PARA ENGOLIDORA DE PORRA, A DE CANTOR É MAIS GOSTOSA!

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 15/10/2021 09:33:29

Agora que as coisas estão voltando ao normal e, passando perto do Centro de Eventos aqui da minha cidade de Londrina-Pr, relembrei uma aventura sexual, que aconteceu comigo, antes da Pandemia. Foi no início de 2020, quando realizei uma fantasia de pagar boquetes para algum cantor mais ou menos famoso. Na ocasião, foram dois, uma dupla de sertanejos universitários, só conhecidos aqui na região. Cantam aquelas músicas num ritmo acelerado, em que não se entende quase nada da letra e, o que importa é o batuque pra moçada dançar. Mas, o que importa é que o cara é cantor e, na minha boca, tem que gozar. Me chamo Cristiane, na época tinha 21 anos e, sou uma piranha especializada em boquetes. A minha descrição física é: morena de tom médio, 166 cm de altura, cabelos lisos nos ombros e peituda, muito peituda!

Até então, eu tinha apenas 2 namorados, o principal desde os 17 anos e o japonês Yuri Rafael, que estava no início do namoro. Nunca fui fiel aos namorados. Sempre saía com outros e, antes da Pandemia, ia pras baladas, beijava muitos na boca, acabava nos motéis com algum cara desconhecido. Já tinha consciência da minha qualidade no boquete e acabei conhecendo um cunhado do Yuri, meu namorado, que também era japonês. Mesmo sendo casado, ele ficou muito atraído por mim. Tinha um pau ridiculamente pequeno, de mais ou menos 10 cm, estando ereto, mas eu o ganhei só nas mamadas. Com ele, eu treinei engolir a porra. Como o pau era pequeno, ia até o fundo da garganta, sem provocar náuseas. Daí, nessa posição, ele jorrava o esperma depois das pápulas gustativas da língua. Dessa forma não se sente o gosto, muito menos, o cheiro da porra. Ele era empresário de cantores locais e o seu apelido é Rouxinol. Para os chupadores e chupadoras iniciantes, vai a dica: chupe pau de japoneses, que eles adoram. Dizem que a técnica do boquete foi aprimorada no Japão, à partir do século XIX, para conter a natalidade.

Então, naquele fevereiro de 2020, eu já estava chupando frequentemente o pau do Rouxinol e, ele me falou que viria uma dupla sertaneja no Centro de Eventos. Eu disse a ele, na maior cara de pau, que desejava me encontrar com os cantores no camarim. Revelei a verdadeira intenção, que era pagar boquete para eles. Ele ficou meio encabulado, mas aceitou na condição de ficar acompanhando, que era pra evitar problemas.

Naquele dia, quando já estava tudo acertado e explicado, compareci ao show com uma mini saia e blusinha com decote apimentado. Depois do espetáculo, Rouxinol me levou até os dois rapazes, que eram primos entre si. Um bem brincalhão, com uma certa barriguinha de cerveja e outro mais magro e apenas sorridente. Me perguntou: “Gostou das músicas? Já nos conhecia?” Eu respondi: “Já ouvi falar!” e balancei a mão direita, num gesto de ‘mais ou menos’, sobre as músicas. Rouxinol ficou um pouco afastado e eu, de repente, me joguei no sofá, sentando entre os dois. A minha saia subiu. Dei uma puxadinha e, esbarrei de propósito, a mão na pica de um deles, que já estava meio dura. O outro se levantou e, eu puxei a cabeça dele de encontro aos meus seios. Perceberam, então, as minhas intenções. Olharam para o Rouxinol e, ele fez um gesto de positivo. Tentaram tirar a minha calcinha, mas eu impedi e fiquei ajoelhada, fazendo sinal para descerem as calças. A adrenalina subiu. Eram paus de 2 cantores, mesmo meio fracassados. Perdi a noção do tempo. Não sei por quantos minutos, fiquei ali, lambendo e sugando aquelas varas. Massageando as bolas de um, enquanto empurrava o corpo do membro até o fundo da boca. Enquanto isso, punhetava o outro, espremendo com os dedos lubrificados, para imitar a chupeta.

Rouxinol não aguentou mais e se aproximou. Tirou o pinto pra fora e eu me virei para chupar ele também. A essa altura, eu estava tinindo de tesão. Como o pau dele é pequeno, introduzi duma vez, engolindo o saco junto. Não demorou nada e, o japa gozou direto na garganta, que desceu rápido, sem eu perceber. Um dos cantores estava deitado no sofá e, pulei em cima na posição invertida. Comecei a chupada violenta, aquela que a minha cabeça entra e sai rapidamente, parecendo uma penetração vaginal. O cara começou a tremer, mexer as pernas e, eu comecei alisar o saco dele, para estimular a ejaculação. Lentamente, começaram os jatos de porra, três ou quatro, e aquelas contorcidas involuntárias, que vêm à seguir. Saí e, ele ficou exausto, estirado no sofá. Procurei o outro. Estava de pé, atrás de mim. Me abaixei ajoelhada e, esfreguei com força, a cara toda no corpo do pau, desde os testículos até a ponta, lubrificada pelo sêmen que já escorria. Daí, fiz a boca de ‘balãozinho cheio’, segurei atrás do saco e enfiei até o talo, permitindo ele se deslizar para frente e para trás. Nessa posição, geralmente o homem consegue expelir todo o esperma num jato único. Foi o que aconteceu: inundou a minha boca de porra. Naquele dia, eu não quis perder nada e, engoli tudo também.

Queriam me agradecer, mas ficaram com nojo de me beijar. Me deram um CD de presente e, pediram para eu retornar quando possível. Mas no mês seguinte, irrompeu a Pandemia do Covid e, nunca mais soube onde eles estavam.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

A Morena Peituda sempre diversificando, tá colecionando boquetes por profissões?

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

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