Olhando para o lado no avião me dei conta do quanto eu era sortudo. Viajando a trabalho novamente para o México (minha função na empresa me levava para aquele país duas vezes por ano), como das vezes anteriores eu conseguira na empresa alguns dias de folga, por conta da empresa, em um hotelzinho bacana.
Dessa vez a sorte aumentara, e a custo de aceitar sair dos resorts habituais em Cancun, mais caros, eu conseguira descolar um quarto de casal. Emiti a passagem dela usando minhas milhas acumuladas, e ali estava a Camila, loirinha deliciosa e perfeita para me fazer esquecer os problemas ao longo de seis dias e cinco noites maravilhosas, eu tinha certeza.
Camila era uma aventura minha de outros Carnavais. Nunca fomos namorados, mas poderíamos ter sido, com certeza. Ficáramos juntos já várias vezes, ela era inteligente, divertida, além de linda e ótima na cama. Pensando friamente, acho que era até areia demais para o meu pobre caminhãozinho, mas fato era que ela aceitara de pronto o convite para aquela quase uma semana em terras Mexicanas, e eu era agora o mais feliz dos mortais. No avião, produzida para o passeio no Caribe ela chamava a atenção, e eu mal podia esperar para curtir o sol com ela a bordo de um biquíni.
A cidade para onde a secretaria da empresa estava me mandando, e sobre a qual eu jamais ouvira falar, era bem ao sul de Cancun, e fora umas ruinas famosas por lá que a bendita secretaria queria por toda lei que eu visitasse, não imaginava o quê mais poderia encontrar. Por um certo lado, melhor assim... Mais tempo para ficar com a Camila no quarto.
Chegamos no final da tarde no hotel, e depois de nos arrumarmos rapidamente fomos para a praia, começar a curtir a viagem. Desci para acertar um detalhe do quarto na recepção, e para minha frustração quando voltei ao quarto a Camila já estava de biquíni. Perdi ela se trocando, mas ganhei uma visão deliciosa da loirinha a bordo de um biquíni vermelho delicioso.
A Camila era uma loira de cabelos compridos muito claros, razoavelmente bonita, estilo mignon, com tudo certinho. Coxas gostosas (as quais eu via com desejo agora), seios pontudos que eu queria muito beijar, e uma bundinha deliciosa, que o biquíni vermelho pequenininho mal cobria. Entramos no mar e aproveitando uma onda mais alta ela grudou seu corpo no meu:
- "Eu queria te agradecer por me trazer para cá, Má...", ela disse, braços ao redor do meu pescoço, seu hálito fresco me provocando. – "Foi muito legal da sua parte.", disse, me dando um selinho na boca.
- "O prazer é todo meu...", respondi, com duplo sentido, passando a mão ao redor da sua cintura e puxando-a para junto de mim. Seus seios grudaram no meu corpo, e meu pau deu sinal de vida.
- "Ahhh... o prazer vai ser todo nosso!", ela respondeu, beijando minha boca, agora com sua língua procurando a minha.
Logo estávamos nos alisando nas águas quentes do México, e dai de volta para o quarto foi uma questão de minutos. Entramos nos agarrando, minha boca grudada ao pescoço dela enquanto a mão dela tentava abrir minha bermuda. Assim que ela conseguiu desamarrá-la e viu meu pau apontado para o teto, alisou-o com a ponta dos dedos enquanto sussurrava junto ao meu ouvido:
- "Hmmmmm... Seis dias com isso durinho assim?", falou, enquanto enfiava a língua na minha orelha. – "Vou passar bem, hein..."
- "Nós dois vamos...", respondi, com uma mão indo em direção ao seu seio e a outra alisando sua bunda redondinha, que eu olhava pelo espelho atrás dela.
- "Deixa eu mostrar como eu quero te agradecer, gatinho...", falou, se ajoelhando em minha frente.
A loira alisou meu pau para frente e para trás por uns segundos, antes de por a linguinha para fora e começar a lamber a cabeça dele, me provocando. Na sequência abriu os lábios e deslizou a boca pela lateral dele, avançando aos poucos para um boquete molhado e gostoso. Logo eu segurava a cabeça dela com as duas mãos enquanto metia a rola na sua boquinha quente. Aquilo estava ficando quente rapidamente, e eu não queria estragar a brincadeira antes da hora...
Interrompi o boquete dela e fiz ela se levantar, aproveitando para alisar o corpo da menina. Com a desculpa de abrir o biquíni, virei-a de costas para mim, encaixando meu pau duro contra sua bunda gostosa, imediatamente me assanhando de novo. O contato com as nádegas delas me arrepiou, enquanto o sutiã do seu biquíni caia aos nossos pés, revelando os seios firmes da loira, biquinhos eriçados.
Minhas mãos correram pelos dois seios, enquanto eu esfregava o pau na bunda dela e minha boca atacava seu pescoço. Ela mexia seu corpo contra o meu, em aprovação, e segui para a parte de baixo do seu biquíni. Foi minha vez de me ajoelhar junto a ela, enquanto puxava lentamente a calcinha para baixo, revelando sua bunda deliciosa. Mesmo contra a sua pele clara, uma nítida marquinha de biquíni, minúscula provava de maneira inequívoca que a garota gostava de se bronzear com peças mínimas.
Beijei suas nádegas, à medida que ia virando seu corpo de frente para mim. Me deparei com a bocetinha dela que eu já conhecia de outros carnavais (inclusive), com os pelos ralinhos muito bem aparados, linda e tentadora. Empurrei a Camila para a cama, me embrenhando entre as suas pernas, alisando suas coxas enquanto atacava com a boca os seus seios duros.
Me dediquei nos próximos minutos a beijar, lamber e mordiscar seus seios, enquanto meus dedos descobriam sua boceta, já molhadinha. Ela gingava a cintura na minha mão, mostrando que estava apreciando a siririca, enquanto eu seguia brincando com o biquinho do seu seio. Em pouco tempo ela começou a gemer mais alto, a rebolar mais freneticamente, e acho que a excitação da viagem, daquela paisagem tentadora, de ter sido convidada para a viagem e mais os drinks à beira mar, a deixaram verdadeiramente em ponto de bala.
Percebendo que ela iria gozar logo, e querendo marcar uns pontinhos a mais, desci rapidamente minha boca ao longo do seu corpo, chegando a sua bocetinha já totalmente úmida. Quase nem foi preciso chupá-la, bastou tocar a boca nela para arrancar da minha companheira o primeiro orgasmo da viagem:
- "Ahhhhhhh, gostoooooooso... Assssssimmmm... Hmmmmm...", ela gemia, rebolando a cintura contra a minha boca e segurando meus cabelos.
Deitei-me ao lado dela, alisando ainda seu seio arrepiado, enquanto beijava sua boca, aguardando aos poucos que ela retomasse sua respiração normal. A loira, entretanto, queria mais. Empurrando meu corpo contra a cama, me fez deitar de costas e atacou com a boca meu pau duro. Segurando-o apontado para cima com uma mão, gastou uns minutos chupando-o furiosamente, como se quisesse realmente retribuir rapidamente o orgasmo recém-atingido. Como que querendo mostrar isso, manteve meu pau apontado para cima e, posicionando seu corpo sobre mim, ajeitou a cabeça dele contra sua xoxota e veio descendo sobre ele, engolindo-o.
- "Hmmmmmmm... Ufssssss, cacete... Que caralho gostoso!", disse, segurando um pouco a descida, acostumando-se a ele. – "Ahhhh.... assim...", ia falando, e se mexendo sobre mim, que permanecia parado, entregue ao seu ataque.
O visual da loira sobre meu cacete, engolindo-o com sua xoxota linda, era memorável. Tentei guardar na memória a cena, certo de ter acertado na escolha da companhia para aquela viagem.
O gingado do seu corpo sobre o meu fazia seus seios gostosos balançarem sensualmente, o toque das suas coxas contra meu corpo, seu rosto contraído de tesão e de desejo me fizeram rapidamente começar a me preocupar em gozar antes da hora. Quando deslizei minha mão pelo seu corpo e atingi suas nádegas, tive que interromper a cavalgada dela e mudar de posição para ganhar um fôlego extra.
Virei-a na cama, deitando ela de costas contra o colchão e me colocando entre suas pernas, em um papai-e-mamãe clássico. Beijei seu pescoço, alisei suas coxas, toquei novamente sua bunda gostosa, tudo sem parar de meter meu pau cada vez mais rápido na sua xoxota molhada. Ela gemia novamente, no ritmo das minhas estocadas, uma vez mais excitada. Os dois falavam putarias um para o outro, sem parar:
- "Hmmm, gostosa... que bocetinha deliciosa!"
- "Vai, gato... mete... mete mais, assim... me fode!", ela respondia, mexendo-se sob mim rapidamente.
- "Caralho meu... que tesão você é... vou te comer três vezes por dia, delícia! Vou foder você todinha..."
- "Ai, delícia... eu quero dar para você, mete... me come... mete mais rápido... aiii, caralho... vai, mete... mete que eu vou gozar de novo, porra."
A menina estava realmente empolgada. Levantei suas pernas, apoiando-as nos meus ombros e metendo nela em um frango-assado acelerado. Segurei suas ancas, apreciando as formas perfeitas da menina, enquanto meu pau entrava e saia da sua boceta molhada e ela seguia gemendo e gingando a cintura. Inclinando suas pernas ainda mais contra os seus seios meu pau roçava agora a cada metida no seu grelinho, acelerando ainda mais a excitação dela.
Soltei suas pernas e ela as enroscou nas minhas costas, me puxando para dentro dela a medida que, para minha surpresa, em poucos minutos gozou novamente, desta feita fazendo um pequeno escândalo no quarto.
O sol começava a arrefecer um pouco, mas o calor ainda era intenso. Nossos corpos estavam suados, a Camila meio mole agora, e meu pau ainda apontava diretamente para o teto. Saímos para a espaçosa varanda, deitando-nos ainda nus na rede branca que havia pendurada ali.
Ficamos olhando o mar, nossos corpos grudados ali na rede, me atiçando. A Camila curtia aquela preguiça gostosa, pós-gozada, deslizando os dedos pelo meu peito, enquanto dizia o quanto a vista do mar era linda. Eu olhava aqueles dois montes lindos que eram os seus seios, e meu pau não abaixava. A Camila notou:
- "E esse brinquedinho aqui...", disse, alisando o meu cacete, enquanto beijava minha boca. – "Isso não baixa, não?"
Deslizei minha mão pela sua bunda, demonstrando a ela que eu ainda queria mais. Fomos nos ajeitando à medida que nossas mãos iam explorando novamente nossos corpos, e do jeito que a rede apertada nos permitia, logo eu estava com a mão novamente no meio das suas coxas. O toque em sua boceta quente imediatamente me assanhou, e comecei a masturbá-la. Deslizava o dedo médio pelos seus lábios, sentindo-a arrepiada e completamente molhada. Automaticamente meu dedo deslizou para dentro da sua boceta, arrancando um gemido dela.
Seguíamos nos beijando enquanto ela murmurava que "meu fogo parecia não ter fim", o quê no caso, era uma verdade. Segui masturbando-a e, à medida que o tesão dela crescia, ela foi ajeitando o corpo junto ao meu na rede, levantando-se um pouco e fazendo com que eu escorregasse meio para baixo dela. Ela ficou com o corpo meio de lado, meio por cima do meu, de costas para mim. Com a mão direcionou o meu pau para a sua xoxota, por trás, e empurrou a bunda contra o meu corpo.
Senti uma vez mais o calor envolvente da sua boceta engolir meu cacete duro, enquanto sua bunda gostosa se esfregava contra a minha pélvis. Meio de ladinho, meio com ela por cima, deixei ela comandar a situação e foder meu pau, sentindo a sua bunda me provocar ao se chocar gostosamente contra o meu corpo. Enquanto isso eu mordiscava sua orelha, seu pescoço e forçava seu rosto para trás, para beijar sua boca. Minhas mãos passeavam por seus seios e coxas, e logo fodíamos cadenciadamente na rede da varanda.
Sem parar de me surpreender, a Camila logo estava gemendo alto novamente, empurrando com força o corpo contra o meu e, para meu tesão, disputando com a minha mão um espaço para tocar a sua boceta. Resolvi seguir a dica dela, mas sem deixar ela se virar sozinha. Aceitando a sugestão na busca pelo prazer, sai de dentro dela e ajeitei-a da melhor maneira que pude na rede, pernas afastadas, minha boca grudada na dela e minha mão dedicada a dedilhar seu grelinho duro.
O resultado da minha siririca nela foi um novo orgasmo, o terceiro daquela tarde, gritado escandalosamente dentro da minha boca, unhas cravadas nas minhas costas. Mais uma vez esperei ela recuperar o fôlego, pau em riste, clamando por atenção.
Eu havia transado com a Camila umas três ou quatro vezes antes dessa viagem, em situações bem diversas, mas definitivamente não lembrava dela com esse fogo todo. Os ares caribenhos estavam promovendo maravilhas ali, e eu queria mais era aproveitar isso ao máximo. Após uns minutos de descanso, corpo suado e ainda ofegante, ela soltou:
- "Meu... não vou aguentar seis dias nesse ritmo! Puta que pariu, você não cansa, não?", disse, alisando meu pau duro. – "Eu vou fazer você gozar bem gostoso, gatinho...", disse, antes de fazer um contorcionismo na rede para conseguir por a boca no meu pau e começar a chupá-lo.
Na verdade, não havia sido eu que demorara tanto assim... Ela é que estava elétrica e gozara com uma facilidade que eu nunca vira. Mas, para mim, estava ótimo assim. De qualquer jeito, resolvi aproveitar a deixa dela e dar atenção também ao meu próprio prazer. Levantei da rede, puxei ela de volta para dentro do quarto, andando com o pau indecentemente apontado para o teto.
Dentro do quarto, em frente à larga porta de correr que dava acesso à varanda, havia uma espaçosa poltrona de vime, alcochoada. Fazendo-a ficar de costas para mim, ajeitei ela sensualmente ajoelhada sobre a poltrona, joelhos afastados, caprichosamente exposta aos meus carinhos. Minha mão percorreu suas coxas roliças, suas nádegas firmes e sua bocetinha molhada. Ela gingava na minha frente, manhosa, gostando do carinho.
Direcionei meu pau duro para a sua xoxota, e comecei a bombar nela, de quatro na minha frente, sobre os braços da poltrona espaçosa. Ela gingava a bunda e murmurava palavrões, me incentivando. Sua cintura se mexia para frente e para trás, engolindo meu cacete. Percebi que eu não aguentaria muito mais sem gozar, mas não iria deixar a oportunidade passar. Ela havia gozado três vezes, estava meio entregue, e essa era a hora de saciar meu tesão de tanto tempo por ela, por algo que ela sempre havia me negado.
Saindo da sua boceta me ajoelhei atrás dela e, sem cerimonia, deslizei minha boca pelo vale entre suas nádegas, arrancando um gemido mais profundo dela. Subindo a minha língua da sua xoxota molhada para o seu cuzinho, brinquei por ali um tempo antes de cutucá-lo, despudoradamente revelando minhas intenções. Ela reclamou:
- "Aiiii, safado... Ai não, seu puto!", reclamou, em vão.
Ela não era inocente, e sabia que aquela era uma batalha perdida. Nada iria arrefecer minha disposição de comer sua bunda, depois de tudo. Escorreguei um dedo para dentro do seu cuzinho, que nem ofereceu assim uma resistência tão grande. Ela gemia e xingava, mas o tesão falava mais alto e ela rebolava gentilmente a bunda à frente do meu rosto. Levantei-me e encostei o cacete no seu cuzinho.
- "Filho-da-puta... ", ela xingou, mas soando quase como um convite.
Empurrei meu pau para dentro do seu ânus quente, vencendo uma resistência muito fraca, logo envolvido pelo calor do seu túnel apertadinho. Parei e recuei um pouco, para em seguida aprofundar um pouco mais. Fui repetindo o movimento, lentamente, controlando minha vontade de cravar o caralho naquela bundinha firme e gostosa, mas sem parar de meter.
Nossos corpos pareciam estar em sintonia, ela empurrando a cintura para trás quando eu enfiava o pau, fazendo-me mergulhar cada vez mais no seu rabo tentador. Logo eu a puxava pela cintura, começando a foder compassadamente aquela bundinha deliciosa.
- "Aiiiiiiiiii, caralhoooooo... Aiiii, meu cuzinho, porraaaa....", ela gemia, melindrosa. – "Aiiii... Ahhhh, foda-seeee.... vai... vai, mete... mete no meu cu, caralho... Vai, mete... mete mais, me fode... me enraba, caralhooooo... Aiiiiiiiiii, mete... mete... ai, vai... assim, mete, mete, mete!"
Olhando para baixo eu via a sua deliciosa, redondíssima e branquinha bunda sendo invadida por um cacete que, eu tinha que concordar, naquele momento me parecia grosso demais para aquele buraquinho.
O tesão que eu sentia por, enfim, estar comendo aquele cuzinho, fazia meu pau quase explodir de alegria. Ou de tesão, mesmo. Puxando-a pelas ancas, o corpo dela apoiado apenas nos joelhos sobre os braços da poltrona, eu a tinha agora como sempre sonhara. Sua bunda engolia, gulosa, um invasor que parecia endurecer e crescer a cada nova metida. Ela gemia e gritava de tesão, e eu tinha certeza de que todos os vizinhos do andar estavam curtindo, juntos, aquela enrabada. Azar o deles.
Meu tesão gritava forte agora, e sem poder me segurar mais, anunciei que iria gozar. A menina que eu conhecia, razoavelmente comportada e comedida na cama, parecia que não havia passado na imigração Mexicana. Saindo rapidamente do meu pau, ela se virou na poltrona e, direcionando meu pau para o seu rosto, começou a masturba-lo furiosamente. Na verdade, nem precisou muito esforço dela.
Sentindo um tremor incontrolável nas pernas, fruto de todo aquele tempo me controlando, acho, o meu orgasmo veio intenso, forte, arrebatador. Tudo isso, e caudaloso...
Cuspindo vários jatos de porra em direção ao seu rosto, melequei seu pescoço, cabelo, olhos, boca. Boca essa, aliás, que não satisfeita com a gozada monstro que a atingia, fazia ainda um esforço para captar e engolir parte daquela porra toda. Suas mãozinhas ariscas seguiam masturbando meu pau, que não se cansava de cuspir contra aquele rostinho angelical. Ou, pensando bem, menos do que isso.
A safada tomou um verdadeiro banho de porra, sem fazer menção de fugir. Ao contrário, quando sentiu que meu pau, ainda em espasmos, havia parado de atirar contra ela, tratou de abocanhá-lo com volúpia, me fazendo gemer.
Finalmente, havíamos atingido nosso limite para aquele primeiro longo, tesudo, memorável, round. Olhando o rosto coberto de porra da loirinha, pensei novamente em como eu havia tirado a sorte grande naquela viagem. E isso, confesso agora que tudo passou, sem saber ainda que surpresas a manhã seguinte nos reservava em nosso passeio à praia.
Descemos para jantar no restaurante do hotel, mesmo, visto estarmos realmente cansados pela maratona da viagem + tarde-de-sexo. Durante o visual era muito bacana, meio rústico, vista para o mar, um cenário até bem romântico, que não passou despercebido para a Camila:
- “Poxa, Má... Isso aqui está parecendo uma lua-de-mel, você não acha?”, falou, rindo.
- “Não fale em casório, que você me broxa...”, respondi, bebericando o drinque enquanto olhávamos a lua sobre o mar.
-“Ah, ah... Não, seu besta... Estou falando que o lugar é tão top, que ‘parece’ até lua-de-mel... Eu jamais me casaria com você!”, disse, me provocando.
- “Sou tão ruim assim?”, respondi, entrando no jogo.
- “Eu não aguentaria você... Se no primeiro dia da lua-de-mel já me comeu assim, imagine o quê você faria comigo depois.”, disse, aproveitando para me dar um selinho.
- “Estou imaginando, mesmo...”, respondi, passando a mão na coxa dela, por baixo da mesa.
Para um primeiro dia (primeira tarde-noite, para ser correto), estava tudo show. Mas muito mais estava nos esperando naquele hotel. E, se não era lua-de-mel para nós, para outro casal, era. Descobriríamos isso no dia seguinte.