito charmoso, faz o tipo intelectual, cabelos grisalhos, usa óculos e roupas sempre serias, nunca dá uma gargalhada, ou faz algo para chamar atenção, sempre tímido, quase não se ouve a sua voz, mas sempre parceiro e amigo, toda vida foi um bom ouvinte, nunca contei muito sobre minha vida antes dos casamentos anteriores, ele sempre se interessava em ouvir o que não deu certo, para não cometer se os erros, em geral uma boa pessoa.

Seus pais uns amores de pessoas, o pai dele sempre brincalhão e de bom humor, sempre foi muito presente na vida dos meus filhos, e minha sogra, foi sempre uma mãezona (melhor que a minha) pena que eu não podia falar nada para ela sobre a minha vida, pois isso colocaria o casamento com filho dela e risco, e tinha minha cunhada essa eu tinha medo, pois ela sempre bisbilhotava sobre minha vida, e achava que o irmão dela merecia algo melhor (e tinha razão).

No caminho entre o aeroporto e minha casa, o meu filho era o que mais falava, minha filha e meu esposo estavam mais em silencio, cheguei em casa fui tomar um banho e desfazer minhas malas, tudo estava perfeito, minha casa bem cuidada, tudo no meu lugar, minha filha estava fazendo um ótimo trabalho, dedicando a casa e a faculdade. Meu marido preparou uma salada e comprou comida japonesa que eu amo, estava com muita falta de comer. O dia passou que nem percebemos, a noite meu filho saiu como de costume com os amigos, ele estava bonito, alto, sorridente e de bem com a vida; minha filha disse que tinha trabalho de faculdade e foi para o quarto dela, então sobrou eu e meu marido, fomos para o quarto, eu confesso que esperava ele me atacar ou algo do tipo, mas esse apenas conversas destorcidas e sem conexão, então pensei vou ter que tomar uma atitude e partir para cima dele, para ele ver que estava com saudade dele, entrei no banheiro, vesti uma langerie preta, linda e nova, altamente provocante, e sai do banheiro, esse olhou de cima a baixo, e baixando os óculos, disse:” nossa, você conseguiu ficar mais bonita ainda”, eu me aproximei em cima dele tirei seus óculos, olhei profundamente para ele e disse:” quero você, preciso de você”; foi então que ele tomou as iniciativas, me jogando de lado na cama, e começou a me beijar e chupar meus seios, em seguida foi descendo, passando a língua ao meu umbigo, e depois chegou minha vagina (esse era meu medo), penetrando a língua como de costume fazia, só que desta vez mais demorado (percebi que ele não estava tão excitado, ou como se não queria fazer amor, melhor dizendo, não era como se estivesse quarenta e sete dias sem sexo).

Fui ajudar a se estimular mais, e resolvi fazer uma gulosa para ele, eu chupando ele era impossível eu não lembrar do P, e aquele mostro de pênis, pensava comigo, porque uns tem tanto e outros tem pouco, mas lembrando o pau do P, lembrava da foda com ele, da foda com M, e um extinto de loba assumiu o controle, e parti para cima do meu marido com tudo, nunca fui tão veros, deitei ele encaixei o pau dele (meio mole ainda) e disse no ouvido dele: “ quero sua porra dentro de mim” (nunca tinha dito aquilo para ninguém), e comecei a calvogar em cima dele, aquilo excitou ele, e conseguiu ficar ereto (sentia com folga dentro de mim, realmente constatei estava folgada na vagina), sei que errado e muitos vão me recriminar, mas queria gozar com meu marido, então na minha mente eu lembrava dando para o M, e sendo arrombada pelo P, então o orgasmo foi instantâneo, fazendo eu gemer alto, em seguida meu marido ejaculou dentro de mim, e ficamos naquela posição, abraçados eu novamente sentia ele, e ele eu.

Depois de um breve descanso, tomamos uma taça de vinho, este colocou um filme na Netflix, assisti um pouquinho, mas queria mais, parti para o ataque novamente, então peguei o controle, temos um aparelhinho cromecast, que reproduz na tv a programação do celular, então olhei para ele, e disse:” quero ver um pornô, (nunca tinha feito isso), ele disse: serio isso, eu respondi: sim eu quero mais você; então ele colocou um canal lá letra x e alguma coisa, (pensei comigo todo mundo tem algo que esconde, danadinho vendo pornô), vi muitas categorias, tinha até opção “corno”, fiquei curiosa, mas pensei vai dar má interpretação, eu disse pra ele: “ escolhe para gente” (queria ver que o estimulava), ele rolou e rolou uma vasta escolha, até selecionar filme “interracial”, o primeiro era uma suruba de homens com uma mulher somente, eu dize esse não ( tinha que passar uma imagem ainda de postura), o outro que ele selecionou em uma praia de nudismo (outro filme de Negrão fiquei curiosa mas não quis perguntar),

No filme uma mulher estava numa praia de nudismo, apenas tomando banho de sol, chega um Negrão, com uma tora descomunal e começa a ficar ereto e chamar atenção da mulher, que não se aguenta e vem foder com ele, meu marido olha para mim e diz: “esses caras usam um aparelho para fazer o pau deles crescer” (pensei comigo não precisa se justificar, eu sei que o seu é desprovido, e se você soubesse que sua mulher deu para um cara que tinha o tamanho dessa vara numa lagoa, não escolheria esse filme), ele mais uma vez fala: “essas mulheres como aguenta um negocio desse, deve ser uma putas na vida mesmo”, (outra vez pensei, se você imaginava que sua mulher aguentou uma dessas no rabo, ai sim me chamaria de puta), porem eu percebi que ele ficou excitado novamente (era o que importava), e partiu para cima, quando ele me catou numa posição, a qual suspende minhas pernas no ar, deixando bem exposta, ele parou ficou observando (acho que ali ele percebeu que estava muito laceada) mas não comentou nada meteu, e meteu, posição semelhante ao qual o M me comeu, então mais uma vez minha mente me trai e eu lembrava daquele corpão, aquele bumbum bem definido, aquele peitoral, nisso meu marido já estava gozando dentro de mim (ele muito rápido), então tinha que excita lo para não ficar na mão, comecei a chamar ele: “ vai meu Negrão, me come, me rasga” (sei lá porque deu certo excitou ele de novo), pensei comigo e os momentos que preciso para chegar la, então continuei a falar:” vai seu cavalo, me arromba com esse pau grande (falava para meu marido, mas não tinha como não lembrar do P, então virou aquela confusão nos meus pensamentos, sentia a vara de um e estava com saudade da vara do outro) repetia: “ atola essa vara em mim”, levei a mão na minha vagina e o pênis dele, era visível a diferença de folga, pressionando e recordando nessa euforia até chegar naquele no orgasmo novamente, totalmente de perna bamba, adormecemos.

No outro dia acordei cedo, tinha acontecido uma transa sensacional com meu marido, a melhor de muitos anos de rotina, fui fazer um café da manhã, encontrei minha filha, dei um bom dia e um beijão nela, essa um pouco mal humorada, mas pensei jovens, ate que ela me repreendeu: ”que escândalo todo ontem, se soubesse não ficava em casa”, eu envergonhada pois nunca tinha passado esse constrangimentos com meus filhos, disse: “desculpa meu amor, estava com muita saudade do seu pai”, foi então que saiu uma frase muito diferente, ela disse: ”ele não é o meu pai”; eu parei no ar, ela sempre tratou ele como tal, afinal numa convivência de 13 anos, ela tinha apenas 8 aninhos quando decidimos morar juntos; não quis discutir mas percebi uma certa irregularidade no ar.

Naquele domingo meus sogros vieram, foi maravilhoso, todos querendo saber das coisas, como era e como funcionava, todos com muito orgulho, apenas minha filha um tanto na dela, mas reparei que quando determinado momento ela abraçou meu sogro e beijou bastante chamando de voozinho do coração, (pensei porque ela chama o pai do meu marido de avo do coração, e não chama mais meu marido de pai, como de costume), iniciava uma dorzinha no meu peito sobre isso.

Depois de um domingo em família, iniciava a semana, meu marido como sempre foi trabalhar, meu filho para escola, fiquei em casa somente eu e ela, era a oportunidade que necessitava, acordei ela com um beijo e um café na cama (mimo de mãe), ela surpresa me abraçou e beijou, fomos arrumar a casa juntas e colocar papo em dia, perguntei para ela como estava a vida na faculdade, algum namoradinho ela disse que não, eu falei: “ mas você tão jovem e linda sem ninguém em vista”, ela embaraçada negou, durante a arrumação da casa ela foi limpar o quintal, eu entrei no quarto dela na primeira gaveta, vi absolventes e fui procurar um pacote de camisinha que tinha dado ela, sempre tive uma educação sexual aberta com meus filhos, e desde que meu filho inteirou 14 anos, e comprava para ambos os filhos preservativos, e o dela dificilmente usava era muito raro, mas para minha surpresa, não era mais o da mesma marca que eu tinha comprado (pois conferi com a do meu menino que ainda tinha), e também além de ser de outra marca estava faltando 3 unidades (pensei alguém andou se divertindo por aqui).

A tarde resolvi sair com meu filho, fomos a praça de esportes, que fica próximo de casa, no caminho perguntava como estavam as coisas, ele na escola coisas do gênero, esse me falava tudo, sem esconder nada; falou da namorada, dos amigos, ate os pais de um amigo que estavam se divorciando, eu comecei perguntar como era a rotina na minha ausência, ele disse que todas as manhas ia para escola, a tarde nos treinos de basquete e futebol (ele muito desportista), a noite ele sai mas sempre as dez estava de volta, final de semana vez outra, na casa de um amigo, e que nos sábados curtia a namorada, tinha permissão da mãe dela de dormir lá, elogiei a conduta da mãe da menina, mas domingo ele e a namorada vinha almoçar em casa, (foi ai que pensei ele fica muito tempo fora de casa, e deixa muito a irmã e meu marido sozinhos, me perguntava, mas seria possível, estar rolando algo entre eles, puxa vida praticamente ele tinha criado ela, era uma figura paterna, já que o pai biológico era ausente, mas pensava também ela era muito semelhante a mim, se fosse idêntica em todos os “sentidos” seria bem capaz dela estar dando para ele sim, e por isso a revolta com os meus gemidos, a falta dos preservativos, e o embaraço de ambos no aeroporto).

Estava atordoada com essa possibilidade, então deixei meu filho praticar esportes, e voltei para casa no caminho entrei na casa da minha vizinha,(

fofoqueira de primeira, se estivesse alguma irregularidade na vizinhança, ela sabia de tudo o que acontecia), me recebeu bem papo vai, papo vem, eu perguntei como estavam os meus na minha ausência, se meu marido estava arrastando asa para alguém, ambos rimos ela respondeu:” aquele não sai para nada, você teve uma sorte muito grande, da casa para o serviço, a noite não tira os olhos para fora, e olha que eu e o Alfredo ficamos na calçada até altas horas, um silencio nessa casa, nem parece que mora gente”(Alfredo marido dela). E continuou narrando:” seu filho que não para entra e sai, vive com os amigos e agora namoradinha dele, ate dormi na casa, esta praticamente morando lá, dorme de três a quatro noites na casa da namorada, não sei como a mãe dela aceita, eu nunca iria aceitar” (meu filho mentiu para mim, então ele passava mais tempo fora do que em casa, e se ele estava dormindo com a namorada esse tempo, era tempo de mais que minha filha estaria com meu marido sozinhos). E a faladeira continuou: “sua filha que acho você tem que conversar com ela, será que ela não é lésbica, pois não vejo essa menina com ninguém, uma mulher bonita como ela, era para ter namorado, só fica dentro de casa”, (estava concluído ela não saia, passava a semana toda dentro de casa, e o consumo de preservativos, eles estava sim tendo um caso).

Era meu terceiro dia de folga em casa, fui ganhar o mundo, trabalhando e baguncei toda minha estrutura familiar, era minha culpa, eu em outras rolas e meu marido comendo a minha filha, eu poderia parar aquilo, primeira opção era separar, mas seria denigrir a imagem de todos, da minha filha que ficaria mal falada pra caramba, o meu marido que seria o canalha da vila, e por mais que estava ferida por ele não queria isso para ele, pois sabia que seria informação demais para meu sogro, que tem diabete emocional, e com uma noticia dela, ele que tem ponte de safena, não suportaria; meu filho que cobraria da irmã ser vagabunda, e teríamos que nos mudar, porque se me separa se, único lugar para ir seria aquele ermo de lugar do meu serviço, ele teria que deixar escola, amigos e a namorada, nunca iria me perdoar, e outro pensamento, quem era eu para cobrar seriedade e fidelidade, se estava dando para dois colegas de serviço.

Esse era meu dilema e arrependimento, nunca deveria ter ido.

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Comentários

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O início do dessa parte do relato, vc fala sobre as circunstâncias que à levou a tomar a decisão de trair seu marido. Dessa maneira ainda bem vexatória ,o que seus coleguinhas pensam de seu marido sendo ele casado com uma mulher que faz suruba com colegas de trabalho?

Mas seu marido e sua filha por sua vez também lhe traíram tão sórdidamente quanto vc .

A pergunta é a seguinte vc é capaz que as circunstâncias que eles passaram principalmente seu marido sem vc em casa por tanto tempo ò levou a tomar essa decisão ?

Será que vc compreende o erro dos outros assim como compreende os seus próprios erros ?

Ou vai bancar a traída indignada , mesmo fazendo o que fez ?

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Aposto que vc foi andar sozinha a noite pra levar um monte de varada na frete atrás e na boca, vc gostou de ser puta na hora do sexo, o que desmerece em nada vc enquanto mãe em sua família. Vc pode bem ser bela recatada e do lar, em família e uma.devasa na hora do sexo.

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Claro que pode , ela não é sua esposa né mesmo 😎

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Pq parou? Continue por favor. Um tesão enorme aqui pra saber de vc e suas histórias de putaria na aldeia.

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Quanto ao conteúdo,foi surpreendente o retorno,dando uma virada de situação,totalmente sem relação com os acontecimentos na viagem. Se tornou praticamente uma outra história,e isso é elogiavel.

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Bem,sobre ser plágio ou não,pouco me importa,afinal,não conheço ou não me recordo da versão original. Se a autora oficial,digamos assim,se manifestar e der piti,dando faniquito,aí é outra história. Mas ficarem advogando e azuretando a "plagiadora",acho que não leva a nada. Assim como eu,vários leitores não tem idéia das demais versões,nem investigaram pra tirar a limpo. O que queremos é ler bons contos,escritos por fulano,beltrano ou sicrano,sem saber da origem real. Deixa isso pra autora afetada resolver,se é que não são a mesma pessoa ou se ela ainda frequenta o site

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FUI INVESTIGAR - Na primeira versão a Pantaneira (ONÇA PANTANEIRA) conta. Na segunda versão é o marido que sofre a dor, que conta, e agora volta a esposa contando. As semelhanças nas narrativas publicadas são enormes. Aconteceram algumas mudanças, que podem ser fruto das adaptações. As visões trocadas, mulher e marido, permitem diferentes narrativas. MAS A HISTÓRIA TODA É A MESMA. Esta é a verdade. Aqui a autora "casada arrependida" tenta criar uma terceira versão, com inovações e detalhes. Todos os textos possuem erros graves de ortografia, indicando que a pessoa que conta, não é escritora, apenas conta uma história já existente. PODE SER REALMENTE O DESABAFO, como ela quer passar. Ou pode ser apenas mais uma versão dessa história. NO CASO, não estamos aqui para julgar nada, apenas apurando os detalhes. A história é boa, tem muita base realmente verídica de como as coisas acontecem no mato, nos fins de mundo desse Brasil. Mas, como esta nova versão (que pode ser a original) ainda continua, vamos acompanhar. Recomendo passar num corretor o texto antes de publicar.

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oi esta muito bom o seus contos ser vc nao tivesse ido nao teria experimentado um pau grosso e vira uma putinha

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Bom os contos que ejá diz que não plagiou foram escritos aqui no site em 2011 e 12 e quanto a autora dizendo que as acusações são porque só o homem pode trair não qualquer traição seja de homem ou mulher e desprezível e sinceramente eu espero que seu marido e sua filha tenham lê mandado para puta que pariu e estejam felizes juntos

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Na verdade há vários momentos que o título do conto não bate com o relato, o início dessa parte não mostra ninguém arrependido ao contrário alguém querendo arrumar justificativa pra coisa errada que fez.

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Vou aguardar os acontecimentos. Tem muita polêmica, sugestão de plágio, defesa da autora, que pode ter sido copiada por outros, e no meio uma confusão de julgamentos todos baseados numa moralidade que não se sustenta. Os falsos honestos, e os traidores de ocasião. A narrativa é detalhada mas mal cuidada, tem palavras escritas com erros, falta de um corretor. E no final uma quadro que vai levar a uma disruptura total com o modelo da família certinha. Todos somos errados, só precisa descobrir. Mantenho as estrelas porque é difícil escrever contos bons. Este ainda merece.

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olha te garanto que minha versão, é autentica; nao preciso provar nada a ninguém, mas desafio esses autores a dar continuidade a essas narrativas, como já respondi um comentário semelhante, não conhecia a este canal, eu entrava em outro site, e la tinha um chat, onde conversávamos, e eu tinha uns 5 ou 6 contatos la que narrei numa sala de bate papo todas esses acontecimentos; os quais não me orgulho nem um pouco, mas necessitava desabafar e nessa sociedade hipócrita, machista nao é "interessante' saber de uma mulher que traiu seu esposo, quando é o homem esse é o comedor o machao, agora quando é a mulher, é a puta e biscate, ninguem sabe o que vivi la,somente eu, então meu amigo de boa seja feliz...

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