“Transei com Meu Amigo de Balada”

Um conto erótico de Trissex
Categoria: Homossexual
Contém 1379 palavras
Data: 21/10/2021 15:10:13
Assuntos: Amigos, Anal, Gay, Homossexual, Oral

Tínhamos um grupo de amigo, na verdade um trio de amigos, que sempre saia juntos nas baladas, às vezes se juntavam a nós mais um ou outro amigo, mas, certo mesmo éramos sempre nós três, Eu, Carlos e o Paulo, que chamávamos de Paulão por ser o mais alto da turma, mas, ao mesmo tempo o mais atrapalhado; Tínhamos por volta de 22 anos na média nesta época e saíamos com muita frequência e confesso que bebíamos também com muita frequência, e sempre fazíamos festinhas, tipo lual e churrasquinhos sempre regados a muita cerveja e bebidas, especialmente uísque que eu gostava muito. A gente era famosos por sempre frequentar as festas e danceterias da região serrana e sempre pegar muitas garotas, mas, cada um com suas particularidades, o Paulão por exemplo era famoso por pegar as mais velhas, o Carlos as mais gatas e eu todas kkkk, mais , isso não era uma regra alias, apesar da fama, isso variava muito, o que é natural. E por vezes acontecia de ficarmos um na casa do outro ou na casa de uma terceira pessoa, especialmente nos fins de semana e dias de festa, pois nem sempre era possível retornar pra nossas casas no mesmo dia e etc... Certa vez ficamos na casa de uma amiga linda, loira, alta e super louca que nos deu “abrigo” após uma festa próximo a sua cidade, eu Estava com maior tesão nesta garota, mas ela já tinha namorado e eu sabia que não rolaria nada entre a gente, mas, fomos dormir na sua casa; ficamos num quarto pequeno mas bem aconchegante que só tinha uma cama de casal e um colchonete pra por no chão que o Carlos logo se apoderou ficando por tanto a cama para eu e o Paulão, como a gente nunca tinha tido problemas com isso mesmo, fomos logo dormir pois já era por volta de 4:00 h da madrugada e teríamos que acordar no máximo as 8:00h e como só estávamos coma roupa do corpo tratamos de dormir só de sunga mesmo para não amassar as roupas, logo peguei no sono e nem vi se os meninos já haviam deitado, mas, pouco antes das 7 horas, imagino, senti algo tocando em meu pau; meu sono era profundo e logo comecei a sonhar com a dona da casa mas acabei despertando ao sentir as mãos tocarem minha bunda e me lembrei que era o Paulão que estava por ali, despertei e tirei aquela mão cheia de dedos de mim deixando claro que não havia gostado, mas, me peguei a pensar porque ele teria feito aquilo, pensei que fosse por conta da bebida e deixei pra lá.

O tempo passou sem mais nenhum contratempo até o dia que reservamos um sitio para fazer um churrasquinho, era meio de semana e não havíamos planejado nada de mais mesmo, era só pra relaxar, beber umas cervejas e curtir um papo entre amigos, inclusive como já havíamos feito outras vezes ali mesmo, a diferença que desta vez a gente estava querendo era algo mais light só pra descansar e por isso não chamamos a “meninas do rock” pra rolar sacanagem; todas as mulheres presentes eram só amigas mesmo, alias nem eram tantas umas 3 ou 4 além de nós 3 e outros 4 amigos... E tudo rolou muito bem, aproveitamos a sauna, a piscina e principalmente o churrasco e as bebidas. Por volta das uma e trinta da manhã tudo já havia acabado e já estávamos todos indo embora e como era caminho meu mesmo fiquei de deixar o Paulão e outro amigo em suas casas, nem preciso lembrar que todos já bem embriagados, mas, eu dirigia com cuidado e no caminho senti o Paulão tentar pegar no meu pau, mas, logo eu tirei sua mão achando se tratar só de uma brincadeira mesmo. Ele estava no banco de trás e deveria ser o primeiro a ficar em casa, mas como ele já estava pra lá de Bagdá deixei por último, pois, já estava acostumado a deixa-lo em casa mais tarde e o outro amigo reclamava da hora, então o deixei primeiro em casa e retornei para deixar o Paulão que nesta hora acordou e sentou-se no banco da frente (carona), no caminho de volta até sua casa fui surpreendido mais uma vez com o Paulão pegando no meu pau por sob a calça de moletom que eu vestia, pensei em dar aquela bronca nele, mas como sabia que não adiantaria devido ao seu estado e também porque eu já estava de certa forma até curioso com tudo aquilo, deixei que ele continuasse, ele então tirou meu pau pra fora e começou a me bater uma punheta e como estava bom resolvi parar o carro e entrar de vez na brincadeira. Não seria a primeira vez que eu transaria com outro homem, mas, fazia muito tempo e o Paulão era um amigo com quem eu não imaginava que podia acontecer. Mas, parei o carro próximo a um mercadinho na beira da estrada, mas, em um local meio escuro e deixei o Paulão continuar aquela punheta que tava bem gostosinha, pra não ficar só aproveitando resolvi retribuir o carinho, tirei seu pau também pra fora e me pus a punheta-lo também, ficamos assim por um bom tempo e o tesão já era evidente, mas, o Paulão só ficava batendo aquela punheta de leve e então resolvi surpreende-lo de vez, e caí de boca no seu pau, percebi que ele não imaginava que fosse aquele a minha reação e muito menos que ele imaginasse que eu fazia um boquete tão bem, chupei seu pau como poucas vezes imagino alguém tenha feito com ele, e. a essa altura ele já estava com as mãos na minha bunda, como não ofereci resistência logo ele começou a enfiar seu dedo no meu cu, confesso que eu já tava adorando tudo aquilo, não só a transa em si como também como tudo estava acontecendo, as mãos dele eram grande ásperas e seus dedos bem grossos e ele sabia bolinar um rabo, imagino que já até rebolava em seus dedos com seu pau na minha boca; nunca havia sentido gosto de porra e pensei que poderia ser a primeira vez e então comecei a mamar seu pau com mais vigor e apertar seus dedos com meu cuzinho e não demorou pra perceber que ele iria gozar, tanto que ele tentou puxar minha cabeça pra não gozar na minha boca, mas, segurei forte em seu pau e mamei feito uma puta querendo leite e não deu outra, ele gozou jatos e jatos de porra em minha boca e garganta, percebia que não caberia tudo em minha boca então engoli tudo não deixando cair uma gota sequer no meu carrinho. Mas Paulão continuava com seu pau duro feito estaca e como eu já estava surpreendendo mesmo, resolvi apelar, abaixei as calças de vez e sentei em seu pau, o pau dele não era assim tão grande e melado como estava entrou de certa forma bem fácil no meu rabo, comecei a galopar como quem dizia: É cu que você quer seu safado? Então toma, me fode. E aumentei o ritmo e a pressão e comecei a me masturbar e aí fui eu quem não demorou a jorrar porra com fartura e dessa vez não deu pra salvar o carro, foi porra pra todo lado, saí de cima de seu pau e comecei a punhetá-lo novamente e aí foi ele quem sujou meu carro agora... Recuperando a consciência me vesti logo e tratei de deixa-lo em casa sem dizer uma palavra, ainda meio atônito com o ocorrido que, confesso, levei alguns bons dias para me recuperar emocionalmente dizendo, algo normal pra quem ainda não tem uma sexualidade definida e até um pouco de desinformação, mas, todo esse sentimentalismo passou, aprendi que o que vale é viver a vida e gozar e foi o que passei a fazer sem nenhum pudor ou moralismo barato e assim passei a viver melhor minhas fantasias e sem frescura, hoje topo o que vier, desde que esteja a fim e, apesar de mais tarde tanto eu quanto Paulão ter assumido compromissos, acabamos ainda transando algumas boas vezes o que não afetou em nada nossos relacionamentos. Eu acho rsrsrs...

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