Olá, meu nome é Paloma e vou continuar de onde parei minha grande aventura. ;)
Anteriormente
Entramos em silêncio, a festa parecia ter acabado de se encerrar, com garrafas, taças, copos, pratos com bitucas que seria minha mãe e eu que teríamos que limpar amanhã na Segunda Feira, além disso, nos quartos, os outros eram casais, tentando fazer silêncio, mas um ou outro gemido mais alto escapava, todo mundo exceto nós dois, estavam transado, todo mundo, exceto nós dois, por enquanto…
========================================= E agora continua.
Ele me bate contra a parede, estremeço inteira mas gosto dessa brutalidade, ele é bem forte como eu já tinha dito e essa brutalidade lhe cai bem, o beijo na minha boca é de fome, de desejo, de quem quer rasgar minhas roupas, suas mãos sobem pelas minhas coxas, agarrando elas com força, sentindo minha bunda de fio dental, sentindo o vestidinho fininho e levinho que sobe fácil, ele sussurra no meu ouvido.
“Veio de calcinha bonitinha, vou querer ver só com ela já que veio para agradar…”, eu sorrio e beijo a boca dele de novo, acariciando seus ombros sua nuca, eu sei que homem têm esse kinky com fio dental, mas sempre usei no dia a dia, como diz uma amiga minha já desenvolvi calo no cu então não incomoda…
Na verdade, sempre me senti confortável de fio dental, a sensação de que não vai marcar a roupa e sei que isso não é o padrão, mas eu não sou padrão, mesmo assim deixei ele pensar que foi só para agradar ele, uma atitude que vou continuar repetindo pelo resto da minha vida, exatamente porque não é hora de explicar isso.
Quando ele se cansa de me beijar e de me acariciar de abrir minha bunda forçando o fiozinho mais para dentro ele me solta no chão, respiração ofegante sorrindo, olhando para ele, ele sorri de volta. “Deixa eu ver ela?”, eu estou toda esbaforida e só nos beijamos o pedido dele me deixa envergonhada, mesmo assim faço que sim com a cabeça e tiro o vestido, mostrando a calcinha e o sutiã ambos pretos, a calcinha fio dental enfiadinha no bumbum.
“Que tal?”, a frase termina enquanto eu me viro e já levo um tapa na bunda, que me faz dar um pulinho e um gritinho de ai, estremeço inteira, mas sorrio olhando para ele, alisando a bundinha, exagerando, deixando ele louco de ver minha bundinha redondinha, branquinha agora, com uma mancha vermelha, onde a mão dele pegou em cheio…
“Amei”, é a resposta dele, inclusive a resposta que eu queria ouvir, ele me puxa para o colo dele, minha bundinha arde um pouco, sentando no colo dele, mas isso está gostoso, está maravilhoso, rebolando no colo dele beijando sua boca, ele me posiciona direito de frente para ele, com uma perna de cada lado, segurando minha bunda com as duas mãos enquanto a gente se beija.
Sentada no colo dele com a calcinha fio dental rebolando, ele segurando minha bunda com as duas mãos, alisando minha bunda, abrindo ela, fazendo o fiozinho se encaixar mais e mais no cuzinho, alisando de leve o dedo na rodinha, beijando aquela boca, sentindo sua empolgação embaixo de mim, duro como uma pedra.
Estremeço inteirinha pensando nele dentro de mim, eu já vi o tamanho daquela pica hoje, sei muito bem o que me aguarda e até me pergunto se vou aguentar tudo, mas o fogo é mais forte, rebolo com um pouco mais de força, empurro minha boceta quentinha contra o membro dele, forçando contra o membro dele, me esfregando nele por cima da bermuda.
Ele se cansou rápido da brincadeira, talvez fosse também por causa dos gemidos dos casais nos outros quartos que de tempos em tempos chegava até nós, porque ele falou para mim, “Não podemos ficar para trás não é amorzinho”, e se vira sobre mim, eu sorrio, ele começa a tirar a blusa, arrancando ela com pressa, algo que sempre vai me fascinar nos garotos, como a blusa sai tão fácil…
“Eu não posso fazer barulho que vai queimar para mim.”, falo baixinho tirando o sutiã, “Combinado princesa.”, eu termino de tirar meu sutiã e ele se debruça sobre meu corpo colocando um deles na boca, eu me contorço inteira, seguro o gemido colocando a mão na boca, o seio não cabe obviamente inteiro na boca dele, mas cabe suficiente para ele chupar meu seio com vontade, se satisfazer em cada um deles, enquanto eu me contorço estremecendo no chão.
Ele chupou cada um deles até se sentir satisfeito até me fazer ficar completamente molinha, eu já mal conseguia me mexer e nem queria e com respiração acelerada, só então começou a descer pela minha barriga com cuidado, quando percebeu que só aquilo não ia mais dar conta do meu fogo, ele começou a mover minha calcinha com todo o cuidado, levantei as pernas para ajudar a tirar a calcinha, mas ele aproveitou para segurar minhas pernas, prendo minha respiração na expectativa do que vai acontecer.
Ele mantém minhas pernas levantadas e abertas e agora mergulhava sua cabeça, beijando minhas coxas, me causando arrepios e calafrios, descendo lentamente, me fazendo contorcer, o toque da boca dele na minha intimidade me faz morder de novo minha mão, o gemido baixinho suspirinhos enquanto ele faz um ótimo oral o melhor que eu já tinha tido até então, indo com cuidado, e experiência para me pôr nas nuvens e me fazer gozar muito rápido…
Vejo ele se levantar para se sentar de novo e estremeço inteira, ele já está tirando a bermuda e se senta entre minhas pernas, ele puxa elas de novo, levantando elas, me puxando pelas coxas em direção ao corpo dele, eu dou um gritinho baixinho de surpresa e sorrio, estou realmente gostando, estou muito excitada e querendo o mesmo e obviamente tanto quanto ele.
Um segundo puxão e ele me encaixa no colo, segurando meu quadril levantadinho sentindo o caralho enorme que em poucos segundos vai estar dentro de mim, confesso que fiquei um pouco tensa, quando lembrei do tamanho, aquele troço ia me rasgar ao meio se ele não fosse gentil.
E ele foi, ele enterra devagarinho mas sem parar, indo até o fundo em um único movimento, me forçando a se contorcer inteira enquanto me abre toda, aperto os olhos com a dorzinha gostosa e sinto meu corpo ser bem abertinho pela grossura do que está entrando, deito minha cabeça para trás e relaxo inteirinha, suspirando, sentindo meu corpo todo se acostumando com o membro quente dentro de mim.
Eu sorrio com ele alojado dentro de mim, sinto até dar um pouquinho de falta de ar por falta de costume de dar para caralhos grandes, mas mal eu me acostumo com isso dentro de mim e já começa a se mover, socando, devagar, mas socando fundo e com força, fazendo meu corpo todo estremecer de prazer.
Eu tento morder a minha mão, tento engolir os gemidos, tento me focar em quão fácil é não fazer barulho me masturbando, mas, uma coisa é se masturbar sem chamar atenção, uma outra coisa é ficar em silêncio levando pica e uma terceira é aguentando uma tora, ainda mais com força. Como me encontrava na terceira opção, eu me contorcia inteira a cada socada firme dentro do meu corpo e antes de perceber já estava gemendo.
Eu realmente não tinha como medir os decibéis, mas estava tentando gemer baixinho embora um ou outro mais alto escapassem, eu tinha noção que todo mundo saberia quem ele levou para a cama nessa noite, ele realmente não estava se importando segurando minhas coxas ia aos poucos deixando de fazer fraquinho e começando a socar com mais vontade e mais rápido.
Gemendo toda entregue, com ele sentado na cama olhando para mim, olhando meu corpo, socando dentro de mim enquanto segura minhas pernas, me fazendo contorcer inteira na cama, arqueando minhas costas, percebendo que ele olha como meus seios balançam nessa posição, eu tenho meu segundo orgasmo da noite, mordo minha mão, estremecendo inteira.
Ele sorri e acelera mais um pouquinho, eu solto um “filho da puta”, ainda com a minha mão na boca, mas sendo impossível não gemer alto dessa vez e sinto ele gozando, pulsando dentro de mim, percebo só agora que eu não pedi para ele colocar camisinha, mas ele colocou assim mesmo e agradeço sem dizer nada.
Eu fico toda relaxadinha na cama, sorrindo olhando para o teto, logo ele já começa a me acariciar de novo e eu sorrio, mordo o lábio inferior, “Quer mais é?”, ele faz que sim com a cabeça e já vem por cima de mim, com carinho, com a mão nos meus seios, eu mudo nossa posição e subo em cima dele beijando sua boca, sentindo sua mão na minha bunda rebolando.
Ajudo a encaixar na minha boceta e começo a descer lentamente, até o fundo, sorrindo olhando para ele, “É muito grande.”, eu faço a alegria dele sussurrando sem som, para só nós dois sabermos disso, ele dá risada, mas não diz nada, começo a subir e descer meu quadril, vendo como ele me olha, como suas mãos sobem pelas minhas coxas, alisam meus seios como ele se delicia com o meu corpo enquanto cavalgo, apoio minhas mãos no peito dele para me apoiar enquanto cavalgo.
Sentindo cutucar lá no fundinho o que machuca um pouquinho e me arranca gemidinhos, mas eu não estou mesmo me importando, eu só quero sentar e sentar com vontade, sentindo o clima me dominar completamente eu começo a sentar mais forte, mais firme, já nem dói estou tão excitada, que se machucar depois eu penso, agora só estou louca de tesão, eu olho para o teto apoiando as mãos no peito dele, sentindo que estou quase lá, quase lá, só mais um pouquinho e gozo, com uma explosão, um grito alto tremendo inteira, me contorcendo toda, gozando com empalada no caralho.
Ele me puxa pelo braço me abraça me beija, me acaricia, sentindo eu gozar na pica, tremendo inteira, revirando os olhos quando vou me acalmando ele sussurra no meu ouvido, “Também quero gozar benzinho”, eu estremeço porque também quero, quero muito que ele goze.
Eu sorrio e faço que sim com a cabeça, ele me tira de cima dele e me coloca de quatro na cama, fecho os olhos e lembro de pensar comigo mesma, “Isso vai ser fantástico.”, ia ser como na minha fantasia do conto anterior, de quatro levando com força na minha boceta já machucadinha e logo já sinto ele pincelando a entrada do meu cuzinho…
Eu não tinha imaginado tomar no cu, muito menos com uma tora dessas, se na boceta já doeu para entrar, no cu vai me arregaçar inteira, só que eu não tenho tempo de argumentar e logo ele força a entrada, “AIAIi..”, a primeira tentativa já foi bem firme, quase me empurra para frente, com a força que ele coloca para romper a resistência eu começo a sussurrar, sentindo meu corpo já tremendo, sentindo até um pouco de pânico. “Ai chega, não vai dar, não vai dar…”, e ele respondendo, “Calma gatinha vai sim, vai sim, relaxa um pouquinho.”...
As tentativas continuam, cada socada que ele dá, desliza para fora, ou simplesmente não entra, mas me arranca um -ai- alto, eu já me sinto quase suando frio, as lágrimas já escorrendo, está doendo bastante, mas de repente eu sinto a gozada na entradinha do meu cu que vem junto ou seguida de um empurrão muito forte, como alguém que diz que no mínimo a gozada eu vou pelo menos levar dentro.
Eu dou um grito, mas mesmo assim não entrou, a cabeçona do carralho abriu a entradinha do meu cu, mas só um pouquinho, só para passar a pontinha e eu stino jatos e jatos de porra dentro do meu cu, ele tinha tirado a camisinha para gozar dentro do meu intestino, mas mesmo não tendo conseguido meu cu dói e dói muito por ter sido forçado a se abrir.
Ele percebe que eu fiquei magoada por estar dolorida, principalmente pelo anal surpresa e fica me tocando, me fazendo carinho eu até me mantenho brava por um tempo, mas realmente não dá, ele me leva para o banheiro, ambos precisamos de um banho e meu cu está vazando porra.
Enquanto seguimos para o banheiro os outros quartos estão em silêncio, um deles dá até para ouvir o ronco, entramos no banheiro, depois de eu me limpar vamos para o banho juntos, eu já estou sorrindo de novo com as nossas tentativas barulhentas de fazer silêncio, ele entra no banho comigo e me fala baixinho, “Eu sei como te pedir desculpas…”, me encostando de leve na parede oposta a porta de acrílico do box que cobre todo um lado do banheiro.
Começamos o banho, mas logo já estamos nos beijando, ele beija, acaricia massageia, eu estou toda molinha, mas também adorando a forma como está me tratando, ele vai baixando por meu ventre devagarinho até se encaixar de baixo de mim, com uma perna no seu ombro, eu sorri achando louco isso, coloco as mãos nas paredes.
Sua língua encontra minha bocetinha e começa a chupar, beijar, acariciar, chupando, usando a língua, eu estremeço inteira, breve já estou gemendo de novo, baixinho, contido, mas ainda assim gemendo, me entregando, rebolando o quadril na cara dele. Ele me mantém lá, abraçando meu quadril, puxando meu quadril para a cara dele, enquanto estremeço toda, em pouquíssimo tempo eu gozo na cara dele, gozando forte, tremendo inteira, sentindo minhas pernas ficarem bambas.
Depois disso passamos mais um tempo trocando carícias e conversando, ambos sorrindo, mas eu preciso ir para casa e ele está cansado e precisa dormir, saio de fininho como entrei, até onde eu sei, ou até onde queria acreditar, ninguém nunca soube que eu estive naquela casa, eu vou para a minha em silêncio, estava realizada de vestidinho, paro para olhar as estrelas.
Fico ali um tempo me deliciando com as estrelas, com a sensação do meu corpo molinho de satisfeita, a única coisa que estraga um pouquinho é a pontada de dor do cuzinho cada vez que ele tenta dar uma piscadinha, mas eu deveria saber que ele ia tentar pelo menos um pouco colocar na minha bunda, ela é linda… kkkkkk… Claro que saio de lá pensando que preciso corrigir isso, preciso aprender a dar a bundinha.
Entro em casa como saí, de fininho e então… Então eu sinto meu estômago gelado, sinto até um pouco zonza, sinto um frio na espinha que sobe me causando calafrios até a nuca… Minha mãe está cuidando da água quente para o café, meu irmão está sentado no colchão com cara de pouquíssimos amigos, já que teve que ficar ouvindo o meu pai reclamando de como ele não acordou até eu chegar em casa, ali eu soube que meu dia não acabou, com certeza eu ia deitar com mais dores pelo corpo.
“Eu posso saber onde a senhorita estava?”
====================================Continua
É isso espero os comentários, como já perceberam esse era para ser um conto dividido em quatro, mas os assuntos são tão diferentes, que ele possui nomes diferentes para suas peças, esperam que todos tenham gostado bastante, breve eu edito o próximo. ;)