Então, como eu havia relatado nas outras partes deste conto, eu saí de casa para ir a uma social, mas não imaginava que por causa de uma simples brincadeira de "Verdade ou Desafio" eu iria fuder com todos os meus amigos... Bom, quase todos...
No dia seguinte, fui o primeiro a despertar e já acordei daquele jeito: de pau duro e com vontade de mijar. Estava só de cueca, então vocês já imaginam a situação, de rola marcando.
Levantei, fui ao banheiro, coloquei o bicho pra fora e comecei a me aliviar. Quando terminei de mijar, balancei a rola e guardei na cueca de novo e fui na cozinha beber água. Terminei de beber minha água e para a minha surpresa, alguém me observava. Era Lucas.
- Bom dia! - disse ele.
- Bom dia, já acordado? - perguntei.
Ele foi se aproximando de mim, pegou na minha rola, por cima da cueca, que ainda estava meia bomba e disse: "Eu te vi acordando animado e achei que precisava de ajuda".
Naquele momento meu pau já foi ganhando vida enquanto aquele putinho apertava ele. Sabia que Lucas era bastante tímido e queria ver até onde ele chegaria com aquilo, então deixei ele tomar a iniciativa. Não fiz nada. Percebi que o volume dele também crescia dentro da cueca e aquilo me dava mais tesão.
Ele começou a fazer movimentos como se estivesse me punhetando e apertando a cabeça do meu pau, ainda com a mão fora da cueca. Depois ele me surpreendeu com um beijo bem gostoso. Eu então comecei a pegar na bunda dele por dentro da cueca e sentia ele se arrepiar. Eu fiz sinal que iria tirar a cueca, mas ele não deixou, falando: "ainda não". Então comecei a beijar com mais força, enquanto segurava seu pescoço por trás. Ele começou a alisar meu peito com uma mão enquanto ainda pegava no meu pau por cima da cueca, alisando e fazendo movimentos de "vai e vem".
Coloquei minha mão por dentro da cueca dele por trás, pegando naquela bunda lisinha que iria ser minha. Puxei ele pra mais perto de mim e ele tirou a mão, fazendo nossas rolas duras se roçarem enquanto nos beijávamos. Eu queria deixar ele comandar a situação, mas ele já estava totalmente entregue e eu percebi que era a minha deixa. Comecei a beijar o pescoço dele e subia, lambendo sua orelha. Ele se contorcia, então eu estava no caminho certo. Enquanto isso, tirei o pau dele pra fora e comecei a punheta-lo. Como já havia dito, ele tinha mais ou menos 18cm, mas era absurdamente grosso. Quase não fechava a mão, mesmo minha mão sendo grande.
Depois de alguns minutos batendo uma pra ele enquanto lambia o pescoço, orelha e revezava com beijos, foi a vez dele de bater pra mim. Meu pau a essa altura já estava quase rasgando a cueca de tão duro, então tirei ele pra fora, por um dos lados e ele logo pegou e começou a punhetar, enquanto me beijava. Meu pau, como também havia dito, tem cerca de 20cm e eu considero grosso (não como o dele), mas tem um tamanho considerável. Ele me chamava de gostoso, ao que eu respondia o chamando de puto.
Dessa vez, eu não precisei pedir. Ele vou descendo, beijando meu pescoço, peito, até chegar lá embaixo. Ele não enfiou minha rola na boca de vez, começou a passear com a língua na minha cabeça. O puto queria me enlouquecer e estava conseguindo... Então tirou meu pau da boca e bateu nele no seu próprio rosto, diferente da noite anterior, que ele pediu que eu fizesse isso quando ainda estávamos no banheiro. Eu estava gostando de ver ele se soltando mais, me dava mais tesão.
Ele então começou a colocar meu pau na boca. Não cabia, mas ele se esforçava. Revezava entre enfiar meu pau na boca dele, lambia da base até a cabeça e também cuspia nele de vez em quando. Eu não fazia nada além de deixar ele conduzir a situação. Foi quando ele me pediu: "pode me colocar pra chupar, mas devagar tá bom?". Então eu fui conduzindo o boquete, segurando a cabeça dele por trás e puxando seu cabelo levemente, mas devagar conforme ele tinha pedido. Ele babava muito e a minha vontade era de enfiar meu cacete na garganta daquele safado, mas sabia que não era o momento.
Eu tirei minha rola babada e passei no rostinho daquele puto. Perguntei se poderia foder a boquinha dele e ele só acenou a cabeça que sim. Então coloquei de novo a rola na boca dele e comecei a bombar ali. Ele engasgava, tossia um pouco e babava mais ainda. Eu pedia: "olha pra mim enquanto me mama!" e ele obedecia, com aquela cara de cachorrinho pidão. Ou melhor, bezerro. Meu bezerrinho que eu tava dando de mamar.
Eu estava a ponto de explodir de tesão. Carreguei ele e o coloquei sentado em cima da mesa da cozinha, ele estava com o pau duro feito pedra.
Ele então falou: "Seu safado, eu queria tanto isso!"
- Era você que eu queria comer ontem, gostoso! - eu respondi.
- Então faz o que você queria fazer!! - ele respondeu de volta.
Não havia nenhum barulho na casa, ainda era bem cedo e eu não queria ir no quarto, para não acordar ninguém. Nós dois estávamos tomados pelo tesão, então ia ser ali mesmo. Meu pau tava tão babado que nem precisei fazer tanto esforço pra entrar no cuzinho dele. Ele não era virgem, mas era bem apertadinho. Quando enfiei a cabecinha, ele já se contorceu e fez menção que iria gritar ou gemer. Eu fui mais rápido e tapei a boca dele, lembrando do pessoal que estava dormindo. O safado fez que entendeu com a cabeça e aproveitei que minha mão estava ali e enfiei os meus dedos na boca dele. Ele chupava e mesmo sofrendo na minha pica, o puto mostrava que estava com tesão, me olhando com cara de safado.
Fui enfiando mais, devagar e o rosto dele se contorcia um pouco de dor, ao mesmo tempo que me olhava com cara de quem pedia mais e mordia os lábios. Eu fui colocando mais fundo e dessa vez, quando ele ia gemer mais alto, comecei a beijar ele, que me correspondeu. Enquanto beijava, aproveitei e coloquei, até a base. Ele parou de me beijar e começou a gemer abafado, como se fosse chorar. Eu comecei a sussurrar pra ele ter calma, enquanto beijava o pescoço dele. Sabia que era questão de tempo até ele se acostumar.
Ele falava "vai com calma, é grande!". Eu não sei se ele sabia, mas aquilo só me deixava com mais tesão, mas obviamente eu ia respeitar o tempo dele. Percebi que ele se acalmou mais e comecei a socar devagar. Mais gemidos abafados, mais mordidas de lábio.
Eu socava nele enquanto falava no ouvido dele: "você é meu, entendeu?", ele respondia que sim com a cabeça enquanto me olhava com cara de quem queria mais pica.
- De quem é esse cuzinho? - eu perguntava, só pra ouvir ele responder.
- É seu!
- Então posso meter gostoso?
- Pode!
Então comecei a socar com mais força e ele se segurava muito pra não gemer alto. Ele me chamava de puto, de gostoso e eu retribuia, o chamando de gostoso, safado, meu putinho. O barulho das estocadas ficavam mais fortes, mas eu queria mais.
Tirei o pau e deitei na mesa, pedindo pra ele sentar em mim. Ele sentou e começou a cavalgar, enquanto a rola dura e grossa dele batia na minha barriga. Comecei a masturbar ele e ele gozou ali, na minha barrica, com minha pica no cu. Senti que também gozaria, então perguntei se poderia gozar na boquinha dele, ele fez que sim. Pedi pra ele se ajoelhar e comecei a me punhetar, enquanto ele lambia minhas bolas. Quando a porra veio, pedi pra ele abrir a boca e jorrei todo meu leite na garganta daquele puto. Ele deu uma leve engasgada mas engoliu tudo. Não precisei pedir, mas ele limpou todo o meu pau com a boca.
Fomos pro banheiro, tomamos banho juntos, nos beijamos embaixo do chuveiro. A gente tava cheio de porra dele, então nos limpamos, vestimos nossas cuecas e fomos para o quarto. Todos estavam dormindo, provavelmente ainda anestesiados da noite anterior. Eu e Lucas deitamos de conchinha e pegamos no sono.
...
Então gente, esse foi o final desse conto! Fico feliz que vocês tenham gostado, comentado e acompanhado até aqui... Me diverti contando essa história pra vocês e fique com vontade de escrever mais contos, mais situações que aconteceram comigo, então vem aí!!! Beijos na ponta do meu pau! :)